The Grandmother
Escrita por Camila Rahal (Halls)
betada por Pinki



Revisada por Cami





- Olha que bonitinho o meu Danny, ! - praticamente berrou, o que já era de costume.
- ! - Estreitou os olhos. - Você não está vendo que eu estou ocupada demais estudando para aquela prova de Química que, por coincidência, você deveria estar estudando também? - , melhor amiga de , disse, indignada pelo fato de sua amiga ter Danny na cabeça em tempo intregal.
- , eu já estudei E eu já passei em Química, mas você, né... Você é lerdinha, né, chuchu?
- Hey, olha quem fala! Seu Dannyzinho é bem mais lerdo que eu!
- Isso não vem ao caso agora...
- Olha o que eu acabei de ler, o Danny é tão lindo...
Danny: "Coisas bobas me deixam triste; Quando eu vejo pessoas idosas, sem tetos... Isso realmente me toca. Eu compro "The Big Issue" porque eu acho que é bom eles estarem fazendo algum esforço. Eu gosto de tratá-los bem. Eu vou mudar a vida de uns cinco deles a partir de agora." (n/a: essa entrevista existe msm, e dou os créditos ao addiction hehe.)
- Own, ! Que bonitinho!
- Eu sei, , mas é MEU! - , como sempre, ciumenta e possessiva.
- É, zinha... Fica com ele... Afinal, você está cada vez mais velha. Talvez ele tenha dó de você também...
- Você é muito... GÊNIA! GÊNIO, GÊNIO! - rapidamente pegou um lápis e começou a rabiscar alguma coisa, mas não havia descoberto o que era ainda.
- ? - chamou, temendo que a garota estivesse caído em desespero e enlouquecido de uma vez.
- Shhh. - Resposta de .
- Ei, não faça "shh" para mim! - É... de forma alguma gostava que mandassem ela calar. Ninguém gosta, né?
- ? - Tornou a chamá-la.
- Porra, . Deixe-me pensar! - Dessa vez, calou a boca.
- Erm... Você me dá um pouco de medo... Sua bipolar! - Sim, era normal, mas, às vezes, seu comportamento era sempre surpreendente, nunca se sabia qual seria a reação dela... Ela era uma máquina da qual você pode esperar qualquer coisa.

Cinco minutos depois, atacava seu Doritos com voracidade, parecia uma selvagem.
- , minha paixão!
- , sou eu! - Disse , tirando sua atenção do que comia para .
- Sabe... Você sabe que eu tenho uma mente brilhante... Então, eu pensei num plano. - então riu escandalosamente e voltou a encarar .
- Ah, o que tu vai aprontar? - sabia que coisa boa não era.
- Vou contar, vai ser assim: Danny gosta de idosos, certo? - acenou que sim com a cabeça e prosseguiu. - Bom... Então, eu vou me vestir de uma idosa e vou puxar conversa com Danny Jones, o bom! - rolou os olhos e falou:
- Está doida, ? De que vai adiantar falar com o Danny? Sabe, uma velha que não tem onde cair morta não ia pedir um autógrafo para o Danny, ou uma foto, ou sei lá o quê! - disse.
- , meu chuchu... Eu não vou fazer nada disso que você disse, sou boa num teatro, eu já pensei em tudo! - abriu um sorriso e continuou. - Sua prima ainda tem aquela loja de fantasia?
E então e foram à loja de fantasia da prima Dora de . Compraram tudo que era necessário, o plano estava indo bem, até agora...

- , isso não vai dar certo! Você está parecendo uma bruxa! E outra... Você não tem rugas da idade nem nada... Você está parecendo um travesti... Velho... E nojento! - ainda questionava a amiga e a pedia para desistir, mas era inútil.
- Hum, nisso você tem razão. Mas é só fazer uma maquiagem e você vai me ajudar. - , então, começou a passar pó, sombreando as testas para tentar fazer marca de expressão e então terminou.
- Como estou, ?
- Como uma velha! - respondeu. Era óbvio, ela realmente tinha feito um bom trabalho, parecia uma idosa.
- Perfeito! Agora, vamos botar o plano em prática e você vai comigo. Ouça, a parte um é ficar esperando o Danny sair da casa dele, então, eu vou aparecer chorando toda dramática, aí ele vai sentir pena e vai vir falar comigo, beleza? - disse, mas não concordava tanto.
- , você é louca, mas nada posso fazer... Mas, se você chorar, a maquiagem vai borrar e tudo estará perdido!
- É maquiagem à prova d'água, baby - ela deu uma piscadela e saiu andando, rumo à casa de Danny. (n/a : notaram q elas sabem onde o Danny mora... como se fosse tipo, como achar um mercado grande... er)

Chegando lá, ela o esperou sair. Passaram-se duas horas, ela estava quase desistindo quando a porta começou a mexer: era Danny e a chance do plano dar certo.
Lentamente, ela começou a andar com dificuldade, como um idoso. Olhava para baixo e gemia como se estivesse chorando. Ela estava bem convincente, só que, sem querer, ela tomou um tropeço (que não havia sido planejado) e caiu de cara no chão.
Rapidamente, Danny foi lá ajudar aquela "senhora".
- EI! Você está bem? - Ele abaixou e ajudou-a a se levantar.
- Ah, obrigada. Estou bem sim. - Ela disse, ainda tremendo por causa do trauma.
- Nossa! Seu braço está sangrando! Deixe-me ajudá-la. - Danny estava segurando sua mão.
- Não... Obrigada por me levantar... Eu já vou... - ela começou a andar, mas ele a impediu.
- Ah! E orgulhosa, então? Venha... Eu moro aqui. Não faz mal algum eu parar para te ajudar... Venha. - E então ele a convidou a entrar e esperou ela se mexer, ela não se movia, apenas pensava:
"Para TUDO! Danny Gostoso Jones me convidando para entrar em sua casa? Estou num sonho? O plano deu certo, eba!!" Mas logo ela foi interrompida de seu pensamento.
- Vamos logo, seu braço está machucado! - E então ela entrou na casa dele.

Enquanto isso, apenas observava de longe. Viu a amiga entrando na casa de Danny, o plano havia dado certo, é, ela tinha que concordar que sua amiga era muito esperta.
- Agora... Deixe-me ajudá-la. - Danny pegou o braço da menina, ou melhor, idosa.
- Uau, o rapaz é bom nos curativos! - disse, tentando parecer uma idosa, pois estava cada vez mais difícil na presença de Danny.
- É... Na época em que eu fazia boxe, eu sempre acabava me machucando e com isso eu me acostumei com os curativos, mas aí eu parei... - disse Danny.
- Parou? É... Boxe é um esporte perigoso e ruim, é bom que tenha parado. - tentou dar uma de "preocupada".
- Nah, mas eu nem parei com o boxe por isso, é que, eu... Bem... Sim, lutar não é bom, mas eu gostava bastante de boxe, só parei porque deixavam minhas mãos inchadas e me impediam de tocar guitarra... - ele disse e começou a imaginar, "Ah! A guitarra...".
- Ah! O jovem toca?! Que bom... - ela disse e o silêncio reinou durante meio minuto...
A essa altura do campeonato, já havia voltado para sua casa.

- Bom, já é tarde, se você quiser tomar um suco, né? - Danny disse, oferecendo suco para . (n/a : bom, já é tarde, que tal dar o fora da minha casa ?! EAEUAHEUIA... Isso não foi proposital...)
- Hum! Que gostoso! Amei. - disse, referindo-se ao suco, claro.
- Jura que gostou? Fui eu que fiz. - Danny disse e abriu um sorrisão... Daqueles à lá Jones, e prosseguiu... - Os dudes dizem que meu suco tem gosto de água...
- Bom, acho que estão errados. Seu suco está maravilhoso! - Se o negócio era bajular Danny, tinha todos os argumentos possíveis.
- Bem... Qual seu nome? - Danny perguntou.
- , e o seu?
- Danny. Bem... ... Mas você estava com uma cara tristinha... Quer... Desabafar? - Nesse momento, pensou: "uuuh! Uma gracinha você se importar comigo, mas isso soou muito gay, Danny."
- Er... Não era nada, Danny... Eu sou só uma velha chorona... - disse.
- Imagine, dona . - Danny disse.
- Danny... Que horas são? - perguntou e, obviamente, Danny respondeu...
- 18h46.
- Nossa, se eu não voltar agora, volto no escuro e não é bom uma gar... Velha andar na rua de noite. - disse, já se levantando.
- , eu te levo! - Danny disse e pensou um pouco...
- Não, Danny. Obrigada. Mas não será necessário, agradeço muito por você se importar. - disse e deu um sorriso, que, na opinião de Danny, era muito bonito.
- Venha mais vezes, eu gostei de você. - Danny sorriu e, pelos seus olhos, notava-se um empolgamento maior do que seu corpo aparentava.
- Virei antes do que pensa. - disse e foi.

Era bom demais para ser verdade. Ela havia falado com o cara que ela mais amava e desejava em sua vida! Voltou para sua casa saltitante e logo ligou para .
- ?
- Sou eu.
- AAAAAAI... Cara, estou tremendo, juro! Ele é tão perfeito! A propósito, é mais bonito pessoalmente!
- , eu ainda estou custando a acreditar em como tudo isso pôde dar certo! Eu acho que é destino mesmo.
- AH... Seja o que for, só sei que milhões de vezes me segurei para não agarrar a criança. Depois de amanhã, euzinha vou voltar para lá!
- , você é brilhante... Depois cria um plano para eu conhecer o ? - perguntou.
- Claro, ! Assim que eu acabar certinho o meu, eu crio um humilde plano para ti!
- A conversa está boa, mas eu estou indo jantar. Beijos, .
- Três beijinhos para casar... Tchau.

E assim, dia sim, dia não, foi visitando Danny, até que...
"Ding Dong". Ela tocou a campainha e ele atendeu.
- Oi, Danny! Trouxe muffin... Eu que fiz! - É... Ela realmente havia feito o muffin.
- Muffin! AMO! - Nisso, dom Danny pegou os muffin's e foi botando tudo na boca e empanturrando-se de muffin.
- É, Danny... Agora sei o que você gosta... - riu.
Então... Danny começou a falar:
- Sabe, dona ... Eu nunca comentei com você, mas eu tenho uma banda famosa... McFLY...
- Jura? - Como se ela não soubesse. - Que legal!
- Aham... Mas sabe que, por causa da banda, eu nunca tive amigos mesmo? Só os caras da banda mesmo... E agora... Eu tenho você... Sabe, todos sempre viram e falam: "olha! é o Danny do McFLY!" Dude... Eu sou apenas Danny Jones! Isso irrita qualquer um... E você, ... É difícil achar pessoas como você... Você é especial para mim.
Por um instante, se sentiu péssima, pois ela era fã, não quem Danny pensava ser, e pensou seriamente em contar a verdade para ele, mas ela foi interrompida de seus pensamentos... - Sobrou um muffin, quer? - Danny perguntou, fazendo uma cara cute, como de costume.
- Não, Danny. Pode comer... Eles são seus! - disse e sorriu para Danny, que retribuiu.
- E suco? - (n/a: quanto suco em?! é suco pra lá, pra cá... ta cansando..) E aceitou e pegou um belo e exemplar copo de suco.
Ele sorriu para ela e, de repente, levantou-se. apenas o seguiu com o olhar. Ele voltou com um violão e sentou-se ao lado dela.
- Olha... Essa é uma das músicas da minha banda. Espero que você goste...

ALL ABOUT YOU
It's all about you (it's all about you)
It's all about you baby (it's all about)
It's all about you (it's all about you)
It's all about you

Yesterday you asked me
Something I thought you knew
So I told you with a smile
It's all about you

Then you whispered in my ear
And you told me too
Said you make my life worthwhile
It's all about you

And I would answer all your wishes
If you asked me too
But if you deny me one of your kisses
Don't know what I'd do

So hold me close and
Say three words like you used to do
Dancing on the kitchen tiles
It's all about you, yeah

And I would answer all your wishes
If you asked me too
But if you deny me one of your kisses
Don't know what I'd do

So hold me close and
Say three words like you used to do
Dancing on the kitchen tiles
Yes you made my life worthwhile
So I told you with a smile
It's all about you

It's all about you (it's all about you)
It's all about you baby (it's all about)
It's all about you (it's all about you)
It's all about you baby (it's all about)

It's all about you (it's all about you)
It's all about you baby (it's all about)
It's all about you (it's all about you)
It's all about you

It's all about you


- Nossa! Você canta muito bem, Danny! - Ela disse, abrindo um belo sorriso de satisfação, sorriso que Danny ainda achava encantador.

foi embora da casa de Danny e, assim que chegou em sua casa, ligou para .
- Alô?
- Alô, é a , ...
- ! Então, você finalmente se lembrou da sua amiga? - tinha uns surtos de carência, era algo com que já havia se acostumado.
- , escute-me... Dude, eu preciso contar a verdade para o Danny! Eu... eu não estou aguentando viver com isso... Ele é tão sincero e fofo comigo... E eu estou sendo uma tremenda vaca para ele! Hunf! Estou triste, ... O que eu faço da minha vida?
- ... Ele vai te odiar se você contar a verdade para ele, você não pode contar a verdade! Ele nunca mais vai olhar para a sua cara! Aí tu fica sem Danny!
- .. .Eu sei o que faço e é isso que eu vou fazer! Vou contar a verdade...
- Tá bom, , você sabe o que faz... É, você, mas pense muito para poder fazer isso. Tchau, amiga, força, pense bem viu?
- Valeu, ... Tchau. - E então desligou o telefone. Estava decidida, ela ia contar a Danny toda a verdade no dia seguinte.
Nisso, ela pegou seu iPod e começou a ouvir todas as músicas que não fossem do McFLY, afinal, a essa altura, ouvir a voz do Danny seria agonizante.

pegou no sono e, de manhã, quando acordou, deparou-se com uma cabeça preta na sua cara...
- AAHH! PQP! QUE É ISSO? - berrou já estatelada no chão.
- ! CALMA... MERDA! Quer me matar de susto? - Era ...
- Eu que pergunto! Que ideia de merda foi essa de botar a cabeça na minha cara? - estava eufórica e de mau humor... Um saco.
- Ui! Desculpa, coisa! Hum... Venho aqui para te ajudar com o Danny!
- Ah... Eu te adoro! - deu um abraço em , que fez uma careta.
- Vamos comer. - E foram lá comer...

No resto da tarde, conversaram e botaram todas as "notícias" em dia. ajudou na fantasia e foram para a casa do Danny beirando as 16h da tarde.

Ela tocou a campainha e Danny atendeu.
- Ah! Dona ! Pensei que fosse trazer doce de novo! Hum... Magoei! - Danny fez um biquinho para , que quase agarrou o menino, mas algo era mais importante que isso.
- Não, Danny... Eu quero... Eu preciso conversar...
- Ah, cla... COF, COF, COF. - Danny engasgou e começou a ficar vermelho e roxo.
ficou assustada e começou a dar "tapas" no Danny, mas ela não conseguia bater no Danny, ela dava tapas passando a mão. (n/a: sabe quando vc pega a mãozinha e passa a mão literalmente? Em vez de dar tapas? Espero que tenham entendido)
- WOW... Quase fui embora agora! Ufa! - Danny disse ainda com os olhos lacrimejando e o rosto vermelho.
- Danny... Eu não sei como dizer direito, mas... - de repente, olhou pela janela e viu uma criatura pulando a cerca de Danny. "É A !", ela pensou consigo e continuou... - E-Eu... Danny... Eu não sou quem você pensa que sou... - ele apenas ficou a olhando. - Eu... - ela tirou a peruca e deixou suas belas madeixas à mostra. Então, pegou sua bolsa, abriu e tirou um paninho de dentro e começou a limpar seu rosto, retirando toda a maquiagem ali existente. - Eu sou , a jovem, não a idosa, eu menti para você, desculpe-me, eu te... Tchau! - E saiu em disparada à porta, mas pôde sentir o braço de Danny interceptá-la. Nesse momento, os olhos de e se arregalaram e o Danny começou a rir...
- HAHAHAHAHAHA - rir... Escandalosamente... - ... Honey... Eu... Erm... Sabia disso o tempo todo... e... - nesse momento, os olhos de se arregalaram mais ainda, se assim fosse possível. - EU SEI QUE TEM UMA GAROTA NO MEU JARDIM!
- Como assim, Danny? Pensei que, erm...
- Pensou, que só por eu ser "lerdinho" eu não ia perceber? Acha que sou idiota? Acha?
- Não, Danny... Eu... - mas ele a interrompeu, pegou o telefone e discou um número.
- Alô? É da polícia? - Só que foi rápida e desligou o telefone. - Tá doida, ? Eu ia chamar a polícia porque tem um ladrão no meu jardim!
- Não é ladrão, Danny... É minha amiga... Não faça isso com ela... Por favor...
- Claro que não, ... Qual o nome dela?
- .
- Hey, ! Vem aqui! - Pôde-se ver uma cabeça saindo de trás do arbusto, engatinhando e andando em direção a Danny de cabeça baixa. e sentaram-se no sofá de cabeças baixas.
- ... Não fique assim! - Ele segurou no queixo da garota e fez com que ela olhasse para ele.
- Por que não disse antes? Eu tenho muito calor dentro dessa roupa de velho! - disse indignada.
- Por mim, pode tirar! - Ele sorriu malicioso e ela ficou com vergonha, abaixou a cabeça, novamente. - Brincadeira, ... Mas, assim... Sua maquiagem, , não é a das melhores, e suas mãos eram bonitas demais para pertencer a uma velha... - Danny pegou a mão de e a beijou.
- Nossa... Isso é bom! Eu realmente não sou muito boa com maquiagem, mas atuei bem no papel, não é?
- Sim, ... Foi muito boa mesmo... Mas agora eu tenho uma pergunta séria... - gelou-se por um instante.
A expressão de Danny não era das melhores, mas... "Ding, Dong". A campainha tocou e Danny foi atender.
- Hey, dude! Tudo bom? - Era .
- Tudo, Danny, e tu?
- Bem também... Vem cá, deixe-me te apresentar umas garotas, ...
- Essa é , e essa é a . - Nesse instante, não acreditava no que via. Era o seu amor! Ela então se levantou quase num pulo e o abraçou (n/a:na verdade...ela agarrou e o levou pro quarto. Mas já q essa é uma fic de família... Cenas pesadas serão barradas... ;)) e o cumprimentou.
- Oi, . Pode me chamar de . - Mas, ao invés de voltar a sentar, ela continuou de pé, ao lado de .
o cumprimentou, apenas mexendo a cabeça.

Danny e ficaram se encarando por uns cinco minutos sem dizer uma palavra, até que resolveu se pronunciar, mesmo que Danny e não estivessem ligando a mínima.
- ... Tem uma sorveteria aqui perto... Quer... Sabe... Erm... Vamos? - estava vermelhinho. (n/a:não fica vermelhinho *-* eu to aqui! Pode vir!)
- Claro, ... - os dois se levantaram e saíram.
Então Danny começou a falar:
- Cara... Que ideia louca, ... Eu realmente não imaginaria que uma garota faria algo assim só para falar comigo. Estou me sentindo agora. - Danny sorriu para ela, mas logo rebateu.
- Vaaaai se achando, Ratleg.
De repente, Danny se aproximou de , que não moveu um dedo. Seus rostos estavam próximos demais e cada um podia sentir o cheiro do outro, até que Danny segurou na cintura de e colou seus lábios aos dela. Rapidamente, ela se entregou a Danny, pois ambos sentiam um fogo muito forte abalando seus neurônios, algo indestrutível e intenso.
Danny e se beijavam como se fosse a última vez. Era como se cada um necessitasse daquilo para viver. Danny começou a deslizar sua mão por dentro da blusa de , que entendeu o recado e a tirou rapidamente. Danny também queria fazer sua parte e também tirou sua blusa. Danny ficou beijando o colo de enquanto ela se derretia passando a mão pelo forte peitoral de Danny. Os dois estavam malucos sentindo um ao outro. Sem enrolação, começou a tirar seu saiote (n/a: afinal ela ainda tava com roupa de velha.) e Danny, então, pôde ver as belas coxas escondidas daquela brasileira nata. Danny desceu e começou a beijar o corpo de de baixo para cima e, finalmente, começou a tirar sua calças, ficando apenas de boxers. Então... POFT! Os dois caíram do sofá em que estavam, mas continuaram a se pegar no chão mesmo. Danny então, com sua bela experiência, tirou em um segundo o sutiã da garota e parou para observá-la durante um instante. "Como é linda", ele pensava.
tirou as boxers do garoto (que a essa hora estava muito apertada) e Danny tirou a calcinha de e já se encaixou dentre as pernas dela. Então, penetrou em , "AAAAHH", que gemeu de dor e prazer. Era sua primeira vez, mas estava sendo melhor do que imaginava. Eles se mexiam num movimento lento e igual. Depois, passaram para uma velocidade mais rápida. "Vai, Danny!" ainda gemia feito uma cadela no cio. De um momento, os dois já haviam alcançado todo o clímax. Até que, então, Danny "saiu" e deitou estirado ao lado dela. Suado, cansado, mas satisfeito.
- É... Até que... Uf... Para uma velha, você tem muita energia. - Danny disse para , que virou e olhou nos brilhantes olhos azuis de Danny e disse:
- De novo?
- Sem dúvida. - Danny respondeu, já a pegando novamente.


FIM


N/A:
Agradecimentos:
Primeiramente gostaria de agradecer a Ana Maria :D Minha migonona que participou integralmente da fic ;)
Agradeço ao Danny, as férias (que me possibilitaram escrever a fic)
A dona Melissa, porque aceitou caminhar comigo pra eu ir lendo a fic pra ela (sim, enquanto nós andávamos eu lia a fic, :D, nós somos a favor da fic ambulante - by Melissa)
E por fim agradeço a todas garotas que leram...: Maria Carolina, Bia, Cau, Ingrid, Gabi e alguém que estou esquecendo...
Beiijos, em breve, mais fics ;)




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