The Secret
História por Jamile Passaro | Beta: Sarah C.

Prólogo

Eu estava perdida, mais uma vez, onde ele estava afinal? O que eu faria se o encontrasse novamente? Será que ele se lembra? Corria sem parar, tentando fugir e afastar esses pensamentos de minha cabeça, porque eles me rondavam?
Será que
elas conseguiram fugir? Será? Espero que sim, nunca pensei que me separaria de minhas melhores amigas assim... Nunca pensei que tudo poderia terminar assim... "Porque? Porque isso está acontecendo justamente comigo e com elas?" essa era a pergunta que rondava minha mente...

Capítulo 1

’s POV
Brasil - Rio de Janeiro ~Dois anos depois~

Faz dois anos desde que eu e as meninas fugimos, sem dar explicações, cada uma foi para um pedaço do planeta.. Perdi o contato com a , minha melhor amiga, quase minha irmã! Falando em irmã, será que a minha irmã está bem? Ela teve que fugir também, não sei como consegui meter ela nisso também.. , espero que você esteja bem, senão, papai e mamãe me matam!
- VENHA JÁ AQUI! - a cruel Sra. Matins, nossa diretora, me chamou.
- Tem horário marcado?
- Sim - entrei em sua sala. Toda branca, com cortinas azuis escuro, bem bonitas, amarradas com uma fita azul clara, sua mesa toda arrumada com aquelas malditas plaquinhas com o nome e as bandeirinhas do país e cidade, seu olhar era uma incógnita para minha mente, sua expressão era indecifrável, seus cabelos loiros estavam presos em um coque, seus olhos castanhos me fitavam com uma certa repreensão.
- O que a Srta. fez para ser chamada a minha sala MAIS UMA VEZ? - ela levantou seu tom de voz nas últimas palavras.
- Eu? Nada, apenas a professora de matemática que acha que tem um olho nas costas e fica imaginando o que estamos fazendo e nos expulsa! - falei com uma certa cara de pau.
- CHEGA! Toda vez que a Srta. vem aqui, vem com a mesma desculpa de que não fez nada, de que a professora é louca e tudo mais... Só que esta não é a sua primeira vez, e, infelizmente, não será a última! - ela disse severamente.
- Olha diretora, a culpa não é minha se a Kamila fica me mandando passar bilhetinhos na hora da aula para a Cristina! Eu tento fazê-las parar, mas toda vez a professora nota e me tira da sala, e elas? Bom, elas ficam lá, rindo da minha cara! - disse, lembrando-me da cara das duas vadias da minha escola, aquelas risadinhas nojentas de patricinha. Kamila até tudo bem, ela não era TÃO patricinha, mas a Cristina, PELO AMOR DE DEUS, menina chata e nojenta! Kamila é um ano mais nova que todos nós, então é super paparicada pelas amigas, como a Cristina. Ela tem perdão por ser do jeito que é. Já a Cristina, fez com que a Kamila pintasse seu lindo cabelo castanho de loiro água-oxigenada, Cristina se acha a dona do colégio e tirou a Kamila de mim. Sim, Kamila era minha MELHOR AMIGA nesse colégio, mas a Cristina disse que ela não era uma pessoa que merecia andar comigo e que se a Kamila me deixasse teria uma grande oportunidade... Que até hoje não se realizou, só que ela não se toca... Cristina, odeio admitir, mas ela é bonita e tem todos os homens aos seus pés, até professores. Não duvido muito que ela já tenha dado uns catas no professor de educação física que de apenas 21 anos.
- O que você quer que eu faça? - a rígida Sra. Martins disse.
- Me libere? - disse com a maior cara de pau do mundo.
- Você não se cansa, não? Ficar botando a culpa na minha filha não te faz maior que ninguém e nem mesmo te salva de algo! - sim, Cristina é filha da diretora... Isso é o pior de tudo, ela é a protegida da escola, mas “ai” dela se sua mãe soubesse o que ela faz...
- O que eu posso fazer se é ela que arruína minha vida?
- Srta. , você está suspensa por 3 dias! Sem mais, estou cansada. - ela disse, pegando aqueles papéis de suspensão que os pais tem que assinar.
"DROGA!" repeti em minha cabeça umas 10 vezes. Eu moro sozinha, meus pais estão em outro país, eles acham que eu estou morando com alguma amiga por causa da escola em outra cidade, essa foi minha desculpa para fugir, mal eles sabem que eu estou no BRASIL!


’s POV Canadá - Vancouver

Saudades da minha irmã, a , ela era como uma mãe pra mim, não creio que tive que sair da Itália para vir morar no Canadá. Não é fácil ser uma italiana no meio de canadenses, é estranho! Eu sei falar italiano e inglês, mas às vezes troco as palavras e as pessoas não entendem. Sou dois anos mais nova que a minha irmã, tenho 16 e ela 18. Nos damos muito bem, só que em 2009 minha vida complicou... Até hoje não sei como fui me meter naquilo, agora estou pagando as consequências de algo que eu não sei como entrei!
- Oi sweetheart! - minha amiga, Kate, minha irmã, minha protetora disse.
- Oi baby!
- Tava pensando em que?
- Na vida e nos problemas.. - falei, fitando o chão.
- 2009? - sim, Kate sabia sobre 2009. Ela que me ajudou a fugir, já que ela mora em Vancouver à dois anos. Nos mudamos juntas, não queríamos mais problemas... Kate esteve envolvida no Terror Britânico de 2009, eles denominaram assim. Tráfico de mulheres britânicas, era isso que estava acontecendo. O pior de tudo é que a minha irmã e suas amigas descobriram e estão sendo caçadas pela máfia, como fui me meter? Não sei... A primeira a descobrir sobre essa máfia foi , numa simples ida ao Starbucks sua vida mudou... Elas nunca me contaram a história por eu ser nova demais para isso. Injusto, já tenho 16 anos e já sei dirigir! Pena que perdi o contato com a minha irmã. , ainda tenho contato com ela, pelo menos ela... Só que ela não me conta o ocorrido, ela sempre muda de assunto ou diz que sou nova demais para saber ou até mesmo que eu não entenderia porque é um assunto de adulto.. Por favor, né? Sou mais adulta que a e a minha irmã juntas! Se bem que a minha irmã não é nada adulta e a também não...
- Sim, sabe, sinto falta da minha irmã e das amigas loucas dela, elas sempre foram especiais para mim, elas me ajudavam sempre que eu precisava e tudo o mais! - falei, lembrando dos dias chuvosos. Aquela chuva me faz falta... Não podia sair de casa por ter apenas 14 anos e ser muito nova, minha irmã cancelava saídas com o namorado e outros amigos para ficar comigo em casa ou até de vez em quando ela saía e me deixava com a , a ou a , já que minha mãe inventava de ir ao supermercado quando chovia, porque não tinha muito trânsito, já que era dia de “céu-vai-cair”, ela ia e eu ficava sozinha. PARA ISSO EU SOU ADULTA! Saudades da comida dela, a e as meninas também cozinham, mas sinto falta da comida da mamãe, aquela comida feita com todo o amor e carinho. Agora moro com a minha 2° mãe, a tia Marie, ela é incrível, cozinha MUITO bem, mas nada supera a comida da mãe da gente!
- Mas agora você tem a mim! E não perdeu contato com a . Vocês podem combinar de se encontrar, você vai pra Roma ou ela vem pra Vancouver! - ela disse com a maior calma e como se isso fosse super fácil... Só que não era...

Capítulo 2

’s POV
Estados Unidos - Los Angeles

Legal... Vamos lá... "Eu amo Los Angeles! Eu amo Los Angeles! Eu.." EU QUERO VOLTAR PRA CASA!
- Hey! - Danny surgiu ali de meu lado.
- Oi! - gritei no ouvido dele.
- Não precisa gritar... Eu to aqui do seu lado, viu?
- Own, que fofo você!
- Vamos ao jogo de basquete terça?
- Quem contra quem? Não vai me dizer que são os mesmos times de sempre - fiz uma careta.
- Pare com isso, vamos, vai ser muito legal!
- São os mesmos times, né? - falei, fazendo uma cara de tédio.
- NÃO - ele gritou no meu ouvido, levantou as mãos para o alto e começou a balançar. Imitei-o.
- Então qual é? - perguntei entediada.
- Inglaterra contra Canadá! Esqueci o nome dos times, só sei que vai ser aqui! - ele disse confuso.
- EU VOU - disse, levantando e gritando como se quisesse que o mundo todo ouvisse.
- YEAH! - Danny levantou e começou a pular junto comigo. Parecíamos dois loucos, mas estávamos felizes!

Finalmente é o dia do jogo, pode até parecer um mísero jogo de basquete, só que para mim, é muito mais que isso. Sinto falta do meu país, sinto falta das minhas amigas, sinto falta da , só ela me entendia... Será que alguma das meninas vai vir a este jogo? Eu não tenho contato com nenhuma delas, nem com a , a , a e a ... Estamos espalhadas pelo mundo, será que alguma vai vir para LA para ver o jogo?
Me arrumei para ir com o Danny, vamos no carro dele. Assim que ele chegou, fomos para o estádio... O local estava lotado, parecia um formigueiro, era tanta gente e...
- DANNY, DANNY, OLHA ALI - comecei a gritar e apontar para o pontinho castanho que tentava vagar pelo grande local ao lado de uma ruiva alta.
- QUE, QUE, QUE FOI, LOUCA? - ele começou a olhar em volta tentando procurar quem era.
- Você viu quem era, Danny? - falei super mega hiper feliz.
- Muito possível ver com você me chacoalhando... - ele bufou.
- Seu chato... Era a - falei super animada.
- Você deve estar louca, em mais de 200 países ela vai vir justo pra LA?
- Nada é impossível! - falei e entramos no estádio.
Sentei-me na cadeira 207 e Danny na 208, assim que vi quem se sentou ao meu lado, gelei...
’s POV
A vida da gente nunca escolhe quando vai mudar. Arrumei-me, coloquei uma bata branca com um shorts jeans e uma sapatilha, algo básico para um jogo de basquete.
- Tá pronta, lesma fashion?
- Quase Nag! - falei para Jessica Nagshita, minha amiga japonesa. Sim, estou vivendo no Japão, mas estamos de férias em LA!
- Não me chama pelo sobrenome que eu não gosto! - ela fez bico.
- Abre esses olhos, dear - falei, abraçando-a.
- Vamos - ela me puxou até seu carro e fomos até o estádio.
Fiquei procurando minha cadeira... "206, 206, 206" e quando achei, gelei. Será que era ela mesmo? Acho que sim, porque ela paralisou, assim como eu, quando me viu...
- , é você? - perguntei assim que descongelamos, literalmente.
- eu não acredito... É você... EU... EU NÃO ACREDITOO! QUE SAUDADES, AMIGA! - e lá vai ela com seu famoso escândalo, ai Jesus, que menina escandalosa.
- Vejo que a madame andou aprontando - falei, referindo-me ao menino muito lindo ao seu lado.
- ELE? - arregalou seus olhos castanhos e começou a rir, eu fiquei com a maior cara de bunda.
- Er... Eu não sou o namorado dela, sou o melhor amigo. Prazer, Danny - o menino incrivelmente bonito disse.
- , mas pode me chamar de ! - respondi com um sorriso sincero. Até que a Jess decide "brotar" do meu lado e me dar um baita de um susto. Quem nesse mundo diz baita hoje em dia?
- Ela é a Jessica, ou Jess, minha melhor amiga que não fala inglês, só japonês - apresentei Jess e traduzi o que havia acabado de falar. Pois é, Jess não fala inglês nem no Japão e nem em solo americano, lindo isso, não? Só que meu sotaque britânico ainda está presente então é fácil me diferenciarem!
- Não posso perder o contato, me passa teu celular, baby! - disse enquanto assistíamos ao jogo que estava 1 X 0 para os americanos. Obviamente, até porque esses aí jogam basquete desde que nasceram!
- Claro - passei meu número e continuamos a assistir a partida.

Capítulo 3


’s POV
Eu quero ir pra casa, sinto falta dos meus pais, será que eles estão bem? Será que eles não desconfiaram que eu e a não voltamos mais para casa? Será que eles ainda acham que eu estou morando com a minha irmã pelo fato da escola ser mais perto? Já se passaram dois anos e acho bem difícil que eles tenham nos esquecido, mas não duvido!
- Gorda, levanta desse sofá, larga esse sorvete e vem que eu ainda tenho que te ajudar a fazer as malas! Olha, pra falar a verdade, não gosto de saber que vou te perder em três dias e talvez nunca mais te veja, sua gorda! - Kate disse, puxando-me pelos braços e me empurrando até o quarto para arrumar as malas. Vou voltar para a Inglaterra, mais especificamente para Londres. Não vou para a Itália ou para minha cidade natal, Wholverhampton! Nasci na Itália, vivi minha vida toda em Wholver e agora vou para Londres! Vou sentir saudades da Kate. Antes de ir para Londres vou para Paris, porque eu não sei onde irei ficar, apenas ela que sabe, então todas as meninas embarcarão para Paris em três dias e iremos para Londres!
~Três dias de despedidas depois - vindo de todas as meninas e seus amigos - hora do embarque~
Me encontrava no aeroporto agora, arrumada, pronta para viajar... Paris, aí vou eu! Não sei francês mas vou sobreviver... COMIDA! Sim, estou com fome e, sim, eu gosto de comida francesa.
- Bom, aqui é o adeus! - Kate disse, deixando uma lágrima cair de seus grandes olhos azuis, que agora estavam vermelhos devido as muitas lágrimas que deles saiam.
- Fica assim não minha Belieber favorita... Eu vou voltar. tá: Se não voltar, eu te levo pra Londres! - falei, abraçando a minha nova irmã!
- Eu não quero que você vá, gorda... Eu quero a minha gorda aqui comigo, reclamando que em dois anos não viu o Justin e nem a Carly Rae na rua!
- E ai deles se eles aparecerem bem na minha despedida - falei, secando as minhas e as lágrimas dela.
- Me ligue todos os dias - concordei com a cabeça - me mande mensagens de bom dia, boa tarde e boa noite. Nunca se esqueça de mim, revele todas as nossas fotos e monte um mural, não me troque por qualquer britânica, apenas as tuas amigas e a tua irmã - concordei - entre no skype todos os dias que você puder! NUNCA me deixe desinformada ou sem saber de ti, viu gorda? - concordei e comecei a chorar.
Kate me abraçou, um abraço de irmã mesmo, aquele abraço que fortalece a gente, que nos faz sentir melhor...
- Chamada para o voo 485 com destino a Londres. Please go to the gate 6! - a mulher da recepção avisou.
Afastei-me de Kate, olhei em seus olhos e lhe abracei novamente. O que seria de minha vida agora sem a minha pantera cor-de-rosa?
- Bem, vejo que é a minha deixa... Não quero que você vá, mas é a sua vida! - Kate disse sorrindo sinceramente.
- Tchau, minha pantera cor-de-rosa! - falei.
- Tchau minha gorda!
Embarquei no avião, lá vamos nós.. Paris, ai vou eu!

Capítulo 4


’s POV
A vida da gente nunca escolhe quando vai mudar. Me arrumei, coloquei uma bata branca com um short jeans e uma sapatilha, algo básico para um jogo de basquete.
- Tá pronta, lesma fashion?
- Quase, Nag! - falei para Jessica Nagshita, minha amiga japonesa. Sim, estou vivendo no Japão, mas estamos de férias em LA!
- Não me chama pelo sobrenome que eu não gosto! - ela fez bico.
- Abre esses olhos, dear - falei, abraçando-a.
- Vamos - ela me puxou até seu carro e fomos até o estádio...
Fiquei procurando minha cadeira... "206, 206, 206" e quando achei, gelei. Será que era ela mesmo? Acho que sim, porque paralisou, assim como eu, quando me viu...
- , é você? - perguntei assim que descongelamos, literalmente.
- eu não acredito... É você... EU... EU NÃO ACREDITO! QUE SAUDADES AMIGA! - e lá vai ela com seu famoso escândalo. Ai, Jesus, que menina escandalosa...
- Vejo que a madame andou aprontando - falei, referindo-me ao menino, muito lindo, ao seu lado.
- ELE? - arregalou seus olhos castanhos e começou a rir. Eu fiquei com a maior cara de bunda
- Er... Eu não sou o namorado dela, sou o melhor amigo. Prazer, Danny - o menino incrivelmente bonito disse.
- , mas pode me chamar de ! - respondi com um sorriso sincero. Até que a Jess decide "brotar" do meu lado e me dar um baita de um susto.E quem nesse mundo diz "baita" hoje em dia?
- Ela é a Jessica, ou Jess, minha melhor amiga que não fala inglês, só japonês - apresentei Jess e traduzi o que havia acabado de falar. Pois é, Jess não fala inglês nem no Japão e nem em solo americano. Lindo isso, não? Só que meu sotaque britânico ainda está presente então é fácil me diferenciarem!
- Não posso perder o contato, me passa teu celular baby! - disse enquanto assistiamos ao jogo que estava 1 X 0 para os americanos, obviamente, esses aí jogam basquete desde que nasceram!
- Claro - passei meu número e continuamos a assistir a partida.
’s POV
Consegui! Consegui o contato com todas as meninas, agora elas tem que vir para Paris, onde eu estou!
Bom, vamos começar a lista para os seguranças reconhecerem elas no aeroporto... Escrevi, obviamente, em frânces! Sou a única que está em "casa".
Peguei um papel e comecei a escrever as características das meninas para que os seguranças não se confundam!
(Vancouver - Canadá) cabelo cacheado castanho, olhos verdes;
(Tókio - Japão) cabelo liso loiro, olhos castanhos;
(Los Angeles - EUA) cabelo liso castanho, olhos castanhos;
(Rio de Janeiro - Brasil) cabelo cacheado loiro, olhos verdes;

Coloquei junto ao papel uma foto de cada uma delas com o nome atras, espero que eles não confundam.
Levantei da cadeira e fui para a cozinha procurar algo para comer. Estava faminta e as meninas chegariam amanhã. Tenho que arrumar a casa para elas.
Prendi meus cabelos ruivos em um coque mal feito, deixando a franja de lado, e peguei uma maçã, sou um ótimo exemplo. Comecei a varrer a casa, que coisa chata. Liguei o som e coloquei para tocar End of Time da Beyoncé , como eu amo essa música.
Come take my hand
I won't let you go
I'll be your friend
I will love you so deeply
I will be the one to kiss you at night
I will love you until the end of time

Comecei do meu quarto e fui para o quarto que será das meninas. O quarto possuia duas beliches. Era um quarto grande, seria difícil de limpar e manter arrumado.
I will be your baby
Promise not to let you go
Love you like crazy
Say you'll never let me go
(4x)

Continuei varrendo o 2° andar ao som da música animada.
Take you away from here
There's nothing between us but space and time
I'll be your own little star
I'll be shining your world
In your own little universe
I'll be your girl

Assim que terminei de varrer comecei a tirar o pó dos móveis dos quartos e dos móveis da sala. Que casa suja, como eu vivo aqui?
Come take my hand
I won't let you go
I'll be your friend
I will love you so deeply
I will be the one to kiss you at night
I will love you until the end of time

Estava terminando de passar o pano quando a campainha toca, corri para atender.
I will be your baby
Promise not to let you go
Love you like crazy
Say you'll never let me go
(4x)

Assim que abri encontrei minha prima, Marie La Varrous. Ela AMA Beyoncé.
- Baby, come on
get up on this
Show me that you really want it
I wanna be the one to love you
Baby lets go (Let's go)
I wanna provide
this loving that you're giving
I ain't frontin' on this love
can you you let me love you from your head to toe
Baby let's go - ela continuou a música me dando um abraço.
- Bonjour mon cousin - falei. Ela fala inglês, mas gosto de conversar com ela em frânces. Já tentei ensinar as meninas, mas elas são muito lentas.
Desliguei a música, ouvindo um suspiro de Marie.
- Quer ajudar a sua cher cousin a arrumar a casa para as amis fous que virão amanhã? - falei.
- Oui!
Ela correu até a lavanderia e pegou algumas coisas que ela comprava e eu nunca usava, correu para o andar de cima, desaparecendo de minha vista. O que ela vai aprontar dessa vez?
Decidi fazer algo para comermos, já que quando terminarmos de limpar, vamos estar com fome e ainda terei que ir ao supermercado comprar comida, afinal, a minha gorda iria vir também, né?!
Comecei a procurar uns ingredientes quando achei uns macarões escondidos na geladeira. Verifiquei se estavam comestiveis. Comprei eles ontem de manhã, então dá para comer. Coloquei eles em um prato, peguei dois copos e coloquei suco de laranja neles, com duas pedras de gelo, do jeito que eu e Marie gostamos.
Logo Marie desceu. A casa estava brilhando. Esqueci de comentar que eu estava jogada no sofá dormindo quando ela me acordou. Comemos e ficamos jogando conversa fora, falando da escola, das minhas amigas doidas e tudo mais. Marie foi embora e eu fui dormir, de novo.
’s POV
Depois do jogo, eu e a document.write(Bella) continuamos mantendo contato. Assim que cheguei em casa vium e-mail da... !
Abri o email que dizia para comprar a primeira passagem para Paris, que todas as meninas iriam ir e que um segurança de sua confiança estaria nos esperando. Obviamente não acreditei, mas quando reconheci o famoso apelido que criamos para ela, tudo estava bem... Bear...
Fiz as minhas malas e liguei para a para saber se ela tinha recebido um email da , e ela recebeu. Chamei ela para comprar as passagens, Danny e Jess foram conosco, fomos no Starbucks e nos despedimos dos dois, já que amanhã temos que ir para Paris!
Acordei no dia seguinte com uma fome gigante, corri para a cozinha, só que a escada me ama e decidiu me roubar um beijo...
Tomei café e me arrumei, tinha que passar buscar a comments powered by Disqus



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