Supernatural 1º Temporada - Pilot.
Fic by: Holly Hoppus | Beta: Lilá


- ’s House;

- Vamos, , a gente vai chegar atrasada! – gritava do primeiro andar do apartamento de ; elas estavam atrasadas para o primeiro dia na faculdade.
- To indo, , calma!
bufou e foi em direção a porta enquanto descia as escadas correndo.
- Vamos, vamos. – disse, empurrando para fora, em direção ao carro.

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- Então, o que você acha da faculdade? – perguntou a , enquanto andavam pelo corredor lotado.
- Não sei... é estranho. – ela respondeu, sem dar muita importância. “Não mais estranho do que qualquer coisa que eu já tenha visto”, ela pensou. Droga de passado. Será que seria demais para ? Seria demais para a cabeça dela? Um pequeno segredo, um pequeno segredo sujo. Ou seria um grande? Ela balançou a cabeça e respirou fundo. “Um pequeno segredo em um passado obscuro, nada mais”.
- Eu acho que a gente devia... – começou a falar quando esbarrou em um cara alto, com os cabelos levemente bagunçados. olhou para trás para ajudar a amiga, quando seu olhar cruzou com o dele. e a namorada do rapaz juntavam os livros enquanto e ele se encaravam.
- Pronto. – disse, levantando junto com a namorada dele – Vamos, ? - ? – ele sussurrou para ela, que olhou para baixo e se levantou.
- Vamos. – ela puxou a amiga, ainda olhando para baixo.
Ela arrastava o mais rápido que podia.
- , o que aconteceu?
- Nada, só anda, ta legal? – ela respondeu e a amiga concordou.
- HEY , ESPERA! – ele gritou a fundo, correndo atrás delas, sendo seguido por Jéssica.
- Como ele sabe seu sobrenome, ? – perguntou pasma.
De repente, parou, fechou os olhos e largou a amiga. Depois virou para trás, aonde deu de cara com ele.
- Sam. – ela disse.
- Nossa, ! Quanto tempo. – ele disse e ela concordou com a cabeça, enquanto e Jéssica observavam.
- O que você faz aqui? – ele perguntou, ainda sorrindo.
- Sabe... Só tentando ser... normal. – ela disse e lançou um olhar significativo para Sam, que entendeu na hora.
- Entendo.
- Que bom.
- Então... Vocês se conhecem?! – disse, maravilhada.
- De longa... longa data. – ela respondeu e olhou para Jéssica e depois para Sam.
- Humm... É, , essa é a minha namorada Jéssica. – ele disse, olhando firmemente para ela. olhou para baixo e depois olhou para Jéssica.
- Prazer, . – ela disse, estendendo a mão para ela.
- Prazer. – Jess respondeu, com um sorriso.
- Então, , a gente se vê por ai?
- Claro. – ela respondeu, virando-se e pegando a amiga pelo braço.
virou para com os olhos brilhando. mexeu no celular por alguns segundos e depois guardou o mesmo no bolso, olhando para .
- Ern... Não.– disse olhando para ela e depois começou a andar.
- Mas ! – disse melosa, e quando viu que não iria voltar, correu atrás dela.

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- Desde quando você conhece ela? – Jéssica perguntou para Sam, que ainda pensava no que tinha acontecido.
- Éramos amigos quando tínhamos uns... 10 anos. – Sam disse, sem olhar para ela.
- Hum... – ela resolveu não tocar mais no assunto. Sabia que isso deixava Sam desconfortável, e iria descobrir por que.

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- Olha, ... O que eu vou contar pra você agora pode parecer loucura... ou mentira, mas é a mais pura verdade! Então, por favor, confie em mim e prometa que nunca, nunca na vida, irá contar isso para ninguém. Promete? – disse olhando para a amiga. Elas estavam na sala do apartamento de , já tinham voltado da escola à algum tempo, e tomou coragem para contar a verdade de uma vez por todas a ; confiava nela, mas achava que a amiga a acharia uma louca ou algo assim.
- Sim, , claro. Você sabe que eu não iria contar a ninguém uma coisa tão... grave assim!
- Eu sou uma caçadora. – ela disse olhando para baixo.
- Caçadora de... animais? – disse, meio dando risada.
- Não, uma coisa bem pior que isso.
- Ta legal, , agora você está me assustando.
- Eu caço espíritos, fantasmas, demônios... Eu sei que parece loucura, mais é verdade. Olha, minha mãe não morreu em um acidente de carro, ela foi morta por um demônio. Você sabe que ela nunca falava de meu pai, né? Quero dizer, até hoje eu não o conheço e não importava o que eu fazia ou dizia, ela nunca me contou nada sobre ele, mas depois que eu descobri o suposto endereço em que meu pai morava. Ela saia com John, o pai de Sam, o cara que esbarrou em você hoje, e do irmão dele Dean. Eles estavam caçando juntos. Eu não sei como eles se conheceram, minha mãe nunca me disse isso também. Só sei que um dia John ligou para minha mãe pedindo ajuda para caçar um demônio... O demônio do olho amarelo, que matou a mãe de Sam e Dean, e desde quando ela morreu, eu não caço mais. Larguei Sam, Dean, Bobby, o amigo dos nossos pais... , você entende isso? Eles eram a minha família! E eu simplesmente sumi do mapa de uma hora para outra, não duvido que Dean não queira me matar ou algo assim. – disse olhando para , que estava paralisada.
- Isso e uma brincadeira, né? Fala sério, tipo, isso não existe! Existe?
- Sim, eu não quero voltar a me expor desse jeito, , eu só quero ser normal, sabe?
- Eu ainda não acredito.
- Vem, eu preciso falar com o Sam.

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- É aqui? – perguntou para .
- É para ser... E , isso é insano, vocês vivem no mundo da fantasia, sabia?!
balançou a cabeça e saiu do carro, logo depois fez o mesmo, vendo bater na porta da casa.
- Sam. – ela disse quando Sam apareceu na porta.
- .
- A gente precisa conversar. – eles disseram juntos e Sam deu um espaço para entrar, sendo seguida por .
- Então, sobre o que necessariamente você precisa conversar?
- Aonde está Jéssica?
- Colocando uma fantasia para a festa de Halloween. Por quê?
- Ótimo... Olha, – começou, pegando na mão de Sam, que estranhou a atitude da garota. – , por que você não vai dar uma volta? Não vai demorar muito.
- Claro! – ela disse. – Povo maluco. – ela terminou saindo.
- Então... – Sam disse, olhando pra .
- Desculpa. – ela disse simplesmente e olhou para baixo.
- Pelo que, ? Por ter deixado eu, Dean, Bobby e papai? , eu te amava, éramos uma família, como você pôde simplesmente sair, sem dar satisfação nenhuma?
- Amava? – ela disse pasma.
- Sam? – Jess perguntou do segundo andar. – Poderia apressar-se? Deveríamos estar lá há 15 minutos! – ela disse, descendo as escadas, e pulou longe de Sam quando a viu.
- Oh... Oi . – ela disse.
- Oi! Bela fantasia! – disse, observando Jéssica dos pés a cabeça, ela estava vestida de enfermeira.
- Tenho que ir? – ele perguntou.
- Sim. Vai ser divertido. E aonde esta sua fantasia? – ela perguntou, chegando mais perto dele.
- Você sabe como eu me sinto sobre o Halloween!
- Ele nunca gostou de Halloween, – disse cochichando, como se Sam não pudesse ouvir. Jéssica riu e Sam bufou.
- Ah vamos! Vai ser legal. A pode ir se ela quiser! – ela disse, olhando para .
- É claro! – ela disse.
- Ótimo! – ela disse com entusiasmo.

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Eles estavam em um bar. tinha mandado uma mensagem para , dizendo que iria embora mais tarde e que não era para ela se preocupar, ela ficaria bem.
- Então, sucesso ao Sam, e ao exame dele no vestibular! – Jéssica disse “propondo” um brinde.
- Certo, certo, não foi tanta coisa assim. – Sam disse e deu um meio sorriso, não tinha mudado.
- É, ele se faz de humilde, mas fez 174 pontos! – Ela disse e todos beberam.
- E isso é bom? – um amigo deles perguntou.
- Aterrorizantemente bom! – Jéssica respondeu.
- Veja, aqui está. Está na primeira lista logo de cara! – o amigo continuou. – Pode ir para qualquer faculdade de direito que quiser!
- Direito? – perguntou.
- É. – ele respondeu e ela deu um meio sorriso. – pra falar a verdade, eu tenho uma entrevista aqui, na segunda-feira. Se eu for bem, acho que tenho chance de conseguir uma bolsa integral no próximo ano.
- Hey, você vai se sair muito bem! – Jess disse.
- Como você se sente sendo o sucesso da família? – o amigo perguntou e automaticamente encarou Sam, que desfez o sorriso, olhou pra baixo e depois sorriu forcado. – Ah... Eles não sabem.
- Não sabem? Eu estaria eufórica! Por que não? – Jess perguntou.
- Porque não somos exatamente como os Brandys. – Sam respondeu olhando para .
- Não mesmo. – ela respondeu baixo e tomou mais um copo de Martini.
- E eu não sou exatamente como os Huxtables! Mais bebidas? – o amigo disse rindo e saindo de perto da mesa.
- Não. Não! – Sam disse.
- Não. – Jess respondeu.
- Que tragam a bebida da felicidade. - disse e Sam riu baixo, não tinha mudado, enquanto Jess olhava meio feio para .
- Sério, estou orgulhosa, você vai deixá-los de boca aberta na segunda! – Jess disse, voltando à atenção para Sam. – Vai conseguir aquela bolsa integral! Sei disso.
- O que eu faria sem você? – Sam perguntou, e evitou olhar para , que encarava ele.
- Seria um fracasso total. – ela respondeu beijando ele.
tomou outro copo em um só gole. Não suportaria fingir que não se importava mais. Quando sabia que estava mentindo para si mesma, só para se sentir melhor.

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Eles já tinham deixado em casa, e depois ido ao apartamento de Sam.
Ele acordou de repente, escutando um barulho estranho, andou tentando não fazer barulho algum pelo apartamento, olhou para a porta aberta e depois viu algo passando por ela.
Deu mais alguns passos e parou do lado de uma porta, aonde a suposta “coisa” atravessou.
Sam “pulou” nele, tentando derrubá-lo. Foi uma tentativa frustrada, porque acabou no chão.
- Whoa! Calma, tigre!
- Dean? – Sam perguntou e Dean riu.
- Você me deu um susto do caralho! – Sam disse, tentando recuperar o fôlego.
- Isso é porque você esta fora de forma. – Dean disse, e Sam o empurrou encostando–o no chão. – Ou não. Sai de cima de mim. – Dean disse se levantando.
- Dean, que diabos você está fazendo aqui?
- Estava procurando por uma cerveja. – ele respondeu, pegando no ombro de Sam.
- Que diabos você está fazendo aqui?
- Certo, tudo bem, precisamos conversar.
- Hum... O telefone? – Sam perguntou.
- Se eu tivesse ligado, você atenderia?
- Sam? – Jess apareceu na sala e ligou a luz, dando de cara com Sam e Dean.
- Jess, ei. Dean essa é minha... Namorada... Jéssica.
- Namorada? – Dean olhou para Sam e depois voltou a olhar pra Jess com uma cara pervertida.
- Espere. Seu irmão Dean? – ela perguntou.
- Adoro os Smurfs. – Dean disse, apontando para a camiseta de Jess. – Tenho que te falar, você esta totalmente fora do nível do meu irmão!
- Apenas, me deixe colocar alguma coisa... Descente. – ela disse.
- Não. Não. Não, eu não sonharia com isso, é sério.
- A está aqui. – Sam disse.
- ? quem? – Dean perguntou, sem tirar os olhos de Jess.
- . – Sam respondeu, e Dean olhou rapidamente para ele.
- Tenho que pegar emprestado seu namorado, e falar reservadamente sobre alguns assuntos de família, mas foi um prazer conhecê-la.
- Não. Não, o que seja que quer dizer, pode dizer na frente dela. – Sam disse, indo em direção a namorada.
- Tudo bem. Papai não tem estado em casa nos últimos dias.
- Então? Ele esta fazendo hora extra, tomando cerveja Miller. Ele tropeçara de volta mais cedo ou mais tarde.
- Papai esta em uma viagem de caça, e não tem estado em cada nos últimos dias. – Dean disse olhando para Sam, que o olhou assustado.
- Jess, pode nos dar licença? Temos que conversar lá fora.

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- Quero dizer, qual é, não pode invadir minha cada no meio da noite e esperando que eu embarque com você e , que eu duvido muito que vá, em uma jornada.
- Não esta me ouvindo, Sammy! Papai esta desaparecido, preciso de sua ajuda para achar ele. E a vai sim, é do interesse dela... Eu acho.
- Pensei que você quisesse matar ela ou algo parecido. – Sam disse, cruzando os braços e parando em frente a Dean.
- Queria... Quero, mas ela precisa vir junto, é parte da historia. – Dean respondeu.
- Dean, você lembra dos Espíritos em Amherst, ou da Porta do Diabo em Clifton? Ele estava desaparecido daquela vez também. Ele sempre está desaparecido e sempre está bem.
- Não por tanto tempo. Agora você vem comigo ou não? A gente precisa passar na ainda.
- Não vou.
- Por que não?
- Jurei que tinha terminado com as caçadas. Pra sempre.
- Vamos, não era fácil, mas também não era tão ruim assim. – Dean disse, começando a andar, e foi seguido por Sam.
- É? Quando disse ao papai que estava assustado com as coisas dentro do meu armário, ele me deu uma 45.
- O que ele deveria fazer? – Dean perguntou.
- Eu tinha nove anos de idade. Ele deveria dizer, “Não tenha medo do escuro”. - Não tenha medo do escuro? Está brincando comigo? Claro, você deveria ter medo do escuro. Sabe o que tem lá! – Dean disse.
- Sim, eu sei, mais mesmo assim... O jeito que crescemos depois de mamãe ter morrido, e a obsessão de papai por encontrar a coisa que a tinha matado. Você viu no que isso deu Dean, a mãe de está morta, sabia? E a gente ainda não encontrou a droga da coisa. Então o que a gente faz? Matamos tudo o que encontramos.
- E salvamos muitas pessoas fazendo isso também.
- Acha que mamãe teria desejado isso pra gente?
Dean não respondeu, atravessou a porta com tanta raiva que teria atravessado ela sem fazer esforço algum, Sam o seguiu.
- O treinamento com armas e derretendo a prata dentro de balas? Cara... Dean fomos criados como guerreiros. Nós três!
- Nós três?
- Eu, você e a . Dean não faça de conta que ela não era... É da nossa família porque você sabe que ela é, você querendo ou não. Ela esta preparada psicologicamente pra isso mais do que nos dois juntos. Dá pra entender? - Então, Sammy, o que vamos fazer? Viver uma vida normal? Uma vida pateticamente simples? É isso?
- Não, não normal. Segura. E é por isso que está fugindo. Dean, eu e , só estamos indo pra faculdade.
- Calma ai, você e... ? Aquela pirralha quer ser normal? Fala sério. E você! Ela deixou você cara, deixou a gente! Por que você fala dela como se ainda estivessem juntos?!
- Continuando... Foi papai que disse que seu eu pretendia ir, eu deveria ficar de fora. E isso que eu estou tentando fazer! - Sam disse, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
- Papai está em sérios problemas agora. Se já não estiver morto. Posso sentir isso. Não posso fazer isso sozinho!
- Sim, você pode.
- É. Bem, não quero fazer.
Sam respirou fundo e encarou Dean.
- O que ele estava caçando?
Dean olhou para Sam com um olhar significativo.
- Eu vou falar com a Jess.

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- Você acha que ela vai topar? – Sam perguntou para Dean, que deu de ombros, e depois bateu na porta do apartamento de .
- JÁ VOU! – ela gritou.
- E bom saber que os gritos dela não ficaram menos mortais. – Dean disse irônico e Sam bufou.
- Que porra, são 3 horas da manha e... – ela disse abrindo a porta.
- Hey, – Sam disse.
Ela balançou a cabeça incrédula e fechou a porta, que foi forçada por Dean.
- O que você quer? – ela perguntou.
- Sua ajuda! Olha, primeiro de tudo, eu deveria arrebentar a tua cara por ter deixado a gente; segundo, é uma coisa do seu interesse; e terceiro, é o nosso pai, então se você deixasse a gente explicar, eu ficaria feliz. – Dean terminou com sarcasmo. bufou e sai andando, enquanto eles entravam.
- , está tudo bem? – disse, descendo as escadas.
- Sim, , tá tudo bem. – respondeu firme, sem tirar os olhos de Dean.
- Huum... Quem é sua amiguinha, ? – Dean perguntou a .
- Cala a boca Dean, vamos direto ao assunto. O que você quer?
- , quem são eles? – perguntou, e bufou.
- Dean e Sam Winchester. – ela respondeu, ainda sem tirar os olhos de Dean e Sam.
- Ah, ele não é o cara da faculdade?
- É, e o outro e irmão dele, a praga ambulante.
- Whoa, vai com calma, . Suas palavras podem doer, sabia disso? – Dean disse rindo.
- Sim, eu sei.
sentou ao lado de no sofá.
- Então, ... É sobre o papai. – Sam começou. – Ele estava em uma viagem de caça e desapareceu.
- Típico, ele só bebeu um pouco de mais, você sabe que ele sempre volta, Sam.
- Sim, mas dessa vez ele está demorando mais do que de costume. – Dean disse.
- Ele tava caçando o que? – perguntou.
- Veados. – Dean disse.
- Ah?! – parecia confusa.
- Ela sabe Dean, não precisa esconder. – disse.
- Como e que é? , você contou nosso segredo pra ela?! Você ficou maluca?! – Sam perguntou, bravo.
- Ela não ficou, Sammy, ela sempre foi. – Dean respondeu, encarando-a.
- Escuta, ela é minha melhor amiga, e nunca vai contar nada pra ninguém.
- E se contar? – Dean perguntou.
- Vocês têm a minha cabeça em um palito; agora, o que exatamente vocês precisam de mim? – ela disse.
- Nós vamos sair em uma caça, atrás do papai, e queremos que você venha junto, já que faz parte disso. – Sam respondeu.
- Não. Sam, Dean, olha, eu prometi pra mim mesma que nunca mais iria caçar qualquer coisa que seja. Depois do que aconteceu, não consigo mais... Desculpa. – sentou, sentindo as malditas lágrimas rolarem por seu rosto.
- Levanta. – Dean disse.
- O que?!
- Só levanta, tá?
respirou fundo e se levantou, Dean rolou os olhos e abraçou ela.
- Desculpa, de verdade. Olha, eu não devia ter deixado vocês em circunstância alguma, mas eu estava assustada, minha mãe tinha acabado de morrer, e eu não sabia o que fazer, achei que fosse o melhor. – disse.
- Ta, ta, chega de melancolia. A gente sabe que não e fácil, mas e se você tivesse a oportunidade de matar aquilo que matou sua mãe? – Dean disse, e deu um meio sorriso.
- E ai? Você vai? – Sam perguntou e olhou para , que deu de ombros.
- Aham.
- Como nos velhos tempos. – Dean disse, soltando .

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Eles já tinham voltado para a casa de Sam, e estavam tentando convencê-lo de ir.
- Certo. – Dean começou abrindo o porta-malas de seu Impala e depois uma espécie de baú, aonde ele guardava suas armas. – Vamos ver. Aonde que eu coloquei aquela coisa?
- Nossa, você ainda carrega toda essa porcaria? – perguntou.
- Sim, valeu.
- Disponha. – disse rindo.
- Dean, onde você estava? – Sam perguntou, se encostando no Impala.
- Estava trabalhando nos meus próprios assuntos... Aquela coisa voodoo lá em New Orleans.
- Papai te deixou ir a uma viagem de caça... sozinho?
Dean olhou para Sam frustrado e bufou.
- Eu tenho 26 anos cara! – e depois voltou a olhar para o baú.
- Tudo bem, aqui está. Papai estava examinado essa estradinha de pista dupla nos arredores de Jericho, Califórnia. Há cerca de um mês, este cara, – Dean disse, passando uma folha de papel para Sam. – Desapareceu, eles encontraram o carro dele, mas não ele. Totalmente desaparecido.
- Então, talvez foi seqüestrado. – disse.
- É, bem, aqui está um outro em abril, um outro em dezembro, de 2004, 2003, 1998, 1992. 10 deles nos últimos 20 anos. Todos homens, todos nos mesmos 10 km de distância da estrada. Começou a ocorrer cada vez mais, então papai foi ver o que tinha por lá. Isso foi há três semanas. Não tenho ouvido dele desde então, o que já é ruim o suficiente, então recebi uma mensagem no meu correio de voz ontem. – ele disse, pegando um aparelho e apertando um botão, fazendo com que alguns barulhos estranhos começarem, mas depois cessaram, fazendo somente a voz de John aparecer. - “Dean, alguma coisa está começando a acontecer. Acho que é sério. Preciso tentar compreender o que esta acontecendo. Seja muito cuidadoso, Dean. Todos estamos em perigo”.
- Sabe que há um Fenômeno Eletrônico de Voz nisso né? – e Sam perguntaram juntos e depois riram.
- Nada mal Sammy... E . É como aprender a andar de bicicleta, não acha? - Dean riu.
– Diminui a velocidade da mensagem e a rodei no software de áudio goldwave, tirei o chiado... E isso é o que consegui.
“E nunca posso ir para casa”.
- Nunca ir pra casa. – Sam disse.
- O que isso significa? – perguntou. – Que tem alguém, sei lá, prendendo os homens que passam lá, para eles nunca irem pra casa também? Isso é ridículo! – ela terminou se encostando no impala de Dean.
- Não sei, pode ser. Por que não? – Dean perguntou e deu de ombros. – Sabe, nos últimos dois anos, eu nunca te incomodei, nunca te pedi nada.
Sam suspirou e fechou os olhos.
- Tudo bem, eu vou. Eu vou ajudar vocês a encontrar ele. Mas devo voltar bem cedo na segunda de manhã. Apenas esperem aqui.
- O que você tem na segunda bem cedo? – Dean perguntou.
- Eu tenho uma entrevista.
- O que? Uma entrevista de emprego? Ignore isso. – Dean disse.
- E uma entrevista pra uma faculdade de Direito, e todo meu futuro estpa em jogo.
- Faculdade de Direito? – Dean riu.
- Foi o que eu disse. – olhou para Dean.
- Então temos um acordo ou não?

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- Espera, você vai viajar? Isso é sobre seu pai? Ele está bem? – Jess perguntava para Sam, que fazia sua mala.
- É, sabe, é só um pouco de drama familiar.
- Seu irmão disse que ele estava em algum tipo de viagem de caça.
- Sim, ele só estava caçando veados lá da cabana e provavelmente tem Jim, Jack e Jose com ele. Apenas vamos trazê-lo de volta.
- E a sua entrevista?
- Farei a entrevista. Isso é somente por alguns dias.
- Sam, quero dizer, por favor. Apenas pare por um momento. Tem certeza que está bem?
- Estou bem!
- É só que você mal queria falar sobre a sua família e agora esta saindo no meio da noite para passar o fim de semana com eles. E com a segunda-feira chegando... Isso apenas não é bem o seu estilo.
- Hei, tudo ficara bem. Estarei de volta a tempo, prometo. – Sam disse saindo.
- Pelo menos me diga para onde esta indo!

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Jericho, Califórnia

- Hei, querem café da manhã? – Dean perguntou para e Sam.
- Desde quando tem cerveja no café da manhã? – perguntou, do banco de trás do Impala.
- No meu sempre teve.
Sam riu.
- Não obrigada. Então, como tem pagado por essas coisas?
- É Dean, fala ai. – disse vendo alguns “toca fitas” de Dean.
- Você e papai ainda fraudam cartões de credito?
- É... Bem, caçar não e uma profissão concreta. – ele respondeu, entrando no carro.
- Cara, você realmente precisa atualizar a sua coleção de fitas cassete. – Sam disse, pegando algumas fitas de dentro da caixa que olhava. - Por...
- Primeiro: são fitas cassete. Segundo: Black Sabbath, Motorhead, Metallica?
- Hey! Não fale mal do Black Sabbath, eles são mara. – disse dando um pedala em Sam.
- São grandes sucessos do rock clássico, – Sam continuo e olhou pra com cara de “dãã”.
- Sabe, Sammy... , regra da casa, ou do carro, tanto faz... O motorista escolhe a musica, e os passageiros calam a boca. – Dean disse, colocando uma das fitas e aumentando o volume.
- Sabe, Sammy, pra você é um gorducho de 12 anos...
- Desculpe, eu não posso te ouvir, a musica está muito alta. – Dean gritou. rolou os olhos e afundou no banco, Sam fez o mesmo e Dean começou a dirigir.

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- Obrigado. – Sam disse, desligando o telefone. – Então, não há ninguém parecido com o papai no hospital ou no necrotério. Então isso é uma coisa, suponho. – ele terminou olhando para Dean, que dirigia.
- Olha ISS.o – Dean disse olhando para frente, onde vários policiais estavam parados perto de uma ponte.
- Você não vai parar ai, vai? – perguntou para Dean.
- É claro que eu vou. – ele disse sarcástico, parando o carro, bufou e se apoiou no banco da frente.
Dean olhou para os policiais e depois pegou uma caixa que estava no porta luvas e a abriu, aonde pegou três identidades falsas.
Deu uma para Sam, e uma para .
- Você vai para o inferno, Dean. – disse, analisando a identidade.
- Correção... Nós vamos.
- Ah, qual é! Jolie Hatway?! Eu tenho cara de Jolie Hatway? Ta legal, agora é lei, da próxima vez, eu escolho os nomes! – disse, saindo do carro.
Dean olhou para Sam.
- Vamos lá. – ele disse saindo do carro, sendo seguido por Sam.

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Eles andaram até um guarda que estava na ponte.
- ACHARAM ALGUMA COISA? – ele gritou para alguns mergulhadores que estavam em baixo da ponte.
- NÃO, NADA – ele respondeu.
- Teve um como esse no mês passado, não? – Dean disse, andando em direção ao guarda.
- E quem são vocês? – ele perguntou.
- Policiais Federais. – Dean respondeu mostrando a identificação falsa.
- Vocês três são muitos jovens para serem policiais federais, não?
Dean riu.
- Obrigado, é uma gentileza da sua parte. – Dean disse ao guarda e foi em direção a um carro que estava no meio da ponte. – Teve um parecido com esse mês passado, correto?
- Sim, cerca de 20 km subindo a estrada. Houve outros desses antes. – o guarda respondeu, indo em direção a Dean.
- Então, essa vitima... Você o conhecia? - perguntou.
- Em uma cidade como esta... Todos se conhecem. – ele respondeu. e Sam se entreolharam.
- Alguma ligação entre as vítimas, exceto que todos são homens? – Dean perguntou, examinando o carro.
- Não. Não até aonde podemos dizer.
- Então qual é a teoria? – Sam perguntou, indo em direção a Dean, sendo seguido por .
- Sinceramente, não sabemos. Serial Killers, talvez. Uma rede de seqüestros.
- Bem, isso é exatamente o tipo de trabalho ruim para um policial que tenho esperado de vocês, rapazes. – Dean disse rindo, e logo em seguida levou uma “pisada no pé” de Sam e .
- Obrigada pelo seu tempo. – disse, indo em direção ao Impala de Dean.
Dean veio atrás de Sam e deu um pedala nele.
- O que foi isso?!
- Por que vocês pisaram no meu pé?!
- Por que você precisava falar com a polícia daquele jeito?! – disse a Dean, com raiva.
- Qual é! – Dean disse, parando em frente a e Sam. – Eles nem sequer sabem o que realmente esta acontecendo aqui! Estamos completamente sozinhos nessa. Se vamos procurar papai, precisamos achar uma explicação pra toda essa baboseira nós mesmos!
fez um barulho estranho com a boca fazendo Dean se virar.
- Posso ajudá-los crianças? – O “Xerife” disse, ao lado de mais dois homens.
- Não senhor. Já estávamos saindo. Agente Scully, Agente Hatway e Agente Mulder. – Dean disse andando, sendo seguido pelos outros dois.

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- Aposto com vocês que é aquela. – Dean disse, andando na avenida da cidade, e apontando para uma menina, com um estilo meio gótico com algumas folhas na mão.
- É. – Sam disse.
- Deve ser a Amy. – disse, chegando perto da garota.
- É. – ela respondeu.
- Troy falou de você pra gente. – Dean disse. – Somos os tios dele Dean e Sam, e essa é minha namorada . – ele terminou abraçando .
- Namorada? – sussurrou com raiva, a ponto de matar Dean.
- Ele nunca mencionou vocês pra mim. – ela disse simplesmente, terminando de pregar uma das folhas na parede e começando a andar. Dean, Sam e a seguiram.
- É, esse é Troy, suponho. – Dean disse, rindo. – Não estamos muito por aqui, somos peritos em Modesto.
- Então, estamos procurando por ele também, e estamos meio que perguntando pela redondeza. – Sam disse, parando na frente dela, enquanto ela pregava mais um folheto em uma parede.
- Hei, você esta bem? – uma garota perguntou chegando perto de Amy.
- Sim.
- Se importaria se fizemos algumas perguntas? – disse.

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- Eu estava com Troy no telefone, ele estava indo para casa. Disse que me ligaria depois, mas nunca ligou. – Amy dizia, enquanto mexia em seu café.
- Ele não disse nada estranho, ou fora do comum? – perguntou. Ela estava sentada na frente de Amy e de sua amiga, entre Dean e Sam.
- Não, nada que eu possa me lembrar.
- Gosto do seu colar. – Sam disse a Amy.
Amy olhou para o colar.
- Troy me deu. Mais para assustar meus pais, sabe, coisa de demônio. – ela disse rindo.
Sam riu e Dean rolou os olhos. olhou para Sam.
- Na verdade, significa justamente o contrario. Um pentagrama e uma proteção contra o mal. Realmente poderoso, quero dizer, se acredita nessas coisas. – Sam disse, com um meio sorriso.
Dean olhou para , que fez um sinal com a cabeça para o lado.
- Certo. – Dean começou batendo nas costas de Sam – Obrigado “Mistérios não respondidos”.
- Aqui está o acordo, garotas. A forma como Troy desapareceu. Sabe, alguma coisa não esta certa; então, se ouvirem alguma coisa... – disse, e depois parou quando viu Amy olhar para a amiga.
- O que? – Dean perguntou.
- Nada, é só que, com todos esses caras sumindo, as pessoas falam coisas. – a morena, disse.
- Sobre o que eles falam? – Dean, e Sam falaram juntos, olhando fixamente para a amiga de Amy.
- É tipo uma lenda local... Uma garota foi achada morta no Centennial há alguns séculos. Bem, supostamente, ela ainda esta lá. Ela pede carona, e quem der carona pra ela... Acaba desaparecendo para sempre. – ela terminou de dizer, Dean e Sam se entreolharam.
- Bem, obrigada pelo seu tempo. – disse, sorrindo para a garota.

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- Deixe-me tentar. – Sam tentou pegar o mouse de Dean, que tentava achar alguma coisa sobre a mulher. Eles estavam em uma biblioteca local.
- Sái. – Dean disse, batendo na mão de Sam.
Sam empurrou Dean e “tomou o lugar dele”.
- Cara!
- Você é muito controlador. – Sam disse.
- Então... Descobriram alguma coisa? – chegou e sentou ao lado de Dean, com um copo de café.
- Não, só que você é viciada em café – Dean disse, indignado.
tomou mais um gole de seu café e deu um pedala em Dean.
- Então, espíritos vingativos surgem de assassinatos brutais, certo? – Sam disse, ignorando os dois.
- Sim. – e Dean responderam juntos, Sam bufou.
- Talvez não seja assassinato. – ele disse, digitando alguma coisa.
- Bem, esse foi em 1981. Constance Welch, 24 anos, pulou da ponte Sylvania e se afogou no rio.
- Diz por que ela fez isso? – perguntou.
- Sim. – Sam respondeu e depois fez um som estranho com a boca.
- O que? – Dean perguntou.
- Uma hora antes de encontrá-la, ela ligou para o 911. Seus dois filhos pequenos estavam na banheira. Ela os deixou sozinhos por alguns minutos e eles se afogaram. Os dois morreram. “Nossos filhos morreram e Constance não conseguiu aquentar”, disse o marido, Joseph Welch.
- Aquela ponte parece familiar pra você? – Dean perguntou.

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- Então, esse é o lugar em que Constance fez o mergulho do cisne. – disse, se apoiando na borda da ponte.
- Então, acredita que papai possa ter passado por aqui? – Sam perguntou.
- Bem, ele estava perseguindo a mesma história, e nós estamos perseguindo ele. Então, talvez, por que não? – Dean disse, indo para o meio da ponte.
- Certo, o que fazemos agora? – Sam perguntou.
- Agora continuamos investigando, até encontrarmos ele. Deve demorar um pouco. - Dean, eu te disse que devo voltar na segunda...
- Segunda–feira. Certo, a entrevista.
- É.
- Pois é, tinha esquecido. – Dean disse. - Está falando sério sobre isso, né? Acredita que vai apenas se transformar em um advogado, casar com uma garota?
- Talvez, por que não? – Sam respondeu.
- Jéssica sabe a verdade sobre você? Ela sabe de tudo o que você fez e faz?
- Dean, pega leve. – respondeu, olhando para Sam.
- Não, e ela nunca vai saber. – Sam respondeu, indo em direção a Dean.
- Bem, isso é bastante saudável. Pode fingir o quanto quiser, Sammy, você não é isso. – disse com um certo receio.
- HÁ! Complô agora? – Sam respondeu indignado.
- Você vai ter que aceitar quem você realmente é. – Dean disse, dando as costas para Sam e indo em direção ao carro junto com .
- E quem é esse? – ele perguntou, indo atrás de Dean.
- Um de nós! – respondeu.
- Não! Eu não sou como vocês e essa não vai ser minha vida!
- Bem... Você tem responsabilidades.
- Para o papai... E sua cruzada? Se não fosse pelas fotos, eu nem saberia como a mamãe era. Que diferença isso faz? Mesmo que a gente ache o que matou ela... Ela se foi Dean, não vai voltar. – Sam disse e Dean o empurrou para um dos ferros que segurava a ponte.
- Não fale assim dela.
- Hum... Dean? – perguntou, indo em direção aonde eles tinham acabado de sair, na ponta da ponte. (n/a: ponta da ponte EURI)
- Que foi? – ele disse, sem tirar os olhos de Sam.
- Acho que o cisne voltou. – ela disse e Sam e Dean olharam para a ponte.
Ela olhou para , Dean e Sam e depois se jogou. Eles correram em direção ao local e olharam para baixo.
- Dean. – disse “cutucando ele” e olhando em direção ao Impala, que estava com o motor ligado e as luzes acesas.
- Que vadia... – Dean disse.
- Quem está dirigindo o carro? – Sam perguntou e Dean mostrou as chaves do carro que estavam no bolso, que em seguida disparou em direção a eles.
- Vamos, vamos, corram! – Sam disse, e eles correram na direção contraria ao carro. (n/a: é claro que era na direção contraria né ¬¬’)
Quando o carro se aproximou dos três eles pularam da ponte.
- DEAN... ?! – Sam gritou. Ele tinha conseguido se segurar nas barras.
- O QUE?! – e Dean gritaram juntos, se levantando e indo em direção ao barranco.
Sam riu, como podiam ser tão iguais?
- VOCÊS ESTÃO BEM?
- Eu pareço bem Sammy? – disse, apontando para ela mesma.
- Super bem. – Dean disse, deitando.

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- O carro está bem? – Sam perguntou.
- Sim... O que quer que seja... que ela tenha feito com ele, parece que esta tudo direito agora. – Dean disse, fechando o porta malas. – Aquela vadia da Constance... QUE CADELA!
- Bem... Parece que ela não quer a gente investigando bosta nenhuma aqui. – disse se encostando no Impala.
- OLHA MEU CARRO, CACETE! VOCÊ TA COBERTA DE BARRO! – Dean gritou quase tendo “um filho”.
- Como se você estivesse diferente. – ea disse sarcástica e desencostou do carro. - Então, pra onde a pista segue daqui, gênio? – Sam perguntou a Dean que fez um “sei lá” com as mãos.
- Vocês cheiram como banheiro. – Sam disse.
- Vou levar isso com um elogio. – disse e “jogou” um pouco de barro em Sam, que desviou rindo.

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- Um quarto, por favor. – Dean disse jogando o cartão de crédito em cima do balcão.
- Vocês têm alguma reunião... Ou algo assim? – o velho perguntou.
- O que você quer dizer? – perguntou surpresa.
- O outro cara... Bert Afraiman. Ele chegou e pegou um quarto para o mês inteiro. – ele terminou de dizer e Dean olhou para Sam, que olhou para .
- Obrigada. – ela disse com um sorriso forçado, pegando o cartão da mão dele.

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- Isso vai demorar? – perguntou a Sammy, que estava tentando abrir a porta do quarto com um grampo.
- Vai se você não me deixar quieto!
- Me dá isso daqui. – disse, arrancando o grampo da mão de Sam e empurrando ele para o lado.
- Pronto. – ela disse sorrindo e entregando o grampo a Sam; Dean riu e abriu a porta.
- Wow. – Dean disse ao entrar no quarto. As paredes estavam cobertas por pedaços de jornal.
Dean acendeu o abajur e pegou um hambúrguer que estava ao lado.
- Dean... Não. – disse com cara de nojo.
Ele deu de ombros e largou o pacote.
- Não acho que ele esteve por aqui. Pelo menos, não nesses últimos dias. – Sam disse.
se abaixou, espalhando um pouco de sal que estava no chão.
- Sal, olhos de gato, amuletos... Ele estava preocupado tentando impedir que algo entrasse.
- Bem... O que temos aqui? – Sam disse indo em direção a Dean, que olhava a parede.
se levantou e seguiu Sam.
- As vítimas da rodovia Centennial.
- Olha, eu não entendo. – Dean começou, vendo Sam ir em direção a outra parede. – Homens diferentes, grupos étnicos diferentes, idades diferentes... Há sempre uma conexão... Certo? O que eles têm em comum?
foi para outro lado.
- Acho que o pai de vocês descobriu. – disse, analisando alguns desenhos que estavam grudados na parede.
- O que você quer dizer? – Dean perguntou.
- Ele descobriu os mesmos artigos que a gente. Constance Welch e a “Mulher de Branco”. – disse.
- Cachorro... Certo, então estamos lidando com uma Mulher de Branco? Papai teria encontrado o cadáver e destruído. – Dean disse.
- Ela deve ter outra fraqueza.– Sam disse.
- Não... Papai queria ter certeza... Ele teria desenterrado ela. Diz onde ela está enterrada? – Dean disse, chegando perto de Sam e .
- Não... Não que eu possa dizer. – Sam respondeu. – Mas se fosse papai... iria perguntar ao marido dela, se ele ainda estiver vivo... – ele terminou saindo de perto.
- Certo... Por que você não vai ver se consegue o endereço? Vou tomar um banho. – Dean disse.
- SOU A PRÓXIMA. – disse, se jogando na cama.
- Hey... Dean, o que eu disse sobre mamãe e papai àquela hora, olha... Desculpa – Sam disse.
Dean fez um “pare” com a mão.
- Nada de sentimentalismo, ta legal?
- Certo... Idiota. – Sam disse.
- Cachorro. – Dean respondeu e entrou no banheiro. Sam riu.

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- Hey, eu to com fome... Vou ir a alguma lanchonete ou algum lugar assim. – Dean disse para Sam, que escutava as mensagens de seu celular.
- Eu vou junto. – se pronunciou, saindo do banheiro; Dean bufou.
- Quer alguma coisa? – Dean perguntou a Sam.
- Não.
- Afraiman está pagando. – disse, balançando o cartão de credito.
- Não, valeu. – ele respondeu. Dean e saíram, eles caminhavam em direção ao impala quando cutucou Dean e apontou para um ponto aonde havia vários policiais. Ele olhou e logo em seguida o velho da recepção falou alguma coisa para os policiais e apontou para eles.
e Dean viraram para o Impala e Dean tentava achar o celular no bolso.
- O que? – Sam atendeu.
- Cara, a policia. Cai fora. – Dean disse.
Sam levantou da cama.
- Mais e vocês?
- Parece que viram a gente. Vá procurar papai. – Dean terminou e desligou o celular, o guardando no bolso, e se virando junto com .
- Problemas, policiais? – ele perguntou.
- Onde esta o parceiro de vocês? – um dos policiais perguntou.
- Nosso... Parceiro? – olhou para Dean – Não temos nenhum parceiro.
Ele fez sinal para o outro policial ir para o quarto.
- Então, cartões de crédito falso, identidade falsa. Vocês têm alguma coisa que seja real? – o policial perguntou.
- Meus peitos. – e Dean falaram juntos.
- Vocês têm o direito de permanecerem calados, tudo o que disserem pode ser e será usado contra vocês no tribunal. – o policial falava enquanto “prensava” e Dean no capo do carro, colocando as algemas.

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- Então, querem dar os nomes verdadeiros? – o policial chefe disse entrando na sala em que Dean e estavam, na delegacia.
- Eu já te disse é Nuget, Ted Nuget. – Dean respondeu.
- É... E Jolie Hatway.
- Vocês têm noção de quantos problemas vocês dois têm? – o policial disse, sentando na frente deles.
- Problemas de comportamento... Tecnicamente um problema de gritar loucamente? – perguntou.
- Vocês têm o rosto de 10 pessoas desaparecidas colado na parede de um quarto, junto com um jogo completo de idiotices satânicas. Crianças... Vocês são oficialmente suspeitos.
- Faz totalmente sentido... Porque o primeiro desapareceu em 1982, eu tinha três anos e ela um.
- Sei que têm parceiros, e um deles é mais velho, talvez ele tenha começado tudo isso. Então... Contem-me... , Dean... Isso é dele? – ele terminou, jogando um livro em cima da mesa.
e Dean encaravam o “fichário”. Enquanto o policial sentava-se na mesa, de frente para Dean.
- Pensei que esses poderiam ser o nome de vocês dois. Veja, li esse diário inteiro, e pelo que eu entendi, quero dizer, isso tem diversas maluquices. Mas achei isso também. – ele parou de folhear o diário onde estava escrito “Dean, e Sam” e alguns números.
- Agora... Vocês dois vão ficar aqui até me explicaram o que é essa porcaria toda.
Dean encarou o diário, e depois olhou para , que fez sinal de negação com a cabeça, ele olhou para baixo e depois para o policial.

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Sam batia na suposta casa em que morava o Maria de Constance.
- Erm... Oi, você é Joshep Welch? – Sam perguntou quando um cara abriu a porta.
- Sim.
- Sim... Era mais velho, mas era esse mesmo. – ele disse, andando e olhando uma foto que Sam tinha dado pra ele; era de seu pai.
- Veio a uns três ou quatro dias, disse que era um repórter. – ele continuou, devolvendo a foto para Sam.
- Isso mesmo, estamos trabalhando juntos em uma história. – Sam disse.
- Olha, eu não sei que diabos de historia vocês estão trabalhando... As perguntas que me fez.
- Sobre sua falecida mulher Constance. – Sam disse.
- Perguntou aonde ela foi enterrada.
- E pergunto novamente... Aonde foi?
- Vou ter que passar por tudo isso de novo?
- Afirmação de fatos, se você não se importa.
O homem suspirou.
- Em um lote atrás da minha antiga casa em Breckenridge.
- Por que se mudou?
- Não iria viver na casa em que meus filhos morreram. – o homem respondeu, parando.
- Sr. Welch, você se casou de novo alguma vez?
- De jeito nenhum... Constance era o amor da minha vida, a mulher mais linda que eu já conheci.
- Então, teve um casamento feliz?
- Certamente.
- Bem... Isso deve dar, obrigada pelo seu tempo. – Sam disse, indo em direção ao Impala. Ele parou um pouco e olhou para o homem. – Sr. Welch, você já ouviu falar de uma Mulher de Branco?
- Uma o quê? – ele perguntou, virando para Sam.
- Uma mulher de Branco, às vezes é uma “Mulher que Chora”. É uma história de fantasmas. Bem, é mais um fenômeno na verdade, são espíritos. – Sam disse, indo em direção de Joshep. – Eles têm sido vistos por anos, em dezenas de lugares no Havaí e no México, recentemente no Arizona, Indiana. São todas mulheres... Diferentes, se você me entende. Mas todas têm a mesma história. – ele terminou, parando na frente do homem.
- Garoto, eu não ligo muito pra idiotices. – ele respondeu, virando de costas para Sam, e começou a andar; Sam o seguiu.
- Veja bem... Quando eram vivas, os maridos foram infiéis a elas, e essas mulheres basicamente sofreram de insanidade temporária e mataram seus filhos. – Sam disse, e o homem se virou novamente para ele. – Então, uma vez que tenham percebido o que fizeram, elas se matam. E agora seus espíritos estão amaldiçoados, vagando por rodovias, canais de água... E se encontrar um homem infiel... Elas o matam e esse homem nunca mais é visto.
- Acha... Acha que isso tem a ver com Constance, seu espertinho? – o homem disse, indo para cima de Sam.
- Você me diz.
- Quero dizer, talvez eu tenha cometido alguns erros, mas ela não mataria nossos filhos. Agora vá para o inferno e nunca mais volte aqui. – ele terminou e foi em direção a casa.

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- Olha, eu não sei quantas vezes eu ter que te falar, é o numero da combinação do meu armário da faculdade. – Dean dizia ao policial.
- Vamos fazer isso a noite inteira? – Ele perguntou.
- Acabamos de receber um 911, tiros disparados na estrada Whiteford. – um cara apareceu na porta.
- Precisam ir ao banheiro? – ele perguntou.
- Não. – e Dean responderam juntos.
- Ótimo. – ele disse, prendendo e Dean a mesa e saindo.
- Legal. – disse bufando.
Dean olhava o diário de John em cima da mesa, ele puxou um grampo que estava lá.
- Faça sua mágica. – ele disse, entregando o grampo a .
- Com prazer. – disse sarcástica e pegou o grampo da mão de Dean, soltando ele e depois ela.
Dean olhava pela “janelinha” da porta.
- É 24 horas, eles nunca vão ir embora assim, sem deixar ninguém aqui. – disse, abrindo uma das janelas.
- Às vezes eu me pergunto se você não é eu. – ele disse, indo em direção a .
- Podemos ser mais parecidos do que você imagina. – ela piscou para Dean e saiu pela janela, descendo as “escadas de emergência”, sendo seguida por Dean.
chegou ao final da escada e pulou, esperando Dean.
- Rápido! – ela disse.
- CALMA!- ele respondeu, pulando.
- Vamos. – ela disse correndo, sendo seguida por Dean.

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Sam estava dirigindo de volta para a cidade quando seu telefone tocou.
- Ligação falsa para o 911, isso parece bem ilegal pra você. – disse quando ele atendeu; ela e Dean estavam em uma cabine telefônica.
- De nada. – ele respondeu rindo.
- Olha, precisamos conversar.
- NEM ME DIGA, o marido era infiel! – ele respondeu como se estivesse contando o que passou na novela das nove. – Estamos lidando com uma Mulher de Branco. Ela esta enterrada na antiga casa deles.
- Sammy, pode calar a boca por alguns minutos?
- Só não entendi porque ele não queimou o corpo.
- E isso que eu estou tentando te dizer! Ele se foi, John deixou Jericho.
- O que? , como você sabe disso?
- Me dá o telefone – Dean disse para .
- Temos o diário dele.
- Ele não vai a lugar nenhum sem essa coisa.
- É, mas ele foi dessa vez.
- O que diz?
- A mesma coisa sobre os ex-fuzileros navais ou algo assim.
- Coordenadas, sua anta. – disse para Dean.
- Coordenadas. – Sam disse. – Pra onde?
rolou os olhos e bufou.
- Não tenho certeza ainda.
- Não entendo, quer dizer, o que pode ser tão importante que o papai não quer que a gente saiba? Dean, que diabos esta acontecendo? – Sam disse e em um impulso olhou para frente, aonde viu uma mulher de branco. Ele se assustou, fazendo com que pisasse no freio do carro bruscamente.
- Sam... Sam?
(Então aqui agora será em dois tempos, o Sam no carro, e o Dean e Você no telefone, será divido assim “1° Tempo” e “2° Tempo” ;D)

1° Tempo

Sam se recompôs e olhou para trás, ainda meio assustado.
- Me leve para casa. – A “Mulher de Branco” dizia.
Sam por um momento parecia sóbrio, suas expressões estavam firmes. Ele precisava mostrar que não estava com medo.
- Me leve para casa. – ela repetiu, dessa vez com mais força na voz.
- Não. – ele disse com a voz trêmula.
Ela olhou para Sam por um momento e depois olhou para as portas do carro, fazendo com que o pino de segurança se fechasse e Sam se desesperasse.
Ele tentava a todo custo fazer com que os pinos voltassem ao normal e o carro, que agora andava, parar.

2° Tempo

- O que aconteceu? – perguntou para Dean assustada.
- Não sei. – ele disse, passando as mãos no cabelo.
- Ele disse alguma coisa sobre a casa aonde ela morava, e sobre o marido infiel. – disse, como se estivesse com a resposta pronta.
- E daí?
- E daí que ele estava voltando da nova casa do ex-marido dela, viúvo, sei lá, e fica na mesma rota, o que significa que ele pode ter passado pelo trecho onde Constance fica. – ela disse.
- E no que isso ajuda?
- Dean, eu juro que as vezes tenho vontade de fincar a mão na tua cara, vem. – disse, puxando Dean para fora da cabine e fazendo ele correr.

1° Tempo (Fim dos tempos O.O –euri)

Sam segurava o volante com tanta força que parecia que iria arrancá-lo dali a qualquer momento.
Depois ele soltou, e notou que o volante “Dirigia Sozinho”. Ele começou a forçar a porta, para ver se ela abria, foi em vão.
Ele pegou no volante novamente, boquiaberto, fitando a casa em que se aproximavam, era a casa em que Constance tinha afogado os filhos. O carro parou.
- Não... Faça... Isso. – Sam disse, olhando Constance pelo espelho.
- Nunca posso ir para casa. – ela disse.
- Esta... Com medo de ir pra casa. – Sam disse como se tivesse “desvendado o mistério”, ele disse e olhou para trás e depois para o lado.
- Put...
- Abrace–me. – ela disse, indo para cima de Sam – Estou com tanto frio.
- Não pode me matar, não sou infiel. – ele disse, tentando respirar. – Nunca tenho sido.
- Vai ser, comigo. – ela disse no ouvido dele, e logo em seguida o beijou.
Sam tentava virar a chave do carro, quando Constance saiu de perto dele e desapareceu.
- AAAAAAAAAAAHHHH – de repente Sam sentiu um calor no meio de seu peito, ele desabotoou a camisa e Constance apareceu novamente, cravando seus dedos nele.
- SAM, CUIDADO. – gritou e em seguida disparou três tiros em direção a Constance. Ela desapareceu por um momento, mas depois voltou, dessa vez e Dean atiraram. E ela desapareceu.
De repente Sam levantou e ligou o carro.
- Estou te levando para casa. – ele disse acelerando o carro, entrando na casa.
- SAM! – Dean gritou, indo atrás do carro do carro, sendo seguido por .
- SAM? – gritou, quando estava perto do carro.
- AQUI.
- Você esta bem? – perguntou.
- Vou sobreviver. – ele disse se levantando e saindo do carro.
- Pode se mover? – Dean perguntou.
- Acho que sim. – ele respondeu, tentando se mover.
- ? – Dean perguntou.
- O que?
- Não deixe Constance se aproximar. – ele disse, tirando Sam pela janela.
- Ta, mas calma ai, o chefe aqui esta passando o cargo? – disse rindo.
- Não é hora pra piadas, . Só faz o que eu disse.
- Beleza. – disse, apontando a arma e indo para outro lugar.
Eles saíram do carro e se depararam com Constance.
- ?! – Dean gritou.
Constance jogou uma mesa para cima dos dois, prensando eles contra a parede. - ! – Dean e Sam tentavam gritar.
- HEY... - gritou atrás dela, ela se virou e a encarou. – Hora de voltar pra casa vadia. - terminou e quando ia puxar o gatilho da arma os filhos de Constance apareceram na frente dela.
- Precisa voltar pra casa com a gente mamãe. – a garotinha disse, e eles desaparecem, depois apareceram do lado de sua mãe, abraçando-a.
- AHHHH. – ela gritava enquanto virava pó. abraçou Sam e escondeu o rosto.
- ...? – Sam perguntou.
- Ah... É, ta. – ela disse, saindo de perto de Sam e andando junto com eles para onde Constance tinha desaparecido.
- Então... Esse é o lugar que ela afogou as crianças? – Dean perguntou.
- É por isso que ela nunca podia voltar para casa.
- É. – disse, guardando a arma.
- Ah é, ? – Dean perguntou.
- Fala, estrupício.
- Hunf... Eu que atiro nos filhos da puta, falo?
- Erm... Não é mais. – ela respondeu, assoprando no cano da arma e depois guardando de novo.
Sam riu e Dean deu um pedala nele.
- Bom trabalho Sammy, vamos embora. – disse, indo em direção ao Impala.
- HAHAHAHA. – ele riu sarcástico. – Por que você atirou na cara do fantasma, ficou louca?
- Hei, eu livrei a sua bunda branca daquela vadia, não? – ela disse, entrando no carro.
- É! E você estragou meu carro... Vou te matar. – Dean disse, analisando o carro. Eles entraram no carro e colocou o “toca fitas” do AC/DC “Highway to Hell”. - UH, Highway to Hell! – Dean disse começando a dirigir.
- , às vezes eu acho que você e o Dean são a mesma pessoa. – Sam disse, incrédulo.

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- Ótimo, então aqui está, para onde papai foi, Blackbottle Ridge, Colorado. – Sam disse, analisando o mapa e o diário de John, no carro.
- Maravilhoso, a quanto será? – Dean perguntou. se debruçou no banco da frente.
- Cerca de 960 km – ele respondeu.
- Se nos movermos, conseguimos chegar até amanhã cedo. – disse.
- , Dean... Erm... – ele começou.
- AH É! A entrevista, né?
- É daqui 10 horas, preciso estar lá.
- Sim, sim, que seja. Te levarei pra casa.
- Eu vou. – disse.
- Vem cá, desde quando vocês se dão tão bem? – Sam perguntou.
- Não nos damos bem. – Dean disse.
- É... Ainda nos odiamos. – terminou.

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Eles param na frente do apartamento de Sam. Já tinham deixado em casa.
- Vai me ligar se encontrar ele? – Sam perguntou. - Talvez eu possa me encontrar com ele depois, hum?
- Sim, tudo bem. – Dean respondeu e atendeu o celular que estava tocando.
- ?!
- Dean... Ela... A ... O demônio do olho amarelo... Ele – dizia e chorava.
- , calma, respira.
- O que aconteceu? – Sam perguntou.
- Eu estou indo ai. – Dean disse para e desligou o telefone.
- Eu te ligo depois. – Dean disse para Sam e partiu.

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- Jéssica? – Sam disse, entrando em casa – Jess?
Ele deixou a mala na sala e seguiu para o quarto e escutou o barulho do chuveiro, deitou na cama de olhos fechados, logo depois ele sentiu algumas gotas de sangue em seu rosto e abriu os olhos.
- JESS? - ele gritou. – NÃO! – ele gritou e viu a garota queimar.
- SAM?! – Dean arrombou a porta e entrou junto com ele.
- JESS! – Sam gritava.
- SAM, VEM. – e Dean gritavam pra ele da porta do quarto.
- Não, Não. – Sam gritava, sem se mover. Dean o puxou para fora do quarto.

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- ... O que aconteceu com a ? – Sam perguntava para m arrumando as armas do porta-malas de Dean.
- A mesma coisa... Sabe Sam, você não acha estranho sua namorada, minha amiga e sua mãe morrerem da mesma forma?
- Não quero falar sobre isso...
- É, nem eu. – respondeum olhando Dean se aproximar.
- Temos trabalho a fazer. – Sam dissem jogando a arma de novo no porta-malas e o fechando.
FIM.

Fic revisada por Benny Franciss



Nota da autora: Olá minhas paixoes HAHAHA', então, espero que tenham gostado *-* por que eu demorei pacas pra escrever isso de boa mesmo e fiz uma reforminha, coisa básica. Mais então, eu escrevo umas vinte outras fics por que eu gosto de escrever várias historias ao mesmo tempo HAHAHAHA. Meu plano e básico (y) Eu vou escrever um capitulo para cada episodio do Supernatural *-*² e será sempre mais ou menos desse tamanho (y) SO QUE e o seguinte negada, eu não posso entrar muito na semana, então eu vou escrever mais nos fins de semana (yy). E pode demorar um pouco por que como eu sou uma pessoa normal (até onde eu saiba) eu preciso fazeeer outras coisas e eu tenho uma faculdade a frenqüentar, digamos que INFELIZMENTE eu tenho que fazer alguma coisa da vida, além disso ;P’ Comentem :*

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