5 Segundos
Autora: Giovanna Bandeira | Beta: Sofia Queirós


- Você vai pra festa, dude? – me perguntou assim que eu cheguei à escola.
- Claro né, mô? Festa de Halloween da escola, eu não posso perder! – falei indo em direção ao meu armário.
- Hey ! – falou me abraçando – Vais hoje?
- Claro!
- Tu vais comigo né, Prin? – falou fazendo cara de pidão.
- A gente vai pra casa da , vocês se encontram aqui oras – falou jogando a mochila no armário.
- Ah, , quem quer falar contigo é o ... – falou dando um sorriso besta.
-Calado! Não vou falar com aquele ser! – ela falou batendo forte a porta do armário.
- O ser que tu ama, assuma o amor pelo meu irmão – falou me abraçando.
-É amiga, assume que tu amas o ! – eu falei dando língua pra ela
-Nunca mais repita isso ! – ela falou saindo depressa para a sala.
-Não precisa ir rebolando! O não gosta! – gritou no corredor, ela virou e mostrou o dedo pra ele.
-E tu reparas né?! – falei saindo do abraço dele.
-Nem é ciumenta – ele falou me puxando pelo braço.
- Não, não sou! – falei quando ele me abraçou – Sai chato!
-Tu que é chata, que eu amo! – ele falou e me beijou.
- Também te amo! – falei e nem reparamos que já havia batido o sinal.
- Srta. e Sr. , por favor, para a sala – o inspetor “brigou” com a gente.
- Claro! – eu falei puxando o pela mão.
Depois de algumas aulas chatas, o alto falante começou a avisar:
- Alunos e Alunas, preparados para a noite de Halloween? Contamos com a presença de todos vocês! – a voz da menina doce que sempre fazia os avisos foi abafada por um grito e depois uma voz estranha começou a falar – É às 22h, não percam, paguem pra entrar, rezem para sair haha – e depois a voz sumiu.
Senti os pelos da nuca se arrepiar, o que tinha sido aquilo? Primeiro o grito estridente da Rafaela e depois uma voz estranha apareceu e soltou aquela frase, era de dar arrepios. Senti alguém me cutucar atrás de mim e me virei bruscamente, era a .
- O que será que aconteceu com a Rafa?
- Eu não tava aqui, não sei, não leio mentes – falei ríspida.
- Não precisa ser grossa ! – ela falou fechando a cara.
- Desculpa! To nervosa.
- Por quê?
- Sei lá, sensação estranha, acho que aconteceu alguma coisa com a Rafaela – quando terminei de falar, senti meu celular vibrar, era uma mensagem do : “A Rafaela foi encontrada morta, tinha sangue no chão na parte da cabeça, mas o resto do corpo estava intacto”.
Senti o meu corpo se arrepiar, em pleno dia de Halloween, a menina é encontrada morta, coincidência ou não, me dava arrepios.
Fui pra casa da e nem me dei conta que as meninas já estavam lá.
- Hey , tá estranha desde aquele aviso. O que aconteceu? – me perguntou.
- O me enviou uma mensagem dizendo que a Rafaela foi morta...
- Ele me enviou uma também – me cortou – Nem liga, é palhaçada, ele adora fazer isso no dia do Halloween, assustar as pessoas.
- Brincadeira de mau gosto... – falou.
- Pode até ser, mas ninguém viu a menina depois dos avisos – eu falei, séria.
- Amiga aquela menina é toda estranha, relaxa – disse, saindo do quarto.
- É, esquece. Vai ver a menina ta bem, lá na casa dela. Vou fazer comida, queres? – perguntou saindo do quarto
- Quero...
-Tá, dorme um pouco aí, depois eu trago.
- Ok...
Tá podia até ser brincadeira do , mas a coisa tava bem estranha, e a sensação estranha aumentava cada vez mais que eu pensava no assunto, pensei melhor e resolvi ir dormir.
Acordei muito assustada, tinha sonhado que um maníaco invadia uma festa e matava algumas pessoas, não conheci o rosto das pessoas, mas tinha algo de familiar nelas, e eu não sabia o que era. Levantei-me, esfreguei os meus olhos, fui pro banheiro, tomei um bom banho, escovei os dentes, vesti uma roupa confortável e desci.
- Ah acordou. O ligou pra cá umas cinco vezes! – falou se levantando do sofá.
- Depois eu ligo pra ele, - falei indo para a cozinha – vocês ainda não almoçaram?
- Não, ficamos assistindo TV, senta aí e come, a gente vai comer agora – falou puxando uma cadeira.
Depois que nós almoçamos – era 3 da tarde – subimos e ficamos conversando sobre várias coisas.
- Vamos brincar do jogo do copo? – perguntou fechando as janelas e as cortinas.
- Tá doida é? – Em pleno Halloween?! – eu perguntei, ligando o ar condicionado.
- Vamos logo , só é um jogo, para de ser medrosa! – falou.
- Ok, ok, vamos jogar – falei descendo da cama e apagando as luzes.
desceu e pegou tudo o que precisaríamos para o jogo, depois de uns minutos já estávamos jogando.
- A festa vai ser boa? – perguntou e o copo se mexeu para o “sim”, depois de várias perguntas, começou a chover, e eu senti arrepios, como se alguma pessoa estivesse espionando a gente. Não resisti e perguntei:
- Vai haver mortes? – quando terminei de perguntar, relampeou forte e o copo se mexeu para o “sim”, eu e as meninas nos entreolhamos e soltamos um grito, quando a porta abriu e o irmão da apareceu e ascendeu as luzes.
- Vocês fumaram ou o quê? Eu tava dormindo! – ele falou com uma voz de sono.
- Sai daqui, ! Agora! – falou, empurrando-o.
- Vocês estavam jogando o jogo do copo? Isso é verdade sabia? Melhor tomarem cuidado! – falou ele saindo do quarto senti a tremer de medo.
- Vaza , vai ver o Batman, sai daqui! – falou saindo do quarto.
- Eu to com medo, eu disse para a gente não brincar desse jogo, eu disse, mas ninguém escuta a , ninguém - eu falei abrindo as cortinas.
- , nada disso vai acontecer... – falou jogando as coisas do jogo para baixo da cama.
- Mas o ... – eu falei cortando-a.
- Ele é um besta! Aquele Bat-! Vou matar aquele menino, tu sabes como ele é, desde do fundamental, ele é meio problemático e isso não vai mudar – disse indo pro banheiro.
Depois de um tempo, e eu ouvimos um grito vindo do banheiro, meu deus, era a , eu e a fomos direto para a porta do banheiro.
- ... Abre a porta! – ninguém respondia, só ouvíamos a dizer “sai, não encosta em mim, sai”, e ela deu mais um grito, quando demos conta lá vinha o com uma vassoura na mão!
- Eu sou o Batman! Vou salvar a minha irmã!
- Ah, então anda Batman! – eu falei saindo de perto da porta. Ouvimos mais um grito, e ela disse: “Saai, não chega perto de mim! Socorro!”
- Anda ! Arromba a porta! – falou sacudindo ele.
- Tá, Tá – ele tomou distância e a deu mais um grito, quando vimos o com uma vassoura na mão quebrando a porta.
- Larga a minha irmã, carai! – ele falou apontando a vassoura para todos os lados – Cadê ele , cadê?
- Aí atrás de ti! – ela falou e a gente começou a gritar e pulamos dentro da banheira junto com a .
O virou e disse:
-Serio? Uma barata? Esse quê todo por causa de uma barata? – ele falou matando a barata com umas vassouradas
- Tira isso daí, ! – eu falei choramingando. Ele pegou a barata e jogou na lixeira.
- Pronto, o Batman salvou vocês – ele falou tirando uma por uma da banheira, a tava em cima do vaso chorando.
-Bora, para de frescura! - ele falou dando um puxão no braço dela – Vocês me pagam, pestes! – ele falou saindo do banheiro, com a vassoura nas mãos.
- Obrigado qualquer coisa a gente grita! – eu falei.
Ficamos rindo no quarto daquela situação, nos três teríamos muitas histórias para contar pros nossos filhos. Depois de algumas horas, eu, e vestiram nossas fantasias, descemos e ficamos esperando o descer, como já era de se esperar fantasia dele era do Batman. Bem, ele forçou a namorada dele a vestir a fantasia de Bat-girl, pensei que as meninas pensaram a mesma coisa. Pois elas abafaram o riso.
estacionou o carro e nós fomos para a festa, chagamos lá, e o , e já estavam esperando a gente.
- Tá linda, amor! – falou e eu o beijei.
- Você também está! – falei, enquanto a gente ia pra dentro do ginásio.
- O conselho caprichou, hein?! Vocês viram? Tem labirinto do terror! O professor Mauro que é o homem coberto de sangue que Avaí assustar as pessoas! – falou.
- Ele já me assusta todo dia, duvido que ele consiga me assustar mais! – falei rindo.
Nós dançamos, comemos e depois o DJ avisou: “Atenção, o labirinto do terror já está aberto!” e a mesma voz que avisou no alto falante avisou: “Rezem para sair! hahaha”. Alguns alunos gritaram outros riram, só sei que o DJ não estava mais lá, já era outro.
-Vamos ao labirinto, mô? – falou me puxando pela mão.
-Claro! – eu repondo e as meninas também foram.
Passamos por várias fases, tinha um de um diabinho que corria atrás de ti e tu tinhas que se salvar dele. Até que chegamos à última fase, que era a do professor Mauro, mas ele não fazia nada só ficava parado lá.
- Ele não vai fazer nada? – falei triste.
- Deve estar morto! – falou rindo.
- Eu acho que devemos fazer cócegas nele! – falou esfregando as mãos .
- É, deve ser – concordou e esticou as mãos e fez cócegas na barriga do professor, ele não se mexeu, mas a cabeça dele sim, ela caiu bem na nossa frente. Eu apertei o braço do , esse que tava com os olhos esbugalhados de medo, ninguém falou nada, até que a chegou perto e viu que era sangue de verdade.
- Ele está morto! - Ela gritou e todo mundo começou a gritar, tentava me aclamar, mas eu percebia que ele tava com medo.
- Da próxima vez pede pra ti ganhar na loteria, carai! Ele tá morto! – falou quase chorando.
- Seja homem, não chora e fica calmo – falou dando um tapa nele.
- A gente precisa sair daqui! Mas temos que ficar todos juntos! – falou – Não gritem! Sério! – ele falou olhando para um grupo de meninas.
- É por aqui! Vamos sair daqui! – um menino falou apontando. Nós saímos do labirinto e os alunos estavam nervosos, alguns gritavam outros olhavam e a voz estranha apareceu de novo:
- A menina dos avisos já foi, o DJ já foi, o professor de matemática já foi. Ninguém entra, ninguém sai! Você pode ser a próxima vítima - e a voz sumiu. As portas se fecharam.
- Cadê o teu irmão, ? – eu perguntei.
-Deve estar com a namorada! Vamos atrás dele! - ela disse.
- Temos que ficar todos juntos! – segurou-a pelo braço.
- É meu irmão! Me solta ! – ela falou.
- Se for pra procurar, vamos juntos! – falou.
- Qual lugar o iria? – eu me perguntei – Banheiro! Vamos!
- Banheiro?
- Longa história! – falou sorrindo.
Chagamos no banheiro masculino e tava trancada: “Não! Me mata! Mas não mata ela!”. Eu comecei a chorar junto com as meninas e o deu um pisão na porta que quebrou em duas partes.
- Ele a levou, ele a matou... – dizia se jogando no chão.
- Ele quem? E cadê ele? – perguntei me sentando no chão e abraçando ele.
- Não sei! Ele tava fantasiado, e tava com aquela mascara do vingador daquele filme, V de Vingança e quando o quebrou a porta, ele pulou pela janela com ela.
- Calma, vamos sair daqui! – falou tirando a gente daquele lugar.
Eu já estava com medo, agora poderia ser qualquer pessoa mais próxima, o sonho que eu tive, foi meio que um presságio para o que estava para acontecer, nós precisávamos sair dali rápido!
- Cadê a ? – eu perguntei.
- Não sei, ela estava aqui agora a pouco.
Eu me levantei e fui em direção ao corredor, sabia que eu tava caminhando em direção à morte, mas nada daquilo me importava, a minha melhor amiga estava em perigo e eu ia fazer de tudo para ajudá-la.
- ! – ouvi meu apelido e virei rápido para trás, era a , , e .
- Se for para fazer isso, que sejam juntos, um por todos e todos por um – falou.
- É verdade, vamos atrás da falou me abraçando.
-Aquela sala! Ela deve estar lá! – eu falei.
Entramos na sala e vimos um homem com a nas mãos.
-Larga ela! – eu falei.
-Vocês são muito atrevidos seus moleques! Eu avisei que não era para sair!
- E quem você acha que é para mandar na gente? – eu falei.
-Você se acha muito esperta, depois da sua amiguinha você será a próxima, Bitch! – ele falou, me dando um tapa.
- Não encosta na minha namorada – falou e partiu em direção ao homem, esse que largou no chão e deixou escapar a sua faca que carregava e a pegou por impulso.
- Se me matar, estrangulo a sua namorada – ele falou pegando no meu pescoço.
- Solta ela! – disse apontando a faca pra ele.
- Você quer ela? Venha pegar – ele colocou a mão no meu rosto e eu apaguei.

*’s POV On*
Eu tava com a mão naquele cara, eu podia tê-lo matado, mas não, deixei o filho da mãe escapar e ele ainda levou a minha namorada, eu não podia deixar aquilo acontecer, não podia deixar ele matar a , a minha .
- Pra onde ele a levou? – perguntou.
- Se eu soubesse, já estava lá e não aqui – falei, ríspido.
- , calma... – falou.
- Minha namorada tá correndo perigo e você me pede calma? – gritei.
- Gente! Por favor, temos que encontrar a ! – falou – Ela não pode morrer!
-Se depender de mim, quem morre é aquele cara! – gritei indo em direção a porta – Essa merda ta trancada!
- ... – as meninas disseram em uníssono.
- Claro! – ele tomou distância e quebrou a porta, saímos procurando cada canto daquela escola, até que ouvimos os gritos vindo do ginásio, corremos para lá.
*’s POV Off*

“Meu Deus é a ”, “Carai, ele pegou a ”, “Ele pegou a namorada do ”. “Tadinha”, era uma das coisas que diziam pelo ginásio, assim que recuperei os sentidos, vi que estava em cima do palco, com o tal assassino. Eu sentia medo, mas não era medo da morte que eu sabia que me esperava, era o medo de perder meus amigos sem poder fazer nada. A sensação de ódio por aquele mascarado invadia meu corpo de uma forma avassaladora.
- Silêncio! Vocês estão prestes a presenciar a morte dessa garota – ele apontou uma arma para a minha cabeça – E sabe por que ela vai morrer? Porque ela foi tentar salvar a amiga dela, junto com outros idiotas que também vão morrer! – ele terminou de falar e eu senti as lágrimas encherem o meu rosto. Aquilo não podia estar acontecendo, era pior de que um filme de terror, um serial killer invadiu a festa de Halloween e saiu matando as pessoas.
- Vou contar até cinco e bom, a gatinha aqui estará morta. Um – comecei a rezar – Dois, Três – precisava de ajuda – Quatro... – para salvar aquele que amava.
- Espere! Era eu quem você queria, não a gritou, no meio do salão.
- Ora, Ora. Mas eu posso matar as duas.
- Poder pode! Mas me mata primeiro – gritou.
Ela só podia estar doida, carai, deixa eu morrer, não pede pra morrer!
- Muito bem – ele me jogou no chão, desceu do palco e foi em direção à .

*’s POV On/ Flashback On*
- Esse é o plano? – perguntou.
- É, esse é o plano! – falei enquanto caminhávamos pro ginásio.
- Mas você pode se machucar – disse.
- Foda-se! A minha namorada e as outras pessoas, não vão ser mortas – peguei a faca e segurei na mão.
- Vão! – falei enquanto e os outros entravam no ginásio.
*Flashback Off*

O plano tinha que dar certo eu sabia que poderia me machucar, mas aquele cara não ia sair menos machucado que eu, ele sairia morto!
- Ok querida, um, dois, três – ele falou apontando a arma para – quatro e...
-Você está morto! – falei entrando correndo no ginásio com a faca em mão, o empurrei pro lado e o que eu sabia que ia acontecer aconteceu, ele atirou em mim, bem no meu braço, a dor foi horrível, mas ainda assim, consegui enfiar a faca bem na barriga dele e eu deitei no chão.
*’s POV Off*

Assim que eu ouvi o barulho de tiro, saí correndo do palco e vi o assassino com uma faca na barriga e o com a mão no braço cheio de sangue.
- Calma amor! Vai ficar tudo bem! – falei tentando me acalmar e acalmar o .
- Alguém chama a ambulância, por favor! As portas já estão abertas! cuidou de abri-las – saiu gritando pelo ginásio.
- Você está bem, ? – perguntou quase num sussurro.
-Estou! Obrigado por salvar a minha vida e as das outras pessoas. Meu anjo! – falei e beijei a testa dele.
- Ele tá morto? – perguntou quando os paramédicos chegaram.
- Está! O assassino está morto! – um paramédico gritou.
- O plano deu certo! – falou – Está acabado amor, ele morreu, nós estamos a salvo – falou enquanto era colocado na maca.
- Eu sei! Obrigada amor! Eu te amo! – falei enquanto colocavam-no na ambulância.
Voltei pro ginásio para falar com o pessoal, e para ouvir o aviso do diretor Cavalcante.
- Atenção alunos, as aulas serão suspensas por uma semana, pelo fatos ocorridos agora, focamos um minuto de silêncio pelos alunos e professores mortos – alguns ficaram em silêncio, outros rezavam baixinho – e por fim, uma salva de palmas, pela coragem dos alunos: , , , , , Amaral e Valentim ! – todos começaram a gritar e a aplaudir – Pois se não fossem eles muitos de nós não estaríamos aqui e para eles o nosso muito obrigado!
Depois que o diretor falou, nós fomos para casa do .
- Espero que o esteja bem! – disse quando me abraçou.
- Ele está bem, eu tenho fé nisso, o meu anjo está bem! – falei sentando no sofá. Rezei e quando dei por mim todos já estavam dormindo na sala mesmo, os pequenos heróis e heroínas.

*Uma semana depois*
- E aí, encontraram o corpo do assassino? – perguntou quando sentamo-nos à mesa da Starbucks.
- Não... ele sumiu, num instante ele tava lá né? E depois puf, desapareceu – disse, a abraçando.
- É muito estranho né amor? – me perguntou.
- É, amor, tem muita coisa entre o céu e a terra que a gente nem imagina que um dia possa acontecer com a gente – eu falei, enquanto observava a chuva cair.


NOTA DA BETA: Encontrou erros que provavelmente passaram despercebidos pela desastrada aqui?
     
P.S: A opção "descontar na autora através dos comentários" foi desativada pela eminente injustiça que representa.


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