My Unforgettable Night
Autora: Cathe
Beta-Reader: Amy Moore



Capítulo único – betado por Carine.


Estava no camarim me arrumando para mais uma apresentação da minha banda. As horas passaram voando e eu estava super atrasada. Coloquei a roupa mais sexy, com um corpete roxo, deixando meus braços e ombros expostos, a maquiagem foi no tom do corpete e preto, já que usava uma calça de couro preta bem justinha. Nos pés, tinha uma sandália de salto preta com tirinhas e alguns acessórios em roxo e preto para combinar. Nada muito exagerado para não atrapalhar o show. Estava terminando de me arrumar, em frente a um super espelho, quando minha amiga entra no camarim e diz:

- Você sabe quem está aí para nos assistir?
- Quem? – perguntei, olhando nos olhos dela.
- O grande amor da sua vida.
- Quem?! - achei que não tinha escutado direito.
- É, ele mesmo. O Sebastien.
- Oh, my Godness! E ele está só?
- Não, veio com sua trupe, digo banda.
- Opa, preciso avisar minhas queridas amigas que estão na sessão VIP.

Terminei de me arrumar e saí do camarim em direção a um de meus seguranças. Disse-lhe que fora até o VIP e falara com minhas amigas.

- Diga-lhes que venham até o meu camarim após o show. Tenho uma surpresinha. – disse.

Ele saiu assim que lhe disse o que fazer. Voltei ao camarim e fizemos nossa oração antes de entrarmos no palco. A banda toda reunida como acontece em cada show. No final, demos um abraço coletivo, todos de mãos dadas, nos juntamos num gesto de boa sorte.

A banda de abertura estava deixando o palco, quando deixamos o camarim. Alguns segundos e estaríamos arrasando lá. Assim que vi meu segurança, ele entendeu meu olhar e fez o “ok”, dando a entender que ele havia dado o recado a minhas amigas. Olhei em volta e pude ver pessoas conhecidas, o que me deixou feliz. Adorava ver que cada show as caras eram mais comuns. Mas ainda não vi quem eu queria.

Chegava a nossa vez. Alguém anunciou nossa entrada no palco, e assim o fizemos. Entrada triunfal, eu me sentia vitoriosa por estar cada dia conquistando um público maior. Sabemos que essa vida de artista não é fácil e dependemos de nossos fãs. É tão gratificante ver que o público está animado e cheio de energia.

Ah, esqueci de dizer o nome da minha super banda, The Sexy Cats. Somos quatro meninas, amigas desde o colegial. Agora todas formadas em Música e trabalhando com isso. Eu sou a vocalista, , prazer. Meus amigos, amigas e parentes me chamam de , sinta-se a vontade em me chamar pelo meu apelido.

O show estava rolando no maior astral, vibe e energia quando senti olhares sobre mim. Comecei a olhar ao meu redor para identificar, pensei que pudesse ser o amor da minha vida, mas não o vi ali. Expulsei esse pensamento de minha mente e me concentrei no show. Cantei nossos maiores sucessos, além de uma música nova que estará no próximo CD, que é justamente essa que canto agora. O nome da música é I’m Lost without you. E, antes que me perguntem, sim, a escrevi para o grande amor de minha vida.

Em certo momento, olhei na direção das minhas amigas na área VIP, e quem vejo perto delas? É, eles mesmo. A banda dele todinha. Fiquei feliz por vê-lo sem mulher em volta. Agora, calma, muita calma. Vamos acabar o show como devemos e depois vemos o que fazer sobre isso.

E assim se foram quase 2 horas em cima daquele palco com um público com tanta energia, que pediam mais, e isso é extremamente gratificante. Com certeza, outro show que marcará nossa carreira. Deixamos o palco em direção ao camarim e não demorou muito para que alguém batesse na porta. Eu entrei no camarim e me joguei no sofá, super cansada. Convenhamos: andar e dançar por quase duas horas em cima de um salto alto cansa. E muito. Necessito de um massagista.

- Opa, opa, opa! Tive uma idéia. - falei meio alto.
- Que idéia, ? - perguntou Camile, a baterista.
- Nada, Camile. Coisas pessoais.

Sabia que isso a deixaria mais curiosa. Camile é a mais velha de nós quatro. Somos todas jovens, mas ela tem três anos a mais que eu, que tenho 24, feitos à cerca de um mês. Tive uma big festa com tudo que tenho direito. Mas, voltando à porta, quem era? Minhas amigas, , e . As três que estavam na sessão VIP assistindo ao show.

- E aí, girls, curtiram o show?
- Demais! - exclamou .
- Foi perfeito. - disse com os olhinhos brilhando.
- E você, , gostou?
- Com certeza. Você faz muito bem seu papel de cantora.

Não são uns amores minhas amigas? Por isso nos damos bem desde sempre. Nos conhecemos quando éramos crianças, estudávamos juntas e sempre fomos grandes amigas. Elas me deram muito apoio no início da carreira e até hoje dão. Sempre que podem estão nos shows, e a gente está sempre em contato seja por telefone, seja pela internet ou um cartão postal, normalmente enviado por mim.

- Você viu quem estava perto da gente na área VIP? – perguntou , depois de uns minutos de muito silêncio.
- Eu vi, precisamos agir antes que eles saiam daqui.
- O que você está pensando em fazer? - questionou .
- Inventar que preciso de um massagista e trazer Sebastien até o camarim. Me ajudam?
- Se a gente ganhar algo com isso, com certeza! - disse com olhar pervertido.
- , o que é isso? A gente ajuda sim, . - disse , repreendendo-a.
- Então, , você podia ir até ele e fazer cara de desesperada e pedir ajuda. – pedi, olhando em seus olhos.
- Vamos, gurls? - perguntou à e .
- A vai com você, não é? - a olhou, pedindo-lhe que ajudasse.

não era muito tímida e não tinha esse dom de tornar qualquer coisa mais dramática. Então, vamos usar o poder de quem tem. e deixaram o camarim minutos depois com o objetivo de trazer Sebastien até mim. Pedi ao pessoal da banda que nos deixassem a sós – e eu – até que as meninas voltassem.

e voltaram até a área VIP na intenção de encontrar os meninos lá, mas os encontraram no caminho, e começou o drama. começou a fingir que estava chorando, desesperada, e a amiga perguntava o que havia acontecido, então, os meninos começaram a se preocupar, até que ela se acalmou e falou:

- A ... Ela se machucou e está com muita dor, precisa de ajuda. Algum de vocês saber fazer massagem? - disse entre soluços.
- A vocalista da banda? - perguntou Sebastien.
- Sim, ela mesma.
- Onde ela está? – perguntou. Parecia realmente preocupado
- No camarim, com nossa amiga.
- O resto da banda já foi embora. - completou , tentando ajudar a amiga na arte dramática, com olhar de desespero e preocupação.
- Eu vou até lá, mostrem-me o caminho.
- A gente espera você aqui, Seb! - disse Pierre Bouvier.

E foi isso que aconteceu. As amigas haviam conseguido a parte delas. Agora era só esperar a chegada dele ao camarim. Depois elas deixariam o local com e iriam inventar alguma desculpa para saírem com os meninos. O local do show já estava vazio, eram apenas os seguranças e nós.

estava na porta, cuidando a movimentação na direção em que as amigas viriam, enquanto se preparava dentro do camarim para uma sessão um pouco dramática. Logo, e chegaram acompanhadas dele, e logo abriu a porta, indicando-o que entrasse. As meninas ficaram do lado de fora esperando algum sinal.

Enquanto isso, lá dentro, estava sentada no sofá e com a perna “machucada” em cima de uma cadeira. Quando Sebastien entrou, ela mal pode acreditar que a amigas haviam conseguido. Agora, o restante era com ela, se realmente quisesse ter uma noite inesquecível.

- Oi. - disse ao vê-lo na sua frente.
- Oi, disseram que você precisava de ajuda...
- Ah sim, mas você não vai poder me ajudar. Você é guitarrista, não massagista.
- Deixa-me tentar? – perguntou.
- Tem certeza?
- Sim. - deu um sorriso de canto de boca.
- Tudo bem.

Então, ele sentou-se em outra cadeira e perguntou onde doía, indiquei-lhe e logo e ele começou a tocar e a fazer massagens ali. Fingi que sentia dor, fiz caras e bocas e acho que ele estava realmente acreditando. Preciso me lembrar de agradecer minhas amigas depois. Elas são as melhores. Enquanto recebia massagens, peguei meu celular e mandei uma mensagem a , dizendo que estava tudo bem e que poderiam sair com os meninos.

“Não precisam ficar esperando do lado de fora. Estão liberadas, ligo pra vocês amanhã. Boa noite e divirtam-se com os "gatchenhos".
Juízo! Beijos;
.”


As meninas entenderam o recado, então, voltaram na direção do palco e encontraram os meninos as esperando. O que fariam agora? Precisavam de uma desculpa para que eles saíssem de lá com elas. Pra onde iriam? Boate, casa, motel, eram muitas opções. Fariam o que desse na telha. E, como disse , curtiriam a noite.

- Cadê o Sebastien? - Pierre questionou ao vê-las.
- Ele disse que vocês podem ir, ele vai ficar um pouco. - disse .
- E a amiga de vocês? - foi a vez de matar a curiosidade de um careca.
- Ela está com ele. Não se preocupem, tem dois seguranças do lado de fora. Nada de mal irá acontecer.
- Tudo bem, pra onde vamos? - perguntou o baixista.
- Topam dar uma volta com a gente, garotas? - agora foi Chuck.
- Claro. Não temos hora pra voltar pra casa. - retrucou com olhares pervos para as amigas, que seguraram o riso.

Havia uma boate perto do local do show e foi para lá que nos dirigimos, caminhando, acompanhadas dos meninos.

De volta ao camarim:

recebia massagens de Sebastien na perna, e aos poucos, começava a dar sinais de que queria algo mais: gemia, falava seu nome baixinho, tudo para que ele começasse a perceber o desejo dela. Sebastien começou a perceber os sinais da vocalista da banda The Sexy Cats, e começou aquele jogo da sedução. Ele foi massageando outras partes do corpo dela enquanto a mesma gemia, cada vez mais. Das pernas, ele foi levando suas mãos para área próxima à virilha e, foi nesse momento, que ele olhou-a profundamente nos olhos e percebeu o desejo estampado neles. É, aquele era o momento de tornar seu desejo realidade. Ele aos poucos, aproximou seu rosto ao dela e sentiu que a respiração estava falha, aproximou mais e encostou seus lábios aos dela, iniciando um beijo. Sua língua pediu passagem e ela foi concedida. Sebastien agora tinha suas mãos na cintura dela, quando percebeu que não poderia colocá-las por debaixo do corpete, visto que era muito justo. Seria necessário tirá-lo do corpo da vocalista. Aquele beijo estava quente, os dois já suavam muito, suas línguas exploravam cada canto que encontravam e o prazer e o desejo aumentavam a cada segundo.
ainda estava meio sem reação, a ficha ainda não havia caído. Aos poucos, ela levou suas mãos ao corpo quente e um pouco suado dele, puxando-o para mais próximo de si. Ele parou de beijá-la, e ela apenas não entendeu o porquê. Assim, ela fez um sinal para que ele continuasse e assim o fez, mas antes ela retirou a camiseta azul marinho que ele vestia e jogou-a em algum canto. Ele já estava com o abdômen desnudo e ela percebeu que ele ficou meio envergonhado, então, como num ato inconseqüente, ela aproximou-se do ouvido dele e disse:

- Você está com calor?
- Bastante. - ele respondeu mais baixinho ainda.

Depois dessa resposta, ela ajudou-o a tirar seu corpete roxo, deixando seu colo e abdômen à vista. Sebastien passou a beijar seu pescoço, depositando beijos e ela arranhava as costas dele, enquanto os dois gemiam e suspiravam. Precisavam que aquilo terminasse e que as coisas fossem mais rápidas. Sebastien a ajudou a se deitar no sofá e foi logo tirando as calças dela, deixando-as apenas de lingerie. Era uma lingerie escolhida a dedo: preta com rendas, a calçinha era pequena, quase fio-dental, e o sutiã era com bojo e tinha detalhes em roxo, além da abertura ser frontal. Ele continuava a beijando, dando mordidas e lambendo toda a extensão de seu corpo, fazendo-a gemer, gritar e urrar de prazer. Aquilo estava sendo uma noite e tanto.
Quando chegou perto da virilha, depositou beijinhos na área, deixando excitada e gritando seu nome. Mas era a vez dela: Dá-lhe um pouco desse prazer. Foi quando trocaram de posições: agora ela estava no comando. Trocaram olhares por alguns minutos, até que ele a puxou, colando seus corpos, podendo sentir as batidas do coração, a respiração bastante falha e a vontade, o desejo de possuir aquela mulher.
tascou um beijo rápido no moreno à sua frente e depois sentou-se em cima de seu membro. Ela rebolava, acariciava seu abdômen e jogava beijos no ar, enquanto ele pedia que ela fosse mais rápida e ele pudesse, por fim, sentir o gosto dela. Ele tentou por diversas vezes fazê-la tirar logo sua bermuda, mas ela queria é brincar com ele e despertar mais desejo.
Quando o ouviu gritar seu nome, fingiu ficar com pena e começou a fazer o que ele queria. Aos poucos, bem devagar, mas bem devagar mesmo, foi puxando para baixo a bermuda que usava, vendo que seu membro já estava enrijecido. Enquanto ela fazia isso, tocou-o algumas vezes, fazendo ter mais prazer e querer possuí-la o mais rápido possível.
Assim que retirou a bermuda a jogando para o alto, olhou-o fixamente e disse:

- Posso judiar de você mais um pouco? - Com olhar pervertido.
- Eu quero você, quero só pra mim. – disse, entre respirações lentas.
- Prometo que não demoro.

Assim, ela começou a retirar a samba canção preta de seda que ele usava e passou a acariciar o amiguinho de uma maneira que fez Sebastien gritar muito alto. O que a faz depositar outro beijo em seus lábios antes de seguir sua tarefa lá em baixo. Na volta, deixou que sua língua lambesse o caminho por onde passava e logo que chegou colocou o amiguinho dentro da boca, chupando-o como um pirulito.

Num movimento rápido, Sebastien a puxou revertendo as posições, deixando-a novamente por baixo. Ele não agüentava mais esperar e precisava disso. Mas ela ainda estava de lingerie, teria um trabalhinho para retirar as duas peças. Deu um beijo em seus lábios e, aos poucos abriu o fecho frontal do sutiã, retirando-o e largando no chão. Beijos foram depositados em seus seios e lambidas foram feitas nos mamilos, deixando-a excitada, enquanto lambia, um apertava o outro e vice-versa. Com sua língua fez o conformo dos seios e logo depositou outro beijo em seus lábios. Cada vez que se beijavam o desejo era maior, sentiam mais vontade de ter o outro. Se pudessem, não se largariam jamais. Desceu seus beijos até a barra da calcinha, retirando-a devagar e trocando olhares com . Olhares de desejo, tesão. Olhares que diziam tudo o que sentiam no momento. Olhares que diziam “Você é meu e eu sou sua”.
A calcinha foi retirada e juntou-se ao sutiã. Agora os dois estavam do jeito que vieram ao mundo, apenas com alguns diferenciais: batimentos cardíacos altos, respiração muito falha e muito, mas muito desejo. Houve troca de olhares novamente e Sebastien entendeu que podia continuar, que deveria continuar. Pegou sua bermuda que estava próxima ao sofá e tirou uma camisinha do bolso, abrindo-a e colocando no seu amiguinho. Novamente, olhou-a e antes de senti-la dentro dele, um beijo foi necessário para dar mais fogo à relação. O calor, como era forte dentro daquela sala de tamanho médio, com poucas janelas fechadas, assim como a porta. Terminou o beijo com um selinho bem demorado, não querendo desgrudar seus lábios dos dela, mas os dois ansiavam por isso, precisavam sentir o gosto um do outro, sentir o prazer maior que isso causa.

Era chegado o momento. O prazer, os gemidos, os gritos, urros, tudo junto. Assim que trocaram olhares, ele entrou dentro dela devagar, para não lhe causar muita dor. Logo, os gritos e urros de prazer, tesão apareceram e foram constantes. Ele entrou e saiu de dentro dela algumas vezes, os dois podiam sentir que estavam no caminho certo, estavam chegando lá. O orgasmo estava próximo. Ela não sabia onde colocava suas mãos, queria estar em sua cama, podendo puxar os lençóis, mas não, estava no camarim da casa onde havia feito um show com sua banda momentos atrás. <

- Sebastien, você é perfeito. - disse entre suas falhas na respiração, buscando fôlego.
- Você também é. – falou, e logo depositou um selinho em seus lábios, caindo em cima dela.

Sim, os dois haviam chegado lá. Haviam tido um orgasmo. Levou um tempo até que ele levantasse o rosto e a olhasse, mas assim que o fez, percebeu pelo olhar que havia sido perfeito, inesquecível. Saiu de dentro dela, mas não de cima. Sentiam vontade de se beijarem o tempo todo e foi isso que aconteceu. Ele aproximou seus lábios dos dela e sua língua pediu passagem. A vontade de fazer tudo de novo voltou, mas estavam muito cansados e não teriam forças físicas para irem até o final, pela segunda vez.

O beijo foi bem longo, o mais longo que puderam agüentar, deixando ambos os lábios bem vermelhos. Após alguns selinhos, o silêncio foi quebrado:

- Eu deixei os guys me esperando esse tempo todo. Oh, meu Deus!
- Não se preocupe Sebastien. Tenho certeza que eles estão longe daqui a um bom tempo.
- O que quis dizer?
- Nada. – respondeu com um sorriso de canto de boca ao lembrar as amigas.
- Podemos marcar ouras sessões de massagem pós-show?
- Claro, eu iria adorar. – sorriu, e puxou-o para mais um beijo.

Beijo que talvez fosse o último, ou talvez mais um de muitos que viriam. Depois de vestidos, deixaram o local. Ele saiu sozinho e ela foi com seu segurança até a limusine que a levaria até o hotel. Chegou a seu quarto, minutos depois, fechou a porta e, como um filme, tudo aquilo passou em sua cabeça.
Com um suspiro longo, ela se sentou no chão, encostada à porta e pensou:

“Essa noite foi realmente inesquecível.”



Nota da Autora: Esta fic foi escrita para uma pessoa que conheci virtualmente e um dia espero conhecer pessoalmente. Ela é louca pelo Sebastien e, espero de verdade, que ela goste da fic. Acho que me inspirei até demais. Nunca pensei que pudesse escrever uma fic de 5 págs e meia (Word) em uma tarde. Foi super rápida.

Espero que gostem e, não saiam sem comentar. Isso é importante pra mim.

E aí, gostou da sua noite inesquecível com o Lefebvre?


Beijos, @SonhoComCanada ou formspring.

Outras fics:

I’m Addicted to You [Simple Plan - Finalizadas]
What If I Wanted to Break? [Simple Plan - Finalizadas]
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I Believe in a Thing Called Love [Restrita – Em andamento]



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Nota da Beta: Comentem. Não demora, faz a autora feliz e evita possíveis sequestros - só um toque. Qualquer erro encontrado nesta fanfiction é meu. Por favor, me avise por email ou Twitter. Obrigada. Amy Moore xx