Bizarrãotenhamedodisso! II



“Os McGuys dormiam tranqüilamente em suas poltronas, quando Dougie, que tinha um sono leve, escuta:
- BARBACENA!”

O menino levanta num pulo, acordando os Guys e eles descem em um lugar que parecia um terminal rodoviário.
- Droga, parece que estamos no mesmo lugar! – Dougie dizia.
- Vou ligar para a , ela me ensinou como se liga para ela a cobrar. – Danny dizia sonolento, enquanto se dirigia ao telefone público.

- Alô? Ahm? Quem morreu? – uma voz cansada dizia do outro lado do telefone, em português.
- Ahm, sorry, wrong number. – Danny disse e desligou o telefone.

- Ahm... Acho que disquei errado. Alguém me atendeu falando em polonês.
- Ai, meu Deus! Mas você é muito burro mesmo, Jones! Primeiro que era PORTUGUÊS! E segundo que é essa a língua que as guias falam! – Tom disse impaciente, dando um pedala no garoto.
- Me dá esse telefone aqui! – Dougie se intrometeu, impaciente, tomou o papel da mão de Danny e foi até o telefone.

Enquanto isso, a poucos quilômetros de distancia dali:

- Quem era, ? – dizia com a voz abafada pelo travesseiro, num colchão jogado no quarto onde Isa dormia.
- Não sei, , deve ser engano... Tava falando em inglês. – voltava a dormir.
- , SUA LERDA! O DANIEL ALAN DAVID JONES IA TE LIGAR QUANDO CHEGASSE!
- OH, meu Deus! – duas garotas em desespero.
- Ahm? O que tá acontecendo? – uma terceira garota questionou.

De volta à rodoviária:

- Alô? ? Ah, tudo bem. Aqui é o Dougie. Como a gente faz pra voltar para casa, parece que aconteceu algo e a gente se perdeu de novo.
- Bom, Dougie, não entre em pânico. Você está em Barbacena, cidade das rosas! Viu que lindo? Bom, não saiam de onde estão, DE JEITO NENHUM, ok? Eu e a estamos indo até aí.
- Ok, não demorem, por favor, o Harry está tendo um filho aqui! Tchau!

- Filha da mãe, desligou! – Dougie disse, encarando o telefone.
- E ae, o que ela disse? – Harry se juntou aos três, andando de um lado para o outro.
- Elas já estão vindo, disseram para a gente não sair de onde estamos e disse que estamos na Cidade das Rosas. – ele fez uma cara de interrogação.
- Nossa, que medo! – Tom, fazendo cara de pensador.
- Legal! Vou colher flores para minha mãe! Tem tanto tempo que não falo com ela, ela vai ficar feliz! – Danny fez o comentário feliz.
- Aff.

Quinze minutos depois:

- Hey, não são elas, ali? – Harry apontou em direção a três meninas.
> - Ué, mas tem mais uma! – Dougie observou.
- Siiim! Ela é baixinha igual a você! Hehe. – Danny deu uma risada retardada que só ELE sabe dar.
- Noooossa! O Jones fez uma piadinha, gente! – Tom, ainda olhando a outra menina que acompanhava as guias.
- Olá, pessoinhas! – disse feliz, como se tivesse fazendo propaganda de pasta de dente.
- Podemos observar que vocês nos esperaram pacientemente, portanto... – disse e tirou quatro grandes pirulitos [n/a: daqueles estilo chavez] das costas. – Surpresa!

Houve um grande tumulto de felicidade por parte dos garotos, que logo fizeram uma pequena confusão para ver quem ficava com o pirulito gigante de kiwi [n/a: o melhor!].

- Bom... Esta é outra guia... – as meninas olharam para com cara feia e puxaram-na para longe dos olhares atentos dos meninos. Ou nem tanto, já que Dougie prestava mais atenção no pirulito.

- , tu tá louca, guria? A gente não combinou que ia parar com essa mentira? – dizia desesperada.
- Ah, qual é gente? Se a gente parar com ela, a gente vai ter que parar com a de que não os conhece também. E vocês não querem isso, né? – dito isto, as três voltaram.

- Então, como eu ia dizendo, esta é a , outra guia. Digam oi para a , meninos!
- Oi, ! – grupal [n/a: A.A. modo on]
- Oi, meninos! – A garota respondeu, dando um tchauzinho feliz e olhando fixamente para a covinha do menino loiro e branquelo que se encontrava a sua frente.
- Bom, nós iremos pegar um táxi e vocês se hospedaram num hotel no centro da cidade. Vocês não devem sair de lá de maneira alguma, ok? Ah não ser se estiverem acompanhados de uma de nós.
- Siiim. – eles respondiam como se fossem crianças de grupo.
- Ok, certo. C’mon! – chamou dois táxis, eles se dividiram e foram para o tal hotel.

No primeiro táxi:

, , Harry e Tom entraram no primeiro táxi e Isa deu as coordenadas ao motorista.

~ Pov’s

- Então, vocês ainda não disseram os nomes de vocês... – disse, pretendia fingir que não os conhecia também. Tom se pronunciou:
> - Ah, claro, que falta de educação a nossa. Eu sou Thomas Fletcher, mas pode me chamar de Tom. E este aqui é o Harry, Harold Judd, mas odeia o nome. – ele completou com essa oração após o olhar que o garoto de mullets lançou a ele. Ela deu uma risadinha.
- Como vocês estão empolgados. – ela disse irônica.
- Na verdade, eu estou. Nesse lugar é um pouco mais frio que onde nós estávamos. Eu não estou acostumado com calor, sabe como é...
- Sei sim... A propósito... Você tem uma mono-cova? – ela disse despretensiosa.
- Ahm. Tenho. – ele falou um pouco receoso. Por que uma pessoa que não o conhecia ia ficar perguntando sobre mono-covas? Ele sabia que a sua covinha era irresistível. Nem as brasileiras conseguiram resistir.
- Legal! – ela sorriu e ficou quieta. Amava aquela covinha. Tinha vontade de pular no pescoço do garoto, que se encontrava no banco da frente e beijar, tocar, morder, lamber e estuprar... A mono-cova, e não o garoto. Não gostava dele. A verdade é que ultimamente havia se viciado nos garotos. De tanto ouvir Isa e Isa falarem deles. E seu fave era o Tom. Na primeira vez que viu a foto, havia preferido Danny ou Harry, mas as meninas “tomaram” eles para elas, e, de tanto falarem, ela acabou ficando viciada naquele loirinho, fofinho e de uma covinha só. E que não cantava tão mal assim, não tocava tão mal assim e não era tão feio assim. Sorriu pensando em como estes dias poderiam ser interessantes e encostou-se ao banco do carro, deixando um espaço para Isa e Harry continuarem a conversa.

~ Pov’s

Ela não podia acreditar que estava sentada do lado do seu McGuy favorito e fingindo que não o conhecia. Tinha vontade de pular nele e dizer o quanto sonhara com aquele momento. Mas não podia fazer isso, algo dentro dela a fazia ter uma raiva tremenda do garoto. Apesar de ser seu fave, ser lindo, maravilhoso, inteligente, ter tendinite [?], ele lhe parecia um tanto quanto arrogante. Era repulsivo, estava estressado e não queria nem olhar para ela. Ou pelo menos era o que ela pensava.
- Hey, isso aqui é uma cidade ou sei lá? – Harry perguntou a garota, fazendo com que ela se encostasse ao banco para conversar com ele por trás de , que se apoiava no banco da frente para conversar com Tom.
- É uma cidade do interior, nós moramos aqui. Não é muito interessante, mas é bem mais seguro para vocês ficar aqui do que no Rio de Janeiro, ainda mais porque me parece que seus outros dois amigos não são muito inteligentes. – ela deu uma risada.
- Bom, a verdade é que o Danny não é um ser humano, ele é um macaco mutante geneticamente modificado em laboratório para se parecer com um homem... Ou mulher. – ele riu após dizer tudo isso com uma cara de inteligente.
- Pensava que mutante era a mesma coisa que geneticamente modificado... – ela disse baixinho.
- Ah, droga, só queria usar palavras mais difíceis.
- Como se eu fosse ótima em inglês...
- Mas você é. Se não fosse eu ter te conhecido no Brasil, poderia jurar que você era de algum país que fala inglês.
- Nossa! Que lisonjeador.
- Não foi uma cantada, ok?
- Eu não pensei que fosse.
- Mas me diga, aqui em Barbacena todas as garotas são como vocês?
- Como nós, como?
- Sei lá... Assim... Diferentes...
- Ahm... Acho que não, rsrs.
- Que pena. – ele disse para si mesmo.
- Ahm?
- Nada!

Um silêncio broxante e se encosta ao banco e eles passam a conversar por “cima” dela:

- A gente vai ter que ficar todo dia trancado no hotel?
- Não, claro que não. A gente pretende continuar guiando vocês. Se vocês quiserem, claro.
- Óbvio que a gente quer, quanto vocês vão nos cobrar? A gente tem que acertar o contrato e...
- Não vem com essa, a gente não vai cobrar nada, ok? Não queremos estrangeiros sendo mortos no Brasil, como tem acontecido.
- QUÊ?
- HAHA, brincadeira.
- Ufa. – disse aliviado.
- Zuera, não é brincadeira, não.
- AHM?
- Brincadeira de novo!

Enquanto no segundo táxi:

~ Pov’s

- Danny... Você não sabe comer um pirulito sem se melar todo? – disse rindo, sentada entre Danny e Dougie.
- Aw, vai ver a gravidade aqui no Brasil me atrapalha a comer. – ele disse tentando arrumar uma desculpa. – Ou então foi o calor.
- É, pode ter sido isso. – ela disse irônica. – Dougie, pára de mexer na minha agenda.
- Eu só tava vendo essa foto. – Dougie perguntou apontando para uma quarta menina na foto, que ria com , e . – Ela também é guia?
- Er... uhum. – ela disse com um sorriso amarelo. – É a .
- Sabe, vocês não tem cara de guias. – Danny disse tirando um pedaço de pirulito de seu cabelo.
- Ah, é? Que estranho. – , um pouco apavorada.
- É... Vocês são legais. – disse olhando pra baixo. – O que tava escrito naquele cartaz ali? – Danny apontou para um outdoor tentando mudar de assunto.
‘Barbacena, a cidade dos loucos, apresenta neste fim de semana: 5ª Parada gay!’
- O ‘gay’ eu entendi! – Dougie se meteu na conversa.
- É... É só... Só uma loja entrando em promoção. – a menina tentava explicar com a primeira desculpa que lhe veio à cabeça.
- Uma loja gay? – Danny questionou, confuso.
- Ahh... Naaaão... É que... ‘Gay’ em português significa ‘incrível’. – se embolava nas palavras.
- Ahhhnnnn!
‘Ainda bem que ele acreditou’, pensou aliviada.

Um minuto de silencio se passou enquanto os dois ingleses olhavam pelo vidro do carro “admirando” a pequena e interiorana cidade das “guias”.

- Já tá chegando? – Danny
- Ainda não.
...
- Já tá chegando agora?
- Não.
...
- E agora?
- Não, Danny, não!
...
- Já tá...
- NÃO! – dessa vez e Dougie gritaram em coro.
...
- Já tá chegando? – Danny disse e recebeu um olhar cala-a-boca-ou-eu-te-mato de Dougie, mas a menina gritou em resposta:
- SIM, JÁ CHEGAMOS! – e desceu feliz do táxi.

Os dois táxis chegaram ao mesmo tempo ao hotel onde os meninos ficariam hospedados. Era bem grande em relação à cidade ‘Eles quem vão pagar mesmo’, pensou.

- Vocês ficam aqui por essa noite. – disse entregando duas chaves aos meninos. – Ou pelo menos o que sobrou dessa noite. Tem dois quartos então vocês vão se dividir.
- A gente vai dormir na casa da . – disse com cara de sono. – Qualquer coisa: liguem.
- E não saiam do hotel sem a gente, ok? – disse com cara de mãe. – Esperem até passarmos aqui amanhã. – eles concordaram acenando a cabeça positivamente. As meninas deram um tchauzinho e entraram e um dos táxis que continuava parado em frente ao hotel, sendo assistidas pelos meninos.

- Elas são legais. – Tom olhava ao redor do hall do hotel.
- E hots! Mas aquela é meio estressadinha, ela às vezes me dá medo. – Harry disse olhando o nada.
- Uh, o Harry com medo de uma menina? Só pode estar a fim dela. – Danny disse rindo do amigo.
- Ah, num enche. – respondeu irritado. – Você pensa que eu não percebi o seu interesse pela ?
- Ah, nem vem. Eu só a achei legal. Ela até me ensinou uma palavra em polonês!
- É português! – Harry rolou os olhos.
- Que seja. E você, Dougie?
- Ele ficou pra tio. – Tom disse.
- UI, se declarou. – Dougie começou a rir. Tom ficou vermelho ao perceber o que acabara de dizer. – Adorou a , pode dizer. E de qualquer modo eu não vou ficar pra tio.
- Elas vão apresentar a pro pobrezinho não ficar chupando o dedo.
- Isso soou suspeitíssimo, dude. – Tom falou.
- Que seja. Vamos subir agora porque eu to morrendo de sono. – Harry se pôs a andar rumo ao elevador.
- A já tá te cansando assim? – Dougie riu.
- Cala a boca, anão.


- Caralho, que sono!
- Calma, ... A gente já ta em casa, prontinhas pra dormir agora. – disse pacífica e sorridente.
- Aw, alguém aqui adorou conhecer certo ser unicovínio que está em Barbacena.
- Ah, nem vem, eu só achei ele um fofo.
- Agora vamos nanar, pessoinhas. To com soninho.
- Dude, você só pensa em dormir?
- Não... Só acho que se a gente não acordar amanhã cedo e passar no hotel eles vão acabar se perdendo pela cidade. E eu to muito cansada de ter que ficar por aí levando marmanjo de um lado pro outro.
- Dormir é realmente uma boa idéia.

- x -

TIRIRIRIM TIRIRIRIM [n/a: telefone tocando. Senhor livrai-nos de minhas onomatopéias]

- Awwww, , vai atender ao telefone! – disse com a voz abafada pelo travesseiro, de novo.
- Atende pra mim, !
- Eu não, a casa é sua. Ta cedo demais pra um ser como eu atender ao telefone.
- Bah, deve ser a minha mãe pra falar que esqueceu alguma coisa. Atende aí, ...
- Não, eu ainda to dormindo, ROOOOOOOOOOOOONC.
- Ok... Mansão Foster Para Amigos Imaginários, o que deseja?
- Ahm... Desculpa, foi engano.
- NÂO! É da casa da !
- Ah sim, , é o Harold.
- Oi ,Harold, como vai?
- Bem e você?
- Tirando a parte que são seis da manhã de DOMINGO eu estou ótima e você?
- Melhor impossível, a cama desse hotel é realmente ótima, mas eu acho que você já me perguntou isso...
- Ah, é mesmo, desculpa, é que meus neurônios não funcionam muito bem de manhã.
- NÃO FUNCIONAM BEM NUNCA! – as outras duas gritaram lá de trás.
- Não escute elas, eu sou inteligente, a burra aqui é a ...
- Entendo, entre nós o burro é o Daniel...
- Nossa, tadinho...
- Não, é a cruel realidade. Mas enfim, liguei para perguntar o que nós vamos fazer hoje.
- Nos ligue em 3 horas, ok Harold?!
- ?
- Eu mesma. Liga depois. Tchau.

- , você acaba de desligar o telefone na cara de ninguém menos que HAROLD MARK CHRISTOPHER JUDD!
- Pô, , eu quero dormir!
- Percebemos, , mas nem eu, que sou Marques, desligaria o telefone na cara de HAROLD MARK CHRISTOPHER JUDD!
- E olha que ela é a lerda do grupo, entende?... , VOCÊ TÁ DORMINDO!
- Eu tento, mas vocês não deixam.

- E aí, dude? Elas vão passar aqui? – Tom disse se espreguiçando.
- A vem junto? – Dougie.
- Alô, Terra chamando Harry! – Danny estalava os dedos na frente do rosto do garoto. – Fala logo, porque eu quero ver a .
- Essa doida desligou na minha cara! – Harry ficava vermelho de raiva.
- Man, vocês são uns incompetentes! – Tom disse discando os números no telefone. – Deixa que eu resolvo.
- Incompetente naaaão. Ninguém me chama de incompetente!
- Calma, Harry.
- E aí? To bonito? – Danny saiu do banheiro todo arrumado e perfumado. – Meu cabelo ta muito gay, pode dizer.
- Er... Danny... Pra que isso tudo? – Dougie disse confuso.
- Gay? – Tom disse confuso desligando o telefone.
- É a palavra que a me ensinou, significa incrível.
- O meu cabelo é muito mais gay que o seu. – Dougie falou enquanto olhava se reflexo no espelho.
- Se é assim, minha covinha é a mais gay e especial do mundo!
- Minha sobrancelha que é gay. E sem discussão. O que decidiu com as doidas?
- Elas passam aqui em 1 hora.
- Beleza, vou ali arrumar o meu cabelo! Ele vai ser o mais gay da cidade, do mundo. – e olhou com desprezo pra Dougie.
- Uhun, Jones. Mas eu ainda vou ser o baixinho mais gay do mundo.
- Que seja, eu vou tomar um banho.
- Sem estresse, Harry. Eu vou pegar a roupa mais gay que eu tiver.
- Do jeito que você sabe combinar roupas, vai mesmo.
- HASIUDHASIUDHASIUDHAIS.
- Calem a boca. Eu sou estiloso, é diferente.

- Ainn, eu não acredito! Que fogo na bunda esses meninos têm! – disse saindo do táxi, em frente ao o hotel em que os meninos estavam.
- É realmente um grande sacrifício ver os McGuys num domingo de manhã. – disse, fazendo pose de pensador grego.
- VOCÊ ACHA UM GRANDE SACRIFICIO VER OS MCGUYS NUM DOMINGO DE MANHÃ? – acordou de seus pensamentos e se intrometeu na conversa.
- Eu estava sendo irônica!
- Ah tá...
- Enfim, vamos nessa.

TOCTOCTOC

- Eu abro!!!
- Não, eu abro!
- EU QUE ABRO!
- CAI FORA, EU QUE VOU ABRIR!
- NÃO! EU!
- TÁ ABERTA!
- DOUGIE, SEU ESTRAGA PRAZER! – os três disseram em coro.
- Quem tá se matando aí? – disse entrando no quarto em que os meninos discutiam.
- Ah, todos eles... – concluiu, pegando uma uva na mesinha de centro e sentando-se na beirada de uma das camas enquanto os quatro rolavam pelo quarto, se matando.
- PAREM COM ISSO! – disse batendo na mesa.
- AS UVAAAAS!!! – olhou para o chão, onde todas as uvas se encontravam, com cara de sofrimento e as mãos na cabeça.
- Cinco segundos, catem o máximo que puderem. – , e começaram a catar todas as uvas do chão com muuuuita rapidez.
- Ninguém viu! Ninguém viu!
- Agora assopra elas.
- O que foi isso? – garotos, chocados.
- Quando uma comida cai no chão você tem 5 segundos pra pegar ela sem que fique infectada pelas bactérias do mal. – explicou com cara de professora.
- Aaaahnnn! – garotos.
- Enfim, vamos? – disse abrindo a porta.
- Sim! Aonde nós vamos? – Dougie perguntou saltitante.
- Vamos ao Rosário, tomar sorvete.
- A vai?
- Não...
- Ah. Por quê?
- Porque o namorado maligno, assassino, perigoso, ciumento e psicopata em potencial não deixa ela sair com a gente.
- UAAAAAAAAAAU!
- Mas não se preocupe, a gente vai passar lá na casa dela.
- Tem certeza que você quer se arriscar tanto assim?
- HOHO, ele não vai saber de nada! MUAHAHA.
- Ahm?
- Ok, vamos...

- x –

- DANIEL ALAN DAVID JONES! – disse rindo. – VOCÊ NÃO CONSEGUE COMER NADA SEM SE LAMBUZAR TODO?
- Eu já disse que é a gravidade nesse país estranho!
- PÁRA TUDO! – Harry disse arqueando as sobrancelhas. – Como você sabe o nome todo do Jones?
- FUDEU!


FIM?



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Bizarrãotenhamedodisso!

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