História por Giulianna Romanelli
Revisão por Giovana


Faltava três dias para o dia mais esperado pela maioria das mulheres e por mim, claro: meu casamento. Estava no avião com ao meu lado, indo para onde? Disney World. Acontece que desde criança eu era apaixonada por todo aquele mundo de fantasia, todas as princesas, castelos, personagens... E quer coisa mais mágica que você se unir eternamente ao amor da sua vida? Então quando eu descobri que lá se faziam casamentos, com direito a Mickey e Minnie entre os convidados, virou meu sonho casar lá.
Conheci cerca de cinco anos atrás, na época eu tinha quase vinte e um anos e era gerente de vendas de uma empresa que vendia helicópteros e aviões de pequeno porte (tipo jatinhos), de todas as marcas. Eu estava no oitavo período do meu curso de Engenharia Aeronáutica e aquele emprego me ajudava a pagar o curso desde o início, além da experiência extra que eu recebia sobre todos os novos modelos do mercado e ajudava no meu conhecimento e formação.
Um dia, foi acompanhar alguém da equipe de sua banda, a famosa One Direction. A banda estava completando cinco anos de carreira e eles estavam necessitando de um meio de transporte aéreo para ajudá-los durante as tours e, como eu era gerente da loja, apresentei alguns modelos a eles. Entre tantas especificações, modelos, níveis de ruído e quantidade de passageiros, eles optaram pelo jatinho Gulfstream G550, capaz de fazer viagens intercontinentais, chega a 900 km/h e tem suporte para até vinte pessoas. Uma ótima escolha para uma banda, fizeram o negócio e foram embora.
Porém quis chamar a minha atenção e voltou um outro dia, apenas ele com um segurança. Disse que estava interessado em comprar um helicóptero para uso pessoal. Da mesma forma que a visita anterior, apresentei alguns modelos e ele gostou muito do helicóptero AS 350 B3e da Helibras, com capacidade para até seis passageiros mais um piloto e que chega a 287 km/h, mas não chegou a comprá-lo. Aliás, eu nem sei para que ele usaria um helicóptero se não sabe dirigir um.
Naquele mesmo dia ele me convidou pra sair com a desculpa de eu falar um pouco mais sobre os helicópteros. Claro que eu não saí com ele por isso, ele parecia ser um cara legal por trás de todo aquele rostinho de “astro teen”, além de ser incrivelmente lindo. E eu estava certa. Passamos o encontro todo rindo e falando um pouco sobre nossas vidas, eu falei sobre a faculdade e ele sobre sua vida de famoso. Eu já havia escutado algo sobre a banda dele, até escutado alguma música na rádio, mas não sabia nada mais. Então ele me convidou para assistir um show alguns dias depois.
Assisti ao show em uma área especial onde só a equipe e convidados tinham direito de estar. Era muito bom, todos os cinco eram muito animados, era visível o amor deles pela música e pelo que faziam. Após parabenizá-los no camarim, me chamou para sairmos. Fomos em um restaurante italiano e quando ele me deixou em casa, demos nosso primeiro beijo.
Depois disso nós saímos juntos por um mês quando ou eu estávamos livres. Alguns rumores surgiram e era estranho me ver em algumas páginas de revista. Em um de nossos passeios fomos ao Hyde Park e foi quando me pediu em namoro. Àquela altura eu já estava perdidamente apaixonada por ele.
Mais ou menos quatro anos se passaram e me convidou para um passeio. Ele me levou até um pequeno aeroporto e o helicóptero AS 350 B3e que ele havia gostado quando me chamou para sair pela primeira vez estava lá, um modelo mais novo, claro, mas fiquei surpresa ao saber que ele havia o comprado. Ele falou que iria contratar um piloto profissional quando necessitasse usá-lo, mas falou também que eu poderia dirigi-lo quando quisesse. sabia que durante a minha faculdade eu aproveitei para tirar meu “Brevê” (licença para pilotar) e que amava fazer isso.
“Quer estrear o helicóptero?” perguntou sorrindo ao me ver tão feliz. Assenti empolgada e antes de subir no helicóptero, ele me puxou para um beijo, aquele era o homem que eu gostaria de ter para uma vida inteira. As verificações internas e externas já haviam sido feitas por uma equipe, mas por precaução dei uma rápida verificada em tudo antes de levantar voo. me deu algumas coordenadas do nosso local de destino – que até então era surpresa – e, assim que fui autorizada, levantei voo. O destino era o alto de um prédio, um hotel em Manchester.
Há dois anos eu havia ido para o Brasil conhecer e fazer uma espécie de intercâmbio em uma empresa que fabricava aviões, a Embraer. Fiquei três meses fora e quando voltei – de surpresa, havia adiantado a volta de propósito – fiquei sabendo que eles estavam naquela noite em Manchester para um show. Viajei por duas horas de carro até a cidade e fui ao local do show que já havia começado. Fiquei esperando no camarim e quando o show terminou, ficou surpreso ao me ver. Não aguentava de saudade e, aparentemente, ele também não, pois logo voltamos para esse hotel e passamos a noite inteira juntos e nos amando muito.
me puxou em direção ao corredor e pegamos o elevador, parando no décimo terceiro andar. Estranhei, mas mesmo assim me deixei ser guiada até um quarto, o mesmo quarto daquela visita anterior. Ele me deu um cartão, que servia como chave, e abri a porta. Comecei a sorrir e lágrimas ameaçavam cair quando entrei no quarto e me deparei com a frase “quer casar comigo?” em cima da cama, as palavras escritas com trufas de chocolate - ele havia lembrado que eu achava rosas bregas, apesar de ter algumas pétalas espalhadas no chão apenas para dar um clima mais fofo. havia se ajoelhado ao meu lado com a caixinha do anel na mão e falou:
“E então? Você aceita se casar comigo?”. Puxei-o pra cima e o beijei apaixonadamente, indicando que era um sim. Ele colocou o anel no meu dedo e eu não aguentei, eu precisava daquele homem que, agora, era meu noivo. Pela segunda vez nós nos amamos naquele quarto. Ainda me lembro dos seus beijos em meu pescoço, os arrepios que sentia com seu toque por todo o meu corpo, o desejo estampado em ambos os rostos e todo o prazer que sentia e a excitação maravilhosa por tudo...

“Amor, você tá suando. Você está bem?” me acordou e estávamos onde mesmo? Certo, avião rumo ao local do meu casamento. Eu estava sonhando com toda a nossa história e, pior (ou melhor, vai saber), eu estava excitada.
“Estou bem, vou apenas jogar uma água no meu rosto” e levantei rumo ao banheiro. Estávamos na primeira classe do Airbus A380, eram divididos em várias cabines para dar privacidade, porém o banheiro era separado. Os outros membros da banda e nossa família foram com o jatinho da banda ou em outros voos. Saí da cabine e ao entrar no banheiro e trancá-lo, me olhei no espelho. Cabelos despenteados por ter dormido e suor em todo o meu rosto devido a agitação do meu sonho, apesar disso estava feliz como nunca na vida.
Joguei água no meu rosto e, enquanto fazia isso, alguém bateu na porta. “Está ocupado!”, falei alto. Assim que sequei meu rosto eu destranquei a porta, mas antes de sair alguém entrou, me deixando assustada até perceber quem havia entrado. Era , que trancou a porta novamente e me prensou em uma das apertadas paredes que existiam naquele pequeno espaço.
“Quer saber uma das minhas vontades desde que eu soube que você estudava Engenharia Aeronáutica? Fazer sexo em um banheiro de avião.” Ele beijava meu pescoço de uma forma alucinante, enquanto eu tentava ficar lúcida sobre o fato de fazer sexo em um pequeno espaço onde várias pessoas estavam próximas, mas isso me fazia ficar mais excitada devido à adrenalina.
“Você é louco, . Banheiros não foram feitos para isso, muito menos os de avião!” Eu juro que tentei falar com uma voz de alguém que tem a razão, mas minha voz já estava fraca devido aos desejos que sentia e não me dava atenção alguma.
“Sabe por que a One Direction sempre foi um sucesso? Aproveitamos todos os momentos como se fossem únicos. Você deveria tentar mais vezes, amor.” E quer saber? Eu desisti de resistir. Vocês também desistiriam se tivessem um homem gostoso (bônus: seu futuro marido) passando a mão por todo o seu corpo – sem pudor algum – enquanto beija seu pescoço.
Ele parou de me pressionar contra a parede e se apoiou na bancada da pia, me puxando junto e deixando suas mãos caminhando sobre toda a extensão da minha pele, por baixo de meu vestido, enquanto minhas mãos passeavam por sua nuca e enroscavam em seus cabelos. Por sorte havia deixado meu casaco na nossa cabine, assim facilitava o contato físico e aumentava o prazer.
Comecei a descer minha mão até a barra de sua camiseta, levantando aos poucos enquanto aproveitava para passar minha mão pelo seu abdômen, fazendo-o contrair e agarrar mais minha cintura. Logo levantou seus braços pra passar a peça, mas ao abaixar os braços me virou contra a bancada, pressionando nossos corpos novamente.
“Pra quem estava morrendo de medo, você tá bem apressadinha agora, hein, dona ?” falava com um sorriso sacana e me encarando com aqueles olhos apaixonantes e completamente sexy. Ele levou suas mãos até meu rosto, fazendo um leve carinho e logo levando as mãos até minhas costas, onde ficava o zíper do vestido. Após abrir, levou suas mãos até meu ombro, empurrando delicadamente as alças do vestido, deixando o tecido deslizar até o chão e me deixar apenas de calcinha e sutiã. Após umedecer os lábios, ele me beijou de forma intensa e selvagem, posicionou suas mãos em minha bunda, me puxando para cima da bancada e em seguida levantando as mãos urgentemente até o fecho do meu sutiã, libertando meus seios.
passou a massageá-los com uma de suas mãos, sua boca revezava entre minha boca e pescoço, até que ele decidiu levar seus lábios até meus seios. Minhas mãos agarravam seus cabelos enquanto sua língua fazia formas circulares, suas mãos agarravam minha cintura e seu polegar roçava minha intimidade sobre a calcinha, me deixando entorpecida.
“Não é justo você estar com tanta roupa.” falei com minha voz falha. Puxei-o pela barra da calça e abri seu botão, fazendo a mesma cair até chegar a seus pés. Ele mesmo tirou sua calça e sapatos, permanecendo apenas com sua boxer preta (minha favorita e que evidenciava seu desejo), e, enquanto estava agachado, tirou minhas sapatilhas, beijando e subindo os beijos em direção a minhas coxas. Minhas mãos se mantinham firmes perto da pia à medida que seus beijos chegavam próximos a minha virilha.
olhou para cima com aquela cara de cachorro pidão, com as mãos posicionadas na barra na minha calcinha. “Amor, você tem que ficar bem quietinha agora, estamos em um avião.” e desceu lentamente o tecido, me deixando completamente nua. Fechei os olhos me preparando para não gemer com o que viria a seguir, mas sabia que seria uma tarefa árdua.
Logo senti sua língua se movimentar sobre meu clitóris, fazendo movimentos circulares e me deixando louca. Minhas mãos ficavam entre segurar seus cabelos e segurar fortemente a bancada. sabia como me satisfazer como ninguém e foi pensando nisso que senti sua língua me invadir com movimentos de vai e vem, precisei morder fortemente meus lábios para não gritar. “, por favor...” eu praticamente implorei entre minhas tentativas de não gritar.
Ele parou de se concentrar em minha intimidade e foi subindo os beijos até chegar minha boca, mantendo uma de suas mãos na minha nuca. Minhas mãos arranhavam seus ombros e seus beijos reprimiam meus gemidos devido à fricção de sua ereção contra minha intimidade desnuda.
Levei minhas mãos até a barra de sua cueca, empurrando para baixo e liberando seu membro. Ele terminou de tirar a peça de roupa e eu o olhei de forma pidona. “Achei que você não queria fazer nada disso.” disse com a voz rouca em meu ouvido, me fazendo arrepiar.
“Cala a boca, , isso foi antes de eu ter alguma sanidade na minha cabeça... Mas agora eu só quero você.” falei com firmeza, olhando-o nos olhos e deixando claro que falava a verdade. , então, segurou seu membro posicionando na minha entrada e após alguns segundos foi entrando lentamente e deixando o prazer invadir nossos corpos.
Eu queria gritar, mas não podia. Por conta disso o prazer era maior ainda. Os movimentos de vai e vem iam se intensificando enquanto mantinha seus dedos deslizando por meu clitóris. Minha cabeça estava jogada pra trás enquanto ele beijava meu pescoço, minhas mãos seguravam seus ombros firmemente, como quem diz para ele continuar fazendo esse movimento.
Não aguentei e deslizei minhas mãos para sua nuca, puxando sua boca até a minha e podendo libertar um pouco dos meus gemidos, sentia que estava a pouco de gozar, então segurava o mais firme que podia para adiar a sensação. Mas foi quando retirou todo seu membro e colocou de volta, dando uma estocada mais forte e funda, que não aguentei e senti meu corpo tremer, aprovando e liberando o líquido do prazer. Eu não sei se eram os fatores que proporcionavam a situação, mas aquela estava sendo nossa melhor transa até hoje e eu não podia conter minha excitação, desejo e calor.
Apesar de tudo, eu ainda queria mais, além de querer que ele gozasse e se libertasse assim como eu, e sabia que seria capaz de me levar ao inferno mais algumas vezes naquele pequeno espaço. Passei minhas pernas em volta de sua cintura, aumentando nosso contato e me expondo mais ao meu noivo, enquanto meus pés faziam carinho – ou tentavam - em suas costas e bunda.
então deslizou uma de suas mãos até meu seio enquanto a outra segurava minha cintura para manter firme a estocada, mas passou a diminuir o movimento, me fazendo protestar. Até que ele parou e saiu de dentro de mim.
“O que é isso? Quer me deixar louca? Termine isso, !” Eu estava fora de mim, meu corpo tremia por mais, eu ansiava por ele mais que tudo.
Ele então sentou na privada com a tampa abaixada e me puxou, me deixando de pé em sua frente. Eu estava vulnerável e era completamente dele, faria tudo o que ele quisesse. também estava completamente exposto e eu realmente não sei como ele teve algum controle para interromper o nosso momento, pois seu pênis estava completamente ereto e pulsante por contato.
Ele, então, levou seu indicador até sua boca, lambendo sensualmente e me deixando em êxtase, levando logo em seguida o mesmo dedo até meus lábios, como quem manda me ficar quieta. Então começou a deslizar para baixo, passando pelo meio dos meus seios, depois minha barriga e me fazendo ter leves choques de prazer quando passou pelo meu umbigo em direção a área íntima.
O dedo logo passou pelo clitóris, me fazendo contorcer levemente, mas não demorou por lá. Foi descendo mais até chegar a minha entrada, fazendo um círculo e rompendo de vez, me fazendo querer desabar no chão, se não fosse pela outra mão de que estava segurando minha cintura. Posicionei minhas duas mãos em seu ombro para poder me equilibrar, minhas pernas tremiam e eu sentia que poderia cair a qualquer momento. Definitivamente estava a fim de me proporcionar o maior prazer que já tive em todo o nosso tempo junto, pois apesar de seu desejo ser aparente, ele queria me proporcionar muito mais.
Seu dedo fazia movimentos de vai e vem enquanto seu polegar passeava deliciosamente por minha vulva, clitóris e grandes lábios, eu sabia que ele queria me ver gozando mais uma vez e, por isso, não tentei me segurar dessa vez. Ele retirou o dedo, passando a palma da mão por toda a extensão de minha virilha, até que penetrou com dois dedos na minha vagina, e dessa vez os movimentos eram rápidos e intensos, me fazendo gozar pela segunda vez em questão de minutos. Ele retirou os dedos com o líquido de meu gozo e lambeu como quem prova seu doce favorito.
...” minha voz era falha, mas eu estava determinada. “Deixe eu te enlouquecer agora, seja meu.”
“Eu sempre fui seu, .” e com essa frase eu o beijei. Minhas mãos foram em direção ao seu abdômen definido, arranhando um pouco ali e sentindo-o contrair. Ele sabia o que viria a seguir.
Minha mão foi em direção ao seu pênis, mas apenas passei meu dedo indicador sobre sua cabeça, vendo-o fechar os olhos e jogar a cabeça pra trás, sentindo o prazer. Agora seria a minha vez.
Segurei todo o membro com a minha mão e, lentamente, deslizei para baixo, subindo depois com as unhas e escutando ele gemer baixo algo como “não provoca muito, ”, porém eu apenas ri sacana. Segurei firme dessa vez e passei a fazer movimentos constantes, observando tremer e sussurrar meu nome.
“Já chega, , vem aqui.” segurou meu pulso e me puxou, dando a entender que queria finalizar aqui, naquela posição e daquela forma.
me ajudou a ficar por cima enquanto ele segurava seu pênis para posicionar em minha entrada. Segurei em seu ombro e o olhei como quem diz que confiava nele, e ele me passou toda a confiança em um único olhar, como sempre fez. Quando senti sua cabeça em minha entrada, foi como se eu tivesse o “ok” para começar. Sentei devagar fazendo nós dois sentir o prazer que irradiava em baixo de nós.
Ele me ajudou a manter o movimento mantendo suas mãos em minha cintura e logo adquirimos um ritmo nosso, nos beijando para evitar gemer ou fazer qualquer barulho que alertasse alguém no ambiente externo, enquanto eu ia de cima para baixo, levantando o suficiente para sentar sobre seu membro mais uma vez... e outra... e outra... Pela terceira vez eu sentia que iria me libertar, mas dessa vez aguardaria para podermos ter esse prazer juntos.
Não demorou muito para que eu sentisse seu líquido dentro de mim, então logo parei de me segurar e deixei o líquido fluir. ajudou a ter mais algumas estocadas, mas lentamente parou e me abraçou, fazendo carinho em minhas costas e inalando o perfume em meu pescoço.
“São por momentos assim que a minha única certeza nessa vida é você.” falou calmamente em meu ouvido após alguns instantes.
“Quer dizer, por momentos em que fazemos sexo em um avião com o risco de sermos pegos e denunciados para a polícia?” brinquei com ele, dando um selinho e me levantando e começando a pegar minhas roupas que estavam jogadas no chão. Joguei a boxer para ele quando a encontrei e ele logo começou a vesti-la.
“Boba... Mas isso também, apesar de parecer uma ideia louca quando você fala.” ele deu um sorriso infantil, como uma criança que apronta. Era como se nós não tivéssemos feito a coisa mais adulta agora mesmo. “Mas são por momentos em que nos entregamos completamente um para o outro, sem limites.”
Eu já estava fechando o zíper do meu vestido quando falei: “Eu serei sempre sua, meu amor, desde o momento em que você voltou na loja com uma desculpa barata de comprar um helicóptero. Eu não sabia naquele momento, mas tudo mudou lá. Meu céu não seria quando eu estivesse em um avião, meu céu seria, é e sempre será quando eu estiver com você.”
Eu estava me preparando para sair quando me puxou para um beijo calmo e seria romântico se não estivéssemos em um banheiro. “Eu amo você, , e com certeza não iria aguentar esperar para ter você novamente até a lua de mel. Considere essa a nossa despedida de solteiro.”
Ele deu um sorriso bobo e sacana ao mesmo tempo, me dando um selinho em seguida e me soltou, abrindo a porta e voltando para a nossa cabine. Dei alguns segundos e saí logo em seguida, verificando se não tinha ninguém no corredor, mas parece que todos estavam dormindo.
Ao chegar lá, me sentei em minha poltrona e puxou minha mão, segurando e acariciando-a, enquanto entrava em minha própria linha de pensamentos.
Eu amava como nunca amei alguém, ele era minhas asas e minhas hélices. Era com ele que queria passar o resto da vida, ele era o que sempre sonhei e que faria o resto de meus sonhos se realizarem. Eu mal podia esperar pelo dia seguinte, eu mal podia esperar para oficialmente ser dele. Meu marido, , todo meu. Com isso eu já desejava loucamente pela noite de núpcias, onde nos amaríamos pela primeira vez como marido e mulher, a primeira vez de uma longa vida juntos.
me tirou dos meus devaneios e sussurrou em meu ouvido: “Agora que um dos meus sonhos foi realizado, o que acha de realizar o próximo da minha lista?”
“Que seria...?”
“Fazer sexo no castelo da Cinderela, futura Sra. .”

Fim



N/A: Vocês não tem noção do quanto que eu tô com medo, sério! É a minha primeira fanfic restrita e eu não tenho noção do que vocês vão achar. Meu único pensamento é que a E.L. James está super orgulhosa de mim, hahaha. Espero que gostem, porque eu AMEI escrever essa fanfic, envolve a maioria dos meus sonhos e espero que de agora em diante faça parte dos sonhos se vocês também, hehehe. Há uma possibilidade de ter Dream Pleasure 2, mas isso depende da recepção de vocês porque eu estou estudando a possibilidade, hein?! E mandem seus comentários pra eu saber o que acharam, ok? Amo vocês, aproveitem!
xx tia Giu.

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Nota da beta: Qualquer erro nessa fanfic é meu, não use a caixinha de comentários, avise-me por email.