A Gift to Me, to You, to Us by Cah, Feh e Beli A Gift To Me

A Gift to Me, to You, to Us

by Cah, Feh e Beli




Cap.1

Faltavam poucos minutos para as dez, e a maioria das lojas de departamento de Londres já estavam fechando quando quatro garotos entraram, acompanhados por suas irmãs, em uma delas. Estavam todos molhados por causa da chuva forte que caia ao lado de fora.
- Poxa, Harry, te falei para virmos mais cedo. – queixou sua irmã, , tremendo de frio.
- Larga de ser chata. A culpa é do Danny que demorou um século para se arrumar.
- Vocês querem parar de perder tempo com essa briga ridícula? E vamos comprar logo o presente do James – falou Tom se irritando.

- Não acredito que fui forçada a sair de casa a essa hora para escolher o presente de aniversário do James! – disse revirando os olhos para o irmão.
- Eles são super amigos e precisam de NOSSA ajuda para comprar presentes. – falou olhando alguns CD's.
- , música já está batido, vê outra coisa. – disse Dougie puxando a irmã para outra sessão.
- Que tal DVD? – sugeriu . – Só não me venha com “De Volta Para o Futuro”. – completou vendo o irmão pegar o filme.
- Ok, , não falei nada. – disse Danny colocando o DVD no lugar.

As meninas se afastaram para ver algumas roupas, enquanto os meninos ficaram observando de longe.
- Alguém me fala quando elas cresceram tanto? Juro que não percebi. – disse Tom olhando rir.
- Somos dois. Até pouco tempo as via como molecas de “maria chiquinha”. – falou Dougie um pouco confuso ao se deparar analisando .
- É, dudes, temos que cuidar de nossas irmãs, elas cresceram. – disse Harry sem tirar os olhos de .
- E ficaram muito gatas. – completou Danny ficando rosado ao ver seu olhar cruzar com o de .

- Gente, eu quero ir ao banheiro. Estou super apertada. – disse alguns minutos depois.
- Não dá para esperar? Ainda não escolhemos os presentes e a loja está para fechar. – falou vendo alguns perfumes.
- Não, estou quase explodindo. – disse a menina se contorcendo.
- Ok. Se uma vai, todas vão. – falou .
- Vou avisar aos garotos, se não eles acabam nos esquecendo. – disse correndo até os quatro que se distraiam com alguns instrumentos.


Cap.2

- Vamos logo, , não demora. – gritou batendo na porta do banheiro.
- Acho que não teremos tempo de escolher nada. – falou se olhando no espelho.
- Pegamos qualquer coisa e pronto. O amigo é deles, eles que se virem. – falou dando de ombros.
- Aliviou. – disse saindo do boxe com o olhar feliz.
- Aleluia! Podemos ir? – perguntou , abrindo a porta do banheiro.
- Ei, espera, também estou apertada. – disse , fazendo as outras reviraram os olhos, impacientes.

- A loja vai fechar e as garotas não saem da birosca do banheiro. – disse Harry vendo os últimos clientes saírem pela entrada principal.
- Quer saber, vamos levar isso aqui. – disse Danny jogando meias, boxes, guia de culinária para massas e várias palhetas no carrinho.
- Vamos chamá-las então. – falou Tom se encaminhando até o banheiro.
- Hey, dude, elas estão em um banheiro feminino. – disse Dougie, segurando Tom pelo ombro.
- E nós estamos com pressa. – disse o outro sem se importar.


Cap.3

- Pronto, podemos ir. – falou fechando o zíper de sua jeans.
- Finalmente! – falaram as outras ao mesmo tempo em que a porta abria e os meninos entravam.
- Que demora é essa? – perguntou Harry sem perceber os olhares de fúria das garotas.
- O que vocês estão fazendo aqui no banheiro FEMININO? – perguntou , vermelha.
- Hellooooo, viemos buscar vocês. – disse Danny batendo o pé no chão.
- Piraram, foi? – perguntou , zangada. – O quê as outras pessoas vão pensar?
- Nada, pois as outras pessoas já foram. – gritou Dougie.
- Vocês pelo menos escolheram os presentes? – perguntou .
- Pegamos qualquer coisa. Compensamos no Natal – disse Tom.
- Ótimo. Então vamos logo. – falou , irritando-se.
- Ei, espera aí. E se tiver alguém olhando? – perguntou Harry, olhando para a porta.
- Ah, vocês geeeelam? – zombou .
- Agora se virem. – riu .
- Deixa de ser chata, mana. Ajuda a gente, vai. – pediu Harry.
- Eu vou, não podemos perder mais tempo aqui. – disse colocando a cabeça para fora do banheiro. – Gente, temos um probleminha.
- O que foi dessa vez? – perguntou Tom.


Cap. 4

- Está tudo escuro.
- O que? – perguntaram os outros sete se jogando pela porta e caindo no chão.
- Danny, sai de cima de mim! – gritou .
- Desculpa, não estou enxergando direito.
- Estamos ferrados, ferrados elevado a ‘n’. – disse Dougie se levantando do chão.
- E é tudo culpa de vocês. – disse Harry zangado apontando para as meninas.
- Culpa de vocês, Judd, que não tem horário! – gritou .
- E não sabem escolher nem um presente para um amigo. – completou .
- Mas vocês demoraram na porra do banheiro! – disse Tom ficando vermelho.
- Ninguém tem um celular? – perguntou . – Eu esqueci o meu na minha bolsa dentro do carro.
- O meu ficou na sua bolsa. – lembrou Harry.
- O meu descarregou. – disse olhando o celular e guardando-o de volta na bolsa. – Dougie, o seu também descarregou.
- Eu estou sem o meu faz teeempo. – abaixou a cabeça. – E tudo por culpa sua Danny! Quem manda sumir com o meu celular e perder ele?
- Culpa minha nada. Quem mandou você deixar o celular a vista?
- Ok gente. Não adianta brigar. Já que não tem celular e estamos aqui, vamos atrás do interruptor. – disse Tom se acalmando.
- Você tem razão, já que ficamos presos mesmo, pelo menos temos que ter luz. – disse tropeçando nos próprios pés.
- Acho que estam... Ai! – gritou caindo sobre algumas bicicletas.
- Está tudo bem, ? – perguntaram Harry e Dougie preocupados.
- Ah... Acho que sim. – disse a menina levantando com uma mão na cabeça.

- Não adianta, nunca vamos achar isso! – disse após vários minutos.
- Pelo menos temos as fracas luzes de segurança. – disse Tom colocando a cabeça no ombro da garota causando-lhe arrepio.
- O que faremos agora? – perguntou cruzando os braços.
- Já que não temos outra alternativa, vamos aproveitar! – disse Danny correndo até uma grande tv.


Cap. 5

- O que você vai fazer? – perguntou vendo o garoto se jogar num sofá.
- Vamos ver filme. – disse Danny ligando a tv. – Alguém pega um DVD.
- Deixa comigo. – disse Harry correndo até a sessão de filmes.

Alguns minutos depois estavam todos apertados no sofá e assistindo “Meninas Malvadas” e comendo alguns salgadinhos.
- Estamos muito entrosas. – falou rindo da situação.
- Fazer o que? A culpa é dos idiotas que nos trancaram aqui. – falou Tom.
- Pronto, finalmente achamos os verdadeiros culpados. – disse Dougie.
- Como é bom viver em um mundo civilizado! – disse começando a gostar do imprevisto.
- Bem que vocês poderiam dançar também. – disse Harry vendo as meninas do filme dançarem “jingle bell rock”. – Adoro essa música.
- Nem vem, eu odeio. – disse fuzilando Harry com o olhar.
- Vocês não conseguem, não chegam perto. – provocou Harry.
- Vamos ver quem não consegue. – falou irritada.
- Isso mesmo, somos mais nós! – falou se levantando.
- Dougie, volta o filme pra parte da música. – pediu Tom rindo.
- Let’s start! – disse Dougie apertando play.

Dançaram de uma forma um pouco engraçada, mas bem sexy para provocar os meninos, que só faltavam babar. (xD)
- E então? Quem não consegue? – perguntou muito próxima de Harry.
- Podia ser melhor. – disse Danny rindo ao ver pular sobre ele.
- Não adianta negar, somos as melhores. – falou sentando-se ao lado de Tom.
- Menos meninas, menos. – disse Dougie ainda se recuperando.

- Droga! Não agüento mais esse filme! – disse minutos depois. – O que esse povo vê nessa Lindsay “Vaca” Lohan.
- Tem outra sugestão? – perguntou Harry.
- Não. – disse a menina desligando a tv. – Mas não quero ver isso.
- Quem topa uma partida de hóquei? – perguntou Tom.
- Perfect! – falaram os outros correndo até a sessão de esportes.


Cap. 6

- Times de quatro. – falou Danny após colocar os patins.
- Eu, Danny, e Dougie contra , Harry, e Tom. – disse pegando os tacos.

Começou assim um emocionante jogo cheio de quedas, risadas e gritos, que, infelizmente, chamaram a atenção do segurança que estava quase dormindo na sala das câmeras.

- Gente, acho que estou ouvindo passos. – disse Dougie após o jogo.
- Caramba, o segurança! – disse vendo a luz de uma lanterna se aproximar.
- Não podemos ser visto depois de toda essa bagunça, corram! – disse Harry puxando .
- Mas... Mas...
- Mas nada Danny, corre! – disse puxando-o pelo braço.
- Não é melhor falar com ele? – perguntou já correndo.
- Não , corre. – disse Tom seguindo-a.


Cap. 7

- , corre que o segurança tá vindo! – Dougie tentou falar o mais baixo possível para o segurança não escutar.
Ele saiu correndo, mas reparou que estava parada no mesmo lugar.
- !
- O que foi? – ela não tinha escutado o amigo. Viu-o dando meia volta e dirigindo-se em sua direção.
- O segurança! Corre mulher! – disse já puxando de qualquer jeito pela blusa.

Correram pelas sessões até que Dougie avistou uma barraca, já montada para amostra, na sessão de esportes e não teve dúvidas: seria ali que eles se esconderiam.

- Entra aí! – Dougie puxou o zíper da barraca, jogou barraca adentro, e depois se jogou também fechando a barraca por fim. - Dougie, está doido? – esbravejou depois de socar o garoto.
- , cala a boca. O segurança está perto! – Dougie calou com a sua mão fazendo-a arregalar os olhos. – Shiiiii!

Ele observou o segurança parar em frente a barraca por um minuto. Achou que seu mundo iria desabar. “Eu vou ser preso, eu vou ser preso”. Dougie repetia na sua mente.
Então viu o segurança dobrar na sessão de banho e respirou aliviado.
- Graças a Deus! – ele suspirou. Sentiu algo se mexendo ao seu lado e viu que ainda mantinha a sua mão na boca de , a qual mandava um olhar psicótico para ele. – Ops. Desculpe.
- Seu louco! – disse tomando ar depois que Dougie a soltou. – Queria me matar sem ar?
Dougie olhava encantado para a amiga. Já fazia um bom tempo que reparava na amiga, e percebia cada vez mais que ela não era mais aquela menina que vivia de frescura com as amigas. Percebeu que agora tinha se tornado uma mulher bonita, bacana e hot. “O que é isso, Dougie? Ela é sua amiga e IRMÃ de um dos seus melhores amigos".
- Que foi, Dougie? – perguntou depois de perceber o olhar do garoto sobre ela.
- Ahn? Ah, nada não! – ele tentou se ajeitar na pequena barraca, mas acabou esbarrando em , fazendo a menina cair de costas para o chão e caindo sobre ela.
- Outch. – ela exclamou segurando a camisa de Dougie com os olhos fechados.
- Desculpa, linda! – ele disse já saindo de cima dela e sentindo que a mão dela ainda segurava a sua blusa, impedindo-o de se levantar. – ?
Ela não respondeu, apenas juntou seus lábios com os dele. sempre sentira por ele algo a mais que uma simples amizade.

Sentia a língua de Dougie brincar com a sua e, depois de um tempo, os dois se separaram para recuperar o fôlego.
- Nossa, o que foi isso? – Dougie perguntou após alguns segundos de silêncio.
- Acho que um beijo... – ela respondeu como se fosse óbvio.
- Mas, e o Harry?
- O que tem ele?
- Ué, ele é seu irmão. Será que ele não vai... – Dougie foi interrompido por que o havia beijado de novo.
- O Harry é apenas meu irmão. Quem manda na minha vida sou eu. Se ele não gostar, paciência! – ela falou decidida a um Dougie surpreso.
- Ow, depois dessa, vou me calar. – Dougie sorriu beijando levemente os lábios dela, depois a bochecha, seguindo para o pescoço. Ouviu uma risadinha dela.

Ficou beijando o pescoço dela enquanto sentia uma mão dela em sua nuca e a outra passando por dentro da sua camisa, sentindo a garota puxá-la para cima, então ajudou ela a tirar.
Ele subiu os lábios, encostando-os nos delas em um beijo cheio de paixão, e colocando as duas mãos dentro da blusa dela, puxando-a para cima e deixando a mostra o sutiã branco e a tatuagem no abdômen da garota.
- Uh... Sempre quis saber onde termina esse escorpião. – Dougie sussurrou tocando a tatuagem.
- Eu não sabia disso. – ela sorriu e percebeu que o garoto já abrira o zíper de sua calça.
Sentiu os beijos leves de Dougie em sua boca e o ouviu dizer...
- Eu te amo!


Cap. 8

- Corre Danny, corre! – sussurrava para o garoto puxando-o pela mão.
- Ahn? – Danny perguntou sem entender.
- Ow seu lerdo! Se a gente ficar, o segurança irá nos ver! Vamos! – insistia a garota.
- Ah sim, vamos! – ele disse puxando ela pela mão e fazendo-a correr até uma sessão de fogões.
- Eba! Adoro essa parte de comida! – falou dando pulinhos.
- Ow coisa lerda, estamos na parte de fogões. – Danny olhou de lado. (N/A: Sorry as Jones, mas precisávamos sacanear a nossa amiga xp)
- Sim, e como são feitas as comidas, derrrr? Quer dizer, as comidas de pessoas normais, porque as da anormal da são feitas seeeeeeempre no microondas. – respondeu a garota naturalmente.
- Ai senhoooor! , dá para fazer um pouco mais de silêncio? Não quero que nos vejam aqui...
- Whatever... – disse a garota se encostando em um fogão. – Você também devia fazer mais silêncio!
- Ah, mas você também não ajuda!
- Mas foi você quem começou a falar e... – Danny não agüentou e calou a menina com um beijo.
- Danny... – parou o beijo e olhou confusa para ele.
- Viu? Agora você não pode me chamar de lerdo, só eu que posso te chamar de lerda. E é melhor nem começar a falar. – dizendo isso o garoto puxou para outro beijo, dessa vez, mais intenso. A garota deixou-se levar. Queria aquilo desde... Desde sempre!

Danny levantou a menina e colocou-a sentada em um fogão, ainda com as bocas grudadas em um beijo intenso e ardente, enquanto brincava com o seu cabelo.
Já sentada em cima do fogão e com Danny entre suas pernas, guiava as mãos do garoto por debaixo da sua blusa, fazendo-a suspirar com o toque.
Danny arrancou a calça e a blusa da garota e fez o mesmo com a sua blusa. Ela desceu suas mãos pelo corpo dele e parou quando encontro cós da calça, deixando as suas mãos por debaixo das dele, que começava a abrir o zíper da própria calça.
- Coisa... Lerda... – ele falava entre beijos.
- Oi? – perguntou a garota em um intervalo.
- Te amo.


Cap. 9

e Tom corriam tentando não fazer barulho. Tinham visto o segurança passar a procura de algo suspeito.
- Tom, para aqui... Eu... Não... – parou entre as estantes segurando a mão do garoto.
- Que? Cansou? – perguntou o garoto também cansado. Ela assentiu com a cabeça. – 'Tá, vamos ficar aqui então. Acho que não estamos mais a vista. – Tom falou olhando entre as estantes.
- É. Olha, guitarras! – disse a garota apontando para frente. Tinham parado na sessão de instrumentos. – Eu sempre quis aprender a tocar algo, mas o Dougie nunca teve paciência para me ensinar nada. – falou chorosa pegando uma guitarra vermelha e passando o strap por trás do pescoço como se fosse tocar.
- Ah não? O Dougie é impaciente mesmo. Mas se você quiser, eu posso te ensinar. – Tom disse meio sem jeito.
- Sério? Ah, eu quero sim! – respondeu empolgada segurando braço da guitarra.
- Primeiro você segura assim... – ele colocou a sua mão por cima da dela. gelou com o toque de Tom. Eram amigos já fazia algum tempo, mas a pouco começou a perceber as olhadas que o garoto dava, e assim, passou a sentir algo por ele. – E com os dedos da outra mão você faz assim... – Tom segurou a outra mão de , fazendo-a tocar a sua primeira nota.
- Qual nota foi essa? – a garota virou a cabeça encarando-o de lado.
- Mi... – ele sussurrou no ouvido dela e sentiu a garota tremer com isso. Agora ele sabia que ela queria o mesmo.
- “Mi”... – “Mi beija logo porra” ela pensou, mas resolveu ficar calada. Apesar de tudo, sentia medo da reação dele.
Tom ficou calado apenas sentindo a respiração de , que continuava a olhá-lo de lado.
- Tom? – perguntou sentindo o garoto em transe.
O garoto continuou calado e parado como estava. Aos poucos, foi abaixando a cabeça, até encostá-la no pescoço dela e começar a beijar.
, que estava gostando daquilo, se deixou levar. Finalmente ele tinha feito algo.
Tom, percebendo que a garota não tentara fugir, continuou com o beijo, agora passado pelo rosto e indo em direção a boca.
grudou seus lábios com os ele acompanhando a língua do garoto com a sua. Ele segurou ela pela cintura apenas com uma mão, e com a outra foi tirando a guitarra das mãos da garota, jogando o instrumento de lado. A menina, seguindo os movimentos dele, virou-se de frente para ele e passou as mãos por trás do pescoço do garoto, fazendo carinho em sua nuca.

O beijo dos dois se intensificava cada vez mais e Tom, agora com uma mão na cintura dela e a outra por debaixo da blusa, puxava-a cada vez mais para perto, fazendo-a tremer.
começou a tirar a camisa de Tom enquanto ele fazia o mesmo com a dela e descia a sua boca pelo corpo sem blusa da garota. Ela gostava daquilo e puxava o menino cada vez mais para ela, passando as suas mãos pelas costas também nua dele.
Tom, com ajuda de , começou a desabotoar a própria calça. Os dois sorriram sem jeito, mas não pararam o beijo. Ele desceu a boca até a altura do ouvido dela e sussurrou...
- Eu amo você.


Cap. 10

- , você realmente quer experimentar essa blusa agora? Nessas circunstancias? – perguntou Harry olhando para os lados verificando se estavam seguros.
- Não vai demorar nada, prometo. – disse a menina correndo até o provado e carregando uma blusa vermelha nas mãos.
- Ei, espera. Vou com você. – disse Harry tentando não falar alto demais.
- Essa blusa é perfeita. – disse entrando no provador. – Acho que vou comprá-la amanhã.
- Só você mesmo para pensar em compras nesse momento. – riu ele do outro lado da porta.

- Droga! Esse zíper está com algum problema! – disse a menina após um momento de silêncio.
- O que foi, ? – perguntou Harry.
- O zíper prendeu no tecido e não quer abrir. – disse ela ficando nervosa. – E agora?
- Tenta tirar a blusa sem abrir. – sugeriu ele.
- Já tentei. Não dá. – disse ela puxando com mais força. – Me ajuda Harry, não posso rasgar a blusa!
- Ah... Tá. – falou ele entrando na pequena cabine e fechando a porta atrás de si.
- Cuidado com a blusa e com as minhas costas! – disse puxando o cabelo para frente.
- Pode deixar, terei. – respondeu ele puxando o zíper para baixo.
- Algum sucesso? – perguntou ela de costas.
- Não, você está longe. – disse ele puxando ela para mais perto e finalmente abrindo o zíper.
- Nossa, obrigada. – disse a menina sem jeito. Sentia a respiração dele em seu pescoço.
- Mas alguma coisa? – Harry perguntou em seu ouvido.
- Acho... Que é só. – falou ela com a voz trêmula, mostrando que queria tanto quanto ele.
Harry entendeu a timidez da menina e começou a passar uma das mãos em suas costas, enquanto a outra puxava o cós da calça dela a fazendo gelar.
- Harry... – começou ela sentindo o joelho tremer.
- Relaxa , está tudo bem. – disse ele beijando o seu pescoço levemente.
virou-se e passou os braços ao redor do pescoço dele, deixando que ele lhe beija-se os lábios.

Harry deu espaço entre os dois corpos enquanto terminava de tirar a blusa dela e deixando que ela fizesse o mesmo com a camisa dele.
- Eu sempre sonhei em fazer isso. - disse ele rindo.
- Eu também. - disse ela intensificando o beijo e descendo uma das mãos até a bunda do menino, que a puxou para mais perto, deixando-a com falta de ar.
- Amo você. - ele sussurrou arfante no ouvido dela.


Cap. 11

O barulho de portas abrindo acordou os oito, que dormiam profundamente, assustando-os com as vozes.
Após inúmeros pedidos de desculpas dos seguranças que os esqueceram trancados, os oito saíram de mãos dadas da loja, sem o presente para o James, e com boas lembranças da noite anterior.

FIM



N/A:
Dedicamos esta fic a nossa amiga Buh que, de tão lenta que é, provavelmente não percebeu que nós a escrevemos (é Jones né, fazer o que?). Mesmo ela estando longe, nos ajudou psicologicamente.
E agradecemos a Criicz por ter betado ^^

Obs.: Fic escrita de madrugada, ao som de McFly e após várias fatias de bolo de chocolate, na república (casa de Beli), então, perdoe algum surto que, por ventura (olha eu falando palavra difícil! O meu vocabulário está enriquecendo cada vez mais. É a convivência com o tio Tony M. huahua =x), demos.
Esperamos que você tenha gostado se não, nós gostamos mesmo assim. (u.u)
E qualquer sugestão, crítica, frase fofa, coisa sem nexo, ou se quiser apenas nos mandar para pqp, comente ou mande um e-mail. (Y)

Beli, Cah e Feh.


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