"Ela adora me odiar, não me dá trela não, se desespera e depois come na minha mão. Se faz de santa, mas é só pra me afrontar"
E ali vai passando a menina mais sexy do colégio inteiro.
Nunca aprovei essa postura idiota e imbecíl que ela tem como padrão, mas ainda assim ela é sexy.
Definitivamente, eu a odeio. Só pelo fato de ela ser minha irmã. Ok, meia-irmã. Impossível conviver o dia inteiro com essa garota, e não sentir o mínimo desejo por ela. Meu amigo é um grande sortudo por namorar com ela, e eu acho que sou um cafajeste por babar na gata do meu amigo.
Eu poderia estar fazendo isso em casa, mas acontece que ela também me odeia. Sim, me odeia. Ela faz de tudo pra me ver infeliz, de qualquer forma.
Mas apesar dos apesares, ela é linda acima de tudo. Linda, hot, sexy, hot, olhar tentador, hot, cruel, hot, malvada, hot, enfim, a mulher perfeita.
Tudo bem, eu a odeio pelo simples fato de ela ser minha meia-irmã e ser namorada do meu amigo. Existe coisa pior do que isso?
Enquanto penso mentalmente os contáveis defeitos e intermináveis qualidades desta garota sentado sobre o banco do colégio onde estudo esperando o imbecíl do terminar de dar os amassos necessários na menina no banheiro da quadra, lá está ela conversando com as amigas próximo ao refeitório.
Eu já estava precisando de um babador quando avistei acenar exatamente atrás de onde estava.
Acordei de meus transes rapidamente e me levantei daquele banco desconfortável indo em direção a ele, passando levemente as mãos sobre os lábios.
Passei por ela, e essa idiota colocou o pé na frente. Dei o dedo e continuei andando até , que riu da minha desgraça.
- Como eu odeio essa garota! - falei de forma puta, quando na verdade eu estava tentando enganá-lo. Ou pior: me enganar.
- Na frente do , tu segura sua onda. - disse perdendo o riso vagarosamente enquanto eu o encarava com cara de poucos amigos. - Ele pode ficar magoado, haha. - disse rindo do próprio comentário. Só não entendi porque ele riu.
- O que você quer, cara? - perguntei impaciente, afinal, ele me tirou do transe que eu estava tendo olhando aquela vista maravilhosa.
- Você estava babando nas amigas da , duh! Então te chamei pra esperar o enquanto a gente conversa... - disse com uma simplicidade que me assustou. Mas como assim ele notou que eu estava...babando? Ainda bem que não notou em quem exatamente eu estava...babando. - Ih, cara. - ele fez um aceno pra alguém que estava atrás de mim. - Já volto, me espera aqui. - disse já se afastando, antes mesmo que eu pudesse ver quem o chamava. O segui com os olhos e vi que era Mark que o esperava, um outro idiota que se acha gostosão do terceiro ano.
Bufei rolando os olhos, dando uma última olhada em que ria de alguma coisa que uma das amigas dela dissera. Involuntáriamente, dei um sorriso ao fitar aqueles olhos que brilhavam e seus lábios rosados, que ainda estavam entreabertos, deixando escapar uma risada gostosa, mesmo que estridente. Incrível como não consigo ver tantos defeitos nessa garota. Mas você finge que eu não comuniquei isso.
Dei uma última suspirada como nerd apaixonado por uma popular, e dei as costas, indo em direção ao bebedouro que ficava dentro do próprio refeitório. Me inclinei e como estava calor, fiquei uns bons minutos tomando água. Mas aquele calor estava ficando tão intenso, estava me assustando. O calor repentino começou a subir por minha nuca, e foi me causando sensações que eu já sentira algumas vezes na vida, mas não muitas.
Dei de ombros e continuei bebendo minha água, fazendo uma cara de orgasmo a cada gota.
Me levantei totalmente quando senti minha barriga suficiente cheia e me virei. O motivo de tanto calor naquele momento estava explicado: ela estava atrás de mim com um sorriso maroto e sapeca nos lábios. Tomei um susto, claro, mas de maneira alguma procurei me afastar. Eu fitava seus olhos que ainda brilhavam de forma incomum, e eu podia sentir a respiração daquela garota em meus lábios, um fato bem convidativo, digamos assim.
- Oi, maninho. - disse, dando uma ênfase debochada na última palavra, me fazendo acordar dos transes.
- O..o...oi... - nunca fiquei tão próximo dela, e então, o babaca aqui conseguiu gaguejar.
- Cuidado por onde você anda - começou, colocando uma das mãos em minha nuca, me fazendo fechar os olhos ao sentir seu toque - porque você pode esbarrar em quem você menos quer...ou menos espera. - sussurrou a última palavra, arranhando levemente minha nuca, me trazendo um arrepio que nunca senti.
- ...por favor...me solta. - pedi entre engolidas a seco. Claro, eu não queria que ela me soltasse, eu queria beijá-la ali mesmo, mesmo com o 'ódio' que eu tenho por ela.
- Por que eu deveria...maninho? - voltou a fazer aquele tom debochado. Abri meus olhos pra procurar uma resposta pra dar pra ela, mas por sobre o ombro dela, vi entrar no refeitório rindo de algo. Quando nos viu, ele ficou sério rapidamente e parou onde estava, nos encarando.
Eu estava imóvel, sem saber exatamente o que fazer. A única coisa que me passou pela cabeça foi tirar aquelas mãos de minha nuca, o que fiz ainda encarando que também nos fitava imóvel.
- O que está acontecendo? Alguém me explica? - pediu com o tom de voz firme e nervoso ao mesmo tempo. se virou assustada, e deu um daqueles sorrisos falso que às vezes não suporto.
- Meu amorzinho... - ela foi em direção à , dizendo coisas melosas que eu não estava disposto a ouvir.
Quando ela estava próxima dele o suficiente pra lhe dar um selinho, ele segurou um dos braços que ia em rumo de sua nuca, e colocou a outra mão sobre os lábios dela. Continuei imóvel, observando a cena.
- Explica. - pediu de novo, visivelmente nervoso tirando o dedo de seus lábios.
- Calma, . - pediu, enquanto eu cruzava os braços, ancioso pela explicação que ela daria a ele dessa vez. Sim, dessa vez. Por várias vezes já pegou me provocando, e com desculpas esfarradas e idiotas, ele sempre acreditara nela, certo de que nada acontecia entra a gente por sermos meio-irmãos.
- Tô calmo, não está vendo? - ironizou, soltando o braço dela.
- Eu só estava...conversando com o . Só isso. - disse de forma simples. Tão simples que convenceu ao .
- Tem certeza? - perguntou, a olhando com desconfiança.
- Absoluta. - novamente ela falou com desdém, e não era possível que essa garota ia se dar bem de novo.
- Então tudo bem... - eu tenho pena do meu amigo, na boa.
Ela se aproximou e selaram os lábios, coisa que não tô com ânimo algum em ficar vendo, muito menos contando.
Rolei os olhos e fiz careta enjoada antes de passar pelos dois que se beijavam intensamente, quase se comendo.
Ao sair do refeitório, avistei vindo com . O último estava com o beiço vermelho, enquanto o outro carregava alguns livros, parecendo um nerd.
- Finalmente! - eu levantei os braços, os fazendo me olhar ao dizer alto.
- Cadê o ? - me olhou com um sorriso largo, o qual eu estranhei. Ainda com a expressão desconfiada, eu apontei pra entrada do refeitório com o dedão sobre meu próprio ombro. Ele inclinou a cabeça e alargou o sorriso. - Vamos. - me deu as costas, assim como . Olhei pra trás e vi com as mãos entrelaçadas na de , sorrindo feito dois bestas.
Comecei a andar e alcancei e que estavam mais a frente, eu não estava com vontade de segurar vela. Não mesmo.
- Ei, espera! - mas parece que essa garota lê pensamentos e faz de tudo pra me contrariar.
Olhei pra trás e eles andavam rápido pra nos alcançar, enquanto eu me virava pra frente bufando feito dragão.
- Vamos dar uma ensaiada hoje? - perguntou com sua mudança de humor repentino, aparecendo ao meu lado com sorrindo. O sorriso mais lindo e mais falso que já vi na vida, vamos concordar.
- Hoje nem rola pra mim. Tenho que estudar física. - falei, sorrindo malicioso involuntáriamente, imaginando como minha professora de física. Ridículo, eu sei. Mas ela é ótima em física, eu sou péssimo. Moramos na mesma casa, e a donzela se recusa em me ensinar alguns truques da matéria.
- O teste é amanhã? - ouvi perguntar e me virei pra ele, que me fitava com os olhos arregalados, sem parar de andar.
- É... - respondi naturalmente.
- FUDEU! - colocou as mãos na cabeça, puxando os fios de cabelo cruelmente.
- Relaxa, a gente sempre dá um jeito. - olhei pra , que deu uma piscada pra . Este mandou dedo feio pra ele, saindo do colégio.
"Mulher insana, quer causar meu fim. Se chego, ela derrete, se perde pra mim"
Não preciso citar que venho com aquele símbolo sexual em meu carro todos os dias, preciso? Ok, ela vem.
Tenho um desejo forte por ela, que de tão forte, às vezes chega a ser incontrolável. Por isso, arrumei pretextos pra colocá-la sentada no banco de trás, só pra evitar aproximação, cuja consequência você pode imaginar o que seja.
Enquanto ela lixava aquela unha transmitindo um barulho irritante, eu dirigia meu carro ouvindo uma rádio qualquer, tentando ao máximo esquecer que ela estava dividindo o mesmo ar que eu.
Até que ela me fez o favor de me lembrar deste fato importante.
- Quase que seu amigo te pega, hein manino? - ela continuou a lixar a unha. Eu a olhei pelo retrovisor do carro, descançando meus braços no descançador de braço.
- A culpa foi sua. E bem feito, eu queria que você se desse mal. - falei com naturalidade, voltando minha atenção à estrada.
- Arh! - ela fez um barulho como se estivesse sido ofendida e eu rolei os olhos. - Obrigada, pela parte que me toca.
- Ah, se fode garota. - dei de ombros e ela riu.
- Vai me dizer que você não gostou? - ela deixou escapar uma risada sarcástica. - Eu já notei suas olhadas pra mim, não adianta me enganar...
- Quem você pensa que é? Você não é A fodona não. - eu mentia descaradamente. - E além do mais...
- Ah não? - me intorrompeu, voltando com seu tom debochado. - Então porque você só falta beijar meus pés? - olhei pelo retrovisor e ela dava um sorriso vitorioso, finalmente parando aquele barulho irritante.
- Eu? - ri fraco, ironicamente. - Beijar seus pés? - ri fraco, ironicamente novamente. - Tá louca, garota? - como ela sabe da verdade? Ah, claro. Eu babo nela descaradamente, tão descaradamente que até o percebeu.
- Só se for por você. - disse com uma voz sexy, e eu quase bati com o carro.
- Como é que é? - a olhei pelo retrovisor, após pisar bruscamente no freio. Ela não me respondeu, apenas deu um riso safado e voltou a lixar a unha. - Olha, garota, - comecei, me virando pra encará-la, que nem se manifestou em me olhar nos olhos - se você está a fim de me enlouquecer, parabéns, você conseguiu. Agora segura tua onda, que se não nosso amigo vai saber de todos os seus podres, tá me entendendo? - falei no meu melhor tom ameaçador possível. Ao ouvir o sobrenome do namorado, ela me olhou assustada, parando novamente de lixar sua preciosa unha.
- Não, tudo menos isso, ! - pediu. Aliás, implorou. Sorri malicioso, finalmente descobri o ponto fraco dela.
- Bom saber... - me virei pra frente ouvindo buzinas ao lado de fora. Continuei a dar o sorriso malicioso enquanto voltava a colocar o carro pra andar e a vi pelo campo de visão, posicionada entre o banco do passageiro e do motorista.
- Não dá esse sorriso... - pediu como sussurrou, visivelmente frágil. - O que tenho que fazer pra você NUNCA contar nada à ele? - perguntou com desespero na voz. Suspirei debochadamente e a olhei brevemente. Dei um sorriso tarado.
- Ser minha professora de física. - eu ri maléficamente e ela bufou ao meu lado.
- Tudo bem. - se jogou no banco de trás. Era fácil assim?
Franzi o cenho, cessando a risada.
- Tá falando sério? - olhei rapidamente pra trás, visivelmente abismado.
- Tô, ué. - disse bufando. - Se você me prometer que não vai contar pro ...
- Prometido, maninha. - eu disse de forma debochada, como ela fazia comigo, parando o carro na porta de casa.
- Quando quer que comece? - perguntou com desdém, se inclinando pra pegar seus livros no banco de trás enquanto eu batia a porta do carro.
- Ér... - eu não absorvi direito a informação, pois eu estava a fitar a mini-saia que ela usava.
Fiquei levemente excitado enquanto ela se levantava com os livros nas mãos. Por que ela faz isso comigo?
- Fala, ! - pediu com pouco menos de paciência, me fazendo levar meus olhos até os dela. Suspirei.
- Pode ser hoje... - sorri torto, sentindo minhas bochechas pinicar. Porquê motivo, eu não sei.
- Então tudo bem. - pela primeira vez, vi essa menina dar um sorriso doce. Eu fiquei hipnotizado até ela se virar pra entrar em casa e acabar com minha alegria.
Eu a segui, fitando o que ela tem abaixo da base das costas, e não prestando muita atenção em meus atos, eu não notei que ela havia parado pra abrir a porta e esbarrei nela, ficando...encaixado nela, digamos assim.
- Ér...me desculpa. - por que ela estava me deixando sem graça logo agora?
- Cuidado, . - sussurrou antes de abrir a porta e adentrar a casa, me dando espaço pra passar. Enquanto eu entrava com as mãos no bolso, ela me seguia com aquele olhar sexy o que era muito tentador pra mim.
- Eu tenho que fazer algumas coisas... - começou pensativa fechando a porta enquanto eu a encarava, boqueaberto com a beleza anormal de minha meia-irmã. - Pode ser à noite? - ela me olhou e mordeu o lábio inferior, me fazendo olhá-la com malícia.
- Por mim... - eu ainda fitava seus lábios - tudo bem. - disse por fim, alargando meu sorriso e a olhando nos olhos.
- Então, até à noite...maninho. - deu ânfase, se virando e caminhando em direção ao seu quarto que ficava no andar de baixo. Ainda com as mãos no bolso, não resisti em não olhar aquela mini-saia tentadora.
Suspirei novamente, antes de subir as escadas e ir pro meu quarto, com aquela garota sexy na cabeça.
Eu estava arreganhado em minha cama, assistindo a uma das diversas porcarias que passam na TV com uma latinha de cerveja na mão (uma das que eu levo escondido ao meu quarto), quando escutei alguém bater na porta.
Senti uma leve sensação estranha no estômago e direcionei meu olhar até a porta.
- ! - ouvi a voz de junto com mais insistentes batidas.
- Ah, - me recompus - já vai! - me levantei e rapidamente fui até a porta. A abri e lá estava com uma saia branca curta (muito curta por sinal) de pano fino, uma ribana branca realçando bem seus seios e um sorriso enorme no rosto, segurando apenas um estojo.
A olhei dos pés a cabeça, me controlando cruelmente.
Quando nossos olhares se encontraram, notei que eu a fitava com um olhar abobado, enquanto ela tinha um sorriso divertido brincando em seus lábios.
Dei passagem para ela passar, e ela assim fez, deixando um perfume adorável o qual eu nunca tinha sentido. Pelo menos não dela.
"Entre quatro paredes nosso caos exala perdição"
Fechei a porta, ainda abobado e em seguida a encarei.
- Vamos começar? - disse, ainda com aquele sorriso sapeca.
- Va...vamos... - falei, parecendo um idiota indo em direção à ela.
Ela se virou pra cama e fitou a lata de cerveja, alargando o sorriso.
- Anda bebendo, - começou e se virou pra mim - ?
- Nã...quero dizer, sim. Qual o problema nisso?
- Nenhum. - deu de ombros com uma careta indo em direção a lata. - Só acho... - pegou-a na mão - interessante. - colocou o resto da cerveja na boca e bebeu tudo de uma vez só enquanto eu suspendia minha sobracelha em reprovação.
Cruzei os braços e ela me encarou com um sorriso.
- Vamos começar logo. - disse e se sentou na cama, jogando a latinha no chão. - Senta aqui. - ela deu leves tapas ao lugar vazio ao seu lado.
Descruzei os braços, e ainda com o olhar de reprovação, fui até a cama onde me sentei fitando seus olhos.
- Cadê seu caderno? - pediu, cruzando as pernas de forma sexy enquanto abria o estojo.
Relaxei a cabeça pra trás, isso era tortura. Por que fui ter essa idéia, também?
- Cadê?! - pediu mais uma vez, impaciente, me fazendo olhá-la. Fiz uma careta e levei meu olhar até suas pernas descobertas, me sentindo cada vez mais excitado.
Embalancei a cabeça negativamente e me levantei, sem olhá-la nos olhos, pois eu já sabia de que modo ela me olhava.
Abri o armário e tentei me concentrar ao máximo no que eu faria, pegando minha mochila dentro do armário. Quando me virei, ela estava imóvel me fitando.
Fui até a cama com a mochila na mão e a joguei ao lado de , que seguia meus movimentos atentamente com o olhar.
Me sentei onde eu estava antes e ela levantou uma das pernas, apoiando o joelho sobre a cama. Baixei meu olhar e...
- Você... - comecei engolindo a seco, direcionei meu olhar a ela - está sem calcinha? - havia desespero em minha voz.
- Uhum. - respondeu naturalmente, me fitando como se aquilo fosse normal.
- Tá louca? Não, me diz...você só po... - ela me interrompeu com um dedo em meus lábios.
- Me diz agora, maninho, se você não me olha de forma diferente... - disse com uma voz sexy, ainda com os dedos frios em meus lábios.
- Eu...
- Shi! - relaxou o braço ao lado do corpo e se aproximou lentamente, fitando meus lábios enquanto eu sentia sua respiração chegar próximo cada vez mais. - Me diz se não sou A fodona... - provocou, se incliando e mordendo meu lábio levemente. - Vai, , fala... - eu tentei me controlar, mas a voz dela era tão sexy, ela era tão linda, tão hot, que eu não consegui.
"E perde a linha e a compostura, só falta o juízo, me usa e abusa. Se tua respiração te acusa, a química fluiu, é hora de se entregar"
Suspirando, a desejando, eu a puxei pela nuca e dei-lhe um beijo com um pouco de brutalidade de início, mas se suavizando aos poucos.
Por tempos, eu queria aquilo. Por tempos, eu desejava aquilo, eu a desejava.
Ainda com as mãos em sua nuca, nos levantamos sem cessar o beijo e ela levou suas mãos até o cós da minha bermuda jeans, brincando com eles lentamente.
Eu já não estava no controle de meus atos, e minhas mãos já percorriam por todo o seu corpo, dando intensidade ao beijo.
Minha respiração estava falha, assim como a dela, e eu precisava respirar. Cortei o beijo e relaxei a cabeça pra trás segurando as duas partes de seu rosto, e fechei os olhos quando ela tirou o cinto preto de minha bermuda.
Eu ouvi uma risada tarada e abri os olhos, me virando pra ela novamente. Ela tinha um sorriso malicioso estampado, enquanto suas mãos tomaram rumo de minhas costas, as alisando suavemente me causando arrepios ao sentir o toque de sua pele macia por baixo de minha blusa. Com uma rapidez impressionante, ela tirou minha camisa, me fazendo tirar as mãos de seu rosto.
Não me controlando novamente, beijei seu pescoço causando suspiros da parte de enquanto eu descia os beijos, parando em seus seios. Antes de beijá-los, eu os encarei por um momento e sorri tarado, voltando a beijar seu colo.
Coloque uma das mãos na bainha da blusa dela e a suspendi, cessando os beijos por uns instantes. Voltei a selar meus lábios ao dela, e ela colocou as mãos em minhas costas novamente, me dando novas sensação, as quais eu não sabia ao certo quais eram. Eu só sabia que só ela conseguia me fazer sentir o que eu estava sentindo naquele momento.
Entre suspiros cada vez mais altos, levei minha mão até a vagina dela, onde brinquei com o clitóris, mesmo em pé e sem cortar o beijo. Quando comecei movimentos rápidos de vai e vem, ela se soltou rapidamente pra dar um gemido alto. Por sorte nossos pais não estavam em casa.
Com a mão desocupada, eu a agarrei pela nuca sem me importar, e voltei a beijá-la continuando os movimentos em seu clitóris, variando na velocidade.
Decidi ir um pouco mais além e a penetrei dois dedos, a fazendo gemer mesmo entre o beijo.
Ri tarado cortando o beijo sem desgrudar nossos lábios, estocando meus dedos na intimidade dela. Ela levou uma das mãos ao meu cabelo e os puxou com força, me deixando mais excitado.
Sua excitação e tesão eram óbvios pelas caras que ela fazia e os gemidos que ela dava cada vez mais altos, rebolando em meu dedo.
- Você...só sabe faz....fazer...isso...maninho? - provocou, puxando mais meus cabelos. Tirei meus dedos dela e a empurrei na cama, arrancando um sorriso safado.
"Já que me provocou, agora aguenta até o fim, só pra me descontrolar.
Abri suas pernas e me posicionei em frente a sua intimidade. Coloquei minha língua levemente e logo eu já sugava e lambia toda a região de sua vagina, apertando suas coxas levemente.
Ela mantinha a cabeça relaxada para trás, mesmo estando deitada, enquanto ela mesma se masturbava, passando a mão sobre o próprio clitóris.
Quando sua saia estava começando a incomodar, eu a puxei sem dó algum, mas antes que eu pudesse voltar a sugar a intimidade dela, me puxou pelos cabelos cruelmente e me deu um beijo suave, colocando a mão dentre os fios de meus cabelos.
Ela grunhiu baixo após cessar o beijo e me empurrou, me fazendo ficar com a barriga descoberta pro alto.
Depois de colocar os cabelos para trás, ela desabotou rapidamente os botões de minha calça e as tirou, levando a cueca junto.
Com uma experiência duvidosa, ela segurou meu pênis pela base e me olhou com aquele olhar sexy acompanhado de um sorriso sapeca.
Inclinei a cabeça para trás em sinal pra que ela começessa logo ou eu enlouqueceria.
Não demorou muito pra que eu soltasse um gemido rouco ao sentir seus lábios frios na cabeça de meu pênis que já estava erijecido, tamanho desejo que eu tinha por ela.
Ela começou os movimentos devagar, passando uma das mãos que não estavam mais na base de meu pênis, por minhas pernas, as apertando levemente. Ela aumentou a velocidade dos movimentos, e a cada suspiro que eu dava, ela lambia a cabeça de meu pênis, me deixando mais louco ainda.
Olhei pra ela e ela me fitava com um brilho diferente no olhar, suas bochechas estavam coradas.
Voltei a relaxar a cabeça, mas senti que seus movimentos pararam totalmente. Gemi em reprovação, e quando eu ia abrir os olhos, senti que ela mesma havia posto meu pênis em sua intimidade, me fazendo fechar os olhos novamente e dar um gemido alto junto a ela.
Ela apoiou as duas mãos em meus ombros, enquanto eu me sustentava com os cotuvelos apoiados sobre a cama, ainda com a cabeça pra trás, suando loucamente.
Meti meu pênis lentamente de início, fazendo com que me desse arranhões em meu pescoço junto com grunhidos altos e suspiros arfos. Quando meus movimentos tomaram intensidade, ela gritou me fazendo olhá-la com um sorriso tarado. Ele retribuiu da mesma forma, arfando.
Fiz o movimento mais rápido que eu podia quando ela levou as mãos aos meus cabelos e os puxaram, eu já estava cansado eu não conseguia mais que aquilo.
- Vai......VAAI! - ela gritava cada vez mais alto, e ainda gemendo, ela me deu um beijo sem parar os movimentos.
- ... - gemi, soltando meus lábios dos dela. - Eu...vou goz...gozar... - avisei, parando os movimentos.
- Vai, goza dentro de mim... - pediu arfando. Eu não podia gozar dentro dela, e se ela fica grávida?
- Não... - sussurrei, sentindo que o gozo podia vir a qualquer momento.
Como quem entendesse meu pensamento, ela tirou meu pênis dela e não demorou muito pra que meu gozo saisse junto, já que ela o masturbou rapidamente.
- Aww... - gemi relaxando a cabeça pra trás, deixando os lábios entreabertos pra que a minha respiração pesada pudesse sair por ali. Ela cessou os movimentos, e eu levei meu olhar a ela. Ainda ajoelhada sobre a cama, ela mesma se masturbou fechando os olhos e me deixando louco.
Lentamente, coloquei uma de minhas mãos sobre a dela e a masturbei junto a ela, arrancando um sorriso de , mesmo ela estando de olhos fechados.
Quando ela enfim gozou, ela puxou o lençol da cama, relaxando sobre a mesma ainda de olhos fechados.
- Essas aulas...será sempre assim? - sussurrou ainda arfando de olhos fechados.
- Com você eu vou até o fim. - senti minha bochecha pinicar, e a vi sorrir, um sorriso meigo.
Eu fiquei por uns instantes fitando seu rosto perfeito, sorrindo involuntáriamente, me sentindo um cara sortudo e estúpido ao mesmo tempo.
Ela era a namorada do meu melhor amigo, eu estava o traindo.
Mas...eu ainda a desejava mais que tudo, mais que todos. Ainda não sabia o que eu sentia em relação à ela, mas um dia ela seria minha.
Nota da autora: Estou com a bochecha a corar, eu juro. Eu fiquei com a bochecha pinicando o tempo todo enquanto eu escrevia essa fic o>
Algo estranho, mas isso vem acontecendo frequentemente. E isso piora quando pára e fico olhando idiotamente pra alguma foto do Tom, mesmo que seja alguma foto insignificante que mostre apenas 10% do corpo desse cara; qualquer parte do corpo. Mas enfim,
Eu não penso no Tom quando escrevo e sim no besta do Danny; pelo menos quando escrevo fic restrita, eu penso nele. Não consigo imaginar o Tom fazendo uma coisa dessas, :$
Só mesmo o corno e tarado do Ratleg.
Enfim, espero que realmente tenham gostado, mesmo sendo short e críticas negativas também são bem-vindas!