Capítulo Único
ㅡ Irmão, está na hora. ㅡ Seunghyun disse entrando no quarto do amigo que estava sentado na cama olhando para as suas obras de artes penduradas da parede. ㅡ Jiyong a gente já conversou sobre isso, é difícil mas é algo que o todos nós temos nos preparado nossa vida toda. ㅡ Ele disse se aproximando de GD e pegando a mochila preta que estava em cima da cama colocando nos ombros.
ㅡ Eu sei Seunghyun, mas é tão difícil quando chega a hora, como vai ser a minha vida daqui pra frente? Será que nossos fãs vão nos esperar ansiosamente? Eu estou velho, daqui a pouco fico obsoleto e se eu endurecer meu coração nessa experiência? E se eu perder quem eu sou quando estiver servindo meu país? ㅡ GD passou as mãos pelos cabelos raspados e sentiu algumas lágrimas escorrerem de seus olhos por ver que de alguma forma ele já estava se transformando.
ㅡ Fica tranquilo, olha aqui, eu por exemplo, a melhor coisa que aconteceu pra mim nesse momento conturbado da minha imagem foi estar afastado dos holofotes. OK eu fui inconsequente e fui parar no hospital, mas imagina o que não teria acontecido se eu estivesse sozinho em casa por exemplo. Tira esse tempo para descansar da mídia e tudo de ruim que “ser uma das pessoa mais amadas do mundo” trazem para sua vida. ㅡ TOP respirou fundo lembrando de tudo que aconteceu na vida dele nesse último ano.
Jiyong se levantou, pegou a máscara preta e o boné em cima do móvel perto da cama e os dois seguiram até o carro em silêncio. Do meio do caminho, até o centro de treinamento localizado em Cheorwon, as mãos do amigo segurando firmes as dele eram o maior conforto que teve para todos aqueles pensamentos. Tentaram conversar sobre alguma coisa para distrair, mas a tensão estava presente - bem presente - o tempo todo.
Seunghyun passou algumas informações sobre o treinamento e as precauções que ele devia tomar. Já na entrada do centro de treinamento, os amigos se despediram e TOP entregou um terço em um tom escuro de azul para o amigo.
ㅡ Minha mãe me deu isso assim que eu entrei, espero que de alguma forma possa te confortar também, meu amigo, estou aqui sempre por você, vai dar tudo certo, você não é qualquer pessoa, você é uma pessoa amada, talentosa e maravilhosa. Nunca se esqueça de quem você é, e de como chegou até aqui.
GD pegou o cordão colocou em seu bolso, ficou sem palavras com o que TOP disse pra ele, apertou o amigo em um abraço e colocou a máscara e assim que colocou os pés pra fora do carro, uma chuva de flashes o cercou, ele colocou o melhor sorriso no rosto, mesmo com a metade dele coberta, seus fãs mereciam seu melhor semblante, deu um último tchau para as câmeras e passou pelos grandes portões.
O primeiro mês de treinamento foi melhor que o imaginado, ele não era tratado diferente de nenhum outro soldado pelos seus superiores, e uns poucos companheiros de pelotão falavam com ele sobre sua carreira ou pediam um autógrafo para algum familiar. Ele até gostava, quando isso conhecia, não era fácil desapegar da imagem de estrela, 12 anos vivendo essa vida fora a época de treinee, viveu mais no meio artístico que uma vida comum.
Ele sempre sentia falta de ter um tempo só pra si, na cidade em que nasceu, ou poder ir em qualquer lugar de Seul, sem um segurança ou uma multidão. Não se sentia ele mesmo ali, mas estava gostando do descanso da mídia.
ㅡ Recruta Kwon! ㅡ O tenente gritou, mas GD só sentiu seu corpo caindo em um grande burado e o peso do seu corpo pressionar seu braço direito.
Os outros soldados assim como o comandante se aproximaram do local. A dor era imensa, mas Jiyong tentou não gritar ou chorar, não estava ali para ser fraco, e depois do episódio dos e-mails, não queria que os outros o achassem um fraco, ou sem preparo para aquilo, não estava confortável lá, mas não gostava que as pessoas o subestimassem.
ㅡ ONDE VOCÊ ESTAVA COM A CABEÇA RECRUTA. ㅡ O Tenente gritou e o ajudou a sair do buraco, GD se contorceu levemente de dor quando seu corpo estava na altura dos outros. ㅡ SE A GENTE TIVESSE EM UMA GUERRA, VOCÊ TERIA MORRIDO, VAI PARA O AMBULATÓRIO. ㅡ O rosto do tenente estava preocupado, mas a voz era firme e fazia com que todos ouvissem e acatarem as ordens
. ㅡ Sim senhor! ㅡ Jiyong disse firme e foi devagar até a área médica.
A dor estava apertando a medida que dava os passos, já tinha se lesionado em treinamentos e shows, mas nenhuma dor comparada àquela, passou pelo saguão branco e se deitou em um dos leitos esperando ser atendido por alguém, o local estava vazio e seu braço doía muito.
ㅡ Com licença, aqui não é um albergue. ㅡ Uma voz feminina o despertou, Jiyong não tinha percebido que havia pegado no sono, mas aquele ambiente parecia tão aconchegante e silencioso como em nenhum outro lugar.
ㅡ Me desculpe. ㅡ Ele levantou em um salto, se lembrando da dor, segurando o braço e se curvando. Dor.
ㅡ Você está machucado? fique aí, que eu vou te examinar. ㅡ A garota pegou algumas coisas da mesa e puxou a cadeira de rodinhas até a cama. GD conseguiu ler o crachá dela. Doutora . Chefe da ala de treinamentos temporária. ㅡ Tira a parte de cima do uniforme por favor! ㅡ Ela disse pegando uma prancheta e uma caneta na mesa.
GD tirou a jaqueta camuflada e a camisa, um pouco envergonhado com o abdômen à mostra, passou os braços sobre a barriga e percebeu o hematoma que já estava se formando, gemeu baixo com o movimento que fez.
ㅡ Não mexe o braço assim, eu vou examinar a gravidade ainda. Por favor, relaxe! ㅡ A médica disse com a voz calma e num tom de conforto. Colocou o medidor de pressão no braço direito dele e um aparelho na ponta do dedo para medir os batimentos cardíacos. ㅡ Não se mexa por favor. Qual seu nome? ㅡ Ela disse dando atenção ao painel que mostrava os batimentos.
ㅡ Como? ㅡ Jiyong perguntou meio surpreso, a Mulher a sua frente se não tinha a sua idade era ainda alguns anos mais nova, como ela não sabia quem ele era?
ㅡ Eu preciso do seu nome pra colocar na ficha soldado Kwon ㅡ Ela disse naturalmente como na vez anterior, olhando o sobrenome dele no identificador do uniforme.
ㅡ Kwon Jiyong. soldado Kwon Jiyong, acho que essa é a primeira vez que eu digo isso em voz alta. ㅡ A voz dele foi ficando fraca à medida que ia constatando que aquela experiência era real mesmo.
Ela anotou mais algumas coisas na ficha sobre aqueles números, tirou os aparelhos dele e foi até onde ele estava sentado, em pé ela pegou seu braço e começou a examinar meticulosamente.
ㅡ Esse lugar não combina mesmo com a sua energia. ㅡ Ela disse, enquanto examinava, exatamente o hematoma.
ㅡ Shiiiiii. ㅡ GD murmurou de dor quando ela pressionou o local, retraindo um pouco o braço junto ao corpo.
ㅡ Me desculpa ㅡ Ela disse se lavando e procurando alguma coisa na prateleira de ferro que estava do outro lado da sala.
ㅡ Sabe doutora, eu sei que isso é o certo para todos os homens honrados desse país, e fomos preparados a nossa vida toda para esse momento, mas você tem razão, eu não combino com esse lugar. ㅡ Ele deu um longo suspiro, olhando para as botas sujas de barro.
ㅡ Você é pintor ou ator? ㅡ Ela perguntou, voltando com uma seringa com um líquido transparente e uma mesinha móvel com esparadrapo, gaze e algum líquido em um frasco branco.
Pegou o braço lesionado amarrou com cuidado o torniquete* aplicando o remédio para aliviar a dor. Logo em seguida ela colocou um curativo, descartou o material usado e se encaminhou novamente para a estante.
ㅡ Nossa eu estou irreconhecível a esse ponto? ㅡ Ele disse para si em um tom baixo.
ㅡ Me perdoe Jiyong, posso te chamar assim? Eu não sou muito ligada a indústria do entretenimento, passei anos estudando fora e depois entrei direto para área do atendimento militar, então não me sobra muito tempo para assistir a k-dramas nem nada desse tipo, eu realmente sinto muito. ㅡ Ela disse em um tom natural, tentando alcançar alguma coisa na parte mais alta do móvel.
ㅡ Você me ouviu? ㅡ Ele olhou em direção a ela surpreso. ㅡ Como eu sou presunçoso, achando que todo mundo no mundo me conhece. ㅡ Ele soltou uma risadinha constrangido ㅡ Eu sou cantor na verdade, canto no grupo BIGBANG. Ah, pode me chamar assim, por favor.
ㅡ Não, por favor não se sinta mal, eu que vivo em uma bolha, mas pera o cantor Taeyang é desse grupo também né? Eu já ouvi algumas músicas dele, minha colega de quarto na faculdade escutava. Ele é muito talentoso. ㅡ Ela riu um pouco conseguindo enfim alcançar o rolo de ataduras.
ㅡ Eu direi a ele assim que retornamos do nosso serviço militar, que ele tem uma fã na área da medicina. ㅡ GD riu relaxando o corpo, e gostando da sensação que aquela conversa o trouxe. Poderia ser o efeito do remédio mas ele achava que era a presença dela.
ㅡ ! ㅡ Ela disse firme colocando um monte de coisas na maca, coisas que nem se ele tivesse estudado antes saberia dizer o que era.
ㅡ Desculpa. ㅡ Ele disse em um tom de curiosidade.
ㅡ Pode falar pro seu amigo, que ele tem uma fã chamada Gabriela. ㅡ Ela abriu um sorriso que iluminou todo seu rosto.ㅡ Você pode colocar a camisa, por favor. ㅡ Ela estava olhando atenta pros olhos dele, que estavam fixos na boca dela.
Assim que ele vestiu a camiseta branca ela começou o processo para imobilização do membro. Eles não falaram mais nada naquele momento em que ela passava a umas faixas quentes modelando como o braço dele deveria ficar para repouso. Ele começou a cantarolar alguma coisa que ela não conhecia, mas que gostaria de ficar ouvindo até pegar no sono, aquele ambiente confortável, se tornou ainda mais acolhedor com eles ali complementando o cenário. Pouco tempo depois a médica finalizou os procedimentos médicos, colocando o braço imobilizado em uma tipóia azul.
ㅡ Não foi nada grave, não se preocupe! ㅡ disse, recolhendo o material que estava espalhado e arrumando o local. ㅡ Foi uma luxação no ombro, você vai ficar com o braço imobilizado por 3 dias, e vai tomar esses remédios durante 5 dias, assim como está escrito aquí. ㅡ Ela entregou o pacotinho com os remédios e uma receita com as instruções de consumo do medicamento.
ㅡ Muito obrigado, doutora! ㅡ Jiyong disse, curvando seu corpo de leve em agradecimento
abriu um grande sorriso se curvando para se despedir.
ㅡ Qualquer coisa, dor ou dúvida pode me procurar, ou a qualquer pessoa que estiver a postos também, todos vamos poder te auxiliar melhor. ㅡ Ela se curvou mais uma vez saindo da sala.
Jiyong ficou parado mais um tempo lá curtindo a sensação que aquele encontro causou a ele, todas aquelas semanas naquele treinamento e aquele foi o único momento em que ele se sentiu plenamente confortável.
Ele continuou seu treinamento normalmente durante os três dias seguintes, a formatura do treinamento estava próxima e ele estava empolgado para voltar ao centro médico e reencontrar com Gabriela. Eles se viram poucas vezes depois daquele dia em algumas refeições, e umas noites ao acaso quando os dois estavam fazendo a sua caminhada. Todos os encontros eles se falavam um pouco e a mesma sensação de conforto invadia o corpo dele.
Chegando ao consultório para retirar a imobilização, GD encontrou um rapaz, alto e magro com um óculos cobrindo metade do rosto. Ele era familiar talvez tenha visto ele junto aos médicos que revezavam o plantão.
ㅡ Aan oi, com licença. ㅡ Jiyong disse entrando no consultório e sendo recebido com um largo sorriso que o rapaz abriu ao perceber que não estava sozinho. ㅡ A Doutora Gabriela vem qual horário, achei que era o plantão dela. ㅡ Ele disse em um tom formal.
ㅡ Ah sim, me desculpe, mas ela foi na frente para a base oficial, na qual a gente presta serviço, um colega teve que se afastar antes do previsto e eu estou aqui até o responsável voltar das férias. ㅡ O rapaz apontou o um local para que ele se sentasse.
ㅡ Ah, entendo. Eu só preciso tirar isso do meu braço, por favor. ㅡ GD falou em um tom triste e apontou o braço.
O médico pegou os utensílios para retirar a imobilização dele, ainda sorrindo ele olhou pro soldado a sua frente depois de um longo tempo de silêncio.
— A é incrível, né? — Disse começando o procedimento para a retirada da imobilização.
— Oi? — Jiyong disse sem entender.
— Eu vi a sua cara de frustração quando eu disse que ela tinha ido embora, ela causa mesmo esse efeito nas pessoas sabe, mesmo ela vivendo em no universo paralelo dela onde ela não conhece metade dos idols que atende desde que entrou para a nossa equipe médica. — GD se deu o direito de rir com aquilo, ela realmente era uma pessoa diferente e por ele não conseguir controlar suas expressões faciais, talvez tivesse mesmo deixado na cara
O papo entre eles não demorou muito, bem como o fim do treinamento. Logo ele estava na 3º Divisão da Infantaria, conhecida como “White Skull” ou unidade esqueleto, em Cheorwon, na Província de Gangwon, não tinha esquecido Gabriela, mas também, aquela altura do seu serviço militar, não conseguiria em hipótese alguma ir atrás dela, nem sabia que iria se pudesse, afinal, sabia que não tirava ela da cabeça, mas conhecia muito pouco da mulher para ter a pretensão de algum envolvimento. Mas ao que parecia o destino estava empenhado em juntar os dois, pelo menos mais uma vez.
— Boa tarde, como estão os pacientes? — Jiyong escutou uma voz ao longe, enquanto estava deitado no leito do hospital, esperando depois que machucou o tornozelo, que tinha operado antes de entrar para o serviço militar, em uma das rondas que fazia.
— Temos um novo paciente no leito 7, lesionou o tornozelo, acho que vai precisar de cirurgia. — Ouviu uma das enfermeiras, que tinha acabado de chegar alguma coisa na tela que monitorava os sinais vitais dele.
A dor que ele sentia foi maior que a curiosidade que ele tinha de ouvir as conversas, então só se deu conta de que o papo entre as duas tinha acabado quando chegou perto dele, o chamando. — Senhor Kwon? — Ela o sacudia de forma leve para que ele despertasse e obter algumas informações.
— Ah, oi? — Ele disse com um sorriso no rosto, embora ainda sentisse muita dor. Ficou realmente feliz em reencontrar com ela, mesmo naquelas condições.
— Como tem estado, fora essa lesão? — O tom era descontraído entre eles era incrível e ele se sentia muito melhor na presença dela.
— Bem, eu tenho me alimentado direito, e até consigo dormir, você acredita? — O humor estava presente e ele recebeu uma risadinha de volta dela também.
— Bom, vamos precisar fazer alguns exames detalhados, mas provavelmente pelo seu histórico e por como isso está, será necessário fazer uma pequena cirurgia, mas não se preocupe, estávamos sem cirurgião, mas eu estou aqui agora. — O sorriso dela iluminava todo o local, era mesmo uma pessoa que vivia no mundinho dela.
Não conversaram muito mais que aquilo, porque ela tinha mais outras pessoas para cuidar e os rumores se espalharam muito rápido. Principalmente naquele lugar, e com pessoas famosas, era arriscar demais qualquer coisa com aquela aproximação na frente de todos.
O tempo dele no hospital militar foi meio conturbado, porém, depois que conseguiram transferi-lo para um dos dois quartos que a unidade tinha. Não por privilégios, porque era um quarto simples, era mais por privacidade, alguns dos visitantes até mesmo de alguns soldados e ninguém consegue descansar com tantos papéis para assinar e fotos para tirar, foi ali inclusive que Gabriela percebeu o quão famoso aquele homem era e que talvez ali conseguisse mesmo descansar de toda aquela loucura, embora ainda estivesse em evidência. Acompanhou todo o tratamento e até que conseguiram saber mais um sobre o outro, mas eles sabiam que aquele contato tinha tempo determinado e mesmo assim, quiseram se conectar de alguma forma.
Algum tempo depois da passagem de Jiyong pela ala hospitalar havia passado, e eles tinham se visto poucas vezes e essas poucas vezes não tinham a oportunidade de conversar, embora não tivesse a badalação de idol, as coisas eram corridas e principalmente para ela, porque as condições da equipe médica e das instalações hospitalares e tudo mais. Mas em uma noite fria onde a neve caia em finas camadas o destino quis que eles se reencontrassem mais uma vez.
Era o horário de guarda dele, passava das 3:00 da manhã e estava realmente muito, muito frio. Jiyong estava cansado, além do frio, como punição a um pequeno desacato que cometeu dias atrás, era sua terceira noite de ronda naquela região. O vento soprava pelas montanhas e deixava o clima mais denso e frio. Não podia fazer aquilo, mas as noites estavam tão tranquilas que ele se sentou em um lugar que mesmo que soubesse - e ele já conhecia o lugar como a palma de sua mão - sua mente estava cansada demais para aquilo.
— Café? — Viu um copo branco, com uma fumacinha saindo dele parar na sua frente.
— Não poss...— Ele levantou a cabeça rapidamente avistando um jaleco branco que acompanhava o copo fumegante de café.
— Acho que não pode estar sentado aí também, não que eu entenda de coisas militares. — Ela riu se sentando ao lado dele, e entregando o copo que aqueceu os dedos dele que estavam cobertos com uma luva, instantaneamente.
— Realmente. — Jiyong tomou um longo gole, entendo seu interior de aquecer também com o líquido quente. — O que está fazendo aqui? — Eles se tratavam de maneira formal, desde muito cedo nos bate papo deles, e ali não era diferente.
— Terminei meu plantão quase agora, e estava sem sono, daí resolvi falar uma caminhada, te vi por aqui, e resolvi pegar um café pra gente. — Ela sorriu e olhou em direção a ele tomando também seu café.
Eles passaram boa parte daquela madrugada e o início do dia conversando era incrível como se sentiam confortáveis na presença um do outro. Se faziam bem e nem precisavam classificar o que sentiam um pelo outro, era bom e era deles.
Embora tivessem aquela conexão incrível. O momento deles durou o quanto devia durar durante todo aquele alistamento. GD sempre pensava em reencontrar com . O que era difícil, pois, ele era uma figura pública e envolvida demais com a sua medicina. Mas ele não perdeu as esperanças, sempre tentava ir nos lugares que ela tinha comentado que gostava na cidade e tudo mais, ele sabia que seria difícil a reencontrar em Seul, porque ela ainda vivia pelos lados de onde o exercício estava, gostava daquele ambiente e daquela especialidade. Mas em um dia chuvoso, onde GD andava calmo pelas ruas da capital do país, ele a avistou, ela corria para atravessar a sua e entrar provavelmente no hospital que tinha por aqueles lados. Era ela, não podia não ser, o mesmo jeito e a mesma beleza, embora os cabelos estivessem mais curtos e naquele ponto, encharcados. Era e uma felicidade imensa invadiu os sentidos de Jiyong. Ela estava onde ele estava mais uma vez, e ele decidiu acreditar e apostar no destino. Indo atrás dela e não deixando que ela fosse embora nunca mais.
Fim da parte 1
Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? Eu choro toda vez que eu vejo esse mv, é uma coisa de louco, eu tenho planos para mais partes dele por ai pela vida, mas não quis me comprometer com uma long, porque as vezes não consigo atualizar em tempo abil, mas prometo que vem ai e eu amo demais essa fic, esse Jiyong apaixonadinho e confuso e essa experiência que ele pode ter tudo no exército. Espero que gostem.
ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.
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