The Best Late
História e Script por Gabriella Nascimento
Betada por Marina Romano
Revisão por Mel

- Sr. Martin, eu já disse. As ações estão em alta, e pelos meus cálculos, não vão cair tão cedo. - falava ao telefone enquanto saia da Starbucks. - Não precisa se preocupar. - falou doce e desligou telefone. - Você é um mala, George Martin. - murmurou para o aparelho.

abriu a porta da cafetería, andava de cabeça baixa enquanto guardava o celular. Na mão esquerda carregava um chocolate quente, pois somente o líquido marrom e preparado na hora para esquentar-lhe o corpo na gélida Nova Iorque. Ela andava distraída pelas milhares de pessoas que por ela passavam, levantou a cabeça e continuou andando.

Levou o copo de papelão à boca e sorveu o líquido contido dentro dele com calma para não queimar a ponta da língua. Seu celular vibrou em sua bolsa, parou para ver quem era. Era George Martin novamente, decidiu não atender e voltar a andar. Como estava de cabeça baixa não pode ver que um homem vinha em sua direção. E ele parecia estar distraído também.

- Desculpa. - o homem disse ao esbarrar nela e ver uma enorme mancha marrom na branquíssima blusa da garota.
- Está quente. - abanava a blusa com as mãos e soprava a fim de esfriá-la.
- Desculpa, não era a minha intenção. - dizia arrependido, mentalmente praguejava sua falta de atenção.
- Tudo bem, acontece. - sorriu tranquila para ele. - Eu estava distraída. - balançou a cabeça ainda sorrindo.
- Olha, eu moro aqui perto. Nós podemos ir até meu apartamento e lavar essa blusa antes que manche. - mordeu o lábio inferior, a encarava receoso.
- Eu não posso aparecer no trabalho com essa blusa manchada, vou aceitar o convite. - encarou o relógio. - é muito longe? Não posso me atrasar. - o encarou.
- Não, não. é logo aqui perto, me acompanhe, por favor. - ele andou, puxando-a pela mão.

Caminharam cerca de 5 minutos. Pararam em frente a uma porta verde, olhando o rapaz desconhecido, enquanto ele procurava no bolso de seu jeans suas chaves. Ele abriu a porta e deu espaço para ela passar, que agradeceu e entrou, subindo as escadas do corredor.

Ao chegar ao fim da escada deparou-se com um típico apartamento nova yorkino: um flat amplo. A sala era decorada com poucos e claros móveis, da sala mesmo, se via a cozinha, pequena mas confortável; o quarto, com uma cama de casal e um guarda roupa claro também, e uma porta, a qual deduziu ser o banheiro.

- Pode ficar a vontade - o rapaz falou atrás dela.
- Obrigada.
- Eu vou pegar uma blusa para você, vem comigo. - ele foi até o quarto e ela seguiu-o.
- Bem, me desculpe, eu nem me apresentei - ela falou enquanto ele procurava algo em seu armário - - ela estendeu a mão para ele que se virou com uma blusa em mãos.
- - ele apertou-lhe a mão e entregou para ela a blusa. - para você por, enquanto a sua outra blusa está suja.
- Brigada - ela sorriu-lhe tímida.

Ele olhou-a por um momento, percebendo como aquela mulher era bonita. Seus cabelos bem arrumados, caindo delicadamente pelos ombros. Sua blusa branca acentuando suas curvas, sua saia preta um pouco acima do joelho e um sapato preto de salto, dando-lhe o toque especial.

- Er.. Bem, eu vou sair para você se trocar. Eu vou estar na cozinha se precisar.
- Tudo bem

Ele saiu e ela foi até a porta divisória do quarto tentando fechá-la, mas ela estava emperrada, então se virou e começou a olhar uma foto que ele tinha na cômoda dele. Uma foto dele com uma senhora, que ela deduziu ser a mãe dele. Olhou em volta, vendo no canto do quarto e sorriu de canto.

Ela deveria admitir, tinha uma queda por , ainda mais quando eles eram gostosos, como esse homem, o . Colocou a blusa na cama e desabotoou a sua delicadamente, deixando-a cair sobre seus ombros. Escondeu-se atrás da porta e esticou a blusa à , ele a pegou e seguiu até a lavanderia, jogando a blusa na máquina. Ela saiu de trás da porta, e continuou a olhar as fotos sobre a cômoda.

ia ao quarto para oferecer a algo, mas perdeu sua fala ao ver as costas nuas da mulher à sua frente. Ele engasgou, fazendo sobressaltar-se e virar para encará-lo.

- Me...desculpe - disse, mordendo seu lábio inferior ao ver aquela mulher sem camisa.
- Er... - ela não tinha palavras, estava com vergonha, mas vê-lo comprimir seus lábios daquela maneira era no mínimo sexy.

Ele aproximou-se dela. Vendo que ela não se afastou, pôs sua mão na cintura da mulher. Ela instintivamente passou a língua pelos lábios umedecendo-os. puxou-a rapidamente e beijou-a com fúria.

correspondia ao beijo com a mesma intensidade e agressividade que . foi empurrando a mulher para trás, de modo que ela batesse com as costas no guarda-roupa com força. Gemeu devido ao contato com a madeira gélida. Puxava com força os cabelos da nuca dele. O proporcionando arrepios pelo corpo, conforme o tempo passava, seu membro ficava mais rígido e dolorido.

Ela tirou uma mão do cabelo dele, e a levou até ao cós de sua calça. Desafivelou o cinto em questões de segundos, e escorregou a mão para dentro da boxer preta que ele usava. O masturbava rápido. Romperam o beijo, ele encostou a cabeça no ombro dela e começou a dizer palavras desconexas e soltar gemidos e grunhidos de prazer.

Ela abaixou-se, ficando de joelhos. Parou de fazer movimentos com as mãos e terminou de tirar a roupa dele, que naquele momento, se encontrava somente de jeans e boxer, melhor dizendo, já estava nu em pêlo.

Fitou rapidamente o semblante do homem a sua frente, estava contorcido em prazer e ansiedade. Deu um leve sorriso de lado, e voltou sua atenção ao pênis dele. Primeiro deu uma lambida na glande, sentindo-o tremer com o toque. Depois começou a passar a língua por toda a extensão dele, deixando o membro do mesmo umedecido com sua saliva.

Posicionou sua mão na base, e sua boca na glande. Aos poucos foi colocando-o dentro da boca. A sensação da boca quente de envolto de seu membro, levava ao delírio. Estava ficando cada vez mais excitado, e desejava cada vez mais a mulher ajoelhada a sua frente. Tinha que admitir, ela era boa no que fazia. Muito boa. Fechou os olhos para aproveitar o toque íntimo.

dava mais atenção à glande de , proporcionando-lhe um prazer indescritível. Sugava, lambia, passava os dentes dela sobre o sensível corpo esponjoso. Ela sugava-o com volúpia, sua mão trabalhava rapidamente na base. gemia em alto e bom som, depois de uns vinte minutos dando prazer com sua boca a ele, pôde sentir em sua boca o gosto do pré-gozo dele. Não parou seus movimentos, pelo contrario, acelerou mais ainda a velocidade de sua mão e em questões de segundos, ouviu-se um grunhido de prazer vindo de , e, consequentemente, recebeu jatos de esperma direto na garganta.

Sugou até a última gota, até ter certeza que o prazer dele estava em sua boca. Deu uma lambida em toda a extensão do pênis dele, e depositou um beijo estalado na glande. Levantou-se, e procurou os lábios dele. O beijou com intensidade.

mais que depressa foi tirando o sutiã da mulher. Foi a arrastando para a cama, a jogou lá. Ela deu uma risadinha provocante, ele ficou de joelhos na cama. Guiou suas mãos até a altura da saia dela, a tirou juntamente com sua calcinha.

Posicionou a cabeça entre as pernas da mulher, e começou a sugá-la com intensidade. soltou um gemido de prazer alto, a violência dele era tal, que chegava a doer. Mas ela estava gostando dessa agressividade, então resolveu aproveitar o momento. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, comprimindo os lábios.

passava a língua por toda a extensão da vulva dela, penetrou-lhe dois dedos sem aviso, recebeu um grunhido como resposta ao seu ato. Movimentava os dedos rapidamente, entrando e saindo da vagina dela. Enquanto seus dedos a penetravam, ele a sugava com intensidade o clitóris. Fazendo-a descolar as costas da cama, arqueando-a para frente.

segurava com força os lençóis brancos da cama, se ela aplicasse mais um pouco de força, rasgá-los-ia. Com os olhos fortemente fechados e os lábios entreabertos a fim de respirar, já que a respiração estava entrecortada e ofegante.

- , não para, eu vou gozar. - anunciou.

Em resposta, intensificou seus movimentos. Cerca de três minutos depois, era possível ouvir gritando de prazer e enchendo a boca de com seu orgasmo.

- Quer mais? - perguntou antes de beijá-la com desejo.
- Sempre. - mordeu-lhe o lábio inferior.

Ficaram se acariciando cerca de trinta minutos até que descansasse e tivesse outra ereção. Passado esse tempo, já estavam entrando no clima mais uma vez. Ele posicionou-se entre as pernas dela, e a penetrou fortemente. gritou de dor e prazer. era relativamente grande, e como ele a penetrou forte, a machucou. Mas ela preferiu esquecer a dor e se concentrar no prazer.

Ele estocou mais algumas vezes nessa posição de papai e mamãe, sentiu seu orgasmo crescendo na boca do estômago. Resolveu trocar de posição, ele sentou-se na cama e a chamou com a mão. prontamente engatinhou até ele, e sentou-se sobre seu membro de costas para ele. Ela subia e descia em seu membro, ambos gemiam muito alto. segurava a cintura dela, fazendo-a descer com mais força. Mais uma vez sentiu seu orgasmo chegar. Trocaram mais uma vez de posição.

Ela encostou as mãos na porta do guarda-roupa, e ele guiou o pênis dele até a entrada dela. iria propor a sexo anal, mas ela não tinha lubrificante e sexo anal a seco doeria e muito. era, digamos, muito bem abençoado pela natureza.

sentiu seus dedos dos pés dormentes, sabia que estava perto de seu clímax. Avisou a , ele balançou a cabeça positivamente e estocou com mais força. Minutos depois, estava gozando aos gritos.

não parou de estocar até seu orgasmo. Deu mais algumas investidas, e derramou-se dentro dela. Ambos estavam suados e exaustos, mas sabiam que tinha valido a pena.

- Droga. - falou ofegante ao ouvir o toque de seu celular.
- Acho que você precisa atender. - saiu de dentro dela, e caminhou até o banheiro.
- Certo, eu chego aí em dez minutos. - a ouviu falar assim que voltou ao quarto com um roupão de banho.
- Trabalho? - perguntou.
- Um dos meus clientes. - bufou colocando a calcinha e depois a saia. - Me ajuda? - andou de costas até ele, para que o mesmo fechasse o sutiã. Ele o fez. - Obrigada - enquanto ela colocava as sandálias, ele passava a blusa branca já devidamente lavada dela.
- Sua blusa. - entregou a ela.
- Obrigada mais uma vez. - a pôs.
- Disponha. - sorriu. - Eu te acompanho à porta. - falou assim que a viu devidamente vestida.
- Obrigada pela blusa e pelo atraso mais prazeroso da minha vida. - sorriu acenando.
- Disponha, sempre que quiser se atrasar. Já sabe onde moro. - piscou sorrindo.
- Pode deixar. - deu um aceno e saiu andando a passos largos até a porta verde da entrada.

xXx Fim xXx

Nota da Autora: Quero agradecer à minha acerola, por ter dado a idéia da fic e me ajudado em várias coisas. Te amo de montão, acerola. :D [morde]

Bem, espero ter gostado. Tentei ao máximo fazer uma nc tão perfeita quanto a da minha outra fic, mas eu cheguei a conclusão que estou desaprendendo a fazer nc :~ Mas eu supero a minha falta de inspiração x_x'

Outras fics de minha autoria

[Finalizadas]:

Críticas, elogios e xingamentos são bem vindos; não, mentira, xingamentos não :)
A caixinha de comentário está logo aqui embaixo, não vai machucar comentar, e o melhor de tudo, é de graça :)
Erros no script? MSN/E-mail [pode adicionar, se quiser :)] Juro que não mordo :B

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