Just Sweet Love



Capítulo 1 – Chegando em Nova York.

O avião já partiria e ainda estava conferindo suas malas.
- Querida, não temos o dia todo! - Murmurou Jammy, sua “chefe”.
Ela fechou o zíper e sorriu com o passaporte e a passagem em mãos.
- Sim, senhora, vamos agora mesmo! - Disse a garota, ainda sorrindo, depois arrumando seu vestido, forçando a saia curta para baixo.
Elas seguiram andando até o fim do corredor, até chegarem na porta da cabine que levava ao voo. E assim, entregaram suas passagens e entraram.
se admirou ao ver o tamanho do avião. Ela andou um pouco, procurando seu assento, até achá-lo. Elas voariam de primeira classe, afinal, não é todo dia que se viaja para Nova York. Principalmente para se fazer um filme de superprodução, que está sendo patrocinado por mil e uma empresas. Ao lembrar disso, os olhos da menina se iluminaram.
- , meu amor, o que você acha de irmos passear assim que chegarmos em Nova York? - Perguntou Jammy.
havia pensado em algo mais calmo, do tipo ficar em casa e arrumar suas coisas, ou ir ao mercado comprar mais suprimentos, mas não gostaria de contrariar sua chefe, justo em seu primeiro dia de estágio, então apenas concordou.
Ambas se sentaram em suas poltronas e esperaram o avião decolar. Assim que ele decolou, se sentiu aliviada. Se inclinou para trás na poltrona e colocou seus fones de ouvido. Logo estavam apenas ela e The Beatles, pensando em sua nova vida, e em como seria difícil se adaptar a um país diferente. A menina ficou pensando em sua nova vida, e nem percebeu que havia caído no sono.
- Acorda, querida! - Murmurou Jammy em seus ouvidos. - Vamos, estamos chegando.
se sentou e sentiu suas costas estralarem. Logo depois olhou para a minúscula janela e viu que já haviam pousado. Mas ela não poderia ter dormido tanto tempo, não pareceu tanto tempo. Assim que olhou no relógio, viu que havia dormido quase dez horas, ficou perplexa.
O avião deu uma tremida, logo depois pousou e a voz do capitão se escutou por todos os alto-falantes da cabine. “Queridos passageiros, acabamos de pousar no aeroporto de Nova York, logo a cabine se abrirá e vocês poderão descer. Tickets de passagem à mão, pois devem buscá-las na saída principal do voo. Espero que tenham tido uma boa viagem e voltem sempre, a companhia de Voos Greensht agradece.”
Ambas esperaram alguns minutos, até abrirem a cabine, depois desceram, e foram até a saída principal. Cada uma tirou suas bagagens e se juntaram.
- Vamos achar algum lugar para tomarmos um café, por favor! - Pediu a Chefe. - Não me aguento em pé.
Assim que elas pisaram fora do aeroporto, quase explodiu de tanta felicidade. O lugar a sua volta era lindo. Pessoas com cachecóis e telefones nas mãos, as ruas super limpas e muitas cafeterias e restaurantes super bem localizados. O sol brilhava, mas ainda está um pouco frio, mas ela não ligava, apenas ficava concentrada nos letreiros, e nas pessoas em que olhava, elas eram perfeitas, assim como nos filmes. Ela poderia ficar ali o dia todo observando a paisagem, mas foi interrompida pelo celular de Jammy.
-Alô? Ah sim... Claro que lembro, eles são super queridos... Pode ser daqui a dois dias? Ótimo, beijos... Tchau!
Ela não me disse nada, apenas começou a caminhar em direção à calçada. Caminhamos algumas quadras naquele silêncio, até que ela fez uma careta, como se tivesse lembrado de algo.
- , esse é seu apartamento, pegue um táxi e mostre a localização. - Disse ela, me entregando um papel que havia tirado do bolso. - Eu tenho que ver umas pessoas, nosso passeio fica para outro dia, então se cuida, e eu te ligo mais tarde.
Ela saiu correndo, tropeçando em seus próprios pés, e logo virou em uma rua e desapareceu. Para a sorte de , um táxi havia parado a alguns metros dela. Ela acenou e saiu correndo para não o perder. Ela entrou nele, colocou sua mala ao lado, e ficou observando as semelhanças e diferenças entre os táxis brasileiros e aqueles. Lembrou de muitos filmes, ao se sentar no banco de couro, era como se tivesse acabado de começar um filme, em que ela dizia “Siga aquele carro!” e eles saíssem em busca de ladrões, em uma grande perseguição.
- Ei, moça, moça! - Disse o velho homem ao tentar tirar a menina do transe. - Aonde quer que eu te leve? - Perguntou em um perfeito inglês.
não queria se gabar, mas havia feito quase cinco anos de inglês, então sabia muita coisa, o que facilitou na hora achar seu emprego. Ela havia disputado com mais duas meninas esse estágio em Nova York, e só ganhou por ter feito mais cursos, e atividades extracurriculares em sua faculdade e escola.
- Me leve aqui! - Murmurou em um inglês meia boca, pois estava ainda meio boba com o fato de estar lá. Ela entregou seu papel e o velho homem de cabelos grisalhos e pele já enrugadinha deu uma olhada e devolveu.
- Claro, chegamos lá em vinte minutos! - Disse o bom homem. - Mas me conte, você não é daqui, certo?
“AVA!” - Pensou a menina.
- Não senhor, sou do Brasil. - Murmurou ela, sorrindo.
Ele deu uma risadinha, e ela ficou sem entender.
- Oh, Claro, o Brasil, um belo lugar, já estive lá há alguns anos. Um país magnífico. - Falou se rindo todo.
O táxi já havia partido, e eles ficavam de conversa. Falaram um pouco sobre o Brasil, depois sobre Nova York, e ele explicou alguns lugares perto de onde ela iria, que ela poderia visitar. ficou muito animada com isso, pois teria provavelmente o resto do dia para ficar em seu apartamento, comprar algumas coisas quem sabe, ou até dar uma volta, como o simpático homem havia lhe proposto.
- Chegamos! - Disse-lhe após alguns minutos de conversa interessante.
entregou-lhe o dinheiro, depois lhe deu um beijo no rosto, pegou sua mala e saiu do carro. Assim que olhou para frente, viu o prédio no qual ficaria. Era bem grande, mas nada luxuoso. Ela teria que se acostumar a morar ali, sabendo que ficaria pelo menos mais cinco meses. Sentiu pena de si mesma, mas ergueu a cabeça e disse a si: “Muitos gostariam de estar no seu lugar, então entra lá e bota pra quebrar!”
Ela pegou sua mala e, com dificuldade, subiu dois lances de escada, até chegar em um andar meio sujinho, mas vazio. Olhou em seu papel “Apart. Longwesterd, quarto nº: 13, 2º andar.”
Olhou para frente, apartamentos, 11, 12, e lá no final do corredor, o 13. Caminhou até a porta, e viu que estava aberta, até porque se estivesse fechada seria um problema, pois não haviam dado chave alguma a ela. Então a menina abriu a porta, e quase engasgou ao ver o lugar.
O teto e o chão eram de madeira. As janelas também. Havia uma cozinha com meia dúzia de balcões, seguidos, por uma mini geladeira e um fogão velho. Logo ao lado, sem divisória alguma, tinha a sala, com um sofá verde-caqui, e uma televisão velha logo a frente. Do outro lado do cômodo, havia mais duas portas que deveriam ser o banheiro e o quarto, que com toda certeza do mundo, não deveriam ser muito bonitos.
- Que belo lugar! – Disse com ironia.
Ela levou suas coisas para dentro, depois foi até o sofá e se sentou. “Calma, você vai se dar bem!” Ela dizia a si mesma.
Assim que levantou um pouco sua cabeça ela pôde notar um pequeno envelope em cima da tv, junto a algumas flores secas. Ela apenas se levantou e foi até perto da tv. Pegou o envelope e leu seu verso, no qual dizia “Seja bem-vinda, este é o nosso presente para maiores despesas. X Jammy”. Um sorriso abriu em seu rosto ao abrir o envelope, o qual tinha um pequeno cartão de credito.
- Até que enfim algo bom! - Disse ao vento.
ficou sentada por algumas horas, depois arrumou suas coisas em um pequeno armário que havia em seu quarto, espalhou alguns quadros que havia trazido a mando de sua família, e foi dar uma volta, para procurar tal mercadinho que o taxista havia dito.
Ela desceu as escadas, saiu do prédio e atravessou a rua. Até que a vizinhança não era ruim, também não tinham ladrões, nem drogados, ou algo do tipo. Andou algumas quadras, até que avistou o não muito grande estabelecimento, o qual era sim, um mercado. Entrou e escolheu algumas frutas, como laranja, morangos e amoras, pois eram as únicas que tinham. Depois, pegou pão, ovos, massa de panquecas, waffles e bacon. Comprou também, alguns doces e salgadinhos, refrigerante, sucos de caixinha e café, bastante café. Pagou tudo com seu novo presentinho e saiu, com um monte de sacolas em mãos.
No caminho de volta, observou o quanto es pessoas era livres e naturais aqui. Olhou cuidadosamente as crianças brincando na rua, jogando bola, pulando corda, fazendo coisas de criança mesmo. Algumas pessoas ficavam observando de suas varandas, enquanto bebiam café ou algo do tipo.
Assim que chegou na portaria, viu que não havia ninguém, também percebeu que não tinham grades ou algo do tipo. Como Nova York era perfeita. subiu as escadas e abriu a porta com a bunda, já que estava com as mãos cheias de sacolas, que para piorar eram de papel. Largou suas coisas e foi arrumar a casa.
E lá se foi uma tarde, colocando as comidas nos armários, limpando chão, paredes, janelas, tirando pó e passando perfume em toda casa.
De repente o som de Misery invadiu a sala, e se levantou do chão e pegou seu celular de cima da mesinha da sala.
- Alô?
- ?
- Sim, que é?
- É a Jammy querida, você pode me encontrar daqui a uma meia hora aqui no estúdio? Eu te mando uma mensagem com a localização.
- Mas é claro, já, já estarei aí.
- Obrigada querida, tchau!
- Tchau.

Em poucos segundos, a localização apareceu em forma de mensagem no visor do celular.


Capítulo 2 – A conhecida

Maldita! Pensou . Como ela podia querer que a coitada saísse agora, ela estava preta de sujeira, fedia a esgoto e não queria nem saber como estava seu cabelo. Mas o que ela podia dizer? “Não posso, obrigada, tenho compromisso com a minha cama, beijos!” . Acho que não.
Ela simplesmente largou tudo que estava fazendo e correu para o banheiro. Uma das coisas que ela gostava em seu cômodo, era que não havia chuveiro, e sim uma banheira. Uma meio arredondada de porcelana, bem digna de filmes americanos mesmo. despiu-se enquanto ligava as torneiras. Em alguns minutos, a banheira estava bem cheia, pronta para ela. Ela tentou tomar um banho bem rápido, pois não sabia se o lugar onde iria era longe ou não, e não gostaria de se atrasar, mas a banheira estava tão boa que foi difícil de sair.
Na hora de se vestir, só pensou em como impressionar sua chefe. Ela tinha que colocar algo que fosse elegante e descontraído. Pegou uma de suas roupas, depois seus saltos, e se olhou no espelho. Até aquela roupa lhe caia muito bem. Pegou sua bolsa e saiu correndo, só lhe restavam mais quinze minutos.
teve de correr muito até chegar em um ponto de táxi, e aqueles saltos não facilitam muito sua vida. Assim que achou um, entrou correndo e parou para respirar.
- Está tudo bem, moça? - Perguntou o taxista a observando. Ele parecia realmente preocupado.
- Está sim! - Disse a garota, dando um sorriso, depois mostrado o visor da tela de seu celular a ele. - Pode me levar? - Perguntou.
Ele assentiu, e disse que levaria bem pouco tempo, pois ficava quase que no centro. E assim os dois se foram, enquanto ela ficava observando tudo pela janela. Em algum momento, teve a ideia de tirar uma foto. Se posicionou na janela e ficou sorrindo de boca aberta apontando para a rua, e Click*, lá estava a foto, bem bonita até. Postou com a legenda “Life in New York”.
- Chegamos, moça! - Murmurou o motorista, parando o táxi em um solavanco. Ela foi para frente e para trás, e quase deu de cara no banco.
- Obrigada! - Falou com ironia, depois pegou suas coisas, pagou o táxi e saiu.
Logo, o táxi era apenas mais um pontinho amarelo, perto dos outros, naquele trânsito. começou a olhar à sua volta, era lindo, todos aqueles lugares, a cidade super iluminada, pessoas andando para todos os lados, um caos, mas de um jeito bom, se pudesse, ela capturaria aquela cena, e de algum modo, estava capturando, mesmo que só em sua mente.
Deu um estalo em sua mente e ela se lembrou do que viera fazer. Olhou no relógio, eram 07:40 pm. Sim, ela havia se atrasado alguns minutos. Abriu a porta de entrada do enorme prédio de vidro, e foi salão adentro, até avistar um segurança, que explicou a ela que o andar que ela queria era o quinto. E assim foi a garota de elevador até o quinto andar.
Assim que a porta do elevador se abriu ela viu um salão todo de mármore escuro, com paredes revestidas. Havia várias paredes falsas para filmes e figurinos por todos os cantos. foi entrando e passando pelo meio das pessoas, que só podiam brotar das paredes.
- , querida! - Chamou aquela voz familiar.
odiava ter que admitir, mas aquela mulher a irritava, com sua voz hiper irritante e suas roupas extravagantes.
- Que bom que você chegou! Quero que me faça um favor! - Murmurou enquanto a abraçava.
- Fale.
- Bom, como você já leu no resumo do filme, temos vários atores para o mocinho disponíveis. Entre eles, cantores, atores, homens comuns, podemos até escolher a dedo se quisermos! - Disse ela, enrolando. - Mas o fato é que eu ainda não me decidi, e nem tenho tempo para isso, tenho que falar com os patrocinadores, então quero que você escolha entre os dez melhores! - Continuou, agora pegando uma pasta de cima de sua mesa e lhe entregando. - Escolha bem, pois isso ajudará, lhe dando muitos pontos gerais. - Murmurou ela, dando uma piscadinha. - E é claro, sem contar que tenho certeza que você vai adorar um trabalho tão importante, não é?
apenas assentiu com a cabeça, dando um sorriso.
- E quando eu vou poder vir para cá? - Perguntou.
- Bom, acho que a partir de segunda você já pode vir aqui trabalhar comigo. – Murmurou, olhando para o teto. - Boa sorte.
Um sorriso percorreu o rosto de , ela estava realmente se sentindo feliz. Ela andou em direção ao elevador, mas foi parada por uma mão que segurou seu ombro. Se virou e deu de cara com uma menina de cabelos ruivos, com algumas sardinhas no rosto. Ela usava moletom, bermuda jeans, e estava com uma pasta enorme na mão.
- Você é a ? - Perguntou, lhe fitando, a menina apenas assentiu - Que ótimo, eu sou a , moro bem ao lado do seu apartamento, moro no doze. – Disse, sorrindo
Era bom saber que não estava sozinha, agora ela tinha uma vizinha, que aparentemente era legal.
- Você poderia me esperar? Só vou pegar as minhas coisas, e já vou para casa. - Ela sorriu e assentiu novamente.
ficou ali, esperando um tempinho, e olhando as pessoas trabalharem em cenários e figurinos, bordando, escolhendo tecidos, arrumando as flores de uma cena, fazendo a verdadeira mágica acontecer.
- Pronto, podemos ir! - Disse a garota, de volta com sua bolsa.
Ambas pegaram o elevador, e ficou aquele silêncio constrangedor, a única coisa que se escutava era a música ruim vinda dos alto-falantes.
- Você é de onde, ? - perguntou, quando o elevador se abriu.
- Me chame de , e eu sou do Brasil.
- Ok, . O Brasil parece ser um ótimo lugar. Espero conhecer um dia. - Murmurou
- E você, é daqui?
- Não, sou do Canadá.
ficou impressionada, sempre achou o Canadá lindo, e sempre quis viajar para lá também.
As duas pegaram um táxi e foram conversando até em casa, descobriram muitas coisas sobre seus países, e mostraram serem iguais na opinião sobre Jammy. descobriu que ela estava morando ali, fazia uns seis meses, e que não aguentava mais morar naquele cubículo e fazer tarefas sem noção que Jammy pedia. Realmente, tinham muito em comum.
- Então, eu acho que é isso, foi bem legal te conhecer. - Murmurou , dando-lhe um beijo no rosto. - Boa noite, amanhã provavelmente nos veremos novamente.
- Boa noite. - Respondeu a garota sorrindo.
Após se despedirem, cada uma foi para seus aposentos.
jogou seus saltos longe e pulou no sofá. “Não há nada melhor do que ficar aqui e não fazer nada!” Disse a si mesma. Depois se levantou, fez algumas torradas no fogão, pois não tinha torradeira, e um café quente. Então, enquanto comia, começou a verificar os arquivos que acabara de receber.
Dentro da pasta, havia a ficha de cada participante, o contato de cada um, vários contratos, termos de segurança, um crachá com sua foto e acessos liberados para entrevistar os participantes, se assim desejasse.
Pessoas intensadas, mais viáveis:
* John Litllewrit
* Taylor Lautner
* Niall Horan
* Ross Lynch
* Jason Dolley
* Charlie Hunnam
* Chris Colfer
* Jensen Ackles
* Nick Carter
* Brad Pitt

De repente o sono foi tomando conta do lugar, estava podre de cansada, havia trabalhado o dia todo, então largou o resto de sua comida, e caiu de roupa e tudo na cama.

acordou com a campainha tocando e se sentiu toda dolorida, aquele colchão realmente não era bom. Se levantou e bateu em metade das coisas da casa, sua visão ainda não estava nítida. Abriu a porta e deu de cara com sua amiga ruiva.
- Que horas são? – Perguntou, forçando os olhos.
- É mais ou menos meio dia! – Falou, sorrindo.
Ela quase teve um ataque do coração. Voltou para o quarto e trocou de roupa, seu corpo estava todo marcado de passar a noite com aquela roupa apertada.
Assim que voltou para a sala, ela viu que estava sentada no sofá.
- Me desculpe a demora! - Disse a garota. - Então, veio me visitar?
- Na verdade, eu vim a mando da Jammy, ela pediu que eu te ajudasse com os candidatos. – Murmurou, sorrindo. foi até a bancada e lhe alcançou a pasta com cuidado. Ela ficou olhando, depois folheou, e ficou lendo suas fichas.
- A gente podia escolher os mais jovens, o filme é bem juvenil, vai ser melhor, você não acha? - Perguntou.
Ela apenas assentiu. Então elas foram fazendo uma lista e cortando, até que sobraram apenas três: Ross Lynch, Niall Horan e Chris Colfer.
- Eu posso marcar uma entrevista com o Ross e você com o Niall hoje mesmo, vai ser mais rápido! - deu a ideia. Ela apenas concordou.
Ambas pegaram seus celulares e discaram o número de contato dos meninos.
Call on*
- Alô?
- Alô?
- Oi, o senhor é Niall James Horan?
- Sou eu sim, pois não?
- Senhor Niall, aqui é do estúdio Mondial, para falar sobre sua inscrição no filme “Jovens Amores”.
- Ah sim, continue.
- Gostaríamos de saber se o senhor está livre para uma entrevista hoje.
- Mas é claro, que horas.
- Poderíamos almoçar daqui a pouco
- Ótima ideia, pode ser no Love to Cook
- Claro, nos vemos daqui a pouco.
- Tchau.
- Tchau.
* Call of

- E então? - Perguntou a ruiva.
- Vou me encontrar com ele daqui a pouco, espero que dê tudo certo.
Ela apenas sorriu.


Continua...


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