A Melhor Virada
História por Hello, K.Alex e Flavinha | Revisão por Sofia Queirós


Pov :

- , para quê tanta mala? A gente vai acampar, não vamos para Paris, não.
Eu tentava fechar o porta-malas do carro, mas havia tantas malas e coisas de acampamento que eu empurrava e ele voltava, juntei toda a minha força e bati. Uhuull, fechou.
- E aí? Conseguiu? – me perguntou.
- Consegui. Olha como eu tenho a força. – me escorei na traseira do carro e para minha surpresa, o porta-malas abriu batendo com força no meu rosto. – Aiii treco doido!!! , dá para parar de rir e vir me ajudar? – que amiga legal, nem vem me ajudar a fechar essa bostinha.
- Eu tô vendo sua força. – disse, ainda rindo.
- Já que você não vai vir me ajudar, pelo menos vai chamar a , senão a gente só sai amanhã.
- Já estou aqui, sua nervosinha. – apareceu na porta – Só estava me arrumando, vai que lá tem uns gatinhos.
- Só se forem uns ursos gatinhos. A gente está indo acampar, dude. – respondeu.
- Então vamos logo, porque eu não acordei cedo para demorar a sair. – peguei algumas malas e coloquei no banco de trás, conseguindo enfim fechar o porta-malas.
Entramos no carro e seguimos para o campo.
- Meninas, eu sinto que ano que vem as coisas serão diferentes. – falou.
Nós continuamos a viagem cantando, conversando e rindo muito, até que elas dormiram e eu continuei a dirigir, pensando em como foi legal nossa idéia de ir acampar no final do ano e passar o réveillon daqui a dois dias juntas. E não podia haver melhor companhia do que minhas melhores amigas e .
Brum brum, eu tentava ligar o carro, mas a gasolina tinha acabado.
- OLHA O TAYLOR LAUTNER E O KELLAN LUTZ!!! – gritei, já sabendo que esse era um ótimo modo de acordar as meninas.
- Onde? Onde? – elas perguntaram, já pulando para fora do carro.
- Vejo que vocês acordaram bem dispostas, que bom, porque vão ter que empurrar o carro.
- Não tem Taylor Lautner? – perguntou.
- Nem Kellan Lutz? – também perguntou.
- Não, mas tem um carro para ser empurrado. – disse, já sabendo que a vontade delas era de me matar.
- Você tá zoando né, aqui nem tem posto. – falou.
- Tem sim. – retruquei.
- Onde? Ah, to vendo. – olhei assustada para a , onde que ela viu? Eu tava brincando.
- Você tá vendo? –perguntei incrédula.
- Ah não, aquilo é uma placa de motel, não tem posto, não. – respondeu.
- Mas aqui na placa diz que tem um posto daqui a um km. – disse – Mas eu não vejo nada.
- Deve estar atrás da curva, então de qualquer jeito vocês vão ter que empurrar o carro. – disse, sentando no banco do motorista.
- Por que só a gente vai empurrar, sua folgada? – perguntou.
- Porque alguém tem que controlar o carro e como eu que vim dirigindo, esse alguém sou eu.
Elas resmungaram, mas começaram a empurrar, a pista era meio que descida, o que facilitou o trabalho delas, mas era uma descida tão fraquinha que o carro nem andava muito sozinho. Quando viramos a curva vi o posto, aleluia.
Quando chegamos perto do posto uns caminhoneiros vieram nos ajudar e conseguimos chegar lá.
- Nossa, vocês estão um horror. –disse, olhando para as meninas que estavam suando, com a maquiagem borrada e o cabelo bagunçado.
- É, deve ser, por que né? –disse .
Elas ficaram no carro enquanto eu colocava a gasolina e agradecia aos caminhoneiros, que queriam que nós ficássemos para tomar umas brejas com eles, mas disse que nós não podíamos.
No carro, as meninas deram um jeito na aparência.
Chegamos ao local do acampamento e todo o gramado ao redor já tinha várias barracas montadas.
- Vamos meninas, temos que arrumar as coisas antes de escurecer, e ainda temos que caminhar muito. – disse, saindo do carro e pegando minha mochila.
- Caminhar? Eu já empurrei um carro e você ainda quer que eu caminhe? – já tava nervosa, tadinha.
- Pior que nós vamos ter que caminhar, , aqui fica muito cheio, vamos procurar um lugar mais calmo. – esclareceu, também pegando sua mochila.
- Mas como eu vou levar esse tanto de malas? – tentava pegar suas coisas.
- Você vai ter que levar só as coisas mais importantes, o resto você deixa aí. – ficou de bico, mas no final eu e a ajudamos ela a concentrar as coisas mais importantes em uma só mochila, e, vamos combinar que não foi uma tarefa fácil.
Seguimos por uma trilha afastada e andamos por uma hora, só demos umas paradas para comer e fazer as necessidades, e foi um custo fazer a usar a moitinha. Depois acabamos chegando a um lugar amplo e vazio, bom para acampar.
- , vai buscar lenha, enquanto eu e a armamos a barraca. – disse.
- Buscar lenha? Você está doida? Eu não agüento mais andar. – disse, sentando em um tronco.
- Tudo bem então, eu vou e vocês armam a barraca. – disse sem paciência, já seguindo por outra trilha.
Peguei os paus e comecei a tentar montar nossa barraca para três.
Nunca imaginei que fosse tão difícil montar uma barraca. Em todas as tentativas a barraca ficou completamente errada. Então decidimos montar a barraca depois.
- Então vamos procurar a . –disse.
- Mas eu estou tão cansada. – disse desanimada.
- Então fica aí sozinha com os ursos. – disse, já indo pela mesma trilha que a .
Depois de alguns passos para dentro da trilha, veio correndo atrás de mim.
- Não me deixa sozinha. – disse, assustada.
- Tudo bem dude, não vou te deixar. – disse, dando um abraço para acalmá-la.
Andamos bastante até que ouvimos risadas masculinas. Então nos aproximamos em silêncio.
- Crack!
- Merda - sibilei baixinho, ao pisar em um galho seco.
De repente as risadas masculinas cessaram e tudo ficou silencioso.
Eu e a nos aproximamos mais e entramos em um espaço amplo, com 3 barracas, uma fogueira e várias coisas espalhadas, mas não havia ninguém.
- Huuuuuum. – escuto gemer e quando olho para o lado tem um cara encapuzado atrás dela, tapando sua boca.
Mas nem tenho tempo para pensar, porque uma mão também me segura, tapando minha boca.
Pela minha visão periférica, vejo a e um homem fortão, também encapuzado do seu lado, mas ele não esta a segurando, nem ela parece assustada, que estranho.
Tendo gritar, mas sinto a mão se apertar mais forte e Ai Meu Deus, nós fomos seqüestradas, só pode ser.

Pov :

A idéia de acampar foi ótima de início, mas eu estou mal cheirosa, despenteada, e procurando lenha no meio da mata. Falando em lenha, ela tem que estar seca, né? Fui andando, até que nem via mais a trilha, então virei a esquerda pra ver se encontrava. Boa , você está perdida no meio do mato.
Ultrapassei uns pequenos galhos secos e tinha um monte de folhas caídas no chão, sem contar no imenso tronco de árvore. Eu? Fui tentar ultrapassá-lo e caí, dei cambalhota e acho que até os chineses ouviram o tombo.
- Ai, merda – disse, me erguendo.
Ia dar mais um passo, mas escutei folhas se movendo atrás de mim. Que legal, a e a tão querendo me dar um susto. Eu corri um pouquinho e fiquei atrás da arvore, porém ouvi de outro ponto mais folhas se mexerem, como estava muito estranho isso, saí do meu esconderijo e gritei como uma louca.
- Tá bom , , chega. Eu sei que são vocês, vamos, apareçam.
Não tive tempo de mais nada, só senti uma mão tapando a minha boca e me puxando pra fora do mato. Ai, eu quero o mato, nunca quis tanto estar em um mato, por favor me leva de volta pro mato, juro que me esqueço que tinha um homem me seqüestrando.
- Quem é você? De que jornal, revista, site? – perguntou uma voz rouca, afrouxando um pouco a minha boca pra eu poder responder. Eu? Gritei lógico.
- Aaahhhhhhhhhhhhhhh.
- Hey – ele voltou a fechar minha boca – Calma, calada, não vamos te fazer mal se você colaborar. Quem é você? – eu respirei e respondi.
- Sou , olha cara eu sei que não fui uma boa menina; que menti pra minha mãe, só pra comer a sobremesa primeiro. Que no décimo segundo aniversário eu meti o dedão no meio do bolo e botei a culpa no meu irmão mais novo. Que me fingi de doente só pra não fazer a prova. Que roubei aquela bala no supermercado, eu confesso, fui eu que matei o hamster do meu irmão, porque minha mãe não quis me dar um igual – eu comecei a chorar – mas por favor não me mata, eu sempre tirei nota boa, nunca fiz xixi na cama, não me mata por favor.
Ele me soltou, e eu senti o ar voltar aos meus pulmões. Mas voltei a perder a respiração assim que eles tiraram as meias do rosto.
- Relaxa irmãos, é só mais uma adolescente que veio acampar – disse o Kellan passando sensualmente a mão pelo rosto – Então quer dizer, que você roubou uma bala do supermercado? E mentiu pra sua mãe? Menininha má – Meu Deus.
- Aham – com assim "aham"? Eu tô na frente do Kellan Lutz e só falo aham, e pior ainda tinha o Robert Pattinson e o Taylor Lautner. Mas nenhum se compara com o musculoso e gostoso do Kellan.
- Pode ir agora menininha – ele me disse, ai, ele deve estar me achando com cara dessas menininhas que gritam histericamente por ele.
- Eu vou acampar aqui – disse me virando e analisando o local, a não ser por eles – Adorei o lugar – eu andava tão deslumbrada com o local, que não percebi o tronco a frente e comecei a desabar; se não fosse o meu herói que me agarrou pela cintura a tempo.
- Você não é o superman, mas é o meu herói – meu deus, eu havia bebido. Se a e a ouvissem isso eu estava ferrada.
- Você não é Maria, mais é cheia de graça – essa é velha pra caramba.
Enquanto eu analisava os outros dois, os deuses-gregos das meninas, o matinho à frente se mexeu; eles? Colocaram rapidamente o capuz e foram pegar mais uma vítima. Eram as meninas, o Kellan continuava atrás de mim agora encapuzado. A começou a lagrimejar, a estava podendo falar, normal. Histérica como sempre.
Os meninos começaram a fazer o mesmo interrogatório, e então perceberam que eram amigas minha. Quando tiraram o capuz, a caiu pra trás sentada. A , podemos falar que se aqui passasse um avião iria posar na boca dela. Eu me encaminhei pra ajudar a a se levantar e sacudir a .
- Vocês só me matam de vergonha – isso fez a voltar ao normal.
- Vergonha, dona ? Nós aqui preocupadas com você, e você aí. E afinal, o que você está fazendo aqui, ? – perguntou a , colocando as mãos na cintura.
- Hey , aquele ali é o Lautner? – perguntou a , me cutucando, e não tirando o olho dele.
- Não , é o papai Noel que veio de visitar – Afe! – Claro que é o Lautner, . Acorda.
- Você conhece eles, ? – perguntou a . Como assim se eu conheço?
- Claro que sim, quer dizer, pelas revistas, entrevistas e tal. Poxa , você sabe que se eu conhecesse eles, já teria apresentado a vocês há séculos.
Nós nos abraçamos felizes, como se não nos víssemos há anos; após elas saírem do transe e eu me recompor, sentamos e ficamos conversando com eles, quer dizer, ouvindo eles falarem. Quando nos tocamos, já era tarde, e estava começando a escurecer, e os meninos, muito fofos, se ofereceram para nos levar. Para nós não nos perdermos, sabe.
Quando cheguei ao local onde deveria ter uma barraca montada, não tinha nada; na realidade, os ferros e a lona estavam no chão.
- , , cadê a barraca? – perguntei, não acreditando no que via.
- Cadê a lenha, ? – me perguntou a , se desvencilhando da minha pergunta.
- Como assim cadê a lenha? Eu vou buscar agora se quiserem, mas e a cabana? – os meninos observavam o nosso dilema, e o céu escureceu. Iria chover hoje.
- Meninas, vamos ficar na nossa barraca, vai chover, amanhã vocês montam isso – disse o Taylor. Tinha como recusar? Claro que não.
A foi toda animadinha dormir na barraca do Robert, a até que foi comportada pra barraca do Taylor. E eu?? Estava tremelicando totalmente quando entrei naquela barraca apertada junto com o Kellan.
- Peraí, – ele me chamou pelo apelido, ai que lindo – Deixa eu deitar, você deita no meu abdômen, por que eu sou meio grandinho, sabe – Oh, se sei.
Dormi assim, abraçadinha com o Kellan? E as meninas? Descobriria logo que amanhecesse.
Não consegui dormir, mas como era possível quando se tem um deus grego do seu lado? Eu meio que não parei quieta, e ele percebeu o meu desconforto.
- , você quer que eu saia pra você poder ter barraca só pra você? – como o tempo é meu amigo, começou a chover e a ventar. Conseqüentemente me veio um medo terrível, odeio chuva ainda mais com vento – Você está com medo da chuva? – ele perguntou quando percebeu que eu tremia.
- Eu? Só um pouquinho, nada de mais – só bastou eu dizer isso, que a força da natureza agiu e um relâmpago indescritível ressoou no horizonte, só bastou aquilo pra eu me prender ao Kellan como uma criancinha indefesa.
- Hey, calma, linda – ai meu coração, ele me chamou de linda, morri (peraí deixa eu curtir mais um pouquinho) – Eu estou aqui, nada de mal vai ocorrer, eu não deixo – cadê o ar daqui dentro?
- É, tá, tô me acalmando – disse, e ele me abraçou e começou a cantar pra mim (poxa, aí já é sacanagem, né?).

Quando você menos esperar eu estarei lá
Não importa a hora nem o dia, você pode me chamar
Sairei correndo de onde estiver, e o mais rápido possível estarei do seu lado
Você é o meu sol, o meu ar, a minha lua
Sem você eu não vivo, não se meta em confusões enquanto eu estiver longe
Mas se entrar pode deixar, eu estarei lá
Quando a chuva cair, e seu coração começar a falhar
Feche os olhos e se acalme pois eu estarei do seu lado
Eu te amo, e sempre se lembre sou seu porto seguro, seu anjo, seu lar

(n/a: ponto pra autora, demorei meia hora pra escrever isso, que é mais um poema, verso, do que uma música).


Depois disso? Dormi como um bebezinho. Até que amanheceu e ele ainda cantava quando eu abri os meus olhos.

Pov :
Como assim? Eu vou dormir na mesma barraca que o Pattz? Meu Deus, se isso é um sonho, por favor, por favor, não me acorde, prometo ser uma pessoa mais boazinha ano que vem, prometo não abusar das minhas amigas, prometo deixar meu quarto arrumado sempre, prometo não brigar com minha mini irmã...
- Você vai querer trocar de roupa? –Pattz perguntou, quando íamos entrar na barraca.
- Aham. – foi a única coisa que a imbecil aqui conseguiu dizer.
Eu entrei na barraca e fechei o zíper, depois peguei minha mochila, que tinha trazido quando passamos em nosso acampamento inexistente, e peguei minha roupa de dormir, uma calça de moletom e uma blusa regata, eu não podia trazer um shortinho para dormir na mata né, mas bem que ele viria a calhar.
Abri o zíper e olhei para fora e, ai meu Deus, eu vi a perfeição, Robert estava sem camisa, só com uma calça de moletom também. Eu dei espaço e ele entrou. Depois me deitei encolhida em um canto enquanto ele deitava do meu lado, mas a barraca era tão pequena que mesmo assim seu ombro roçava em minhas costas.
- Você não precisa dormir tão encolhida, sabia? – ele falou, me provocando.
Eu relaxei um pouco e senti toda parte direita de seu corpo em minhas costas.
-Boa noite, . – Rob disse, rindo, e cobriu nós dois com as cobertas.
-Boa noite. – falei, quase tendo um treco.
Percebi que ele já havia dormido quando ele começou a ressonar baixinho. Depois de um tempo, começou a chover e fazer uns barulhos estranhos. Não preciso nem dizer que eu tava tremendo de medo.
- , tá tudo bem? Você está tremendo. – Ish, eu acordei o Robert.
- T-u-u-u-d-d-d-o. – saiu mais foi um bololo de tanto que eu tremia.
- Você tá com medo? – ele perguntou, preocupado, ai que gracinha.
- Uhum, um pouco. – respondi.
- Calma, é só o vento que está fazendo esse barulho. – ele tentou me acalmar.
- Uhum. – mas continuei tremendo.
- Está tudo bem, ok? Eu te protejo. – ele passou o braço pela minha cintura colando seu corpo por trás do meu. – Vamos dormir é só o vento.
Meu corpo parou de tremer aos poucos e ai meu Deus, eu estou dormindo com o Rob de conchinha, quando foi que eu morri e fui pro céu? Não preciso nem dizer que eu dormi que nem um anjinho.

Pov

Ai minha nossa, eu vou dormir na mesma barraca que o Tay. AAAAAH, como eu tô feliz! Eu já falei que eu amo ele? Pois é, sim, eu amo ele! Ai ele é muito TUDO! Quando chegamos na barraca, eu ainda estava com os meus pensamentos de perva com o Tay, aiai, e se ele dormir sem camisa? Eu vou enlouquecer. E se eu falar alguma asneira? Aaah, alguém me socorre! Não, não, não! Ninguém me tira daqui, pelamordedeus. Nem que o papa morra, ou o bispo se acidente, nada no mundo me tira daqui! Por que será que tenho pra mim que a noite vai ser perfeita? Hum. Hum. Eu estava meio que dançando, a minha dancinha da vitória, e o Tay ficou parado me olhando, de certo ele pensou: o que essa louca está fazendo? Eu sorri, e tá, parei com a minha dancinha.
- , vamos dormir? Já está tarde. Vem. - AH, ELE ME CHAMOU DE ?! Heein? Intimidade é, Sr. Tay? Eu nem gostei, né?! Hehe...
- Ah, sim, sim, claro. - falei, e já ia me deitando, quando eu percebi que não estava de pijama.
- Hum, Taylor? – chamei, sem graça.
- Sim? – disse ele, curioso.
- Eu preciso me trocar, tem como você esperar lá fora? - perguntei, meio sem jeito. E na mesma hora, começou a ventar muito forte e começou a chuva. Ótimo, como é que vou me trocar agora?
- É, eu me viro, e você se troca, okay?
- Ok – concordei, bem rápida. Vai que ele resolve sair e não voltar? Vasculhei minha mochila atrás do babydoll, e eis que descubro que aquelas duas tapas me fizeram deixar ele na outra bolsa! Mó ódio delas, viu? Tive que me virar com um short e uma babylook fuleira ... aquilo tinha que servir, né?
- Pronto. Pode virar – eu disse. Ele ficou olhando pra mim como se fosse a primeira vez que estivesse me vendo! Será que tava tão ruim assim a minha roupa? Vergonha, véi.
- Eu sou muito fã desse desenho! – ele disse, apontando pra minha camiseta.
- Sério!? – Olhei pra baixo, reparando pela primeira vez na camiseta que eu tinha vestido, na frente dela tinha a estampa do Goku do Dragon Boll lançando o seu famoso KAME KAME RÀ!!! AHHHHHHHH... Eu sabia que um dia eu encontraria alguém tão fã do Goku quanto eu! E lógico que tinha que ser o meu Perfectizudo do Taylor, né?
- Sério mesmo. Quando eu era menor, e brincava com meus amigos, eu sempre brigava pra fazer o papel do Goku! – ele confessou, divertido – E você? Qual personagem você fazia? – perguntou, curioso.
- Eu sempre era a Chi Chi – lancei essa pra ver se ele caia. Ele sorriu, dizendo:
- Quer dizer que você fazia a mulher do Goku, hein? – disse, desconfiado.
- Er... às vezes eu também fazia o Mestre Kame, mas isso não vem ao caso. – disse, fazendo bico.
Ele riu e deitou-se, batendo no colchão com a mão, me convidando:
- Venha, Chi Chi! Deite-se aqui, prometo ser um Goku bonzinho! – afirmou, dando uma piscadinha pra mim! Meu queixo caiu, não, não, meu queixo despencou do décimo quinto andar quando me dei conta que ele estava sem camisa! Como em nome de GOD eu não tinha percebido isso antes? Perdi de babar litros por sei lá por quanto tempo! Mas enfim, eu que não ia ficar me fazendo de difícil, né? Me estiquei lá, toda me sentindo a mó sortuda do mundo e de repente, ele levanta minha cabeça e estica o braço pra eu deitar por cima! MORRI de vez.
- Acho que assim fica mais confortável, certo? – ele sugeriu, educado.
- E se você cansar e seu braço ficar dormente? - a idiota aqui tinha que sair com essa.
- Não tem problema não, eu agüento – ele afirmou convencido.
Mal ele terminou de falar e um trovão forte estourou bem perto, e adivinha só? Ele pulou feito uma criança assustada, me agarrando com força!
- Você tem medo de trovoada? – perguntei abismada.
- Tenho trauma na verdade, certa vez minha família e eu fomos surpreendidos por uma tempestade durante um acampamento e nossa barraca foi arrastada pra dentro do rio! - ele disse, assustado – Foi horrível. Pode acreditar. – disse, de olhos arregalados, se grudando mais ainda em mim. Jura que eu não ia tirar proveito disso? Vocês não me conhecem mesmo.
- Ah... tá tudo bem, Goku. Fica aqui quietinho que a Chi Chi protege você - falei carinhosa, enlaçando ele pela cintura.
E foi assim, desse mesmo jeitinho, agarradinhos, que acordamos no dia seguinte.

Pov :
-, acorda! – Rob murmurou pertinho da minha orelha, fazendo meu corpo arrepiar. – Já tá de manhã, preguiçosa. – ele tirou o braço da minha cintura e se afastou, VOLTA, quem disse que era pra soltar?
Abri meus olhos e me virei para encarar ele, pra que que eu fui fazer isso? Quase morri quando vi aquele sorriso torto perfeito.
- Dormiu bem? – se eu dormi bem? Eu dormi no paraíso!
- Dormi muito bem, melhor do que você imagina. – quando percebi o que falei, corei imediatamente.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA – ouvimos um grito.
Saímos da barraca e vimos gritando desesperadamente.
- Ai meu deus, eu não sei o que aconteceu. – ela falava, balançava os braços freneticamente e soluçava ao mesmo tempo.
- O que aconteceu? – Kellan perguntou.
- O Taylor, ele tá... ele tá morto. – ela falou desesperada. – Eu já fiz de tudo, mas ele não acorda.
Robert foi até a barraca com um balde de água e jogou no Taylor.
- O que foi isso? – Taylor perguntou, saindo da barraca todo encharcado.
- Você tá vivo! – saiu correndo e abraçou ele.
- Ele dorme como uma pedra. – Robert falou. – Já acostumamos, né Kellan, nós já temos até o balde "Desperta Tay".
Nós comemos e depois os meninos foram nos ajudar a montar nosso acampamento.
Eles ficaram arrumando a barraca e nós três fomos arranjar lenha, porque a teve uma leve distração ontem.
- Gente o Kellan é o máximo, ele cantou para eu poder dormir ontem, foi... O que foi isso? – falava, mas foi interrompida por um barulho nas árvores.
- Deve ter sido um bicho qualquer. – falei, pegando mais madeiras.
- AAAAAAAAAAAA – veio se esconder atrás de mim quando fez outro barulho.
O barulho foi ficando mais próximo.
- Correeeeeeee. – falei e saí em disparada.
Nós saímos correndo sem nem ver aonde íamos. Quando percebemos que não estávamos mais sendo seguidas, paramos pra respirar.
Ok, agora aonde a gente tá?
- Alguém sabe pra que lado é o acampamento? – perguntei pras meninas.
- Ai merda, a gente tá perdida! –a falou.
Que bacana, o que se faz pra passar o tempo no matinho?
- Uma hora os meninos vão perceber que nós sumimos e vão vir nos procurar. – falou.
- Ou não. – eu disse.
- E agora, o que nós fazemos? – perguntou.
- Não sei, mas eu preciso usar o banheiro, ou nesse caso, o matinho. – disse, indo em direção à uma parte mais fechada da floresta. – Me esperem aqui, já volto.
- Amiga, você só vai se perder mais ainda, fica aqui. – eu não ia fazer nada lá, não.
- Eu coloco umas pedrinhas no caminho. – disse e fui fazendo uma trilha de pedrinhas por onde passava.
Nossa que alívio, tava tão apertada... O que é aquilo? Olhei em direção à uma parte da floresta que estava bastante iluminada. Cheguei mais perto e abri espaço entre as folhas para passar. Ai, que lindo! Estava diante da praia mais linda que já vi, e não tinha ninguém lá, só eu, o mar, a areia e o sol. Que paraíso.
Andei um pouco pela areia e me lembrei das meninas. Fui seguindo o caminho de pedrinhas e achei elas no meio do caminho.
- Onde você estava? Demorou tanto que fomos atrás de você. – falou.
- Eu preciso mostrar uma coisa para vocês. – saí puxando elas pela mão.
Chegamos à praia e por mais incrível que pareça ela estava mais bonita que antes.
- É incrível. – disse.
- É melhor ficarmos aqui do que na mata. – disse.
Aproveitamos a praia e tomamos um banho de mar, fizemos uma bagunça, tacamos água pra todo lado, mas e daí? Jogamos areia, fizemos o maior fuzuê, mas já estávamos cansadas e sentamos em uns troncos de árvore que tinham na areia.
- Eu tô com sede e fome. – falou, e pensando bem, também tô.
- Vejam, côco. – disse.
- Como nós vamos subir lá? – perguntei.
- Eu subo. – disse.-, você vai se machucar. – disse.
- Aguarde e confie, benhê. – ela disse. se levantou, foi até o coqueiro e dei pesinho para ela ganhar altura. Ela foi rastejando pelo tronco inclinado do coqueiro.
- Consegui. – disse, ao chegar ao topo, pegou alguns côcos e jogou para nós. - Pode descer, . – disse.
- Como? – ela olhou apavorada. OMG, como nós descemos a menina de lá?
- Espera , nós vamos arrumar um jeito. – só não sei que jeito.
- ... ... ... – ouvi gritos ao longe. Saí correndo em direção.
- Estamos aqui! – gritei, desesperada.- ? – vi Robert saindo da mata, saí correndo e abracei-o com força. Depois que percebi o que fiz, me soltei timidamente dele.
- Cadê a ? E a ? – Taylor perguntou.
- A... ... coquei... não... desce. – disse, desesperada, embolando as palavras.
- O que tem a ? – Taylor perguntou, preocupado.
- Venham. – não tinha certeza se conseguia falar, então era melhor mostrar.
Levei eles até o local e Taylor ficou desesperado também ao ver na árvore.
- Desce, . – ele gritou para ela.
- Não consigo. – ela disse, lá de cima.
- O que ela tá fazendo lá em cima? Tá achando que é macaco mulher? – Kellan perguntou.
- Ela tava catando côco. – disse. – Ficamos perdidas e estávamos com sede.
- Eu te salvo, . – Taylor falou e depois começou a subir no coqueiro.
Todos ficamos em silêncio enquanto ele subia no coqueiro, ao chegar perto da , passou o braço em volta dela e falou alguma coisa em seu ouvido. Eles começaram a descer devagar e quando chegaram perto do chão, Taylor pulou e depois ajudou a descer.
- Aê, homem macaco. – Kellan brincou.
- , está tudo bem? – perguntou.
- Aham, só que ainda tô com sede. – ela sorriu.
- Vamos tomar nossas águas de côco fresquinhas, então. – falei.
- Meninas, vocês estão todas molhadas, é melhor nós levarmos os côcos para o acampamento antes que vocês fiquem doentes. – Ai que fofo, o Robert tá preocupadinho com a gente.
- Mas olhem ao redor, nós estamos em um lugar incrível, vamos ficar mais por aqui. – e sua carinha de cachorro pidão.
- , eu não quero que você fique doente, esse lugar é incrível, mas podemos voltar amanhã. – não preciso nem dizer a cara babona que a fez quando o Kellan disse isso.
- Mas como vamos achar esse lugar de novo? Não sabemos como voltar aqui. – disse.
- O acampamento de vocês é logo ali. – Robert apontou para o lugar de onde ele havia saído.
- Não acredito. É sério? Nós aqui achando que estávamos perdidas e nosso acampamento é logo ali. – falou. – Mas pensando bem, já que nosso acampamento tá tão perto, porque nós não trazemos ele para a praia?
- Boa idéia. – eu e concordamos.
- Então nós vamos no acampamento, comemos, vocês trocam de roupa e depois nós trazemos as coisas. – Robert falou, e quando ele falou de trocar de roupa, percebi que ele olhava intensamente minha blusa, e quando olhei, percebi que minha blusa branca estava completamente transparente, ai, que vergonha, dá pra ver tudo, tá ligado, tudo. Cruzei os braços pra tentar tampar alguma coisa, mas não adiantou muito.
- Vamos. – disse, sem graça. Jesus, eu preciso trocar de roupa urgentemente.

POV :

Depois de descer daquele Coqueiro Maldito nos braços do meu Tay Goku, foi que me dei conta de que tinha sido uma idéia de jegue subir lá! Eu e essa minha mania de fazer as coisas sem pensar!
Mas tinha um lado positivo, né? O Taylor ficou abraçadinho comigo mesmo depois que já estávamos no chão firme. Oh, delícia!
Eles nos levaram de volta ao acampamento onde estavam nossas coisas. Entramos as três juntas na barraca pra nos trocar, enquanto eles esperavam por nós lá fora.
- Rápido meninas, troquem de roupa logo que não quero perder tempo aqui com vocês, sendo que tem um gatinho ronronando meu nome lá fora – eu disse, desesperada.
- Calma, ! – pediu a – Eles não vão fugir – concluiu a esperta sabe tudo!
- Gente, cadê minha blusa de oncinha? – perguntou a , preocupada – Você pegou, ? Ou foi você, dona ? – ela olhou acusadoramente pra mim!
- Ah tá bom ! – respondi ofendida – Vê se eu sou mulher de usar blusa de oncinha? Não combina nada com a minha cútis, né?
- AAAAA... achei – disse ela tirando uma blusa toda amassada de dentro na mochila.
- Tem certeza que você vai usar isso, ? – inquiriu a .
- O que tem, oras? É bonita! – disse ela, já enfiando a blusa pela cabeça.
- Bonita pra balada, né, ! A gente tá num acampamento, filha! – falei, alertando ela pro ridículo de querer parecer a Rainha da Cocada Preta. – e tem outra, hein? Essa blusa parece que saiu do bucho da vaca! Tá toda amarfanhada, cara – olhei com desprezo pra blusa dela.
- É, você tem razão, . – ela disse triste – Você trouxe aquela sua de brilhos rosa? Me empresta? - ela me fitou com aqueles olhinhos lindos e brilhantes.
Eu e a olhamos pra ela sem acreditar. A às vezes era tão absurda que chegava a dar medo.
- Lógico que não trouxe, – falei irritada – Toma essa aqui – joguei uma regata lilás bem fofa com o desenho da Hello Kit na frente.
- Ainn... valeu amiga – disse ela, toda agradecida, me abraçando.
- Tá, tá, tá, vamos logo com isso, vocês duas – nos apressou a .
Não preciso dizer que foi um DEUS NOS ACUDA naquela barraca, né? Imaginem três garotas desesperadas tentando trocar de roupa, todas ao mesmo tempo? Realiza!
Num determinado momento o furdunço foi tão grande que a chutou o pau da barraca, literalmente, fazendo ela desabar em cima de nós!!
- AAAAAAAAAAAAAAA... ME TIRA DAQUI – gritei desesperada sem ar.
- Calma meninas, nós vamos ajudar vocês – gritaram os meninos.
Nós nos debatíamos feito umas minhocas. Ouvi um gemido alto quando meu pé atingiu um deles lá fora. Rezei pra que não tivesse sido o meu Tay.
Enfim fomos resgatadas da Barraca Assassina Sufocadora de Garotas Desavisadas. Quando consegui ficar de pé, vi que o Robert estava curvado sobre o próprio corpo de maneira estranha.
- O que aconteceu com ele? – perguntou a preocupada, se aproximando dele.
- Nada, não! – ele gemeu, numa voz fininha.
- Uma de vocês deu um chute, atingindo os países baixos dele – disse o Kellan, rindo.
A olhou pra ele como se quisesse matá-lo, e depois se curvou perto do Robert, perguntando:
- Tá doendo muito? – ô perguntinha sem noção, meu! Será que ela tava achando que aqueles gemidos dele eram de felicidade?
- Deixa quieto, – a avisou. – Logo ele se recupera.
- Quem foi? – ela se virou para nós com fogo nos olhos – Confessem! - disse, nos apontando o dedo acusadoramente.
A levantou as mãos e eu a imitei. Jura que eu ia enfrentar a fúria assassina da assim, sem mais nem menos? Nego até a morte.
- Pode ter sido você mesma – eu disse disfarçada – Todas nós estávamos nos debatendo na barraca – concluí, dando uma de esperta.
Ela deu uma murchada legal e depois voltou pra junto do Robert, que parecia já bem melhor.
- Venham comer alguma coisa, garotas – convidou o Kellan, puxando a pela mão, levando-a em direção à uma mesinha improvisada sobre uma pedra.
Fiquei feliz em ver que não teríamos só côcos pra nos alimentar, eles tinham feito um banquete com sanduíches, bolachas e frutas.
- Tô mortinha de fome!! – eu disse, massageando a barriga de forma significativa.
- Deixe-me servir você, então - disse o Tay – Sente-se aqui que te alcanço o teu lanche.
Ele era um fofo, gente! Fez um pratinho, bem modesto até, com um sanduíche, algumas frutas, e um copo de suco, me entregando.
- Coma - ele disse, sorrindo. Virando-se para se servir também.
Não precisou dizer duas vezes. Quando ele voltou com o prato dele, eu já tinha dado cabo do meu faz tempo.
- Você estava com fome mesmo, né? – observou ele, espantado.
- Estava, não! Estou – eu disse, sorrindo, me levantando para encarar uma segunda rodada de comida.
Dessa vez fui generosa comigo, tasquei logo dois sanduíches no prato, com mais duas bananas e uma maçã. Voltei pro lado dele.
- Onde você vai colocar tudo isso? - ele perguntou, assustado.
- Aqui ó – apontei pra minha barriguinha. Ele me deu uma olhada de cima embaixo que só por God!
- Adoro mulher que come com vontade, sem medo de engordar – ele disse, arreganhando aqueles dentes branquinhos pra mim, num sorriso lindo!
- Isso não é nada! – disse a , dando pitaco na conversa – Você tem que vê-la num rodízio de pizza! – ela avisou, rindo.
- É verdade, dá dó dos garçons, tadinhos – disse a , toda cheia de solidariedade com a classe dos atendentes.
- Ok, vocês podem falar sobre outra coisa? – pedi, sem graça, mas sem perder a fome.
- É, pessoal, vamos agilizar pra poder fazer a mudança do acampamento – disse Robert.
Fiquei rezando que aqueles garotos tivessem uma crise de cavalheirismo e carregassem toda a nossa mudança sem que eu ou qualquer uma das meninas precisássemos mover uma palha. Eu já tava cansada só de olhar pro tanto de coisa que tínhamos que carregar.
Não teve jeito mesmo, tivemos que ajudar, mas eles fizeram o serviço mais pesado, levaram todas as coisas pra praia e montaram nossa barraca, aproveitando pra firmá-la melhor, de modo que ela não viesse a despencar sobre nossas cabeças de novo. Arrumamos nossas coisas lá dentro e depois sentamos exaustas do lado de fora, admirando a paisagem.
- Acho que nós também devíamos trazer nossas coisas pra cá, rapazes – sugeriu o Kellan, pensativo.
A já olhou pra ele toda-toda, né? Sonho se realizando.
- Eu concordo – disseram Robert e Taylor juntos.
- Afinal, seria perigoso deixar as meninas aqui sozinhas – disse o Tay, todo preocupado.
Em seguida, eles partiram para buscar as coisas deles.
Quando ficamos sozinhas, olhamos umas pras outras, nos colocamos de pé e sem dizer uma palavra começamos a fazer a dancinha da vitória!

Pov :

Preciso nem comentar que morri de medo de o Kellan chegar e me ver dançando essa dancinha, mó mico! Mas mico com as amigas, vale tudo.
Os meninos demoraram um pouco demais para carregar tudo, porque os equipamentos, ferramentas e objetos deles eram muito mais pesados por causa da sofisticação.
Quando eles terminaram tudo, e eu e as meninas também, estávamos todos exaustos. Mas admirados com tanta beleza que o lugar tinha, era mágico, esse ano novo estava sendo mágico, tudo era perfeito. Os homens dos nossos sonhos, as amigas dos meus sonhos, e um lugar incrível como bônus.
Eu devo ter sido uma boa pessoa esse ano, pois papai do céu decidiu me presentear com tudo que tem de melhor. Apesar de o Kellan ainda não saber, ele me ama; e os amigos dele amam as minhas amigas - vou pedir isso na virada do ano!
Falando em virada do ano, nós tínhamos que preparar algo muito especial, mas eu estava tão cansada que apenas encostei minha cabeça no tórax do Kellan e dormi, ali mesmo na areia, tendo o mar e as estrelas como palco desse amor. As meninas dormiam sorridentes, abraçadas aos seus respectivos amores.
O Rob cantava uma cantiga linda pra , eu consegui ver os olhos dela lagrimejarem, mas ela se segurou e continou abraçada. O Tay estava com os dedos da mão direita entrelaçados no da , e a mãos esquerda fazendo cafuné nela, assim fazendo-a adormecer.
Dormimos assim...
- Aaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... – começava a virar costume ser acordada com um grito. Eu vi a imóvel deitada, enquanto o Rob estava inclinado sobre ela.
- Calma , não se move, calma, não vou deixar nada acontecer – ele dizia, eu e a nos olhamos sem entender e nos dirigimos pra perto dela; só aí percebemos a enorme aranha peluda e preta que estava subindo pelo pescoço da .
- Ai meu deus Kellan, tira isso dela agora – berrei desesperada, vendo a situação da minha amiga.
- Robert tira, tira, tira de mim; Robert ela tá chegando no meu rosto. Ahhhhhhhhhhhhh – ela berrou, mais uma vez.
Eu e a ficamos imóveis vendo a cena, mas o que poderíamos fazer? O Robert estava por cima da , tentando espantar a aranha, mas a não parava de se mexer e isso não ajudava.
Bela forma de começar o ultimo dia do ano, pensei, olhei pra e como transmissão de pensamento ela pensava a mesma coisa. A aranha, por sua vez, estava no rosto da , e ela começou a ficar azul, literalmente.
Faltava pouco pra aranha chegar na boca da , mas o Rob em um movimento muito, posso dizer, "tento proteger algo", deu um tapão na aranha, que voou longe.
Eu lancei um olhar bem inquisitivo pra , que entendeu de primeira; e começou a tremilicar de tanto rir. A cara do Robert era como se tivesse salvado o mundo de uma catástrofe, que catastrofe? Alguém alcançar a boca da antes dele. Eu me escangalhei de rir e não prestou...
- Vocês estão achando engraçado? – a caminha em nossa direção.
- Não, é que... – a tentou explicar, mas ela mais ria do que fala.
A se moveu mais rápido, pronta pra nos assassinar, se não fosse o nosso Rob-homem, não sei o que seria de mim e da .
- Calma baixinha, vem comer, vou te fazer esquecer isso.
Depois do ótimo começo de manha, nós passamos a tarde arrumando tudo para um lual (idéia minha e das meninas; nós ainda nos lembrávamos do filme que eles fizeram, um lual na praia, foi tão perfeito! Queremos repetir, mas agora nós seriamos a PP).
Posso falar que os meninos que arrumaram tudo, afinal, eu e as meninas ficamos encafufadas dentro da barraca, decidindo o que vestir. Não nos preocupamos com a comida, pois nós tínhamos um cozinheiro no grupo - Rob! O Kellan e o Tay são ótimos decoradores, pelo menos estava tudo muito bonito até meia hora atrás.
- Meninas, o que vestir? Eis a questão – perguntou a , entrando em colapso.
- Qualquer coisa, , você fica linda em tudo – disse a , um amor, né?
- Não! Mas hoje é uma noite especial, eu preciso de algo perfeito.
- E que tal o vestido branco que voce escolheu para essa ocasião? – eu perguntei.
- Não! Eu não sabia que iria encontrar eles aqui, né. Tem que ser algo a mais.
Tava um calor dos infernos dentro daquela barraca, eu já tava com falta de ar.
- Pior que nem eu sei o que vou vestir – disse a , totalmente com cara de "me ajudem por favor".
Depois de quase duas horas discutindo isso, estávamos prontas, e o lual também. Os meninos estavam simplesmente... é... lindos não, essa palavra não descreve direito o modo que eles estavam.
A usava uma saia longa tipo indiana e um top branco; ela usava uma linda trança nos cabelos longos e uma tornozeleira com a figura de um lobinho, simplesmente perfeita.
A acabou concordando em colocar o vestido branco tomara que caia, um pouco acima do joelho, com uma fita dourada em baixo do peito e uma rasteirinha.
Enquanto eu usava um vestido branco, com detalhes em dourado nos seios; o vestido batia a cima do joelho, ainda usava uma rasteira dourada e uma tornozoleira com pedrinhas de brilhantes; meus cabelos estavam soltos batendo na cintura em um ondulado perfeito. Eles nos olhavam com olhos sedutores e amorosos.
Eram 20:00 horas quando a música começou a rolar, a decoração era perfeita, havia troncos de àrvore e o local estava todo iluminado por tochas que eles improvisaram; no centro tinha uma fogueira convidativa, e, um pouco mais afastado, eles estenderam cangas e ajeitaram frutas, sucos, e outras guloseimas deliciosas. A , gulosa, já tava louca pra atacar a comida, foi difícil convencê-la esperar!

Pov :

O lual estava perfeito; os meninos fizeram uma decoração ótima e a comida estava uma delicia, que o diga, já tava devorando tudo. Nós passamos a noite em volta da fogueira escutando Robert tocar violão, enquanto nós cantávamos, acompanhando-o.
- 10 minutos para meia noite. – Kellan avisou.
Estava distraída olhando o mar quando vi Robert parar de tocar, levantar e depois estender sua mão a minha frente, peguei-a e ele me puxou.
Nós fomos em silêncio para perto do mar e nos sentamos na areia.
- ... é... eu não sei por onde começar. – colocou a mão no cabelo, ai meu deus, o que isso quer dizer?
- Começa do inicio, ué. – tentei descontrair.
- Ah... uhum... é... nós nos conhecemos há pouco tempo, mas eu sinto algo diferente por você...
- Diferente como? – cadê o durex para eu tapar minha boca, ai que vergonha, não conseguia nem olhar para ele, então abaixei minha cabeça.
- Diferente do que eu sinto pelo Kellan, Taylor, , ... – ele colocou a mão no meu queixo, fazendo com que eu olhasse para ele – Eu não gosto de você só como amiga, eu sinto algo mais.
Ele aproximou seus lábios do meu e eu fechei meus olhos, foi incrível sentir sua boca junto a minha, nossas bocas tinham movimentos sincronizados, abri espaço para sua língua e nosso beijo continuou até precisarmos de ar e tivemos que nos separar, arfantes.
- Eu te amo. – ele disse e eu morri derretida, ai que lindo.
- Eu também te amo, meu herói. – encostei minha cabeça em seu ombro.
- Falta um minuto. – Kellan falou.
- Vamos lá. – Robert disse, depois me deu outro selinho e fomos nos juntar ao resto do povo.
- 10... 9... 8... 7... 6... 5... 4... 3... 2... 1... - os fogos começaram e Robert me deu outro beijão, daqueles de incendiar o ambiente. Depois pegamos champagne e uvas e eu abracei minha amigas.
Olhei para o Robert e ele piscou para os amigos, ah, não, isso só pode ser coisa ruim, e, não disse?; ele veio correndo, me carregou e entramos dentro do mar. Tadinho do meu vestido, mas já que é o Rob, eu deixo. Kellan e Tay fizeram o mesmo com as meninas, mas nós não podíamos estar mais felizes do que já estávamos. Essa foi a virada de ano mais feliz e diferente que já tive e foi junto com minhas amigas e o cara mais maravilhoso, o que mais eu podia querer?

Pov :

Eu amei a decoração dos rapazes! Tochas, fogueiras e... OH GOD! Uma mesa improvisada cheia de coisitas gostosas! Meus olhos brilharam. Desviei-os por um minuto e acabei esquecendo completamente da minha fome... pelo menos da minha fome de comida, né? O Taylor estava parado de costas pro acampamento, admirando o mar, ele estava com uma calça branca folgada, e uma camisa branca de linho aberta, esvoaçando em volta do corpo dele, ele tinha as mãos enfiadas nos bolsos da calça e parecia pensativo. Fiquei imaginando o que poderia estar se passando por aquela cabecinha linda e me aproximei devagar, parando ao lado dele sem olhá-lo.
- Oi – murmurei, pra chamar sua atenção sem assustá-lo.
- Olá – ele disse, virando-se em minha direção sorrindo.
Olhei para ele e... ainn... quando ele sorria assim, eu sentia como se todo o ar do planeta fosse sugado pra outra dimensão! Eu não conseguia respirar. Retribuí timidamente o seu sorriso.
- Você está mais linda do que nunca! – ele disse, suave, ainda me olhando.
- Obrigada! – disse, feliz – Você também está qualquer coisa! – falei, com o olhar fixo naquele peito MARAVILHOSO dele, ficando vermelha na hora.
Ele riu alto e pegou minha mão.
- Você quer caminhar um pouco comigo? – convidou.
- Claro! – aceitei – Mas não vamos muito longe, né? Não quero perder a ceia! – eu disse.
- Não se preocupe, linda! Te trago de volta antes de eles devorarem tudo – ele prometeu.
Começamos a caminhar pela beira da praia de mãos dadas, a água do mar molhando nossos pés descalços.
- , eu preciso te perguntar uma coisa... - ele disse, reticente.
Lá vem bomba, quer ver? Eu sabia que tava bom de mais pra ser verdade.
- Pode perguntar – eu disse, me fingindo de corajosa.
- Eu queria saber se você aceita namorar comigo. – ele disse, interrompendo a caminhada, ficando de frente para mim.
Eu fiquei olhando pra ele com aquela minha cara de "OMG"... e não conseguia articular uma palavra.
- ? Você me ouviu? – ele perguntou, assustado.
- Acho que sim... mas não entendi muito bem – eu disse, abobalhada – Você pode repetir, por favor? – pedi.
- . Eu quero saber se VOCÊ ACEITA namorar comigo. - ele repetiu, paciente.
- Por que? – falei, em choque.
- Por que o quê? – ele perguntou, sem entender.
- Por que você está me pedindo em namoro? – eu disse – É alguma brincadeira ou o quê? – perguntei, desconfiada.
- Eu jamais brincaria com você sobre isso – ele disse, sério – Eu realmente estou me apaixonando por você, mais e mais a cada dia que passa. Eu sei que é cedo e que não nos conhecemos bem ainda, mas... Eu sinto que você me fará feliz! Eu me sinto muito bem com você. É como se te conhecesse por toda a vida! – ele disse, todo carinhoso, me fitando dentro dos olhos.
- ACEITO – gritei, feliz, saltando pros braços dele. Ele me agarrou no ar e me girou, depois me colocou no chão e me encarou, sério, dizendo:
- Tem uma coisa que preciso fazer antes que fique completamente doido!
- O que é? – perguntei, curiosa.
- Isso - disse ele, aproximando o rosto do meu e tocando meus lábios com os seus. Morri!
Ele começou a me beijar de leve e depois juntou nossos corpos num abraço cheio de promessas, aprofundando mais e mais o beijo. Quando paramos para recuperar o fôlego ouvimos os outros gritando por nós ao longe. Sorrimos um pro outro, demos as mãos e voltamos correndo para reencontrar nossos amigos.
- 10... 9... 8... 7... 6... 5... 4... 3... 2... 1... - fizemos a contagem regressiva todos juntos e quando os fogos explodiram, iluminando o céu, Taylor me abraçou forte, dizendo:
- Feliz ano novo, minha namorada linda! – o sorriso iluminando seu rosto.
- Feliz ano novo, meu namorado lindo! – repeti pra ele, beijando-o em seguida.
Eu não poderia imaginar virada de ano melhor que essa. Eu estava com minhas amigas queridas, tinha feito amigos maravilhosos e de quebra ganhei um namorado gatíssimo.
Meu pensamento seguinte foi "THANKS GOD".

Pov :

Nunca havia visto nada igual, era magnífico, o lual que eles prepararam. O Kellan estava perfeito, seus olhos brilhavam à luz da lua, meu coração falhou algumas vezes.
As meninas comiam, mas meu estômago não conseguia comer nada. O Robert puxou a para perto da areia, e eu fui pega de surpresa quando o Kellan me puxou pela cintura pra perto da mata; nós estávamos de pé, à nossa volta as árvores altas, e uma grama baixa aos nossos pés.
- Kellan.... – não pude falar, ele encheu duas taças com vinho.
- Gosta?
- Claro – disse, sentindo-me perder totalmente o chão.
- Kellan... – queria falar algo, mas fui interrompida novamente por um dedo me proibindo.
- , deixe eu falar, por favor... não sei como se faz isso, na realidade nunca o fiz de verdade... pra mim sempre foi tudo por curtição, mas não quero só isso com você – meu olhos se encheram de lágrimas – Eu sei que pode parecer mentira, mas eu te amo; não sei se você acredita em amor à primeira vista, na realidade nem eu acreditava, mas a partir do momento em que te vi, comecei a acreditar – uma lágrima rolou e ele a secou.
- Kellan...
- Só mais um pouco... – ele me interrompeu – Você pode dizer não mil vezes, mas eu não vou te deixar. Como Romeu precisou de uma Julieta, como Shakespeare precisou das peças, como Paris precisa das luzes, como uma flor precisa do sol, como um coração que precisa do sangue, como um pulmão que precisa do ar... eu preciso de você, como nunca precisei de nada. Não peço que você me ame, mas peço que me deixe fazer parte da sua vida, que me deixe te ninar, que me deixa cantar toda a noite, e se não for pedir demais... que me deixe ser seu namorado.
- Kellan... – as palavras não saíam – Eu não sei o que dizer...
- Diga sim – ele pediu, os olhos implorando.
- Como dizer não, se minha vida depende disso? – disse, num fio de voz - Como dizer não, para aquilo que já estava escrito; como viver a vida e seguir meu caminho, sem meu ar? Eu preciso de você, Kellan, mas não sei se devo... não sei se posso acreditar em algo tão rápido, não posso acreditar em palavras.
- Então olhe nos meus olhos, sinta meu coração bater – ele pediu.
Quando encostei meu ouvido na direção do coração dele, eu tremi, ele batia descompensado como se precisasse de algo pra continuar a bater.
- Se você não dizer sim, ele vai parar – ele disse e eu não agüentei.
- Sim, Kellan... minha vida depende disso, eu dependo disso pra ser feliz ao seu lado.
- Para sempre te amarei – disse ele, me puxando pra ficar no mesmo tamanho, isso quer dizer me tirando do chão.
- Eu te amo – sussurrei entre lágrimas, os meus sonhos estavam se realizando.
As mais perfeitas amigas, o mais perfeito amor, o mais perfeito lugar. E não seria como algo passageiro, seria eterno. Ele me beijou, se deliciou com os meus lábios e eu com os dele. O beijo começou leve, eu ouvi os primeiros fogos ecoarem a longe, então ele me colocou no chão e me deu sua mão.
- Vamos? – ele perguntou.
- Claro – disse, não querendo sair dali.
As meninas olhavam pro céu esperando, e então começamos em coro a contagem regressiva.
- 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1...

Pov Final!

E os fogos explodiram no horizonte, tornando o momento mais mágico do que já era; cada um pegou sua parceira e a beijou apaixonadamente. Entraram no mar e seus corpos dançavam num ritmo sem fim.
Uma virada de ano mágica, a melhor que não foi apenas perfeita porque eles se conheceram; mas foi perfeita pois teve espírito de união, pois a amizade prevaleceu aos imprevistos da viagem, pois o amor estava ali.
Talvez eles nem precisassem ter aparecido, pois além de tudo, de todos, o sentimento mais forte, o que nos traz união, é a amizade. Então à todas vocês uma ótima virada de ano, é bom amar sim, mas VIVA as suas amizades. Pois elas prevalecem sem fim. Enfim... que essa seja a MELHOR VIRADA!

Fim

n/a Flavinha: Oi meninas, que correria que foi para escrever essa fic, mas nós conseguimos, ufa. Espero que vocês gostem da fic, porque nós a fizemos com muito carinho para comemorar o Ano Novo, e que ano foi esse que passou hein, acho que foi o ano que mais aconteceram coisas na minha vida, e posso dizer que ele foi o melhor ano de todos, porque tive a alegria de fazer amizades incríveis aqui, amizades que nunca imaginei que teria. Espero que 2010 seja tão bom quanto esse ano foi.
Para esclarecer, no começo quem escrevia a fic era eu, Hello e Katussi, mas a Ka teve muitos problemas e nós entendemos que ela não podia continuar a escrever, então o iniciozinho do primeiro pov da garota do Taylor foi ela que escreveu, mas como não podia continuar a Key topou em continuar dali e escreveu dai em diante.
Meninas, desejo muito um FELIZ 2010 para todas vocês!!!
Bjão
PS: Eu queria mandar um abração para as UNDERWEARS, eu Love S2 mucho vocês, esse ano foi o melhor por causa de vocês =D!!!! E meu abração não vai só para as Unders não, vai para todas fofas que eu conheci lá na tag e que são incríveis!!! Obrigada meninas vocês fizeram do meu ano muito mais cheio de emoções S2!!!
n/a Key: Oi meninas! Queria primeiro agradecer a e a por me convidarem pra escrever essa fic com elas! Foi uma HONRA!! VALEU MESMO GURIAS!! Me diverti à beça escrevendo o POV da garota do Taylor! (Team Wolf Pack até a morte)hiihi. Espero sinceramente que vocês curtam essa fic por que EU sei o quanto a vinha e a se empenharam pra dar esse presente pra vocês valeu!? FELIZ NATAL A TODAS VOCÊS! QUE O ESPIRITO DE NATAL ENCHA SEUS CORAÇÕES! E QUE O ANO NOVO VENHA REPLETO DE COISAS BOAS!!
Bjs,
K.Alex.
PS: Pras minhas AMADAS Q.F o meu amor mais que sincero nessa data tão especial!

n/a Hello: o que eu vou falar aqui, hem? Ai gente tanta coisa, mas... acho que o POV FINAL que eu escrevi, muitas tenham dito *ai ela saiu do foco, era romance*! Mas... eu tenho os meus motivos, e desde já perdão Key, perdão Fla *pois isso elas deixaram nas minhas mãos, nem deu tempo de elas revisarem*! Mas o meu motivo, foi porque eu consegui esse ano grandes amigas, o FFTT não só nos proporciona o prazer da leitura, mas proporciona a amizade de pessoas magníficas. Vou pedir um agradecimento em especial as UNDERWEAR’S , porque foi com elas que eu chorei, que eu me alegrei e que eu quero continuar no ano de 2010! – não só elas, as Q.F (Muito Fofas, obg gurias)!! E a todas as meninas que apesar de não fazerem parte desses Clubes, tão sempre comigo no MSN, twitter, Orkut, e-mail entre outros... Se desse citaria o nome de todas, mas tenho medo de me esquecer.!
Agradecimento às Betas *(sem vcs nós não seriamos tudo isso)! Agradecimentos as linduxas que postam!! E a todas as leitoras que com seus comentários, incentivo, nos ajudam a continuar!!!
FELIZ ANO NOVO!! BOM VIRADÃO!! Bem possível de eu não estar aqui, hj no dia da ATT da fic, então AMO VCS AMIGAS!! Ano que vem vcs ainda vão aturar essa louca carioca!! EU SEI Q SAIU ENORME TAH, MAS POR FAVOR HEM. É Q ELAS NÃO TIVERAM TEMPO DE AGRADECER A TODAS, ENTAO EU O FIZ.

FELIZ 2010!!!