Bizarrãotenhamedodisso! III
 


E para as leigas que não conhecem a megalópole Barbacena (Barbacena Querida, para os íntimos):
CLIQUE AQUI, E FAÇA UM TOUR [?] PELA INSANA CIDADE DOS LOUCOS
Ps: este artigo REALMENTE contém verdades.


- Alô!
- ?
- Oi, Re!
- Por que você não passa aqui em casa hoje?
- Não dá, Re, minha mãe pediu pra eu ficar em casa!
- Porra, , você vai me trocar pela sua mãe? Você nunca faz nada por mim, eu me mataria por você e você nem me dá atenção.
- Poxa, Renan, sexta eu fui à sua casa, ontem a gente ficou a tarde toda na rua e depois conversando no MSN.
- AH LEGAL, EU SOU SEU NAMORADO E VOCÊ FICA ARRUMANDO DESCULPA. SE VOCÊ ME AMA MESMO VEM AQUI PRA CASA!
- Não dá, Re, me entende. Eu tenho que obedecer minha mãe.
- Quando a gente se casar isso vai ter que mudar!
- Mas, Re, eu só tenho 15 anos.
- NÃO IMPORTA. E amanhã você vem aqui.
- Ta bom. Beijo. Te amo!
- Também te amo. Beijos, ! E nem pense em me trair, porque você sabe que eu sonho com as coisas antes delas acontecerem, hein?
- Amor, só a minha mãe está aqui em casa e eu to sem computador...
- Ok. Não chame nenhum encanador pra ir aí, hein! Foi por isso que eu entrei no curso de serviços do lar.
- Eu sei, Re. Agora tenho que ir, minha mãe está me chamando. Beijos.
- Humpf, ta bom. Tchau!

- Ai, meninas, eu tava com o Renan no telefone!
- Como sempre. Aff - as três.
- O que vocês estão fazendo aqui?
- Senta que lá vem a história! – empurrou a garota, que se sentou no sofá e começou a escutar atentamente.

~ FlashBack

- DANIEL ALAN DAVID JONES – disse rindo – VOCÊ NÃO CONSEGUE COMER NADA SEM SE LAMBUZAR TODO??
- Eu já disse que é a gravidade nesse país estranha.
- PARA TUDO! – Harry disse arqueando as sobrancelhas – Como você sabe o nome todo do Jones?
- FUDEU! – as três exclamaram juntas, em português.
- Esse é o nome dele todo? – , a mais inteligente (aparentemente) das três, disse, erguendo as duas sobrancelhas, já que não conseguia a artimanha de erguer uma só [n/a: foi a Jones que escreveu isso, apenas para se sentir mais inteligente por fazer várias coisas com a sobrancelha! ;D e foi ela que fez essa N/A também, ela é muito inteligente e está escrevendo coisas ótimas sobre ela mesma porque ela é realmente ótima e inteligente. E agora a autora Judd está olhando com uma cara de O Iluminado. A autora Jones tem que tomar cuidado. Ainda bem que na casa da Jô... *teclado é arrancado de forma violenta da mão da Jones* E aí a Jones não termina de escrever porque eu, a Judd, não deixarei . FIM!] – Nós não sabíamos. A verdade é que aqui na nossa cidade Alan David Jones significa ‘você é muito burro mesmo e não tem um dente na parte inferior da arcada dentária’.
- E eu to acreditando *AltGr + 6* – Harry disse irônico.
- É bom mesmo que esteja. *olhar maligno*
- Eu acredito, zinha linda. Você é tão meiga, nunca inventaria uma coisa dessas! – Harry meio que se desculpou, dizendo isso com voz de medo, pois se lembrou do filme Turistas.
- Dispenso suas ironias – pegou seu sorvete e meteu na cabeça de Harry.
- Ohhh – geral.
- Mas eu não sou burro! – Danny se defendeu, meia hora depois.
- Claro que não é – piscou pra Danny – mas agora a gente tem que ir pra lá!
- Pra lá onde?
- Ah, pra lá!
- Mas onde?
- A gente vai buscar a...
- ????? – Dougie perguntou com os olhinhos brilhando.
- Isso mesmo!!
- Pode crê, valeu doidera. E a gente? O que fazemos enquanto isso? – Tom disse terminando o seu sorvete de pistache.
- Vocês esperam a gente voltar. Mas N-Ã-O S-A-I-A-M D-A-Q-U-I e coloquem estes bigodes falsos! – disse lhes entregando bigodes mega blaster grandes.
- Mas pra que isso?
- Na nossa cidade, quanto maior o bigode, mais HOMEM você é, se é que você me entende. – disse, com uma vozinha maliciosa.
- O MAIOR É MEU! – Danny se adiantou até o maior bigode que encontrou. Vamos entendê-lo... Ele pode não ser muito dotado, mas o mundo inteiro não precisa saber disso! (Y)
- EU É QUE NÃO COLOCO ESSE BIGODE AÍ! EU NÃO FICO MAIS NESSA CIDADE DE LOUCOS! – Harry disse se limpando do sorvete.
- Como você descobriu que essa é a cidade dos loucos? – disse sussurrando.
- Isso não importa. Na China eles comem insetos, aqui os homens usam bigodes... Isso se chama CULTURA! – terminou a frase fazendo cara de inteligente e professora. [n/a: só cara. Nunca se esqueçam que as aparências enganam (y)].
- Bom, estamos indo. – concluiu e saiu puxando as garotas em direção à casa de – E VÊ SE LIMPA DIREITO O SORVETE, BEBEZÃO!

~ End FlashBack

- EU NÃO ACREDITO QUE O MCFLY TÁ EM BARBACENA!!! – a garota se desesperava – Como eles vieram parar aqui?
- Isso a gente te conta depois, agora pega sua bolsa e vam’bora, porque o Douglas ta doidinho pra te conhecer.
- Mas lembra do plano: você não os conhece!
- Sim, senhor, senhor! Como está o meu cabelo?? É melhor eu colocar meu All Star amarelo-Tom mesmo, porque eu sou só um centímetro mais baixa que o Dougão.
- Anda logo. Do jeito que eles têm fogo no c* não vão parar quietos na sorveteria por muito tempo.
- Por que você meteu um sorvete na cabeça do Harry?
- Sempre tive vontade de fazer isso pra ver como é. Mas sem enrolação. Vamos logo!
- OH GOD! CADÊ ELES??? – se descabelava, enquanto perguntava calmamente para o tio pançudinho da sorveteria se ela sabia sobre o paradeiro dos nossos heróis... Ok... Não taaaão heróis, mas ainda assim, protagonistas.
- Bom, um deles disse algo sobre gays... Eu achei estranho a principio, mas depois me lembrei que está acontecendo a parada gay e pensei que eles eram gays e estavam com o intuito de ir para lá.
- Ahm... Valeu, tio.
- De nada, mocinha! Juízo!

- SHIT! ELES NÃO ESTÃO AQUI NO HOTEL TAMBÉM! – , mais escabelada ainda, procurava por todos os lados do quarto do hotel, e isso incluía: de baixo do banquinho, dentro da fronha do travesseiro, em cima do chuveiro e dentro da privada.
- Bom, não vai adiantar eu ficar descabelada igual a ... – concluiu, calma e se sentou em frente à televisão, despreocupada, a ligando.
- Calma, . Respira 1 2 3! – tentava acalmar a amiga.

Plantão urgente do noticiário Barbacena Querida:
- Uma banda de estrangeiros desconhecidos e bigodudos está abalando as estruturas da parada gay da cidade. Eles dizem:
*neste momento, o nosso querido Tom chega até o microfone e grita com toda a vontade do mundo:*
- I’M THE BIGGEST GAY IN THE WORLD!


- AHA! Eles estão na parada gay!
- Que buritos [n/a: chavez]
- Beleza, vamos pra lá correndo.
- Mas é lá na avenida, vai demorar taaaanto – disse com a maior cara de preguiçosa.
- Ah! Sem essa, ! Pega as bolsas e vamos logo!
- Gente, tem um problema!
- Outro? – perguntou preocupada.
- A dormiu! Eu tava tentando acalmar e aí puft.
- O que você deu pra ela?
- Uns comprimidos que eu tomo quando não consigo dormir porque to sonhando com a Samara. – diz calmamente, olhando para a amiga, que babava rios em cima de um dos travesseiros.
- A gente morre antes de conseguir resgatar eles – começava a se desesperar como havia feito.
- Calma, mulher! Não há tempo para pânico – deu um tapa em , para que se acalmasse.
- POR QUE ELA TEM O DIREITO DE ENTRAR EM PANICO E EU NÃO? - a menina disse apontando pra a amiga que dormia abraçada a um travesseiro.
- É mesmo! Por que, ? – começava a entrar em pânico – Eu acho que não é mais tempo para ter autocontrole. OH MEU DEUS, O QUE VAMOS FAZER AGORA?
- Tsc tsc. E depois eu sou a mais lerda daqui... – diz com cara de tsc tsc, vai em direção a mochila de , pega um papel onde se encontra escrito: ‘Gráfico de Jonice’ e aumenta o gráfico das outras três meninas, fazendo com que eles ultrapassem o dela. Ou pelo menos tenta aumentar, porque ela esquece de abrir a tampa da caneta.
- É por isso que você é a Jones aqui. Mas agora vamos tentar acordar a . Quanto tempo você acha que vai durar o efeito desses remédios?
- Deve durar muito. Eu costumo dormir bastante – deu uma risada no estilo Danny Jones.
- EU TO BEM! EU TO BEM! CADÊ? - acordou atordoada.
- Legal! Ela acordou.
- Uai! Por que será que o remédio me faz dormir tanto? – se perguntava intrigada.
- NÃO HÁ TEMPO PARA ISSO. MECHAM–SE!
- Falou a autoridade – Disse , irônica, dando um pedala em .
- Sem enrolação! Anda logo – disse abrindo a porta.
- Ain, calma, gentiiiii! Eu preciso fazer xixi – disse se contorcendo toda.
- Vocês repararam que a gente só ta enrolando cada vez mais pra isso daqui dar nove paginas como as duas primeiras fics? – disse.
- Ahn? – geral
- Parabéns, já estamos na quinta pagina. Mas vamos embora logooo!
- MAS EU VOU EXPLODIIIIIIIIIR!
- VAI LOGO ENTÃO.
- Já estou indo! – E uma saltitante vai em direção ao banheiro – Genteeeeee, que banheirão. Tem até televisão. É maior que o meu quarto.
- Ô xixi mais complicado esse seu.
- Ai, é que esse banheirão me fez esquecer dele.
- VAI LOGO!!!! – já ficava vermelha de nervosismo.

- Prontcho, galera.
- Agora vamos, né? - disse aflita.
- CALMA! Minha vez! – disse levantando a mão.
- Vez de que, mulher?
- De fazer xixi, oras. Eu também tenho direito.
- Ta, vai logo!
- Depois eu também! – gritou se contorcendo.
- Cara, esse banheiro é grande mesmo. Vamo tirar foto dele?
- Vai logo, , eu quero fazer meu xixizinho!

- Vai lá, , mas não demora!
- Ta... Daqui a dois dias a gente sai desse hotel, até lá os gays já fizeram a festa com os nossos guys... – lamentava-se pelos cantos.
- HEHE aqui tem um cacto! – se distraia com um cacto que se encontrava acima da televisão.
- UH! Que banheirão! Dá pra morar aqui tranqüilamente! – gritou do banheiro.
- Ai!
- Que?
- O cacto me espetou.
- Também, né.
- Que lindo esse cacto – disse saindo do banheiro – Vamos dar um nome pra ele?
- Claro! Mas qual pode ser? – disse com os olhinhos brilhando.
- Que tal cacto-assassino-que-furou-o-dedo-da-? – disse irônica.
- CALEM A BOCA!
- Nossa, , quanto ódio no seu coraçãozinho...
- Ok, ok, agora que a autora Jones pegou o comando da fic, que tal a gente parar de enrolação e ir logo procurar os meninos? Por que com certeza ela vai conseguir escrever nove páginas até a gente terminar esta temporada. – disse, agora mais calma.
- Pelo menos nisso você tem razão, minha querida amiga . – sorriu e abraçou a amiga de lado – ou não.
- Então esqueçam o cacto e vamos lá! – exclamou , fazendo pose de super herói.

As garotas andavam com passos largos pela rua. Cadê a porcaria de Avenida que não chegava nunca? No meio do caminho tudo aconteceu: tropeçou, como sempre fazia, caíram milhares de gotas de chuva apenas na cabeça de , o cadarço de desamarrou 27 vezes e ficou bêbada comendo balinhas de licor. Mas tudo bem, um dia elas chegariam. Ok, chegariam bem antes de um dia. E temo dizer que chegaram um pouco tarde demais para os guris.
- GATÃO DA UNICOVA! EU SOU SUA LOLA! – um travesti gritava, balançando os braços freneticamente em direção ao Tom. O que salvava o garoto era que estava em cima de um palco e o travesti estava na avenida.
- Hey! Seu projeto de mulher do Ronaldinho! O Tom é meu! – disse brava e deu um pisão no pé do Traveco.
- Qual é, mocréia? Cai em cima pra tu vê qualéquié, moro? – o traveco encarou , com olhar de desprezo e boca de nojo. Foi quando o inesperado aconteceu: pulou no pescoço da bixa e começou a esbofetá-la:
- SEU PROJETO DE SER HUMANO DO SEXO FEMININO!
- SUA BARANGA ESTRANHA!
- SUA ABERRAÇÃO DA NATUREZA!
- SUA HORROROSA COM MAU GOSTO!
- SUA VERA VERÃO MAIS BAIXA E DE PERNA FINA!
- SUA DESBUNDADA!
- SUA... SUA DESPENTEADA!
- AAAAAAAAAAH NÃO! DESPENTEADA NÃO! – o traveco exclamou, indignado. E as duas continuaram se batendo.
- HEY! VAMOS PARANDO COM ESTA ZONA AQUI! ISTO É UM LUGAR DE RESPEITO! – parou séria, no meio das duas. Elas [?] se levantaram, ajeitaram a roupa e o cabelo, olharam uma para a outra e mostraram língua.

- E foi assim que nós fomos parar lá. – Harry terminou a narração, após um tempo, já no quarto que ele dividia com Dougie.
- Só tenho uma coisa a dizer: o travecão gamou em ti, Tom! – disse, rindo.
- EU SOU SUA LOLA! EU SOU SUA LOLA, GATÃO DA UNICOVA! – dizia, imitando o transexual.
- Já chega, né? Todos já se divertiram bastante ás minhas custas por hoje. – Tom resmungou um pouco carrancudo.
- Todos, Tomzinho, menos duas pessoinhas! – Danny observou e apontou para Dougie e . O garoto olhava para ela com a boca um pouco aberta, enquanto ela fingia não perceber, cutucando o cacto.
- HEN, HEN! – pigarreou ‘discretamente’.
- Uhm... ... Você por aqui? – comentou, olhando para a garota.
- Sua Jones! – deu um pedala em e todos olharam com cara de interrogação. – hehe... Jones aqui no Brasil significa lerdo.
- Sei! – Harry olhou desafiador para a garota – E gay significa incrível...
- Enfim... É que eu estou me lembrando de uma cena... – disse e lançou um olhar significativo para , que logo após olhou para a .
- Que foi? – esta última respondeu inocentemente.
- Tom, por acaso você está precisando de uma Lola? Acho que minha amiga está disposta a ocupar o cargo! – disse e todos riram, menos Dougie e , que não estavam escutando nada, e , que ficou vermelha e lançou um olhar fulminante para .
- Enfim. O que vamos fazer agora? – Danny perguntou feliz da vida enquanto pulava sentado.
- Aff!!! – , e .
- AUUUUUU! – não, caros leitores, isso não é um lobo ou qualquer McGuy virando lobisomem, é o grito de dor de , que se esperou no cacto. Mas não foi só isso. Este foi apenas o princípio de uma reação em cadeia. O cacto voou em Tom, que com seu super poder Jedi desviou da planta espinhuda, mas caiu com todo seu peso no colchão, expulsando um pequeno Dougie do outro lado da cama, que voou na direção de . Esta tirava fotos do banheiro do hotel onde os McGuys estavam, caindo no chão. Mas ao tentar salvar a câmera fotográfica ela a arremessou para o alto com a intenção de que alguém pegasse. Esse alguém era Danny, mas o garoto se distraía olhando para o nada, concentrado em seu cricricri mental. A câmera voou em sua cabeça, fazendo com que perdesse mais neurônios e começasse a dançar balet pelo quarto. O menino, ao fazer o famoso passo levanté de perné (lê-se levantê de pernê), acertou , fazendo com que ela derrubasse as uvas da mesa de centro.
- AS UVAS! – Harry e gritaram ao mesmo tempo.
- 5 segundos! – foi a vez de todos gritarem ao mesmo tempo. Os oito voaram em direção às uvas espalhadas pelo chão, mas ao tentarem recuperar as uvas todas as cabeças se encontraram em um mesmo ponto, fazendo um grande “TOOOOOC” e deixando todos desacordados, menos Danny, pois seu crânio já era resistente de tanto levar tapas.
Cena: sete pessoas caídas no chão babando, desacordadas, ao lado de simpáticas uvas infectadas por bactérias e um Danny dançando balet.

- O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO COM A MINHA NAMORADA? ELA É MINHA! E EU TENHO UM MACHADO! – Um negão de 2 metros de altura falava com Dougie, alguns bons centímetros menor.
- Nada não, Seu Renan!
- Me chame de Lord Renan – ele disse apontando o machado em sua direção.
- Claro, claro, Lord Renan – O pequeno baixista fica cada vez menor ao lado de Renan, o namorado de .
- Agora: cadê a minha ? ME RESPONDA AGORA!
- EU NÃO SEI, LORD RENAN. EU JURO QUE EU NÃO SEI. NÃO ME MATE, EU SOU MUITO JOVEM PRA MORRER – Dougie se desesperava cada vez mais.
- ENTÃO O QUE É AQUILO ALI?
Dougie se virou e viu surgir, de baixo de um morro de uvas verdes, .
- OOOOOOHHHH! E agora quem poderá nos defender? – e disseram ao mesmo tempo, olhando para os lados em busca de Chapolin Colorado. Mas nada aconteceu. Tom e Harry batiam incessantemente na cabeça de Danny
- Toc! Toc! Toc!
Dougie olhou para os lados e viu sendo puxada do morro de uvas por Lord Renan.
- Toc! Toc! Toc!
Os meninos continuavam a bater na cabeça de Danny, como se quisessem descobrir o que havia dentro.
- Dougieeeee, me ajuuuuuda! Chama o B.O.P.E. – era levada pelos cabelos porta afora.
- UHUUUULL! – ergueu os braços.
- CHAMA O GATÃO DO CAPITÃO NASCIMENTO!! – disse com os olhos brilhando.
- Toc! Toc! Toc! – Danny olhava o nada enquanto Harry e Tom examinavam sua cabeça.
- Para com isso, eu não sei o que fazer – Dougie entrava em pânico quando um duende roxo surgiu do meio das uvas. Era .
- Eu sou o Duende Das Uvas Roxas e vim te ajudar.
- Veio nada! Essas uvas aqui são verdes. E eu, que sou o Duende Das Uvas Verdes, é que vou ajudar.
- Toc! Toc! Toc! – A cabeça de Danny parecia algo muito interessante enquanto os duendes/s se estapeavam. e faziam a trilha sonora como um coro de natal.
- Eu não consigo pensar em nada!!!!!
- Toc! Toc! Toc!
- AHHHHHHHH

- Toc! Toc! Toc!

Dougie acorda assustado do meio das uvas. Alguém batia na porta. Olhou para os lados e todos estavam ali, acordando aos poucos.

- Toc! Toc! Toc!

Quem quer que seja na porta é muito insistente. olhou para a porta com uma cara de ‘anh?’ e os outros se olhavam sem entender.

- Toc! Toc! Toc! , eu sei que você ta ai. Eu liguei para sua casa e você não estava.

- Oh mel dels! É o Renan – as quatro garotas sussurraram se olhando.




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