Fanfic Obsession: Como você se sentiu quando descobriu ser a Autora VIP do Mês do FFOBS?
AUTORA: Surpresa! Eu estava voltando a Jasmine, que também é autora do FFOBS, me avisou pelo Instagram, surtei dentro do carro sem acreditar! Foi uma sensação incrível, isso nunca tinha acontecido antes.

FFOBS: Quando você começou a escrever? Lembra como foi sua primeira história?
A: Lembro porque me marcou muito, foi em 2012! Inclusive foi aqui para o FFOBS, o nome era Love Is Louder e era do Zayn, One Direction.

FFOBS: O que você procura passar para os seus leitores?
A: Sentimentos reais, tento fazer em todos os meus personagens, sejam eles originais ou nas fanfics, pessoas que os leitores criem empatia, queiram proteger, ajudar.

FFOBS: Como você lida com críticas negativas e cobranças?
A: No começo foi complicado, isso me desmotivava e eu ficava pensando se realmente iria continuar a escrever. Mas agora, mais velha, tento arrancar algo positivo de tudo - mesmo que às vezes não tenha nada - para sempre dar o meu melhor.

FFOBS: Se você pudesse trazer a vida um personagem de qualquer de suas histórias, qual seria e por quê?
A: Nossa, essa é muito difícil porque minhas personagens sempre tem algum traço meu e eu tenho um carinho gigantesco por todas. Mas acho que, hoje, a Ellie Earnhardt, personagem de Monte Carlo - Legacy. Ela é fascinante, inteligente, tem um passado doloroso mas muito bonito, acho que ela iria ensinar bastante coisa para as pessoas e principalmente ajudar o nosso piloto favorito nas cabines do pitwall.

FFOBS: Quando você inicia uma nova fanfic, já sabe como ela terminará ou é um processo contínuo?
A: Eu sempre faço um roteiro, é quase uma obrigação. Não consigo escrever sem ele, mesmo que eu mude ao longo do tempo.

FFOBS: Se você fosse convidada a escrever uma série de TV, um filme e um livro, mas só pudesse escolher um, qual seria? Por quê?
A: Um livro. Eu amo escrever, desde criança! Gosto do processo de criar cada personagem, seus hobbies, sua aparência, o passado, tudo. Queria poder publicar vários.

FFOBS: Você tem algum autor ou história que considera uma inspiração pra você? Pode citar?
A: Nicholas Sparks, ele foi o primeiro autor de romance que acompanhei desde mais nova. Ele me fez ser uma amante dos romances clichês.

FFOBS: Se você tivesse oportunidade, hoje mesmo, de transformar uma história sua em livro, qual seria? Por quê?
A: Latch, fanfic de futebol do Real Madrid. Nalani Waialiki e Daniel Villagers foram meus primeiros personagens originais e eu tenho um ABISMO de carinho e amor por eles. Acho que a história de amor deles daria um livro incrível.

FFOBS: E se não fosse uma fanfic já existente? Se fosse uma história totalmente original, que sinopse ela teria?
A: Como ela é uma original, manteria tudo.

FFOBS: Alguma cena ou história é baseada em algum fato da vida real, algo que você ou alguém que conhece vivenciou?
A: Todas as minhas histórias tem algo que eu já vivenciei! Acho que isso sempre dá um toque mais especial e verdadeiro para elas.

FFOBS: De onde você tira inspiração para as características, manias e personalidade de suas personagens?
A: De tantas coisas! Seja de alguma música que escutei, algum livro que li, até mesmo pastas aleatórias no Pinterest. A ideia de Monte Carlo - Legacy, por exemplo, surgiu enquanto eu via uma entrevista do Daniel Ricciardo e ele falava sobre Dale Earnhardt, seu ídolo da NASCAR.

FFOBS: Qual foi o lugar mais estranho que você já teve um vislumbre de cena/momento para a sua história?
A: Acho que foi no meio de uma aula de Processo Civil. E não tinha nada a ver com o assunto da aula.

FFOBS: Quais são os seus próximos projetos?
A: Publicar todas as histórias previstas para o mundinho GRAND CHELEM RACES SERIES e dar continuidade nas minhas originais sobre futebol e quem sabe, de Fórmula 1.

FFOBS: Por fim, que tal citar um trecho de uma fic que você escreveu e sente orgulho?
A: Queria poder colocar um de Monte Carlo - Legacy mas ia ser um tremendo spoiler. Então escolho colocar o do capítulo final de LATCH! “- Isso é um sim? - É mais que um sim, Daniel. É uma certeza.
Daniel colocou o anel no dedo de Nalani e, antes que ela pudesse descer do tijolo, a beijou. Era como se tivesse sido a primeira vez, só que era só o começo do para sempre deles.
Isco Alarcón sempre esteve certo.
Quando duas pessoas têm de se encontrar, a cidade torna-se pequenina. E Nalani Waialiki e Daniel Villagers eram a prova viva daquilo.”