Trick Or Treating. The Dark Side Of Sex
Autora: Anny Judd
Beta-reader: Bia


- Ah, ! Vamos lá, vai? Por favor!
- Nem vem, .
- Qual o problema?
- Você tá ligada que já temos 17 anos e estamos indo pra faculdade, né?
- E que mal há nisso?
- , entende. Só crianças saem pra pedir doces em noite de Halloween.
- Na na não. Vamos nos divertir um pouco. Não precisamos ficar aqui. Vamos ao outro lado da cidade, pedimos alguns doces e depois podemos procurar alguma festa pra encerrarmos a noite.
- Adianta discutir com você?
- Não mesmo.
- Ok. Então eu vou. – me rendi a tanta insistência da minha irmã. O que está se passando aqui é o seguinte: é noite de Halloween e a louca da minha irmã gêmea quer porque quer sair por aí como se tivéssemos 7 anos de idade pra pedir doces. Bem, nós somos gêmeas, mas não idênticas, entende? Ela tem os olhos que são de um verde água profundo. Os olhos mais lindos que eu já vi. Enquanto os meus são azuis. O cabelo dela é castanho claro ondulado e na altura dos ombros, enquanto o meu é mais escuro e também ondulado e, ao contrário da minha linda irmã que resolveu cortá-lo, meus cabelos caíam em ondas até abaixo da minha cintura. Mas, voltando ao tema inicial... agora, estou eu aqui, dentro do carro, dirigindo até o outro lado da cidade à procura de uma festa. Mas não sem antes darmos uma de criança e pedir doces em algumas casas. Eu mereço.
- , não era pra rua estar cheia de gente e crianças fantasiadas pedindo doces?
- Calma, . Ainda são oito da noite.
- É sério. Vamos voltar, vai. Isso tá sinistro e eu tô com um pressentimento ruim.
- Você e esses seus pressentimentos. – ela falou, rolando os olhos. Eu realmente não estava gostando do clima daquele lugar. - Para aqui, mana. Essa rua parece legal. – ela falou animada e, assim que estacionei, ela deu um pulo pra fora do carro. Eu posso saber o que fiz pra merecer isso? Saí atrás dela, conseguindo acompanhá-la. Estávamos cada uma com um caldeirão nas mãos pra colocar os doces que receberíamos, se é que receberíamos algum. Ela parou em frente à primeira casa e tocou a campainha.
- Eu tô me sentindo uma puta. – reclamei, por causa da minha fantasia. – E você também deveria se envergonhar. Onde você comprou essas fantasias? Num sex shop?
- Relaxa e curte, mana. – ela falou, mais animada do que eu gostaria. – É Halloween. E não, eu não comprei num sex shop. Comprei numa loja de fantasias normal e a minha não está tão escandalosa.
- Obrigada por dizer que eu estou.
- Eu não falei isso, eu só... – mas fomos interrompidas pela porta, que se abriu minimamente, e pude ver os olhos de uma senhora por trás da mesma. - Doces ou travessuras? – falou, com jeito de criança. Achei que a senhora ia nos expulsar, mas ela deu um sorriso que eu deduzi um pouco nervoso e depositou alguns doces em nossos caldeirões. – Obrigada. – minha irmã falou e saímos de lá caminhando até a próxima casa.
- Você viu a cara daquela mulher?
- O que tem demais?
- Não sei, ela parecia... assustada.
- Não viaja, . Anda. É a sua vez. – ela falou e isso se repetiu em mais umas quinze casas. fazia questão de que revezássemos parar pedir os doces. Mas eu não estava gostando nada, nada do clima daquele lugar. As pessoas pareciam assustadas, nervosas e nos olhavam como se fôssemos duas loucas por estarmos sozinhas na rua pedindo doces. Vez ou outra, as luzes dos postes piscavam e algumas se apagavam. Podia jurar que estávamos sendo observadas, mas quando olhava pra trás, não encontrava nada.

Estávamos em outra rua, distante do carro, diga-se de passagem, e eu continuava com essa sensação esquisita. ia na frente, parecendo uma cabra de tão saltitante que estava. Olhei pra trás e me deparei com uma nuvem de fumaça que vinha avançando em nossa direção rapidamente. Comecei a me desesperar e me virei pra frente pra começar a correr, mas acabei esbarrando em um homem que estava em pé, de frente pra mim. Não pude deixar de soltar um grito de horror quando vi o rosto daquele homem todo deformado e faltando alguns pedaços. Fechei os olhos e abri ao mesmo tempo, apenas me olhava assustada.
- O que foi criatura?
- Você não viu?
- Viu? Viu o quê?
- , vamos embora, por favor.
- Já estamos quase no final da rua. Assim que terminarmos nós vamos. Eu prometo.
- Tá. Mas fica perto de mim. – fomos em mais algumas casas e eu estava mais calma, só um pouco, já que as pessoas continuavam abrindo minimamente as suas portas e nos olhavam assustadas. Finalmente chegamos à última casa. Não era uma casa qualquer. Ao olhar pro portão de entrada, senti como se estivesse entrando na própria Rose Red. O portão estava aberto e logo entramos, chegando rapidamente à porta e tocando a campainha. Logo na entrada, já podia se ver a decoração, que na minha opinião estava realmente bonita. Era a minha vez de falar, mas quando a porta foi aberta eu simplesmente travei. Um rapaz que aparentava ter nossa idade abriu a porta e ficou nos encarando. Ele estava fantasiado de Fantasma da Ópera e estava simplesmente lindo! Não! Ele era lindo e muito sexy!
- É... – tentei fazer com que minha garganta emitisse algum som, o que foi uma tentativa falha.
- Doces ou travessuras. – se adiantou, vendo que da minha boca não sairia um “a” sequer. O garoto deu um sorriso malicioso, olhando-me dos pés à cabeça.
- Com certeza travessuras. – respondeu e eu corei violentamente. – Sou o .
- . – consegui responder. – E essa é minha irmã, .
- É um prazer enorme conhecê-las. Tô dando uma festinha. Gostariam de entrar?
- Adoraríamos. – minha irmã se adiantou. Filha de uma mãe. Ela me prometeu que iríamos embora depois dessa casa. Sempre adiantada. Não é à toa que nasceu oito minutos antes de mim. Nossa mãe falou que era pra eu ter nascido primeiro, mas a se apressou e passou na minha frente, fazendo-me assim esperar oito minutos. Entramos na gigantesca casa, que é até um pecado chamar aquilo de casa, e fomos caminhando por um corredor que estava com uma bela decoração até chegarmos a uma espécie de salão, onde fora dividido e de onde tinha uma enorme e linda pista de dança com uma decoração esplêndida! Pude ver um bar no canto e do outro lado uma mesa de som que era ocupada por um DJ. Senti apertar minha cintura.
- Fique à vontade, eu já volto, lindinha. – olhei pro lado e o vi saindo pra algum lugar. Não me importei e fui até o bar, sentando-me no banco e pedindo uma bebida qualquer. Logo o barman me entrega o copo e eu dou um grande gole, que desceu feito fogo pela minha garganta.
- O que é isso? – perguntei.
- Uma mistura de tequila, vodca e algumas outras coisinhas. – o barman me respondeu e saiu, indo atender outras pessoas. Fiquei lá por algum tempo (lê-se: muito tempo), até que sinto um par de mãos em minha cintura.
- Está gostando da festa? – pergunta no meu ouvido e me virei pra encará-lo.
- Sozinha, mas estou. – falei me aproximando e sussurrando em seu ouvido também. Em seguida dei uma leve mordida e o senti estremecer e apertar mais minha cintura.
- A fim de dançar?
- Por que não? – respondi, pegando em sua mão e o puxando comigo pra pista de dança. Não consegui identificar a música, já que meus pensamentos foram bloqueados pelos doces lábios de na minha boca.

Ficamos nos beijando até nossos pulmões reclamarem por falta de ar. Nos separamos e logo se apossou do meu pescoço e decote, descendo uma de suas mãos pela abertura do meu vestido e tocando minha intimidade por cima da calcinha. Logo ele adentrou a mesma e penetrou dois dedos na minha intimidade. Soltei um gemido em seu ouvido. Não conseguia raciocinar que estava numa festa onde havia várias pessoas ao nosso redor. A única coisa que eu pensava e sentia eram as mãos de se movimentando dentro de mim. De repente, as luzes começaram a piscar e uma névoa invadir o lugar, fiquei estática e o me olhou assustado, tirando seus dedos de dentro de mim.
- Ah não! Na minha festa não! – ele grunhiu.
- O que tá acontecendo, ? Cadê a minha irmã? Cadê a ? – eu perguntava desesperada.
- Vem comigo. – ele me puxou e saímos correndo e subindo um lance de escadas e entrando em seguida em um quarto e fechando a porta. – Fique aqui. Eu já volto.
- Não, ! Eu quero saber o que tá acontecendo. EU QUERO A MINHA IRMÃ, CARAMBA!
- , se acalma. Eu vou atrás da .
- Me fala o que tá acontecendo.
- É uma maldição.
- O quê?
- Todo Halloween essa névoa aparece e sempre acaba levando pessoas consigo.
- Co... como? – perguntei. – Como assim? As pessoas somem do nada?
- Não entendo porque é esse bairro. Não faço ideia do que aconteceu aqui pra acontecer isso todo ano. Mas eu já perdi dois amigos assim.
- Não podemos fazer nada? – ele balança a cabeça negando.
- SOCORRO!!!
- É a !!! – falei desesperada, abrindo a porta e correndo ao seu encontro enquanto me seguia. Cheguei a tempo de ver a grande névoa escura puxar minha irmã e a mesma não cair no chão. Ela olhou pra mim com os olhos marejados.
- ... – foi a única coisa que ela falou e a névoa a sugou.
- !!! – gritei desesperada e corri ao encontro da névoa. Mas fui impedida pelos braços de me segurando pela cintura. – ME LARGA! EU VOU BUSCAR A MINHA IRMÃ!
- VOCÊ NÃO PODE IR! VOCÊ VAI DESAPARECER COMO OS OUTROS E NÃO VAI PODER VOLTAR!
- E VOCÊ ACHA MESMO QUE EU VOU DEIXAR MINHA IRMÃ LÁ? – gritei me desprendendo do abraço do e corri de encontro com a névoa, que logo me engoliu e fui tomada por uma enorme escuridão.

(...)

Parecia que eu estava em outro mundo. E estava. Era um lugar escuro e vazio, não se via ou se ouvia ninguém.
- ! – comecei a chamar. – Mana, não me deixa aqui. Cadê você? – comecei a correr, mas quanto mais eu corria parecia que continuava parada, pois a paisagem não mudava. Só percebi que chorava quando minha visão ficou embaçada pelas lágrimas. Não conseguia mais correr, então simplesmente caí de joelhos e deixei que as lágrimas me tomassem. De repente ouço um barulho e levanto minha cabeça, podendo ver que uma pequena luz aparece no horizonte. – Mas o que é isso? – falo pra mim mesma me levantando e indo em direção a mesma. Quanto mais vou me aproximando, consigo ouvir vozes, só não conseguia entender o que falavam. Olho para o lado e vejo um velho sentado em uma pedra. – EI! – gritei pra ele e quando o mesmo levantou seu rosto pude perceber que era o mesmo homem que eu havia me encontrado na rua, pouco antes de chegar à casa de . – Quem é você e o que quer? – pergunto firme.
- Quem eu sou? – ele repete e dá uma risada. – Eu não sou ninguém importante. – abri a boca pra falar, mas ele me interrompeu. – E o que eu quero? Ah, isso é mais fácil. Quero vingança.
- O que essas pessoas fizeram a você pra que quisesse vingança?
- Você faz perguntas demais, mocinha. Está fantasiada de quê? Bruxa? Não manche o nome das bruxas vestindo-se e agindo desse jeito. – ele falou num tom de voz que eu deduzi ser desprezo.
- O... o que você quer? – voltei a perguntar e ele abriu um sorriso que eu julguei ser demoníaco.
- Eu já falei... vingança. Quero matar todas essas pessoas.
- Mas por quê?
- Por destruírem a minha vida, a minha casa, a minha família. – ele pareceu pensar e começou a falar. – Eu vivia no seu mundo, naquele bairro, mais precisamente. Morava com minha mãe, que era uma pessoa maravilhosa. Eu tinha amigos, mas depois descobri que tinha poderes, não qualquer poder, eu era um bruxo. Um bruxo muito poderoso. Meus amigos se afastaram de mim, me julgaram estar louco. Ninguém queria chegar perto de mim. Passei muito tempo assim e minha mãe sempre sendo descriminada em todos os lugares que ia. Até que um dia me viram fazendo magia no quintal da minha casa e chamaram o hospício. Me levaram a força e me trancafiaram lá. Passei anos convivendo com pessoas loucas e desiquilibradas enquanto minha mãe definhava de desgosto dentro de casa. Ela não comia, não bebia. Morreu sozinha dentro de casa e só depois de alguns dias, quando seu corpo já estava fedendo e se decompondo, foi que chamaram a polícia. Eu não estava lá para ajudá-la. Para evitar que isso acontecesse. Jurei me vingar pelo que fizeram a minha mãe e, em uma noite no meu quarto lá na clínica, eu me envolvi em um pacto de magia negra com uma voz do submundo que me prometeu liberdade e vingança. Mas em troca eu teria que viver nesse mundo pra sempre. Agora, quero matar todos que fizeram isso a minha mãe e a mim. Sabia que queimaram a casa que eu morava? – enquanto ele falava eu apenas ficava prestando atenção. Pude ver que ele não era tão velho assim, devia ter no máximo 25 anos.
- Você não pode fazer isso. São pessoas inocentes.
- NÃO, NÃO SÃO! – ele gritou me assustando.
- Ok, que seja. Cadê a minha irmã?
- Quem entra aqui não sai mais. Você e sua irmã pertencem a esse mundo agora.
- CADÊ MINHA IRMÃ, SEU DESGRAÇADO?
- Por aí! – ele deu de ombros, não se importando. Eu estava me sentindo cada vez mais com menos medo e mais revoltada com toda essa situação. Eu precisava fazer alguma coisa.
- ! – ouvi a voz de . E rapidamente me virei.
- O que tá fazendo aqui?
- Vim atrás de você. Não sabe o quanto demorei pra te achar!
- Não pode ser! – o homem fala e olho rapidamente pra ele, vendo o seu semblante de puro horror. – São vocês! – ele volta a falar e é aí que eu não entendo mais nada.
- É a gente o quê? – pergunta.
- Não podem ficar juntos! – ele esbravejou e me puxou pra perto dele, segurando forte em meu braço.
- Larga ela! – falou, com ódio na voz.
- Troque de lugar com ela. – ele o desafiou. – Assim eu liberto ela e a irmã.
- Feito. – respondeu e eu me apavorei. Ele não podia se sacrificar por mim.
- NÃO! , não! – na mesma hora o homem me soltou e uma nuvem negra foi se aproximando de e o prendendo como correntes eu comecei a chorar desesperada. Ele apenas sorriu pra mim. – , não! Por favor, não. – eu chorava incontrolavelmente. – Eu te amo, não me deixa sozinha. – não senti aquelas palavras saindo da minha boca, mas elas simplesmente fluíram. Não era possível que eu estivesse falando isso se eu o conhecia há apenas algumas poucas horas. De repente a nuvem se foi e o caiu fraco no chão. Corri até ele e coloquei sua cabeça em meus braços. – O QUE VOCÊ FEZ COM ELE? – gritei.
- Ele já tá se recuperando, sua vagabunda. A nuvem negra só o estava enfraquecendo e sugando a sua alma. Só isso.
- SÓ ISSO SEU, LOUCO PSICOPATA? , fala comigo.
- Repete. – ele me diz.
- O quê?
- O que você acabou de me falar. – ele fala, olhando pra dentro dos meus olhos.
- Não te conheço nem a um dia, mas não sei o que deu em mim. Eu só senti que precisava falar ou morreria. Eu te amo, . – repeti e ele abriu um enorme sorriso.
- Seria estranho se eu dissesse que também te amo?
- PAREM COM ISSO VOCÊS DOIS! – o velho gritou desesperado e eu pude ver que começava a clarear mais o lugar. Então ele acabou falando tudo de uma vez. – Será que vocês não veem? São vocês quem a sombra me falou. Almas gêmeas, o destino de vocês já foi traçado. – sorri abertamente com aquilo.
- Então quer dizer que o meu amor e do está acabando com você? Sabe por que isso? Porque você não quis se libertar, quis viver nas trevas, onde só existe ódio, tristeza e vingança. Já ouviu falar que o amor é mais forte do que tudo? Você não é nada, ouviu bem? NADA! – gritei mais alto e ele também gritou, sendo tomando por uma forte luz que de tão forte acabei fechando os olhos. Quando os abri, estava no corredor da mansão do . Olhei pra ele, que ainda estava com a cabeça no meu colo e me encarava boquiaberto.
- Você... você conseguiu. – ele falou abobalhado.
- Eu consegui. – repeti para mim mesma, suspirando aliviada. Ele se levantou e me abraçou. – Preciso procurar minha irmã. – falei me desvencilhando dos seus braços e me levantando, sendo seguida por , que logo segurou em minha mão. – ! – a encontrei caída, desmaiada.
- O que aconteceu? – ela perguntou enquanto eu me abaixava em sua frente, ajudando-a a se sentar.
- Nada. Tá tudo bem agora. Vamos pra casa? – falei me levantando junto com ela.
- A festa já acabou? – ela olhou pros lados vendo a bagunça e mais ninguém na festa.
- Já sim. Você não lembra de nada? – perguntei desconfiada a vendo balançar a cabeça negativamente. – Acho que você bebeu demais. Vamos. Abracei-a e me encaminhei pra porta de entrada da grande casa. – Obrigada por tudo, . – falei e me despedi dele com um leve selinho.

1 ano depois...

- Feliz Halloween!
- Pra você também. E... feliz um ano de namoro. – me abraçou e me beijou.
- Então... doces ou travessuras? – perguntei maliciosa.
- Hmm... ele pensou e abriu um sorriso um tanto quanto pervertido. – Travessuras, com certeza. Muitas travessuras. – então me puxou pra dentro de casa e me encaminhou pro seu quarto.

FIM.



N/A: E aí galera? Bem, se você leu isso até o fim considere-se um vencedor! E uma pessoa de muita paciência. Kkkkkkkkkkkk não ficou inteiramente como eu queria, mas o prazo estava acabando e eu precisava terminar logo. Mas espero que tenham gostado, pelo menos um pouquinho que seja! Quero agradecer a minha amiga Duda, por ter feito essa capa que eu achei linda! E também por me ajudar nas ideias do que colocar nessa fic. Eu realmente tava com medo de ficar empacada. A todas as minhas amigas que como são muitas não vai dar tempo de citar uma por uma aqui, porque eu ainda tenho que betar essa fic e mandar ainda hoje! LOL mas enfim... obrigada por tudo gente, de verdade! E um obrigada mais que especial a você que leu firme e forte até o fim! Beijudds com sabor de paçoca ^^

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