Falling


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Capítulo 1 – Fairy Tales


You know the story
You read the books
Boy meets girl
Then they fall forever in love
But I know better
So here goes a tale
Of the realest of the real
Listen...


Bom, como toda garota, eu sonhava em encontrar meu príncipe encantado, e ainda espero, mas há certas coisas que simplesmente não são pra ser... Como meu ex-namorado, aquele que eu pensei que fosse o meu príncipe, mas vi que ele preferiu ser apenas mais um...

Flashback

Now once upon a time in a small world
It was everything that I dreamed of
He was my gem and I was his pearl
Nothing could come between us
A prince charming to call my own
Until the day that he broke my heart
And left me wonderin all alone
Pickin' my mind and soul apart


Era uma tarde nublada, eu estava sozinha. Estava sentada no sofá vendo "Um amor para Recordar", quando o maldito telefone decidiu tocar. Decidi não atender, até que percebi que o ser infeliz que me ligava não iria desistir tão cedo, então me arrastei até o telefone, claro, depois de ter pausado o filme. 'Alô?'
'? É você, amor?' - Sorri involuntariamente ao ouvir aquela voz que tanto amava.
'Sim, paixão! Tudo bem?'
'Tudo, linda e com você?'
'Também...'
', eu posso passar por aí? Eu tenho que falar com você...'
'Tudo bem, ... Estou te esperando! Beijos.'
'Beijo.'

Depois de meia hora, ele chegou a meu apartamento com uma expressão que me parecia estranha.
'... Eu preciso falar com você, er... É sobre nós...' - Pronto! Ou ele me pede em namoro ou ele me larga. Pensei, enquanto tentava me manter calma... Por mais que fosse impossível...
', fala logo...' - No momento, me passava mil coisas na cabeça, eu estava realmente nervosa.
'É que, ...' - Ele abaixou a cabeça. - 'Não dá mais para continuar, linda... Acabou o encanto, sabe? Eu não queria te machucar, mas está faltando algo em você que eu preciso. Desculpa...' - Um silêncio se instalou entre nós, até que eu processei tudo aquilo e decidi quebrar aquele silêncio.
'Há-há, eu não dou o que você precisa? É isso que você quer dizer, não é?' - Ele novamente abaixou a cabeça, em sinal de silêncio.
', acorda! Eu não sou dessas vadiazinhas que você costuma ficar e, se eu não dou o que você precisa, talvez seja porque você nunca fez por merecer... Olha pra você! Só pensa no tanto de meninas que você pode ter! Eu me enganei sobre você, pensei que você tinha mudado, agora eu posso ver que eu fui cega, muito cega... Você nunca vai mudar!' - Antes que ele abrisse a boca, fui até a porta e a abri. 'Agora, se você puder se retirar, eu agradeço.'
'Mas, , me deixa falar...'
'Falar o quê? Que eu fui mais uma pra sua coleção? OBRIGADA! MAS EU JÁ PERCEBI ISSO, AGORA SAI!'

Fim do Flashback


Depois que ele foi embora, liguei pra . Sabe quando só aquela pessoa pode te acolher, tentar achar uma saída junto com você? Precisava dela, ela conseguia me entender apenas com um olhar.
', eu fui tão cega, você me avisou tanto...'
', também não é assim, pequena! Poxa, você sempre soube que eu nunca gostei dele e outra...'
'Exatamente por isso, ! Você não gostava dele e já imaginava que isso iria acontecer, e a trouxa aqui se deixou levar por palavras lindas, como sempre, parabéns! , mais um troféu pra sua coleção...' - Eu batia freneticamente na minha testa, ainda tentando engolir todo o ocorrido e a minha burrice com homens.
', não adianta você se criticar por um erro que nem cometeu...' - Ela veio em minha direção e me abraçou. Naquele momento, o silêncio se instalou, ambas sabiam que se fosse dito algo, aquele momento seria estragado.
', tive uma ideia!' - Ela me olhava com aquela cara de criança pedindo para a mãe autorizá-la a aprontar.
'Ai, Jesus... Qual, ?'
'BRI-GA-DEI-RO!' - Ela se levantou batendo palmas e foi direto para a cozinha, isso que dá conhecer uma pessoa há anos e ela praticamente morar na mesma casa que você. Já toma essa liberdade de invadir os cômodos. 'Então, , deixa ele, eu sei que é fácil falar e difícil fazer e blá, blá, blá, mas olha pra você! Uma modelo fotográfica, minha modelo, tem todos que quer aos seus pés! Então, esquece aquele babaca... Bola pra frente e cabeça erguida. Tudo bem, isso é normal, um desamor não pode ser fatal!' - Ah, como eu amo essa menina, ela sempre me alegra. Depois de mais um tempo de muita conversa, nós começamos a fazer guerrinha de travesseiro e depois fomos dormir, afinal, já estava tarde e meus pais haviam acabado de chegar.

Capítulo 2 – A New Life Has Jus Began



Depois de 6 meses do ocorrido, eu já estava bem melhor, afinal, foi ele quem escolheu assim... Mas isso já não me importa mais, e sim o fato de eu estar me mudando para Londres com a ! Ela foi transferida do trabalho e eu simplesmente estou indo de folgada, mentira! Por ela ser minha fotógrafa, ela ordenou que eu fosse com ela e eu, nada boba, aceitei...

', levanta dessa bendita cama. Nós vamos nos atrasar!' - Meu Deus! Quando ela quer, ela sabe ser bem mala...
', ainda são três da manhã, o vôo é só daqui a...' - Consultei meu celular. - 'Três horas! Sossega o facho, menina!'
'Mas, , eu não consigo dormir, é meu... NOSSO sonho! Como você pode estar tão calma?'
'E quem disse que eu estou? Está louca, é? Eu só estou cansada! É diferente... Mas você já me fez perder o sono, e agora, o que faremos?'
'Hmm... McFLY!'
'Weeeeeeeeee!' - Levantei correndo para colocar o CD, não muito alto, afinal, eram três da matina, não queria ser morta pelos vizinhos da terceira idade. - 'Ah! , nós ainda vamos conhecer o .'
'Há-há, , só se for você, eu ainda prefiro o !'
'Verdade, tinha me esquecido desse detalhe... Caraca, já são quatro horas, vou pro banho!'

'Ai, , sai desse banheiro! Eu preciso fazer xixi, muié.' - batia (lê-se: espancava) a porta do banheiro.
'Cacete, ! Só tem um banheiro no apartamento?'
'NÃO!'
'Então, vai no outro, besha...' - Falei rindo. - 'Estou tomando banho. Se quiser, espera ou vai no outro...'
'Ai, meu Deus! Estou indo pro outro e vê se vai logo, porque nós temos que sair daqui a trinta minutos. No máximo cinquenta!'
'Ok, ok! Don't worry, honey!'

(...)
', pára tudo! Aquele ali não é o ?' - fez uma cara de desgosto quando perguntou.
'Err... , você está louca? O que é que ele ia fazer em um aeroporto, sendo que....' - Parei meu olhar sobre ele. Mas que diabos ele está fazendo aqui? -'Ele está vindo pra cá ou é minha impressão?' - Comecei a apertar o braço dela.
'Ai, , pára de me apertar, muié... Olha, eu odeio dizer, mas sim, ele está vindo em nossa direção e eu acho que...'
',eunãopossodeixarvocêpartir,euteamo.' - Ele vomitou as palavras, segurou meu braço delicadamente e disse. - 'Por favor, fique.'
', eu realmente não entendi uma palavra do que você disse, mas você não faz parte da minha vida.' - Soltei-me de suas mãos e o encarei. - 'Então, por que você não segue a sua vida, que eu sigo a minha? Afinal, já se passaram seis meses, e você nunca falou isso. Agora, por que está correndo atrás? E o correr atrás que eu digo não é ficar ligando várias vezes por dia e mandando flores com um cartão, isso é muito clichê.' - Virei-me para e a vi sorrindo, aprovando meu ato. Voltei a minha atenção a ele. - 'E isso é bem do seu caráter, hm... Eu digo... Ficar mandando cartões prontos e nem sequer tem o trabalho de escrever "Me desculpe", apenas assina.' - Desviei meu olhar dele por um segundo e consultei meu relógio. - 'Agora, se nos der licença, nós,'- apontei para mim e para . - temos uma nova vida pela frente.' - Mas antes que pudesse seguir meu caminho, ele me segurou mais uma vez.
', por favor... Eu sei que eu errei com você, mas por mais que seja tarde demais, eu quero tentar outra vez.'
'Tarde demais? Imagina. Eu só estou mudando de continente.' - Respondi ironicamente. - 'E só agora que você percebeu a merda que fez? , segue sua vida, vai, me esquece!'
'Pelo menos me responda por que você nunca respondeu minhas cartas e nunca retornou minhas ligações...'
'Ah, suas cartas... Vejamos...'

Flashback

Acordei com o toque do meu celular, nem me preocupei em atender, já sabia exatamente quem era... De uns dias pra cá, ele havia me ligado 500 vezes por dia, mas eu nunca me dei o trabalho de ouvi-lo, ouvi-lo para quê? Quem foi que jogou um ano e meio de namoro por água abaixo? Ele esperava o quê? Que eu fosse perdoá-lo por todas às noites que fiquei me questionando o que eu tinha de errado ou por que ele estava distante? Eu tinha que por um basta nisso... Desliguei meu celular e o joguei contra a parede, é, eu realmente tinha que comprar outro e, pensando nisso, adormeci novamente.

(...)
'Filha, deixei suas correspondências em cima da mesa, agora eu vou sair com seu pai.' - Ela estava no batente da porta da cozinha, me observando.
'Obrigada, mãe.' - A encarei com um sorriso doce. - 'Afinal, o que você e o papai tanto saem, hein?'
'Há-há, curiosa como sempre...' - Minha mãe ria. Nossa, como era bom ouvir aquela risada, sempre a tive ao meu lado, por mais que estivesse com meus dezoito anos, continuava sempre correndo para seus braços quando algo saia errado. -'Nós vamos à casa da sua avó, quer ir?'
'Poxa, mãe, eu até gostaria, mas tenho que ir à casa da , ver os detalhes da viagem.'
'Ok, então, juízo.' - Fui em sua direção e a abracei. -'Te amo, mãe.' - Ela deu um sorriso meigo e beijou minha testa.
'Também, minha filha.'
Depois que meus pais saíram, fui ver as tais correspondências... Se eu não me engano, tinham umas dez cartas dele, não as abri, simplesmente as queimei. Olhei no relógio e vi que estava atrasada, , definitivamente, ia me capar.

Fim do Flashback


'...Passageiros com destino à Londres, por favor embarcar no portão 5. Boa viagem! ...'

Sabe quando você dá graças a Deus em ouvir aquela mulher falando do seu vôo?
Então, foi assim que eu me senti. Não estava mais aguentando ficar perto dele, como eu tinha raiva daquele... É... Hm... Idiota?
'Ahm... ... Er, você poderia fazer a gentileza de me soltar? Você, além de estar me machucando, está me atrasando.' - Percebendo que ele não ia me soltar, puxei meu braço bruscamente e o encarei mais uma vez. - 'Em pensar que eu tinha me apaixonado por você... Um ser egoísta, que só pensa em si próprio... E eu pensando que você era o cara certo para mim, como eu fui ingênua. Adeus.'

(...)
', você me surpreendeu! Nunca imaginei que você fosse dizer aquilo pra ele.'
'Já tinha passado da hora, minha cara! Agora, vamos logo, Londres nos espera.' - Eu estava tão surpresa quanto ela, nunca pensei que fosse desabafar tudo o que sentia. E, então, a puxei para dentro do avião.
'... Err, a janela é sua.' - Ambas rimos. tinha um certo medo de altura, se eu quisesse que ela tivesse um infarto, era só falar que ela ia na janelinha. Após me aconchegar, procurei meu iPod na bolsa, agradeci minha mãe mentalmente por nunca esquecer de colocá-lo na minha bolsa, dei play e adormeci ao som de ‘Bubble Wrap’.

Capítulo 3 – Maybe You’re My Sunshine



Era uma sexta-feira ensolarada, estava sentada na areia, vendo duas crianças brincando na beira do mar. Ai, como era bom ser criança, não ter que ser preocupar com nada, apenas aproveitar... Estava perdida em pensamentos, quando senti alguém tocar meu ombro, me virei e sorri, não tinha como não sorrir o vendo com aquele sorriso bobo no rosto e o sol tocando seu corpo definido, o abracei forte, com medo de perdê-lo. Senti aquelas doces mãos acariciando minhas bochechas e...
'Ai, cacete, isso dói!' - Exclamei, acariciando meu rosto. gargalhava. - 'Bela Adormecida, eu sei que o sonho aí estava bom, mas está na hora de acordar, nós já chegamos.'
'Ahh... Que droga! Justo na melhor parte do sonho.' - Disse, já me levantando e pegando meus pertences.
'Há-há-há, deixe-me adivinhar, estava sonhando com... Hm... ?' - Ri ao ver a cara de galã de novela que ela havia feito.
'É exatamente com ele que eu sonhava, até você decidir me dar um tapa na cara.' – Bufei, passando a mão no lugar atingindo.
'Desculpa, mas estava complicado para te acordar, não achei outra saída.'
'Vai! Vamos logo, antes que eu pule em você e te esgane por dar um tapa na minha cara, alegando que não tinha outro jeito de me acordar.'

(...)
Chegamos no apartamento, reparei como ele estava simples, porém bonito e aconchegante, definitivamente não teria escolhido decoração melhor. Estava feliz por ter conseguido tudo que sempre sonhei. Por mais que sentisse falta de meus pais, já estava na hora de viver sozinha, ter minhas próprias responsabilidades! Estava perdida em pensamentos, quando ouvi me chamar.
', tenho uma surpresa pra você, vem comigo.' - Ela me puxou em direção ao meu suposto quarto, tampou meus olhos e abriu a porta. - 'SURPRESA!' - Ela disse, tirando as mãos dos meus olhos. Eu não pude acreditar quando vi, meus olhos se encheram d’água, ela tinha feito o quarto dos meus sonhos.
'Ah, , obrigada!' - Pulei em seu pescoço, fazendo-a cair no chão. Desatamos a rir, era sempre assim, uma fazia de tudo para agradar a outra, não importava as consequências. Sabia que sempre a teria ao meu lado.
', vamos dar uma volta?'
'Nhá, baby! Hoje eu só quero duas coisas... Banho e cama! Mas prometo que amanhã nós vamos passear!'
'Ok, xú... Então, boa noite pra você.'
'Noite.'

Tinha acordado cedo, decidi arrumar meu quarto, ainda dormia. Comecei a colocar meus pôsters na parede, depois colei as fotos e, junto com elas, fui revendo todo meu passado. havia entrado no meu quarto sem que eu percebesse e pegou uma foto que eu estava abraçada com , estávamos na praia.
', por que você ainda guarda essa foto?' - Ela perguntou com desdém. - 'Dude, ele te fez sofrer durante uns três meses e você ainda guarda essa foto, bebeu, é?' - Ri do comentário dela.
', por mais que ele tenha me machucado, ele me fez feliz e você sabe disso... Eu... Sei lá, ... Foi bom o tempo que eu passei com ele, ele me fazia feliz, você mesma vivia me dizendo que nunca tinha me visto tão bem... Eu ainda achava que o amava, mas depois do que eu disse no aeroporto, eu percebi que eu estava enganada, e eu quero guardá-la.' - Ela deu de ombros, eu fui ao seu encontro e a abracei. - 'Não é uma foto dele que vai me impedir de conhecer os ingleses bonitões... Agora, se troca porque eu estou morta de fome e a dispensa está vazia!'

Capítulo 4 – It’s All in the Game of Love



', vamos àquele pub que vai inaugurar?' - Ela fazia uma carinha de cachorro perdido em dia de chuva. Por mais que eu não estivesse a fim de sair naquela noite fria, não resistia aquela carinha.
'Ai, baby, não faz essa carinha, please.' - Lá estava ela, minha melhor amiga praticamente de quatro, lambendo meus pés para que eu saísse com ela. - 'Tudo bem, , vou me arrumar.'
'Errr... ... Sabe, é que eu fiquei sabendo que... É que assim... Nesse pub, o...'
'Ai, , desembucha logo! O que que tem esse pub?' – Perguntei, me mordendo de curiosidade.
'Équeomcflyvaiestarlá.' - Cacete! Odeio quando ela vomita as palavras. Respirei fundo para não perder a paciência, que é uma coisa que eu não tenho muito.
', repete, porque você falou tudo muito rápido e...'
'O McFLY vai estar nesse pub.'
'Sério?' - Que bom que eu não vi minha cara, porque gargalhava da cara de tacho que eu estava.
'Vamos! Se troca logo, nós vamos mó fila e...' - colocou a mão na minha boca e tirou dois VIP’s da bolsa. Cara, como eu a amo. Comecei a rebolar e gritar de felicidade, ria do meu pequeno ataque.

(...)
'Dudes, essa noite vai ser muito boa... Olha a quantidade de mulher na casa.' - esfregava as mãos com uma cara de safado.
'Meu caro , sossega o facho, parece que nunca viu mulher.' - deu um pedala no amigo.
'Outch, man!' - tentava revidar o pedala, mas com aquele tamanho todo era meio que impossível... Os outros três gargalhavam da tentativa não bem sucedida do amigo.
'Owww, pára tudo, sai de cima de mim! , olha aquelas delícias entrando.' - apontava para e .
'Dude, você tá é precisando de um balde, olha quanta baba...' - e riam da cara de ’Meu Deus’ que o amigo estava.
', não é só o que precisa de um balde, não... O também.' - pegou a ponta da camisa e limpou o canto da boca de enquanto ria, ou melhor, gargalhava.

estava com um vestido preto acima do joelho e um pouco rodado, frente única e decote ‘V’. Seus cabelos castanhos até a cintura estavam soltos e com cachos nas pontas. , por sua vez, estava com um vestido acima do joelho, tomara-que-caia roxo, seus cabelos loiros estavam presos em um rabo de cavalo, com duas mechas contornando seu rosto angelical.
'A de cabelos presos é minha.' - disse, sem desviar o olhar dele de , estava abobalhado com a beleza da menina.
'Nem queria ela mesmo, quero a de preto ali, ó.' - apontou pra e mordeu os lábios.

Elas estavam indo em direção ao bar, rindo com algo que contara, mas foram impedidas por dois caras que já estavam, ahn... Vamos dizer, altos.
'Aonde as gatinhas pensam que vão?' - Um deles abraçou , a deixando muito brava. Ela odiava essas coisas.
'Bem longe de vocês, licença. Falou, se soltando bruscamente do homem e puxando junto.'
'Há-há-há, , você tinha que ver sua cara quando o cara te abraçou. Muito hilário.'
', me faz um favor? Cala a boca.' – Falei, dando um pelada nela.
'Ai, minha , não fica assim... Eu te amo...' - me abraçou e começou a fazer cócegas em mim.
', Pá-p-pára, que saco!'
'Também te amo, .'

Elas pediram suas bebidas, estavam conversando animadamente, quando e se aproximaram do bar, se engasgou com a bebida e ria da cena.
', você está bem?' - Depois de recuperar o fôlego, perguntou.
'Não, sua mula, olha para trás. ' - Quando se virou, deu de cara com ninguém mais do que... - 'MEU JESUS CRISTINHO. , eu estou sonhando?'
'Não. Agora você entende por que que eu engasguei?'
'Definitivamente.'
'Ahn... ... Assim, sem querer ser chata, mas fecha sua boca porque você está começando a babar.' - virou-se para o bar, ainda meio conturbada com a visão, e que visão.
Começou a tocar PCD e as meninas se animaram, queriam dançar, mas não queriam sair de lá, iria parecer que elas estavam fugindo deles e não era essa bem a intenção delas.
'Dude, como nós vamos chegar nelas?' - perguntou, sem tirar os olhos de . "Meu Deus! Que sorriso!" - Pensou ele ao vê-la sorrindo.
'Elas parecem querer dançar, então vamos chamá-las, oras.' - disse, como se fosse óbvio.
Eles se aproximaram e decidiu tomar iniciativa, sabia que, se dependesse de , ia ser um silêncio total. se aproximou de e fez sinal pra se aproximar de . As meninas, por sua vez, se entreolharam e sorriram, não era possível aquilo estar acontecendo, ou era?
'Você quer dançar?' - fez a melhor pose e estendeu a mão para , que apenas riu e aceitou a mão do garoto. se sentou ao lado de .
'Oi!' - Ele disse envergonhado.
'Oi...' - respondeu com um sorriso doce nos lábios, fazendo as pernas de amolecerem. "Como ela pode ter esse poder sobre mim sem nem eu ao menos conhecê-la?" Pensou ele.
'Quer dançar?' - Ele arriscou, ela sorriu e balançou a cabeça afirmativamente. - 'Mas fique sabendo que eu não danço bem.' - falou rindo, já se sentindo mais à vontade.
'Pensando bem... Eu prefiro ficar aqui no bar mais um pouco.' - A garota falou rindo e pediu mais uma batida.
'Afinal, qual é o seu nome?' - perguntou, querendo saber mais da menina, sentiu que ela não era como as outras que ele costumava ficar.
', , mas, por favor, me chame de .' – Falei, fazendo uma cara de dor, não que não gostasse do seu nome... Ah, vocês me entenderam.
' , prazer.' - Ele estendeu a mão para que ela apertasse.
'Eu sei quem você é.' - Disse delicadamente, apertando a mão dele, e estremeceu com o toque do garoto.
Começamos uma conversa bem animada, estávamos nos divertindo muito, não queríamos que a noite acabasse. Na pista, a coisa não estava diferente, e estavam se divertindo bastante, só que não conversando e sim dançando.
'Ai, estou cansada, vamos sentar?' - perguntou, se apoiando no ombro de .
'Vamos sim! Vamos lá com o e com a sua amiga...'
', mas chame ela de .' - Ela riu do próprio comentário, sabia que não gostava de ser chamada pelo nome.

Os quatro conversavam muito, eles podiam ter se conhecido há algumas horas, mas não era a impressão que passavam aos outros. Já estava ficando muito tarde e as meninas realmente tinham que ir.
'Bom, meninos, obrigada pela noite, mas nós realmente temos que ir, está muito tarde e é capaz de nós não encontrarmos um táxi.' - falou séria, realmente é estranho vê-la séria.
'Se esse for o problema, nós levamos vocês.' - pronunciou, não queria que elas fossem embora.
'Mas xú, mesmo assim... Está tarde.' - Foi a vez de entrar na conversa.
'Poxa, , você é chatinha nos dois sentidos, hein?' - falou rindo e batendo na cabeça da garota, fazendo-a rir.
'Desculpa hein, gigante.' - Respondeu ela, afinal, ele nem era tão alto para falar isso dela.

Elas foram embora e os meninos as deixaram na porta do apê delas. pôde notar uma tristeza nos olhos de quando se despediu, então decidiu os convidar para entrar no apartamento. Ora, por que não?
'Ahn... Meninos, vocês querem er... Entrar? Já está tarde e não é muito bom dirigir a essa hora.' - Ela abriu um sorriso meigo e entendeu a intenção da amiga e confirmou:
'Verdade, guys... Vêm.' - Eles entraram na casa das meninas e elogiaram a decoração simples da sala. Assistiram a uns vídeos delas no Brasil e acabaram adormecendo ali mesmo, estava abraçada com , estava deitada sobre o peito de , com as mãos entrelaçadas.

Capítulo 5 – Maybe, I’m Just Afraid to Fall in Love



Depois daquele dia, nos tornamos muito próximos, sempre que dava íamos à algum pub. Entre e estava rolando uma certa química, eles formavam um casal muito lindo. Ahn... Eu e o ? Err... Bom... Meio que está rolando a tal química. Assim como os dois que eu acabei de mencionar, mas é que eu tenho medo de me machucar, sim, eu sei que, se eu não arriscar, eu não vou saber se ele é O cara certo, eu quero deixar a coisa fluir, entende? Não que ele seja um cara que eu não queira ficar, muito pelo contrário, ele é meu sonho de consumo, ele é meio carinhoso, atencioso, tá! Meio porquinho, mas isso pode ser relevado, quer dizer, eu relevo, afinal, ele tem todas e mais algumas qualidades que eu desejo no meu príncipe encantado, por mais moderna que eu seja, eu espero meu Don Juan! Oras, quem não espera? Alguém com um certo problema mental, só pode! Mas voltando ao assunto principal, ahn, qual era mesmo? Ah, sim! Eu e a minha covardia, poxa, vai falar que se você amasse um cara e ele do nada terminasse com você, sem nenhum motivo, só porque você não o satisfazia, na verdade, não que você não o satisfazia, mas ele achava que você era igual às outras, você ia se entregar de primeira a um outro, sem ficar na dúvida? Tá, e eu sou o bozo! Lá estava eu pensando no , como ele podia ser tão perfeito? Mesmo me chamando de chatinha nos dois sentidos, ele me dava segurança e...

'! Você está pronta?' - E lá vem a encher o meu saco.
'Ahn... Quase lá...'
'Rápido, muié, nós, não, você, tem a sessão de fotos em uma hora. E só para te lembrar, o estúdio não é tão perto assim...' - Disse ela, sentando-se na cama.
'Tá, honey, você quer que eu acredite que você está me pondo essa pressa toda só para tirar fotos? Há-há-há, me engana que eu gosto, eu não nasci ontem... Eu sei que o está no meio, vai, desembucha...' - Sentei-me ao lado dela e dei tapinhas na perna dela.
'Ahn... Droga, eu não consigo te enganar... Poxa, então... É que, antes da sessão, nós vamos dar uma passadinha na gravadora para vê-los.' - Ela falou com brilhinhos nos olhos.
'Nós? Vê-los? Err... Eu não sabia que eu estava nesse seu esquema de ver o .'
'Ah, , vai comigo... Poxa, o vai estar lá e eu sei que você tem uma quedinha por ele.' - Pronto! Minha amiga aprontando para cima de mim... Eu acho.
'Ok, ok... Eu vou.' – Falei, levantando-me de onde estava acomodada, coloquei minha calça jeans, uma baby look branca, meu All Star e prendi meus cabelos em um rabo de cavalo, passei meu inseparável lápis de olho, peguei minha bolsa e saímos em direção à gravadora.

Chegamos lá e encontramos e na porta, começamos a conversar e esperar os outros, quando chegou, cumprimentou com um selinho. Poxa, e ela nem para me contar, pensei, mas fui tirada desse meu pensamento com o bagunçando meus cabelos.
' ! Você não fez isso.'
'Erm.. Sim, , ele fez.' - disse, me dando um pedala.
'Não, sério, ? Eu pensei que tinha sido o Barney.' - Falei irônica, arrumando meus cabelos.
Antes que respondesse, saí correndo à procura de . Estava procurando pelos corredores, quando senti alguém me puxar para uma sala. A única coisa que senti, foi os seus lábios contra os meus, era um beijo calmo, por mais que não quisesse admitir, eu estava gostando dele, ele simplesmente me cativou. Ele cortou o beijo, olhou nos meus olhos e deu aquele sorriso que eu sempre amei, aquele que me fazia esquecer todos os meus problemas. Retribuí o sorriso e o abracei, por mais que o amasse, o medo tomava conta de mim.

'...'
'Shiiii...' - Ele disse, pondo delicadamente seu dedo indicador em meus lábios. - 'Eu só quero que você me escute...' - Ele removeu o dedo de meus lábios e acariciou minha bochecha. - 'Eu sei que você sofreu muito, mas poxa... Eu gosto de você, gosto de estar com você, sei que é meio cedo e você pode pensar que eu quero brincar com seus sentimentos, mas pra mim você é diferente, você me faz tão bem, .' - Ao ouvir aquelas palavras, meus olhos se encheram de lágrimas e eu o abracei novamente.
'Bom, se é assim...' - Mordi meu lábio inferior e encarei aqueles olhos. - 'Compartilhamos o mesmo sentimento, mas eu tenho medo, eu sei que você não é igual ao , mas sei lá... Eu... Eu...' - Ele voltou a colocar seu dedo em minha boca.
', olha... Eu não quero forçar a barra, eu quero que você pense nisso, afinal, você mesma disse que sua vida estava boa sem ele. Por que você não deixa outro alguém, como eu claro.' - Ri ao ver a cara de galã que ele tinha feito. Mesmo nos momentos embaraçosos, ele sabia arrancar uma risada minha, ele parou por um momento e me encarou. - 'Posso falar que te amo? Ah, nós nem nos conhecemos há tanto tempo assim, mas você mexeu comigo, eu acordo pensando em você, durmo pensando em você e passo meu dia pensan...' - Antes que ele terminasse, o beijei, essa conversa estava sendo uma tortura, ele parecia saber como eu me sentia, não podia mais esconder a minha vontade de estar com ele, não podia permitir que o medo me impedisse de ser feliz. Quebrei o beijo e o olhei, ele estava sorrindo feito bobo, o que eu acho muito lindo nele, ele me pegou pela cintura e me beijou. Foi um beijo cheio de amor, tranquilo.

Capítulo 6 – You’re Mine



, vem aqui agora.'
'O que houve, muié?' - Adentrei no quarto de , ela segurava um vestido e uma blusa.
'Com qual eu vou?' - Ela balançava os dois freneticamente, fazendo com que eu não conseguisse ver qual combinava mais com a ocasião. Ah, sim, nós íamos a um pub com os garotos.
'Se você parasse de balançar, eu poderia escolher, esperteza.' - Ela cerrou os olhos, mas fez o que eu havia pedido, sentei-me na cama e analisei cada uma das peças. Fui em sua direção, peguei o vestido e coloquei na frente de seu corpo, depois repeti o ato com a blusa.
'Bom, eu acho que o vestido iria ficar muito lindo, mas a blusa combina mais com seu tom de pele.'
'Hm...' - Ela estava na frente do espelho, analisando a blusa contra o corpo. - 'É, vai ser a blusa mesmo, e você, baby, que roupa vai usar?'
'Ah, nem sei, depois eu penso nisso.' - Dei de ombros e comecei a pensar na roupa que iria.
'Vamos decidir isso agora, !' - Fomos para meu quarto. -'Por que você não vai assim?!' - Encarei as peças estendidas na minha cama e gostei da combinação que ela havia feito.
'Nossa! Boa ideia, honey... Agora, eu vou tomar banho, você já decidiu a roupa por mim.' - Falei rindo e fui direto para o chuveiro.

(...)
'Dudes!' - apareceu na cozinha onde os outros três estavam. - 'Qual camisa vocês preferem... A branca ou a preta?'
'Vai com a preta porque eu vou de branco.' - respondeu de boca cheia.
'Dude, termina de mastigar, depois você fala.' - deu um pedala no garoto. - 'Eu vou com a vermelha.'
'E você, ?' - falou, dando um tapa nas costas do amigo, que havia engasgado.
'Acho que vou de branco. Sei lá... Eu vejo na hora.'

Todos já estavam prontos, e foram para o pub enquanto e foram buscar as meninas. Quando chegaram, ficaram boquiabertos, elas estavam muito lindas. estava com uma saia longa, uma blusa justa branca com detalhes dourados, uma sandália plataforma neutra, seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo frouxo. estava com uma blusa azul frente única, uma calça jeans clara e um sapatinho de boneca, seu cabelo estava solto. Os meninos não estavam tão longe assim... estava com uma calça jeans larga, como de costume, uma camisa social branca para fora da calça e seus botões não estavam todos fechados e seu cabelo estava mais arrumado, mas mesmo assim tinham aquele leve ar de bagunçados. estava parecido com o amigo, só que com camisa preta e o cabelo arrepiado.

(...)
No outro dia, e foram passar o dia na casa das meninas. ia pedir em namoro, ia esperar um pouco mais, afinal, sabia pelo que tinha passado e não queria pressioná-la.
', eu tenho uma coisa para te falar, na verdade, é mais um pedido.' - Ele parecia estar muito nervoso e não estava tão diferente assim. - 'Errr... Bom... Você quer namorar comigo?' – Eu só pude ver pulando em cima dele, fazendo-o cair para trás do sofá, eu e começamos a rir e decidimos deixar os pombinhos à sós. Estávamos indo para o meu quarto, quando me abraçou por trás e beijou meu pescoço.
', sabia que eu te amo?'
'Hm...' - Virei-me para ele, coloquei a mão no queixo, fingindo estar pensando. - 'É, acabei de saber.' - Dei de língua e o beijei, assim que entramos no meu quarto, fomos em direção à cama, ele me deitou delicadamente, em seguida deitou-se por cima. cortou o beijo e me encarou por uns minutos, o puxei pela gola da camisa, fazendo-o se aproximar do meu rosto. -'Eu também te amo.' - Voltamos a nos beijar intensamente. Ele tirou minha blusa e em seguida tirou a dele, encarei o peitoral nu e sorri, deixando-o sem graça. - 'Parece que alguém andou malhando por aqui, não é, ?'
'Que nada, baby! É você que me deixa assim.' - Ele passou a mão pelo meu colo. - 'Você tem certeza, ?' - Ele tinha um tom preocupado na voz.
'Nunca tive tanta certeza na minha vida.' - sorriu e se aproximou, foi beijando meu pescoço até chegar em minha boca. Cuidadosamente, removi o cinto que segurava sua bermuda, ele por sua vez, foi beijando minha barriga até chegar na saia, a tirou e sorriu ao ver minha calcinha do piu-piu, em um ato rápido tirou sua bermuda, deixando à mostra sua boxer preta. Antes que percebesse, ele já havia se livrado das roupas íntimas.

No outro dia, acordei, tateei a cama à procura do , pude perceber que ele não estava mais lá. Comecei a pensar em muitas coisas do tipo: Será que ele é pior que o ?’, senti uma lágrima escorrer pela minha bochecha, esfreguei meus olhos bruscamente e balancei a cabebeça, tentando afastar esses pensamentos. Decidi tomar um banho, talvez mamãe tivesse razão, banho sempre ajudava a esquecer os problemas, pelo menos por uns minutos. Saí do banho, fui para meu closet e pude ver na porta com uma bandeja de café.

'Poxa, , não era pra você acordar!' - Ele fez bico. -'Por mais que você fique muito sexy nessa toalha...' - me mediu e mordeu os lábios. - 'Eu queria te acordar.' - Me aproximei dele e sorri.
'Ah, baby, não faz bico, se for o caso, eu finjo que estou dormindo.'
Pulei na cama e fechei meus olhos, o ouvi rindo. Ele se aproximou, beijou meus olhos, logo em seguida meus lábios. Depois de tomarmos café, desci à procura de , mas ela não estava lá. Notei, na mesa de centro, um papel.

,
vou passar meu dia na casa do .

.’


Subi para chamar , queria passar meu dia só com ele no parque. Ao chegar no meu quarto pude ver olhando as fotos em minha parede, ele parou o olhar em uma e me encarou.
', por que você tem essa foto aqui?' - Ele pareceu meio que decepcionado por ver uma foto minha com , abraçados.
'Ah, amor, é uma lembrança e...'
'E o que? Ele te fez sofrer, , você quer que eu acredite que você me ama, depois de ver essa foto aqui?' - Ele se alterou um pouco, mas logo depois se desculpou e abaixou a cabeça. Me aproximei dele e levantei seu rosto.
'Hey, olha pra mim... Essa foto é uma mera lembrança... Passado...' - Falei a última palavra lentamente. - 'Meu presente é aqui, junto com você, e uma foto não vai mudar o que eu sinto por você. É com você que eu quero ficar, por mais que ele me machucou.' - Apontei para foto. -'É você que eu amo, ele me fez sofrer, mas se não fosse por ele, eu nunca ia ter te conhecido e me apaixonado por você, foi você quem me mostrou que a vida é cheia de surpresas, e você foi a melhor coisa que já me aconteceu. Quem foi que me falou que eu tenho que dar uma chance à outra pessoa? Você, ... Poxa, amor, eu não quero te ver assim, ainda mais por uma foto... Eu não quero te ver mal por causa do meu passado, eu mesma já superei, você é meu presente e eu quero que você seja meu futuro. Eu só gosto de guardar os momentos bons que eu passei no Brasil, mas se essa foto te incomoda, eu a tiro da parede, pronto.' - Soltei seu rosto, estava começando a tirar a foto, quando segurou minha mão, impedindo-me de removê-la.
'Não, ... Deixa ela aí, linda... Eu acredito em você.' - beijou minha testa e me envolveu em um abraço.

(...)
Estávamos no parque, sentados na grama, tomando sorvete e assistindo algumas crianças brincar.
'?' - estava rindo.
'Por que você está rindo?' - Perguntei. -'Tenho cara de palhaça, é?' - Fiz careta.
'Não, minha linda, você de palhaçada não tem nada, é que sua boca está suja de sorvete, vem cá.' - limpou o canto da minha boca e me encarou.
'Ahn, obrigada, xú.' – Falei, encostando meu nariz no dele e o beijei. Ele cortou o beijo, fixou seu olhar no meu, tirou uma caixinha do bolso do seu moletom: ', quer namorar comigo?'

FIM!


Nota da Autora: Primeira fic *pula*!!
Talvez tenha a segunda parte! ;) Tudo vai depender da minha criatividade, que no momento anda decadente xD~
Não esqueçam de comentar =P
BeijinhO na ponta do nariz ;*
xoxo,
má.

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