Autora: Raquel Moreno
Beta: Abby

Prólogo

A primeira vez de um homem não é tão cheia de frescura como a de uma mulher. Não precisa ter amor pelo outro e bla bla bla. Agora, o que fazer quando você não tá a fim de transar ainda? Quando pra você sexo é um assunto qualquer que não lhe dá nenhuma vontade ou curiosidade? E o pior: O que fazer quando seus amigos ficam te enchendo o saco, dizendo que, pra um homem de 18 anos, já passou à hora de transar? Bom, a melhor opção seria mandá-los a merda e continuar virgem certo?

Errado!

Quem disse que eu não tentei? Pois é, meu caro leitor. Comigo isso não deu certo.
De tanto me encherem o saco, me convenceram de pegar a Caroline. Uma das vagabundas lá da faculdade, aquela que já deu pra quase a faculdade toda, sabe? Pois é. Mas tinha mais um problema: eu sempre fui tímido. Não tinha idéia do fazer e outras coisas mais.
Então que idéia eu tive? Beber pra mandar tudo se fuder e fazer logo aquela porra.
Maldita hora que pensei nisso! Só poderia dar merda! Pois é... E deu.

Capítulo Único

De longe observava Caroline, loira de cabelos compridos até o meio das costas, olhos azuis e um corpo de dar inveja. É uma pena que as mulheres de hoje em dia não se dão mais o valor, cada vez mais oferecidas, cada vez mais dadas e putas. Com ela não era diferente. Eu podia contar nos dedos os homens da faculdade que ainda não tinham comido ela. Nem os professores saíram dessa. Aliás, só dando pra eles pra conseguir dez em uma prova. Sendo a porta que ela era, também... Só quem não tinha comido ela eram os três nerds do faculdade, os cinco emos chorões e, bom... Eu.
Mas não comi não por falta de vontade dela, é claro! Ela vivia se jogando em cima de mim, já cansei de contar quantas vezes ela tentou pegar no meu pênis. Uma puta de primeira.
Mas, apesar de eu ser bonito, ter corpo malhado e tudo mais, aos 18 anos, era virgem. Por pura vontade. Nunca me interessei muito em transar. Por mais que meus amigos sempre contassem afoitos as suas experiências, eu não estava nem aí. Não, eu não era viado nem nada. Eu gosto de mulher, já beijei muito nessa vida. Mas sexo eu não queria. Só isso.
- Fala tu, Ed! Observando a sua vítima? Hahahaha – Gustavo apareceu.
- Nem me lembre disso, cara.
- Ih a lá! Qual foi? Vai amarelar? – me empurrou de brincadeira, mas me olhando sério.
- Não. – revirei os olhos – Vou fazer essa merda logo pra vocês pararem de me encher o saco.
- Hahaha, você fala assim agora. Mas depois que experimentar... Não vai querer mais parar! -gargalhou o idiota. Bufei.
- Não sei por que vocês insistem em dizer isso.
- Oras, brother. Porque é verdade. – revirei os olhos novamente. – Se liga, é hoje às 20. No Street Dance, não esquece. Se der 20h30min e tu não aparecer, a gente vai te buscar e te leva amarrado. – riu novamente. Ainda me pergunto por que sou amigo desse idiota.
- Por que eu sinto que ainda vou me arrepender com tudo isso?
- Vai nada, brother. Larga de neurose. Se liga, to vazando. Vou lá pegar a Patrícia. Até depois.
Não respondi.

- *-*-*-


20h, olhei no relógio antes de entrar na Street Dance. Uma boate que tinha inúmeros quartos nos andares de cima, uma boate cujas garçonetes eram putas prontinhas para dar pro primeiro que aparecesse. E o lugar onde eu iria perder minha virgindade. É, colega, eu to na merda mesmo.
Eu vestia uma calça jeans escura, uma camisa pólo com gola V e um sapatênis da Mr. Cat. Super normal. Mas todas as garçonetes me olhavam com luxúria. Parecia que sentiam o cheiro de virgindade e estavam doidas pra acabar com ela. Se for assim, eu realmente exalava virgindade. To na merda mesmo!
Procurei no meio daquele aglomerado de gente os meus amigos, foi apenas graças ao cabeção do Juca que eu os encontrei. E sinceramente? Não sei por que insisti em procurá-los. Iria fazer essa merda contra minha vontade mesmo. Mas agora já era. Eles já me viram.
- Fala tu, Ed! - Gustavo.
- E aí, brother. - Juca.
- Ed na área hahaha – Rodrigo.
- Olha o virgem aí, minha gente hahahaha – esse foi o retardado do Fabrício.
- Cala a boca, Fabrício. A boate inteira não precisa saber disso. – apesar das garçonetes possivelmente já saberem, completei mentalmente.
- Iiih, relaxa, irmãozinho. Daqui a pouco sua virgindade vai pro ralo, mesmo. Relaxa e... – lancei um olhar severo pra ele. – E... Deixa pra lá. – riu. Retardado, revirei os olhos.
- Sua vítima deve tá se arrumando em casa, daqui a pouco ela chega. – Rodrigo.
- Tomara que demore bastante, ou melhor, não venha. – murmurei pra ninguém ouvir.

- *-*-*-


Eu já estava no décimo copo de tequila, fora os quinze de cerveja, os sete de vodka e os três de cachaça. Estava pouco me fudendo se Caroline não gostasse de me beijar cheirando a bebida. Só bebendo mesmo pra conseguir tomar coragem e fazer o que tinha que ser feito.
De longe a avistei entrando na boate. Minissaia de um palmo, blusa com um enorme decote além de ser aberta atrás, e um salto alto plataforma. Como tinha dito antes, uma puta de primeira.
Ela foi até meus amigos e logo depois subiu as escadas que levavam aos quartos. Fui até meus amigos.
- E aí?
- Cara, ela ta muito gostosa, mano. Se não der conta, pode passar pra mim. – Rodrigo falou malicioso.
- Que mané se não der conta! Ed vai acabar com ela hahahaha – Gustavo gargalhou. Eu só revirei os olhos.
- Ela foi pro quarto 308. É só subir. – falou o Juca. O menos retardado de todos.
Virei as costas e fui em direção as escadas. Acho que tinha bebido um pouquinho a mais do que devia, porque eu subia as escadas quase caindo. Tive que me firmar no apoio a cada quatro degraus que eu subia.

Terceiro andar.
Aleluia, consegui. Fui procurando entre as portas, mas os números estavam embaçados. Eu nem lembrava qual quarto ela estava.
304.
Vazio.
306.
Abri a porta e tinha um negão metendo num moreno. Ele gemia alto. ECA! GAYS!
307.

Um branquelo e um moreno metiam numa branquela, um pela buceta e o outro por trás! Putz, ménage.
Antes de eu conseguir fechar a porta a branquela me viu, e falou gemendo:
- Vem você também, gostoso! Junte-se a nós! Me deixa sentir o seu pau na minha boca, deixa.
Fechei a porta correndo. Puta que pariu.
308.
Ali estava ela, Caroline. Era agora ou nunca.

- *-*-*-


- Você não tem noção do quanto eu esperei por isso. – Caroline veio em minha direção, rebolando.
Acho que tenho sim, pensei.
Ela chegou já puxando minha nuca e me beijando enquanto me empurrou para a parede. Sua língua parecia um liquidificador em minha boca, rodando sem parar. Além de porta, beijava mal. Em que merda fui me meter!
Sua mão estava ágil e já foi puxando minha camisa. Ajudei-a tirar, porque afinal: Tá na merda, abraça o cocô. Não podia amarelar agora. Aliás, a bebida ta ajudando bastante. Nem to nervoso.
Minha mão foi para seu decote e eu os apertei. Pelo menos eram seios verdadeiros, né, eu podia jurava que eram silicone. Ela gemeu e tirou sua blusa.
Fui levando-a para a cama e a joguei lá. Ela pareceu gostar disso. Subi em cima dela e comecei a dar chupões em seu pescoço, eu era um mestre em deixar marcas, a maioria das vezes demorava uma semana ou mais pra sair. Fui passando a mão em sua lateral até chegar em seus seios, comecei a massageá-los e apertá-los. Mas aparentemente a bebida não me deixava controlar a força, porque Caroline começou a gemer de dor.
Saí de seu pescoço e fui beijando até seu colo. Passei a língua no vão de seus seios e comecei a chupá-los. A mão dela veio até meus cabelos e começou a puxá-los. Desci minha boca para sua barriga que era lisa, comecei com sucções naquela área e puxei com força sua minissaia. Ela gemeu alto. Rosnei ao perceber o fato, a cachorra tinha vindo sem calcinha.
Enquanto ia descendo minha boca até seu sexo, minha mão já trabalhava no zíper da minha calça que tava emperrado. Puta que pariu!
Fiz força para abri-lo e sem querer acabei sugando com força a buceta de Caroline. Ela deu um berro. Consegui abrir o zíper e tirei a calça sem me esquecer de pegar a camisinha, Caroline já tinha dado pra tantos que podia ter alguma DST.
Tirei a boca do sexo dela, enquanto tirava minha boxer. Hora de colocar a camisinha, como era mesmo? Eu tentei puxar e não deu certo. Mas que porra!
Caroline bufou com raiva e pegou a porra da camisinha, apertou a ponta e puxou. Ahhhh, era assim...
Pus a camisinha e olhei para seu sexo. Perai... Tá tudo embaçado... Qual desses dois buracos é pra botar?
Acho que ela se irritou e inverteu as posições se colocando em cima de mim e me afundando dentro dela.
Cadê “A maravilhosa sensação” que o povo falou que ia ter? Cadê o aperto que eu devia sentir no meu pênis? Acho que Caroline devia ter dado pra tanta gente que sua buceta alargou.
Começou a cavalgar, tentei ir no seu ritmo, mas beber tanto tava me dando um soninho...
Caroline gemia de olhos fechados, seu balançar estava deixando meu corpo mole. E seus gemidos foram ficando cada vez mais distantes. Quando percebi, eu não via e nem ouvia mais nada.

- *-*-*-


Caroline’s POV

Que porra é essa? Eduardo tinha parado de se mover, eu nem tinha chegado ao orgasmo ainda. Abri os olhos e não acreditei na visão a minha frente.

O FILHO DA PUTA DORMIU?

Eu não acreditei, eu queria socar aquele idiota. Como ele me faz uma coisa dessas? PORRA! NINGUÉM NUNCA DORMIU TRANSANDO COMIGO! Ah, mas aqueles meninos vão me pagar beeeem caro, vou cobrar mais do que o valor da aposta. Filhos das putas me pagam!

- *-*-*-*-


- Escutem aqui! Vocês avisem pro brother – falei com sarcasmo – de vocês que ele é MUITO ruim! Qualquer nerd ou emo chorão é melhor do que aquele retardado lá em cima!
- Que isso, Carol... o Ed não pode ser tão ruim assim... - Gustavo falou.
- É! E muito pior! O filho da puta além de vir transar comigo cheirando a bebida, além de deixar meu seio latejando de tanta força que ele apertou, além de deixar minha vagina doendo de tanto que ele sugou com força, não sabe nem colocar a porra de uma camisinha. Além disso tudo, o filho da puta AINDA DORME!
- O QUÊ? – todos ficaram impressionados.
- Meu Deus! Que vergonha, esse cara não é meu amigo – Rodrigo falou, se lamentando.
- Não consigo acreditar que o Ed pagou um mico desses. - Juca.
- Falando em pagar... Vocês vão ter que me pagar dez vezes mais a aposta. Agora não é cem reais não, agora são MIL! - falei.
- O QUÊ?
- É isso mesmo! Esse é o MÍNIMO que vocês podem me pagar por tudo que tive que passar lá em cima.
- Mas... - Gustavo tentou falar, mas eu não deixei.
- Mas porra nenhuma. Não sei onde vocês vão arranjar esse dinheiro, mas vão ter que conseguir. Se não fizerem isso, vocês estão fudidos naquela faculdade. – falei e virei as costas, indo embora.
Peguei meu celular e procurei o número do Ricardo, o capitão do time de futebol da faculdade. Ele ia ter que terminar o que aquele imbecil começou.

FIM DO CAROLINE’S POV

- *-*-*-*-


EDUARDO’S POV
Putz, que dor de cabeça... E que frio é esse?
Olhei-me e vi que estava nu. A noite de ontem passou rapidamente em flashes na minha cabeça. Puta que pariu, eu não acredito que eu dormi.
Olhei para o quarto e vi minhas roupas jogadas do chão. Tomei uma ducha rápida, botei minhas roupas e fui embora.
Ao chegar em casa, olhei em meu celular as horas: 12h. Meu Deus, eu dormi bastante. Em meu celular, várias ligações de Gustavo. Aquele idiota devia estar querendo saber como foi. Eu vou é encher ele de porrada.
A noite de ontem foi uma merda, não senti nenhuma sensação maravilhosa, nada. Mas o Gustavo vai ouvir muito de mim amanhã.

- *-*-*-*-


Nem precisei esperá-lo no dia seguinte, ao chegar à faculdade ele já estava me esperando ali na frente com os braços cruzados. Aproximei-me.
- Você é um idiota! - Falamos juntos.
- Eu, idiota? Não foi você quem teve que perder sua virgindade com uma piranha porque seus amigos te encheram o saco. Não foi você quem teve uma péssima transa, ao contrário do que tinham falado.
- E não fui eu quem dormi. – ele rebateu com raiva. – Porra! Você tem noção do que é isso? Como você pode dormir, cara?
- Aquela vagabunda é que não era boa, ela me deu sono. Eu sabia que iria me arrepender de ouvir vocês, sabia. Eu devia ter esperado para transar com quem eu bem quisesse. Mas não! Eu fui um imbecil de ter ouvido vocês!
- Imbecil fui eu de acreditar que você iria fazer alguma coisa certa. Imbecil fui eu de aceitar aquela MALDITA aposta!
- Como é que é? De que aposta você ta falando? – eu já fechava os punhos de raiva.
- Minha e dos garotos com a Caroline.

FLASHBACK ON
GUSTAVO’S POV

Estávamos eu, Fabrício, Rodrigo e Juca conversando sobre a melhor coisa do mundo: Sexo. Rodrigo contava todo empolgado a última transa dele, se vangloriando todo.
- Depois da minha última estocada, a mina teve orgasmos múltiplos... Deixei ela mortinha hahahahaha.
- Será que você é tão bom como diz? - Caroline apareceu de repente. Ela tava muito gostosa com aquela calça apertada que mostrava perfeitamente suas curvas e seu traseiro grande.
- Se duvida, experimenta, gostosa – Rodrigo falou malicioso.
- Se você não se lembra, eu já experimentei, delicinha. – piscou maliciosa. – Mas tem um do grupinho de vocês que eu ainda não experimentei, e estou doidinha pra que isso aconteça.
Ela só podia ta falando do Eduardo, todo mundo naquela roda já tinha comido ela. Até mesmo o Juca, que era o mais quietinho do grupo.
- Você não cansa de tentar dar pro Ed, né, safada? Hahaha – eu dei risada.
- Não mesmo. Apesar de eu duvidar se ele seria tão bom assim... – ela falou reticente.
Só o nosso grupinho que sabia que o Ed era virgem. Aquele mané não sabe as coisas boas da vida ainda.
- Bom... Eu aposto que ele te deixa acabada. – sorri convencido. Porra! É meu amigo. Tenho que crescer a imagem do cara, né?
- Ah, é? Pois bem. Vamos fazer uma aposta, então... – sorriu sacana.
Opa! Apostas? Já falei que sou viciado em apostas?
- Que aposta?
- Aposto que ele cai na primeira.
- E eu aposto que ele acaba com você. – sorri desdenhoso.
- Ih, isso não vai dar certo pessoal. – Juca falou. Nós o ignoramos.
- Vamos apostar quanto? – Fabrício estava animado.
- Cem reais. – falou a oferecida.
- Gente, que isso. Vamos parar com isso, o cara vai ficar bolado quando descobrir que vocês estão fazendo isso. – novamente ignoramos Juca.
- Tá fechado! – estendi a mão pra Caroline.
- Sexta, Street Dance, 20h. – apertou minha mão.
- Já é! – balançamos as mãos. E a cachorra foi embora com um sorriso nos lábios.

FLASHBACK OFF
FIM DO GUSTAVO’S POV

EDUARDO’S POV


A minha vontade era meter a porrada na cara daquele filho da puta. Eu não conseguia acreditar que perdi minha virgindade por conta de uma PORRA de uma aposta.
- Agora o pessoal tem que arranjar mil reais porque a cachorra tá puta por tudo que você fez ela passar ontem.
- EU FIZ ELA PASSAR? EU? EU É QUE TÔ PUTO COM TUDO ISSO, SEU IDIOTA!
Não me agüentei mais e meti um soco na cara daquele filho da puta. Ele balançou pra trás e já veio querer me acertar também, mas ao contrário dele, eu sabia lutar. Interceptei seu golpe e dei uma cotovelada no rosto dele. Antes que ele fizesse algo, dei uma joelhada no seu estômago. Ele se curvou, pondo a mão na barriga e cuspiu sangue. Mas eu ainda não estava satisfeito, dei uma cotovela nas costas dele, fazendo-o cair no chão de cara. Comecei a chutá-lo enquanto ele cuspia mais sangue.
Nessa hora me pegaram pelas costas e me imobilizaram. Eu tentava me soltar pra bater mais naquele filho da puta, quando o diretor apareceu.
- ACABOU A ALGAZARRA AQUI! TRAGAM OS DOIS NA MINHA SALA, E TODOS VOCÊS VOLTEM PARA SUAS SALAS!
Quando ele falou isso que eu percebi que tinha um monte de gente em volta nos olhando.

- *-*-*-*-


- Não toleramos agressões nesse instituto, Sr. Moscovisck. Principalmente agressões desse porte. É com enorme pesar que estou comunicando-o de que está desligado dessa faculdade. O senhor está expulso!
Saí da sala do diretor com a cabeça erguida, não iria me lamentar. Eu havia, sim, perdido meu bom currículo escolar, havia, sim, perdido um ano na minha vida acadêmica. Mas valera à pena.
Eu estava com tanta raiva que tinha botado muita força em meus golpes. Gustavo teve que ir para o hospital. E eu me sentia revigorado após isso.
Enquanto voltava para casa, pensando no sermão que ouviria de minha mãe, pensava também como pude ser idiota ao ponto de ter ouvido aqueles imbecis. Me deixei levar, e vejam no que deu.
Minha primeira vez foi uma merda, fui expulso do faculdade, iria ouvir um sermão gigante... Não tinha como piorar.
Mas ao olhar o caminhão de mudanças em frente à casa ao lado da minha e ver a delícia que estava se mudando para lá, eu sorri.
Afinal, ao que parece, alguém lá de cima teve piedade de mim. O final dessa história poderia não ser tão ruim assim.
Saí do carro e encontrei os olhos esmeraldas da minha nova vizinha. Dei um sorriso, ela retribuiu.
É! Esse final não vai MESMO ser tão ruim assim.

Fim



N/A: Fala aí pessoal! Aqui estou com mais uma fic minha, dessa vez nada de suicídio ou drama... Dessa vez é uma fic pra vocês gargalharem! Ela foi escrita já tem um tempo, então não estranhem a mudança de escrita da fic Pain pra ela ok? rs (quem ainda não leu Pain o link é esse: fanfics/p/pain.html) De qualquer forma, eu deixei ela original pois acho que nenhuma de vocês iria querer ser a Caroline, certo? rsrsrs. Espero que vocês tenham se divertido e estou esperando comentários de vocês :) Beijinhos e até a próxima.



Nota da Beta: Erros? Envie diretamente para mim pelo email awfulhurricano@gmail.com ou através de um tweet para @mimdeixa (lembrando que eu NÃO sou a autora da fic). Não use a caixinha de comentários, por favor. xx Abby

comments powered by Disqus