Surprise
Autora: Joyce O. | Beta-Reader: Nanda




Suprise


Era só mais um dia na entediante Mystic Falls, estava cansado de bancar o bonzinho. Elena e Stefan se mereciam, eram dois idiotas. Perguntava-me por que ainda estava naquela cidade, mas sou um homem de palavra, prometi infernizar a vida do meu irmão pela eternidade e era isso que eu ia fazer.
Mas não hoje. Não agora.
Agora eu iria fisgar uma mulher que me encarava do outro lado do bar. Nunca tinha visto ela por aqui, devia ser uma turista. Ótimo. Caso eu resolva a matar, ninguém vai se importar.

Percebi que ela me encarava na cara dura. Então resolvi retribuir o olhar, só que com mais intensidade. Estava sendo muito fácil, acho que nem vou precisar hipnotizar ela... É, não vou mesmo porque ela está vindo em minha direção agora mesmo.

- Oi. - disse ela, mulher de atitude, é assim que eu gosto. Olhei pra ela, dei o meu sorriso mais cafajeste que consegui e então respondi:
- Olá. Você não é daqui, não é? - eu tinha que confirmar minhas teorias, se ela realmente não fosse da cidade seria bem mais fácil apagar qualquer rastro que venha ter.
- Não. – sorriu. – Sou da Califórnia. Estou só de passagem. E Você? - bingo. Encarei-a de cima a baixo. É, valeria a pena, ela era muito gostosa. Usava um vestido preto justo e colado ao corpo, que acentuava suas coxas grossas, um batom vermelho sangue, que me deixou com mais desejo ainda de beijá-la.
- Eu moro aqui, minha família faz parte dos fundadores da cidade. Aceita um drink?”
- Claro. - Respondeu e deu um sorriso... Podemos dizer que um tanto malicioso. E de tanto hipnotizar pessoas, tinha me esquecido que meu charme era uma grande arma.
- . - Falou. Tinha até esquecido que não sabia seu nome.
- Damon Salvatore. - respondi com um sorriso cheio de segundas, terceiras e quartas intenções. - Que tal uma partida? – disse, apontando para a mesa de sinuca que ficava num canto do bar.
- Três partidas. Se eu ganhar vai ter que me dar o que eu quiser. - o meu sorriso se alargou ao escutar o que ela tinha dito, ela me encarava esperando uma resposta e eu não tardei a lhe dar:
- Feito. E se eu ganhar você vai me dar o que eu quiser. - depois disso, o seu sorriso se alargou ainda mais. Ganhar dela seria fácil, afinal, eu tinha mais de 170 anos de vida, grande parte dela passei em bares jogando sinuca.
- Uh, uh, uh, começamos bem, sim? Vejo que não é tão bom no jogo, senhor Salvatore. - sim, ela tinha acertado a maldita bolinha no buraco e me encarava com um olhar de desafio.

Estávamos na última rodada do jogo, ela tinha ganhado a primeira e eu a segunda e, admito, por pura sorte. Ela era muito boa no jogo e isso me deixava curioso...
- Droga! - ela falou, logo depois de errar. Isso quer dizer que eu tinha ganhado.
- Ganhei. Pronta pra me dar o que eu quero? - Perguntei com um sorriso bem malicioso no rosto, queria que ela entendesse logo quais eram minhas intenções ali. Ela me encarava com o mesmo sorriso. O que fez meu sorriso aumentar, se isso ainda fosse possível.
- Estou sempre pronta, Salvatore. - E então ela me puxou pela gola da camisa e me beijou. Sua língua parecia que estava em guerra com a minha.
O beijo ficava cada vez mais quente, então nos separei e olhei para seus lábios, estavam vermelhos e inchados, aposto que os meus não estavam diferentes. Peguei em sua mão e saí a arrastando para fora do bar. Quando colocamos os pés na rua, joguei-a contra uma parede e me dediquei a beijar o seu lindo pescoço. Fui descendo os beijos até o seus ombros, parando em cima da alça do vestido, pronto para tirado dali, mas antes disso ela me empurrou e saiu me puxando para dentro do hotel que ficava do outro lado da rua.
Passamos pelo hall de entrada sem falar com ninguém. Chegando a um corredor que tinha várias portas, empurrei-a na parede e começamos outro beijo rápido e cheio de desejo. Eu a queria ali e agora.

- Qual é o seu quarto? - Perguntei meio ofegante e me afastando dela.
- Quarto 1020. - Ela respondeu e saiu me puxando novamente.
Chegamos ao quarto 1020 e ela retirou a chave da porta de dentro de seu decote. Aquilo me excitou, ela tinha um sorriso sexy em seus lábios. Assim que abriu a porta, empurrei-a para dentro do quarto, pegando em suas coxas e levantando-a, fazendo assim com que ela entrelaçasse as pernas na minha cintura, fechei a porta e a prensei na mesma, começando então outro beijo quente.
Uma de minhas mãos estava em suas coxas apertando-as, a outra levei até sua nuca apertando ali, ela soltou um gemido que foi abafado pelo beijo. Continuei subindo minha mão e parei assim que senti que pegava em seus cabelos, os puxei para separar o beijo e jogando sua cabeça para trás, me dando livre acesso ao seu pescoço. Comecei a beijar, chupar e morder toda aquela região, amanhã com certeza as marcas ali estariam feias. Desci os beijos até o seus ombros novamente e puxei a alça do vestido que ela usava para baixo me dando livre acesso para seus seios. Comecei a beijá-los enquanto ela lutava para desabotoar minha camisa. Quando conseguiu tirar minha camisa, desceu do meu colo e me empurrou até eu bater em uma mesa que ficava em um lado do quarto.
Até ali, não tinha reparado na decoração do lugar.
Aquilo era o paraíso.
Voltei minha atenção para , ela terminava de tirar seu vestido e logo já estava só de calcinha, se virou para mim e começou a beijar meu pescoço, descendo para minha barriga e parou na barra da minha calça. Ela me deu um olhar significativo e eu já sabia o que viria a seguir. Abriu o cinto e os botões e levou uma eternidade para abaixar o zíper, aquilo estava me deixando louco de tesão. Eu a queria mais que tudo.
Vendo minha inquietação, ela logo terminou de tirar meu jeans junto com os sapatos e meias. Agora só restava a boxer. Voltou a sua posição inicial, me dando um beijo rápido e descendo pelo pescoço, peito, passando pela barriga, chegando à virilha. Pulou direto para as coxas, enquanto suas mãos brincavam com o elástico da minha boxer. Parou de beijar minhas coxas e enfim desceu a boxer. Me encarando sedutoramente, pegou no meu membro já ereto e começou a masturbar devagar, os gemidos já escapavam da minha garganta pedindo por mais daquilo. De repente, ela para com os movimentos, olho pra ela e ela está me encarando com um olhar indecifrável. Ela dá um risinho e logo se volta para o meu membro e começa a chupá-lo, aquilo me deixou louco.
Meus gemidos já saiam sem eu conseguir controlar, ela era boa, boa até demais. Não estava mais aguentando aquilo, então a puxei pelos cabelos e comecei um beijo um tanto violento. Peguei-a no colo, o que a fez entrelaçar suas pernas na minha cintura novamente. Viro-a para a mesa e derrubo tudo que estava em cima da mesma, sentando-a e tirando a última peça de roupa que se encontrava em seu corpo. Volto a beijar seu pescoço, enquanto desço uma mão lentamente por seu corpo, passando pelos seus seios e dando um leve beliscão nos seus mamilos já enrijecidos, fazendo com que ela soltasse um gemido mais alto. Desço então minha mão, chegando a sua intimidade, fazendo-a soltar mais um gemido alto e estremecer nos meus braços, fazendo-me delirar com a sensação de meus dedos dentro de sua intimidade já toda molhada. Começo então a massagear o seu ponto de prazer, fazendo sua respiração ficar descompassada e, sem aviso prévio, desço dois dedos meus pra dentro de sua intimidade, fazendo-a literalmente gritar de prazer e começo a movimentá-los, não parando de fazer movimentos com meu dedão em seu clitóris já inchado. Começo a fazer movimentos com meus dedos devagar e depois aumento a velocidade gradativamente, fazendo-a revirar os olhos de puro prazer. Aquela imagem estava me deixando louco. Começo a parar os movimentos dos meus dedos para torturá-la e logo depois começo com os movimentos rápidos de novo, levando-a à loucura, enquanto ela pedia por mais. Sinto o seu pré-gozo e paro de vez meus movimentos, tirando meus dedos de sua intimidade. Então ela desce da mesa, me dando um sorriso malicioso e me empurra até chegar à cama, me jogando na mesma. Logo depois, subindo e engatinhado até a mim e olhando fixamente nos meus olhos, enquanto com uma das mãos segura meu membro de maneira firme, mas leve ao mesmo tempo, começando a me masturbar lentamente, enquanto se debruçava lentamente e beijava toda a extensão da minha barriga, lambendo e mordiscando meus mamilos, subindo para meu pescoço e dando uma chupada bem forte, que eu tenho certeza que ficaria marcado, mas eu não estava ligando. Ela distribuiu beijos, mordidas e chupões até chegar a meu queixo, só então me beijando fervorosamente. Aquilo estava bom demais, ela era boa demais e sabia o que estava fazendo. Para de me beijar e vai descendo novamente seus beijos, enquanto me masturbava lenta e tortuosamente, me fazendo soltar um grunhido de insatisfação. Ela me olha e fala um “Calma, gato”, de uma forma extremamente sexy e dá um sorriso de lado, logo mordendo seu lábio inferior. Essa mulher quer me matar de tesão! E então, senta em meu colo, colocando uma perna de cada lado de meu corpo ainda segurando meu membro, enquanto ela mesma o introduz em sua intimidade, descendo devagar, nos fazendo soltar um longo gemido. Ela começa a se movimentar em cima de mim cada vez mais rápido, eu segurava em sua cintura para dar apoio e às vezes acariciava seus seios. Inverti as posições, deixando-a por debaixo e então recomecei os movimentos, hora lentos, hora rápidos, eu estava a torturando enquanto ela gritava meu nome, pedindo por mais e eu gostava disso. Logo eu mesmo não estava mais aguentando toda aquela tortura e resolvi atender seus pedidos, aumentando a velocidade das estocadas, fazendo-a gritar de prazer. Minhas estocadas eram rápidas e fortes, delirando-a de prazer. Então chegamos ao ápice juntos. Solto meu peso sobre seu corpo, beijando-a fervorosamente, então saio de dentro dela e caio exausto ao seu lado, completamente satisfeito. Não demorou muito e então caímos no sono.

*


Quando acordei , ainda dormia, olhei para seu pescoço e a fome me invadiu. Não pensei duas vezes antes de morder e começar a sugar seu sangue. Para minha surpresa, ela acorda e me dá um soco, fazendo com que eu caia da cama.

- Vadia. - Eu grito e em um piscar de olhos já estou do seu lado, quebrando seu pescoço. -Ninguém bate em um Salvatore e fica por isso mesmo. – Falei, olhando para seu corpo já falecido no chão do quarto. Fui ao banheiro fazer minha higiene matinal e vestir minhas roupas. Quando volto ao quarto, tenho uma surpresa: seu corpo não está mais lá.
- Mas que porra...? - Disse e comecei a procurar vestígios de algum corpo pelo quarto. Quando me viro de costas, lá está com o mesmo sorriso de quando a vi pela primeira vez no bar.
- Ninguém nunca mata e fica por isso mesmo. - Então essas foram as últimas palavras que a ouvir dizer. Logo depois, como num piscar de olhos, estava em minha frente. E então tudo que eu vejo é a escuridão.


FIM?

Nota da autora: Olá, essa é a minha primeira tentativa ~~que deu certa~~ de fic, então, sejam boazinhas okay? Enfim, essa short começou com um conto que a professora pediu na sala de aula, sim, surgiu lá, MAS MINHA PROFESSORA NÃO LEU ISSO AUHEUHEUAEHUEHEUHEU enfim, tá ai, espero que vocês gostem e tô pensando em fazer uma parte 2, YAY! Então se quiserem uma continuação, peço que colaborem e comentem pra deixar mais uma autora feliz ~~e uma amiga que ajudou a escrever também hehehe~~ enfim, é isso! Espero que gostem, enjoy! ;)
Tumblr

Nota da beta: E aí! Gostaram das putarias fanfic? Genteeee, eu quero um Damon pra mim, e vocês? Hahaha
Qualquer erro é só avisar aqui. xx


comments powered by Disqus