4 A.M. IV

Por: Isabella Vieira.
Script e betagem: Biia.



’s P.O.V. - On
- Não. – Minha voz saiu firme e decidida. Como uma pessoa poderia ser tão insistente em algo que nunca daria certo?
- Por que não? – A voz dele saiu chorosa. Odeio bebês chorões. Odeio ter que trabalhar num domingo de manhã, só porque um famoso mesquinho pagava o meu salário.
- John, se você mudar de “the girl can’t help it” para “she can’t help it” , a bateria não vai conseguir te acompanhar. E como você é um artista que vende músicas pré-produzidas, não tem direito de opinar. – Lógico que não disse a última frase em voz alta, mas ela ecoava em minha cabeça desde o momento em que pisei naquele estúdio.
Tinha chegado ao local nove da manhã; já se passavam das quatro da tarde, e John ainda não tinha conseguido gravar uma música. Cada verso que ele cantava – extremamente mal, preciso observar -, ele parava e dizia que queria mudar alguma coisa.
Essa era a parte ruim de ser letrista. Ter que agüentar baboseiras de pessoas que não entendiam absolutamente nada sobre o assunto, às nove da manhã de um domingo.
- Ok. – Ele deu de ombros e voltou a se concentrar no microfone em sua frente. Tudo o que me impedia de levantar da minha cadeira giratória e confortável do estúdio para dar um soco naquele garoto, era uma parede de vidro. O jeito debochado e o ar superior dele me irritavam. Como se um garoto de 16 anos entendesse mais de música, do que eu.
Na verdade, eu só conheço um garoto que, aos 16, me ensinou tudo o que eu preciso saber sobre isso – ; meu marido.
Quando pensei nele, meus olhos se fecharam e minha mente vagou em tudo o que já tinha passado nos últimos anos. Meus pés, apoiados no sistema de som do estúdio, balançavam minha cadeira. Se alguém olhasse essa cena de fora, diria que eu estava adorando a voz de John nos meus ouvidos, cantando minha música.
Desde que nos casamos, eu consegui apagar da memória todas as partes ruins de nosso relacionamento. O primeiro “ponto final”, minha insegurança ao voltar para Londres e todas as nossas outras brigas.
- ? – A voz de John me tirou de um transe. Ela ecoava alta e irritante, por meio de um fone de ouvidos. Abri meus olhos assustada, e parei de balançar a cadeira. – , eu estou te chamando faz dez minutos!
Eu olhei brava para ele. Fiz um balanço mental entre o meu saldo bancário e o dinheiro que esse cara iria me pagar. É, iria fazer diferença. Respirei fundo e dei meu melhor sorriso.
- Sim?
- Terminei de gravar, ficou bom?
- Ficou ótimo, John! Realmente bom. Sua voz atendeu todos os acordes necessários, ficou perfeito. – Respondi qualquer besteira, ele não ia entender nada de qualquer jeito. A comprovação da minha teoria de que John era um idiota, foi o sorriso orgulhoso que ele me deu em resposta.
- Ótimo. – John era alto demais para um garoto de 16 anos, e poderia ser facilmente confundido com um menino de 21. Era o garoto padrão de todos os sonhos das meninas com menos de 16 anos, e até para as mais velhas. E era exatamente por isso que fazia sucesso.
Ele saiu do pequeno estúdio, e abriu uma porta, fazendo com que ele ficasse na mesma sala que eu. Finalmente me levantei da cadeira, e senti minhas pernas vacilarem. Estava sentada há tanto tempo, que tinha desaprendido a andar.
Fiquei tonta por um instante, e John se aproximou. Ele usava um perfume extremamente doce e enjoativo, e eu tive uma imensa vontade de vomitar. Eu tremi ao pensar na reação que eu estava tendo à quase todos os tipos de cheiros. Fiquei mais assustada ainda, quando lembrei que mesmo pulando refeições constantemente – por não agüentar o cheiro da comida – não estava perdendo peso. Aquele teste de gravidez idiota tinha comprovado a minha dúvida entre estar grávida e estar doente, uma semana atrás. Pela primeira vez, estar doente não parecia ser tão ruim.
- Vai fazer alguma coisa mais tarde? – O braço forte e pálido de John, passou pela minha cintura, e se apoiou nas costas da cadeira estofada do estúdio. Ele ficou mais perto, e seu perfume estava me deixando perigosamente enjoada. Respirei fundo, tentando fazer outro aroma entrar em minhas narinas, mas não adiantou nada. – Gostou do perfume? Fui o garoto propaganda da Calvin Klein; fiz a propaganda junto com a Raquel Zimmerman. – Ele tirou o braço da cadeira e encostou sua mão em minha cintura. Aquilo já era demais.
Para a minha salvação, o meu celular tocou. Tirei o aparelho do bolso de meu agasalho, e o nome de piscava no visor. Minhas pernas amoleceram de novo, mas não foi pelo fato de ter passado muito tempo sentada.
- ?
- , você está muito ocupada? Eu perdi a chave de casa, e eu preciso...
A ligação caiu. Eu olhei confusa para o meu telefone, mas logo depois entendi o que tinha acontecido. Bateria; ele tinha perdido o carregador fazia uma semana.
Eu ainda não havia contado nada para e não pretendia contar. Era óbvio que nós não estávamos prontos para isso. Ele não conseguia passar duas semanas sem perder a chave de casa, e eu nunca tive paciência com crianças. Talvez, nunca seria o momento certo de ter um filho.
- Não posso sair com você, John. Eu não saio com garotos menores de 18 anos. – Pisquei para ele, abandonando-o sozinho na pequena sala de gravações.
’s P.O.V. - Off

’s P.O.V. - On
Eu sentei no meio fio da rua, esperando chegar. Torcia para que ela não demorasse – quanto mais tempo ela passasse comigo, as chances dela me contar que estava grávida eram maiores.
Hoje, pela manhã, recebi um telefonema de um consultório. A secretária insistia em marcar um pré-natal para , e eu não fazia idéia do que responder. Insisti que ela tinha ligado para o número errado, mas a voz calma da secretária afirmava que era com a minha que ela precisava falar.
Só então liguei os fatos: desejos de coisas estranhas em qualquer hora do dia ou da noite, e logo depois, a ânsia. Ela sempre ficava nervosa na segunda semana do mês – afirmando TPM -, mas dessa vez, ela ficou emotiva. Chorava com qualquer filme, e visitou o túmulo de Brad três vezes. Parou em frente de várias lojas com coisinhas para bebês, e chegou a comprar um macacão para recém-nascido. Disse que era para o filho de uma amiga dela, e eu acreditei.
Quando percebi o que realmente estava acontecendo, fiquei bravo por um instante. Bravo por ela não ter me contado. Saí correndo para a casa de , e estava lá também. Ela não estava sabendo de nada, ou pelo menos aparentou não saber. não é um bom mentiroso - ficou quieto enquanto me dizia que era insegurança de mulher, e que mais cedo ou mais tarde ela iria me contar.
Minha mente trabalhava em imagens de como seria ter um filho com . As imagens me pareceram extremamente satisfatórias.
- ? – Senti um toque macio chacoalhar meu ombro. Olhei para cima, e sorria para mim.
Levantei do chão e a beijei. Uma verdade sobre era que ela beijava extremamente bem quando sentia culpa. Ficamos entre a calçada e o portão de entrada, durante algum tempo, nos beijando. Ela nos separou, e olhou em meus olhos. Estávamos muito próximos, e se ela dissesse qualquer coisa em um sussurro, eu conseguiria ouvir.
Sua boca fez alguns movimentos pequenos, mas perceptíveis. Os olhos brilhavam, devido a algumas lágrimas que estavam presas. Eu acariciei sua cintura, e ela retribuiu, fazendo movimentos circulares com o dedo em meu pescoço.
Quando ela desistiu de falar, me empurrou para dentro da casa. Abriu o portão baixo, e correu pela passarela de cimento que cortava o jardim da frente, me levando à porta.
- , quantas vezes você perdeu a chave esse mês?
- Três ou quatro, não me lembro exatamente. – Menti. Haviam sido sete vezes. Eu tentava não perdê-las, mas elas simplesmente escapavam do meu bolso.
Quando nós entramos em casa, ela se jogou no sofá da sala. Parecia estar exausta, e sem a mínima vontade de se levantar. Tirou seu sapato preto de salto alto com os pés, e os apoiou na mesa de centro. Ela estava usando uma meia calça preta, e um vestido da mesma coloração. Sempre que eu perguntava o porquê do preto, ela dizia que era para parecer mais magra. Só agora eu entendia o motivo verdadeiro. Era para parecer mais magra para mim.
- Dia difícil? – Perguntei, colocando um CD no rádio da sala.
- Demais. Como a sua banda nunca ficou famosa, ? Vocês seriam a melhor banda do mundo, sabia? – Eu ri baixinho. Ela vivia reclamando das pessoas com quem ela trabalhava.
- Você não se sente suja fazendo esse trabalho? – As vozes inconfundíveis de Iggy Pop e Kate Pierson começaram a sair do rádio. Candy, a música preferida dela. Animava qualquer dia ruim.
- Isso era tudo o que eu precisava. – Seus olhos se fecharam, enquanto ela cantarolava a música.
Me aproximei de seu corpo jogado no sofá, e estiquei meu braço, deixando a palma da minha mão para cima.
- O que foi? – Ela abriu os olhos com um sorriso.
- Dança comigo?
’s P.O.V. - Off

se levantou vagarosamente, e segurou a mão de seu marido. Ela ficou tanto incerta no começo – a única vez que tinha sido romântico com ela, foi quando ele a pediu em casamento. O que poderia vir agora? -, mas quando chegaram a única parte da sala que não estava forrada de móveis, jogou seus braços nos pescoços de .
A culpa corroia seu corpo por dentro. Ela se sentia um lixo. Como ela conseguia mentir para seu marido? Só por causa de um molho de chaves estúpido? Quem liga para chaves?
O ritmo que eles dançavam não era o da música. As mãos de mexiam a cintura de sua garota vagarosamente; ela enterrou sua cabeça no peito dele e seus dedos faziam carícias no pescoço de .
- Candy, Candy, Candy, I can’t let you go. – Ele cantou no ouvido de . Ela tirou a cabeça de seu peito, e o olhou nos olhos.
- Eu preciso te contar uma coisa. – Ela soltou as palavras num jato. Agradeceu John mentalmente por tê-la tirado da cama tão cedo, fazendo com que ela não tivesse tempo de comer algo. Do contrário, estaria vomitando tudo agora. A verdade e a culpa estavam travando uma batalha enorme dentro dela e o vencedor sairia de alguma forma. A verdade sairia em palavras. Já a culpa, em lágrimas ou mal estar.
moveu suas mãos lentamente da cintura de até o centro de sua barriga e começou a fazer carícias ali. sentiu seu corpo se arrepiar. Ele sabia.
Ao sentir a simplicidade do toque de seu marido, e todo o cuidado que ele tinha ao fazê-lo, a garota sentiu a verdade ganhar da culpa. Como ela pôde esconder isso de seu marido? Era o filho dele. O que ela esperava? Tirar o bebê de seu corpo? Isso seria crueldade.
- Eu já sei. – Ele se afastou mais um pouco de e olhou para a barriga dela.
A garota se arrepiou novamente. Como alguém conseguia ser tão... Protetor?
- E você não está bravo? – Uma lágrima rolou do olho da garota. Ela não tinha certeza se era de felicidade, tristeza ou medo.
não respondeu. Ele continuava olhando para a barriga de sua mulher e acariciando-a.
- Por que você não me contou?
- Eu não tenho certeza sobre ser uma mãe. E você está sempre desligado, perdendo várias coisas... – Ela não conseguiu terminar a frase. Como ela tinha sido idiota.
- Qual foi seu primeiro desejo? – não estava bravo com ela. Ele estava triste. Ele jurou estar com ela em todos os momentos, mas, inconscientemente, havia perdido um momento grande. Não fazia idéia de como o rosto de ficou quando ela descobriu a gravidez, para quem ela contou ou quais os nomes que ela pensou para a criança. Ele deveria estar junto dela, em todos esses momentos.
A menina riu baixo com a pergunta dele. Tirou uma das mãos do pescoço de , e secou suas lágrimas. se aproximou de seu marido de novo, e eles voltaram a dançar juntinhos. Mas dessa vez, ao invés de esconder seu rosto culpado no peito de seu marido, encaixou um rosto feliz entre o ombro e o pescoço deste.
- Você quer mesmo que eu fale? – Suas bochechas estavam ruborizadas. distribuiu beijos no pescoço dela, até chegar ao ouvido.
- Quero.
- Seu lábio. – Ela fez uma pausa. – O inferior.
Ele se lembrava dessa manhã.

Flashback / ’s P.O.V. - On
Ele me olhava do mesmo jeito de sempre, mas era ao mesmo tempo diferente de todos os outros olhares. nunca olhava assim pra ninguém; tão protetor, tão calmo e passivo. Eu tentava retribuir o olhar do mesmo jeito, mas não acredito que conseguia. Eu sentia que o olhava como uma boba apaixonada. E era exatamente isso que eu era.
Enquanto ele passava manteiga na torrada, eu fechei os olhos e me deitei na cama, novamente. Puxei o lençol branco até meu pescoço, e o segurei firme com uma das minhas mãos. A outra, eu pousei em minha barriga. Estava tudo normal. Ainda estava magra e quieta. Como se não tivesse vida lá. Eu ri.
- O que foi? – Eu ouvi o som da boca de mordendo a torrada. Hmm, a boca de . Seria essa a minha primeira vontade de grávida? A boca dele?
O chamei com a mão que segurava o lençol, e o senti o calor de seu corpo se aproximar de mim. Segundos depois, seus lábios beijaram meu pescoço. Senti arrepios. Mesmo depois de dois anos de casados, eu adorava sentir arrepios por causa dele. Não queria que essa sensação parasse nunca.
Eu senti lágrimas subindo aos meus olhos, mas não as deixei cair. Tinha felicidade demais contida dentro de mim, e ela tinha que sair de alguma forma; mas eu não queria que saísse em forma de lágrimas. Em nove meses eu poderia ter um correndo pela casa. Tudo o que eu precisava fazer era contar a verdade.
Ainda não tinha meus olhos abertos.
Minha imaginação montou um filme que eu não queria parar de ver. Era onde esse grãozinho dentro de mim se tornou um adulto e segurava seu diploma da faculdade.
Enquanto via a nítida imagem de nosso filho pegando o diploma, também via se virar para me beijar. E foi nesse mesmo segundo, que senti seus lábios beijarem os meus, na realidade.
Foi inevitável: depois do fim do beijo, eu tive que mordê-los. E foi assim que eu tive o meu primeiro desejo realizado. Quando abri os olhos, ele me encarava - seus olhos eram penetrantes. Eu nem percebi muito bem o que ele fazia, só sentia algumas cócegas em minha barriga, por cima do lençol. Senti essas cócegas subirem, até chegarem ao meu rosto. Só então percebi que era sua mão.
Quando ia dizer alguma coisa sobre crianças, sua boca começou a trabalhar na minha. Eu me calei. Qualquer assunto poderia se atrasar.
As mãos dele tiraram o lençol de cima de mim, e eu tentava tirar sua calça. Cada vez que ele afastava a boca para tomar ar, eu as mordia. Tinha um gosto tão bom, que nenhuma outra fruta ou comida poderia substituir. Acho que não teria outro desejo, senão este enquanto estivesse grávida.
End Flashback / ’s P.O.V. - Off

- Promete que nunca mais vai mentir para mim? – Ele expirava o cheiro do perfume de . Mesmo se a garota não prometesse, ele continuaria com ela. Qual era o sentido de abandonar aquela mulher?
- Só se você nunca mentir para mim de novo. – Ela beijou e mordeu seu lábio no final.
- Fazem cinco anos que eu não minto para você.
- Foram sete, . Sete vezes que você perdeu as chaves esse mês.

(~~~~~~*~~~~~~)


’s P.O.V.
- Mãe! Pai! Abre a porta! – Fomos acordados por uma voz. Se não fosse uma voz infantil, poderia jurar que era de .
- Veste o pijama. – disse baixinho, tirando seu braço de cima da minha barriga nua. Ele rolou os olhos, mas não ficou emburrado por muito tempo.
- Papai já vai! – Ele gritou de volta. Iggy não parava de bater na porta.
Vesti as roupas que consegui achar, e procurei outras no armário, ao lado da cama.
- Pronta? – Ele perguntou, colocando as mãos em minha cintura exposta, enquanto procurava alguma camiseta para vestir.
- Quase. – Segurei uma camiseta com a mão, e o beijei, mordendo seu lábio no final do beijo, de novo. Depois que fiquei grávida de Iggy, tive o mesmo desejo – sempre. Poderia fazer isso pelo resto da minha vida. Ele encostou sua cabeça em meu pescoço e respirou fundo.
- Você cheira bem de manhã.
- Você cheira bem em qualquer horário. – Ele colocou a mão em minha cintura, e me encurralou contra o armário.
- Eu não sou de ferro. – Ele começou a beijar meu pescoço e passou sua mão pelo fecho do meu sutiã.
- Pai? – Mais batidas na porta. Ele parou instantaneamente.
tirou a camiseta da minha mão, e a vestiu em mim. Dei dois passos até a porta, e abri uma pequena fresta, sorrindo.
Encontrei um garotinho de 4 anos, magro, com os braços para cima, tentando alcançar a maçaneta. Estava com o roupão da natação vestido, aberto na frente. Sua sunga estava ao contrário, e ele usava touca e óculos de natação.
- Mamãe, eu não sei dar nó! – Ele fechou o roupão em seu pequeno corpo. – Amarra para mim?
- Ei, campeão. – abriu a porta por completo. Deu um beijo nos cabelos lisos e finos de Iggy e o pegou no colo por trás. Apoiou as pernas de nosso filho em seu pescoço, e segurou seus pezinhos. – Primeiro, vamos colocar essa sunga do lado certo, depois...
Os dois sumiram da minha vista, quando entraram no banheiro. Coloquei a mão em minha barriga. Pegaria os resultados de outro exame hoje. E sabia de tudo.


Fim.


N/A:N/A: OOOOOOI :] Confesso que estou com medo de ver essa fic postada. É a última 4A.M. e se eu não agradar vocês, se matem cats, porque não vai ter outra para concertar o estrago. haha;
Adoro ler os comentários das fics anteriores, é muito bom saber que vocês aprovam o que eu escrevo!
Essa fic se tornou muito especial pra mim com o passar do tempo, e acho que foi por esse motivo que eu demorei tanto para postar a última parte: não queria que ela acabasse.
Algumas pessoas me incentivaram a continuar, outras preferiram que eu parasse na terceira parte.
Eu respeito a opinião de todas vocês, mas fazer essa última parte significou muito pra mim. :D
Espero que vocês gostem.
Agradecimentos: Bia, minha beta (*-*), Iggy Pop e Kate Pierson por cantarem o dueto mais lindo da história, minha amiga Giu, que sempre lê as minhas pseudo-fics, e para vocês, que leram e me apoiaram durante tanto tempo.
Digam adeus à 4.A.M. :*

N/B: eu não acreditei quando estávamos no nosso cativeiro de betas e ela disse que era a autora de '4 A.M.'. eu praticamente surtei. eu acompanhava a fic, e até da segunda pra terceira tinha mandado um e-mail pra ela pedindo a continuação. e agora eu betei a última parte (infelizmente) dessa fic que já me fez chorar, eu confesso. me sinto até lisonjeada. parabéns, isa! e pensa bem, vai que a quinta parte não sai?! acho que elas vão querer, fikdik. te vejo no meu escritório. beijos ;*



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