Escrita por: Mila
Betada por: Sil
Revisada por: kaah.jones

- Sério, ? – disse meio decepcionada com a amiga.
- Ah, , eu sei... Também esperei por esse dia o ano todo, mas essa gripe me derrubou mesmo.

e eram amigas há uns trocentos anos e moravam juntas em São Paulo. Haviam passado o ano todo esperando pelo show do Mcfly no Brasil.

- Se diverte por mim! – disse com uma cara tristonha.
- Se cuida aí, hein? – pegou as chaves do carro e foi para o local do show.

Como ela chegou um bom tempo antes, conseguiu ficar bem perto da grade. Logo o lugar estava lotado e o show começou.
Eles abriram o show com The Heart Never Lies, brincaram um pouco com os fãs, estavam todos lindos, tocaram algumas músicas do Motion e por fim, Dougie cantou Ignorance.

Algumas horas depois...
- Droga, por que eu fui comprar uma bolsa tão grande? Agora não acho o celular! – tentava achar o celular que tocava o refrão de Transylvania, fazendo todos olharem pra ela.
- Alô, ?
- , num tô muito bem... será que você podia passar na farmácia e me trazer um remédio pra gripe?
- Claro, ! Só que vai demorar um pouco porque o trânsito tá foda!
- Com tanto que você chegue hoje! – As duas riram e desligaram o celular.

Demorou um pouco pra ela achar uma farmácia. Parou na primeira que encontrou, que era uma daquelas enormes que tem mais de uma na cidade.
- Erm... você tem coristina? – perguntou insegura ao farmacêutico, que olhava impaciente para o outro lado da farmácia.
ouviu risadas e se virou pra ver o que era.
“OMG!”
A garota ficou sem reação ao ver aqueles dois garotos aparentemente se escondendo atrás de uma prateleira de shampoos.
- Hey , olha, eu acho que ela reconheceu a gente. – Dougie falava com uma cara estranha.
- Ahh não! Será que ela é uma da groupies? Num tô afim de ser agarrado aqui. – falava assustado.
- É isso que eu vou descobrir agora. – Dougie disse, já saindo de trás da prateleira.
- O que? Arn...Dude, não! – se desesperava enquanto Dougie já caminhava em direção à garota.
- Oi?! – Dougie disse, olhando pra a garota ainda parada.
- Hun? – se assustou. – Ah! Oi! – ela sorriu meio sem graça.
- Você tava no show, não tava? – Dougie disse, fitando os olhos dela.
- Uhum, tava sim! – disse sorrindo, por ele se lembrar dela... ou não.
- Sabia que tinha te visto em algum lugar! – Dougie fez um gesto estranho com a mão.
- Hey! Oi! – disse, saindo de trás da prateleira e cumprimentando ela.
Dougie acompanhou o amigo com o olhar.
- Sabe, é sempre bom encontrar fãs que não querem agarrar a gente! – disse sorrindo e fazendo ela quase morrer.
Dougie notou isso.
sorriu e tirou a câmera, se aproximou colocando a mão na cintura da garota pra tirar a foto.
Dougie notou isso também.
sorriu pra ela e foi em direção à porta.
- Hey Dougie! Não tem mais ninguém na rua. Acho que dá pra a gente ir.
- Vai indo que eu vou depois. – Dougie disse, sem prestar muita atenção no amigo.
deu de ombros, acenou um tchau pra e saiu.
- Senhora, seu remédio. – interrompeu o farmacêutico.
- Ah! Desculpe. – pagou o remédio.
- Você tá doente? – perguntou Dougie, olhando a sacolinha.
- Não...eu... não – antes que ela pudesse explicar, o celular começou a tocar.
“People marching to the drums”
- Alô? – atendeu o celular morrendo de vergonha, enquanto Dougie segurava uma risada.
- Você... morreu? – peguntou entre espirros.
- Não, , desculpa. Já tô levando seu remédio.
- Sua irmã? – perguntou Dougie, olhando o celular.
- Não, minha amiga. Nós fazemos faculdade juntas. – explicou .
- Faculdade de quê?
- Eu faço publicidade e ela moda.
Dougie sorriu enquanto guardava o celular na bolsa.
- Gostei do toquinho. Quem canta essa maravilha? – Dougie riu.
- Haha! O senhor modesto. – zoou Dougie.
- Essa é só mais uma das minhas inúmeras qualidades.
O celular tocou de novo, mas desligou sem atender.
- Bom, tenho que ir. – fez uma cara meio tristonha e Dougie apenas fitou o chão por uma momento.
- Mande beijos pra Zukie – disse, já andando.
- Por que você não dá pessoalmente? – Dougie disse, levantando a cabeça e sorrindo.
- Hun?
- Eu trouxe ele pro Brasil, você podia ir no hotel visitar ele. – Dougie riu.
- Ah... seria ótimo, mas eu tenho mesmo que levar esse remédio pra minha amiga. – abaixou a cabeça.
- A gente podia levar o remédio pra ela e depois a gente ia pro hotel, até porque eu tô sem carro. – Dougie sorriu sem graça e coçou a nuca. – Claro que se você não quiser, eu pego um táxi.
- Mesmo? Então vamos. – disse, indo em direção à porta da farmácia e sendo seguida por ele.

Os dois entraram no carro e foram quietos atá lá. Às vezes um olhava para o outro pelo canto do olho.
- Você vai subir? – perguntou, já na frente do prédio.
- Não, eu espero aqui...arn... como é mesmo o seu nome? – Dougie perguntou rindo.
- OMG! , mas pode me chamar de . – A garota disse, morrendo de vergonha. – Já volto, Dougie. – ela saiu correndo pra dentro do prédio, enquanto Dougie apenas observava o quanto ela era bonita.

- , ! Você tá aí? – chamou, entrando no apartamento.
- Aleluia! Achei que você tinha ido fabricar o remédio ou coisa parecida. – disse, vindo da cozinha.
- Aah, é que eu tive um contra tempo. – olhou pro nada e riu.
- Hun? Essa eu não entendi. – disse, olhando pra a amiga com cara de lesada.
- Tô saindo, não me espere. – disse, indo em direção à porta.
- De novo? – disse, mas já havia saído.

Dougie viu a garota vindo na direção do carro, arrumando o cabelo. Sorriu ao perceber que ela se preocupava em estar arrumada na presença dele.
- Hey, demorei? – A garota disse, sentando no bando do motorista.
- Não. Mas chispa daí que eu vou dirigir. – Dougie disse, fazendo sinal pra eles trocarem de banco.
- Eu juro que se você bater o meu carrinho que eu sofri pra comprar, eu te mato. – Ela riu ao ver Dougie fingir que não era com ele.
se levantou do banco, segurando no painel do carro para não cair enquanto Dougie passava pro banco do motorista.
- Vaai, Dougie! Minha mão vai escorregar e você não iria querer que eu caísse em cima de você. – falou na inocência, sem perceber a cara de pervertido que Dougie fizera.
- Sua gorda! – Dougie riu, enquanto se sentava no banco do passageiro.
- Hey! Que intimidade é essa? Me conheceu hoje e já tá chamando de gorda? – disse, se fingindo ofendida.
- Ah...desculpa eu só... – Dougie falou sem graça.
- Dougie, eu tava brincando – riu e Dougie deu língua pra ela.

Mais uma vez os dois foram calados até o hotel, onde os meninos estavam hospedados.
- Nossa! – disse, olhando pro hotel enquanto Dougie dava a chave do carro pro chofer.
- O que?-
- Eu não ia conseguir pagar uma diária aqui nem com todo meu salário – olhava encantada pro saguão do hotel.
- Hê! – Dougie ficou meio se graça, mas se dirigiu ao elevador.

Quando os dois entraram no elevador, o ascensorista ficou secando .
- Quarto andar. – Dougie falou alto para o ascensorista.
- Então , o que você achou do show? – Dougie se virou para a garota, interrompendo a visão do ascensorista.
- Ah, foi lindo! – disse, com brilho nos olhos – Foi tudo o que eu esperava, e não era pouco não! – disse a garota feliz.
- Que bom que gostou, se não não teria sentido, né?! – Dougie disse, pondo as mãos nos bolsos da calça.
- Hun? – falou sem entender.
- Ah...ern...os fãs eles...eles têm que gostar do show, senão não faz sentido. – Dougie gaguejou, tentando se justificar.
- Ah! – sorriu.

Os dois chegaram no andar e Dougie puxou ela do elevador antes que perdesse peso de tanto que o ascensorista olhava.
Dougie tirou as chaves do bolso e abriu o quarto, deixando espaço pra ela entrar.
- Ah, que lindoo! – falou, indo na direção do aquário de Zukie do lado da cama.
Dougie apenas a observou.
- Posso pegar? – Ela perguntou, com cara de pidona.
- Pode, pode.
A garota passou a mão de leve no lagarto e pegou ele com cuidado, colocando-o sobre o ombro.
- Sabe, você é a primeira pessoa que fala de Zukie sem, na verdade, ter medo ou nojo dele. – Dougie chegou perto da garota e fez menção de pegar o lagarto, mas levou uma rabada que doeu até nos ancestrais.
- OMG! – disse, colocando o lagarto no aquário e virando pra Dougie. – Você tá bem?
- Vou ficar. - O garoto tentava ver o vergão roxo na costela, mas a camiseta o impedia. Dougie tirou a camiseta e engoliu em seco.
- Caramba! Acho que Zukie gostou mesmo de você. – Dougie olhou pra ela e em seguida pro lagarto no aquário. – Vou ali no banheiro ver se tem alguma pomada pra passar nisso. Fica a vontade aí.
Dougie entrou no banheiro, fechando a porta atrás de si.
“ Caramba, que será que deu naquele lagarto? Tudo bem que ela é linda , mas vai sair me trocando por qualquer fêmea agora, é? E tem mais. Ela já é minha.”
Dougie passou a pomada no lugar que Zukie havia machucado ele e voltou para o quarto.

- Você gosta de filmes? – Dougie perguntou, vendo ela agachada vendo os dvds dele.
- Tá brincando, eu amo assistir filme – falou, ainda olhando os títulos na prateleira.
- Então faz assim, liga na recepção e pede uma pipoca grande que eu vou escolher um filme pra a gente ver. – Dougie disse, apontando pra o telefone no criado-mudo.

Depois de um tempo, a pipoca chegou. Os dois sentaram na cama e Dougie deu play.
- Aaah, Dougiee! Terror naão. – fez careta.
- Haha! Não vai me dizer que você tem medo?!! – Dougie disse rindo.
- Naah, você fala isso porque não é você que vai ter que me seguir em todo lugar que eu for e dormir comigo só porque eu tô com medo. E a tá doente. – falava de braços cruzados.
- Ai, tadinha! – Dougie riu. – Eu deixo você dormir comigo, se quiser. - Dougie fez cara de pervertido e deu língua pra ele.

Algum tempo depois...
- Ahh! – tremia ao lado de Dougie, fazendo o menino rir. - OMG! – grudou com força no braço de Dougie, que se divertia com as caras dela.
- , para de ser fresca, vai. – Dougie ria com a menina escondendo o rosto com o edredom.
- Ah... tô com medo, poxa!
- Vem aqui, então. – Dougie passou o braço pelas costas dela. – Tá melhor?
- Uhum! – A garota abaixou a cabeça sem graça.

Duas horas depois...
- Não gostei. Agora eu tô com medo e a culpa é toda sua, Dougie Lee Poynter. – falou séria.
- Ui! Você me deu medo agora! – Dougie fez uma cara estranha e deu de língua.
- Bom, eu vou indo então...tá tarde pra caramba já. – Ela disse, pegando o sobretudo, porque fazia frio.
- Ei, eu te deixo em casa. – Dougie disse, pegando um moletom.
- E você volta como?
- Táxi. – Dougie disse com cara de gênio.
- Ok! Mais só porque eu tenho medo de dirigir em São Paulo de noite. – disse, saindo do quarto com Dougie na sua cola.

dirigia concentrada, evitando ao maximo ficar muito tempo parada em qualquer sinaleiro.
Dougie apenas observava a garota atentamente. Depois de algum tempo, eles chegaram novamente ao prédio e estacionou na garagem.
- Ern.. , você se importa se eu usar seu telefone pra chamar um táxi? – Dougie perguntou envergonhado.
- Claro que não, Dougie! Você sobe comigo e a gente liga de lá, aí eu posso aproveitar e te mostrar os meus dvds. – disse sorrindo e Dougie sorriu junto.

Os dois entraram no elevador e a garota apertou o numero 7. Entraram num corredor decorado e seguiram até o final. A porta era branca e tinha uma maçaneta diferente das outras, mais em cima uma plaquinha escrito “Lar ,doce lar”.
Dougie observou a placa e sorriu sozinho, enquanto a garota abria aporta.
O apartamento era pequeno, mas muito bem decorado e a mobília era de muito bom gosto. Tinha dois quartos, uma sala ampla, uma cozinha e um banheiro.
- Acho que a já foi dormir. Shh! – disse, fazendo sinal de silêncio.
- Ok! – Dougie sussurrou para não acordar ninguém.
Os dois se dirigiram à cozinha e apontou o telefone do lado do microondas enquanto ia até a geladeira pegar gelatina.
- , o táxi não tá atendendo. – Dougie disse preocupado, observando a garota comer.
- Quer? – Ela apontou para a gelatina e ele fez que não com a cabeça. – Deixa eu tentar. – ela se dirigiu até o telefone e discou o número que havia no imã grudado no microondas.
- Iiih! Não tá atendendo, não, acho que já encerraram o expediente. – disse, consultando o relógio na parede acima.
- Fodeu! Eu não sei pegar ônibus aqui. – Dougie fez uma cara de desespero e a garota riu.
- Dougie, eu não sou tão má a ponto de deixar você dormir na calçada.
- Hun? – Dougie não entendeu.
- Você dorme aqui e amanhã eu te deixo no hotel.
- Mesmo? Não vai incomodar sua amiga?
- Vai mesmo né... já pensou se ela acordar e ver um integrante da banda preferida dela aqui? Acho que ela me mata, né? Então nesse caso, adeus Dougie! – falou sarcástica e Dougie deu língua.
- Só tem um problema. – coçou a cabeça.
- O que? – Dougie parecia apreensivo.
- Não tem colchão. Mas o meu é de casal e a gente podia colocar ele aqui na sala.
- Isso! Aí a gente fica vendo filme até dormir. – Dougie disse animado e ela fez joinha.
Os dois foram até o quarto da menina pegar o colchão e Dougie ficou meio sem graça ao ver uma foto só sua no mural dela.
percebeu.
- É que...eu...eu sempre amei o seu baixo rosa cintilante. – tentou se justificar.
Dougie apenas riu.
- Ah! Tá bom, você é o meu preferido. – disse envergonhada. – Mas não precisa se preocupar, que eu não vou tentar te agarrar no meio da noite. – Ela disse, ainda envergonhada.
- Não? – Dougie fez uma cara de decepção e ela riu, arrastando o colchão e sendo ajudada por Dougie.
Os dois arrumaram a sala e escolheram um filme para assistir e, CLARO, acompanhado de pipoca.
- ! – Dougie disse, sem olhar para a garota.
- Fala, Dougie. – Ela disse, prestando atenção no filme.
- Você é diferente. – Dougie olhava para uma pipoca em sua mão.
- Hun? – olhou para o garoto sem entender.
- É, quer dizer, a maioria das fãs sempre pede autógrafos e fotos ou tenta me agarrar, e quando falam de Zukie é sempre só pra impressionar, mas você é diferente, sabe? Você parece mesmo ser uma garota legal, não parece querer me conhecer apenas pra contar vantagem com as outras e tal. – Dougie dizia triste.
- E você acha isso ruim? Porque com a cara que você tá, parece que isso é realmente ruim. – disse, abaixando pra conseguir enxergar o rosto do garoto.
- Em certo ponto, é . – Ele falou ainda mais triste.
- Dougie, eu não tô te entendendo.
- , é a primeira vez em um bom tempo que eu encontro uma garota tão legal como você, e você sabe que eu volto pra Londres amanhã. Não queria deixar de te ver. – Dougie disse, olhando pro lado oposto à ela.
- Dougie, eu... – apenas abraçou ele com uma certa força, fazendo ele ficar surpreso, mas logo em seguida abraçou-a também.
Eles permaneceram assim por um bom tempo, até ela pegar no sono no colo dele.
Dougie ficou observando a fisionomia delicada dela com a pouca luz que vinha da rua. Escorregou devagar pelo colchão, aconchegando ela em seu peito e ficou mexendo em seus cabelos.
sentia aquele perfume estonteante e o toque delicado dele sobre sua face, e quando abriu os olhos ele estava tão perto que pôde sentir sua respiração. Era quente e lenta, assim como a dela. Os dois aproximaram-se mais, até eles sentirem os lábios se tocarem. Dougie puxou ela mais pra si e mordeu sua boca de leve, fazendo ela sorrir.
sentiu a língua macia de Dougie pedir pra o beijo se intensificar.
Ele passou as mãos por baixo da blusa dela, escorregando nas costas da garota. Sentiu ela se arrepiar e sorriu com isso.
A garota intensificou ainda mais o beijo, puxando o cabelos dele.
Ele deitou ela lentamente no colchão, deitando-se por cima. Puxou a blusa dela para cima, deixando à vista seu colo delicado.
tirou a camiseta dele e desceu suas mãos pela barriga dele, sentindo o garoto se arrepiar e contrair a barriga. Ela mordeu o canto da boca ao ver sua barriga bem definida.
O garoto ajudou ela a tirar sua calça, logo em seguida tirando a dela também. Ele ficou ali parado, olhando pra o corpo perfeito que a garota tinha e vendo a garota sorrir para ele. Puxou a garota para si, fazendo ela sentar no seu colo e em seguida procurou o fecho de seu soutien, deixando seu colo nu.
Fazia frio e grudou seu corpo no de Dougie, sentindo o calor dele. Sentiu ele tirar sua calcinha devagar; um arrepio percorreu sua espinha e logo em seguida ela pôs suas mãos no cós da boxer preta dele, puxando-a para baixo.
Dougie penetrou ela devagar, fazendo-a morder sua boca. Ele se movimentava cada vez com mais intensidade, apertando a perna dela e fazendo a garota gemer baixo. Logo os dois estavam exaustos e deitados um ao lado do outro.

- Dougie! – disse, enrolada nas cobertas olhando para ele.
- Oi, ! – Dougie sorriu para a garota e acariciou seu rosto.
- Promete que vai tentar lembrar de mim lá em Londres? – Ela disse triste.
- Hey! Você é a garota mais incrível que eu já conheci, como é que você quer que eu não me lembre de você? - Dougie disse, beijando de leve os lábio dela.
Ela sorriu e os dois adormeceram.

No dia seguinte, acordou e viu que Dougie não estava deitado. Foi até a cozinha, ao banheiro, ao seu quarto, ao quarto da ... e nada. Dougie não estava mais lá, havia voltado.
sentiu um peso em seu peito e sentou-se no colchão, olhando pro nada e deixando as lágrimas caírem. Depois de algum tempo, seus olhos estava inchados e ela resolveu se deitar. Sentiu alguma coisa debaixo dos lençóis e afastou-os depressa, encontrando uma folha com a letra de Dougie.

“Quando você estiver deprimido e confuso
E precisar de uma ajuda,
E nada, nada estiver dando certo,
Feche seus olhos e pense em mim
E logo eu estarei lá
Para iluminar até mesmo suas noites mais sombrias.”

Sempre que precisar sabe a quem recorrer!
Zukie sentirá saudades e eu também!
(44) 91725809
Ligue!


sentiu um vento gelado bater em seu rosto. Olhou para a janela e foi até ela. Ficou lá parada, olhando a cidade amanhecer e lembrando de tudo que acontecera no dia anterior.

Fim!





Nota da autora: Espero que tenham gostado!
Esperem pela segunda parte \o/

Cometem no meu e-mail : mila_s7@hotmail.com

Nota da revisora: Heey :) espero que gostem da fiic ;; qualquer errinho já sabem -> /kaah.jones/ xx.

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