Finalizada

Capítulo Único

— Eu… Eu não posso mais ! — disse com lágrimas nos olhos. Ele percebeu que estava sendo difícil para ela tomar aquela decisão.
— Se for por causa do meu pai, a gente dá um jeito…
— Não , não é por você ou pelo seu pai ou sua família. Sou eu! É sobre mim. Tem sido difícil demais para mim continuar nesse relacionamento, não só pelo olhos tortos ou tentativas de sabotagem que sofremos, não sei , eu só não aguento mais sustentar isso. — Disse aquilo sentindo como se seu peito fosse rasgar e o coração sair.
— Então é isso? Vamos terminar? — disse sabendo que não adiantava insistir, quando a mulher tomava uma decisão.
— Sim! E não me procure mais, não torne isso mais difícil do que está sendo para nós dois. — Ela finalizou saindo de onde estavam tendo aquela conversa e deixando lá, parado e confuso, sem entender.
Uma semana antes, eles estavam planejando os nomes que colocariam em seus filhos e como fariam a decoração da casa que dividiriam. E agora essa separação. ficou sem reação, nem ir atrás dela conseguiu, porque não conseguia se mover, queria perguntar o motivo ou o que tinha feito.

Três Dias Antes


! — ouviu alguém a chamando de longe. Estava deitada na sua cama na ala de descanso destinada a equipe do hospital. — Enfermeira … — Escutou um pouco mais perto, ainda tentava acordar. Abriu os olhos com dificuldade, tinha ficado de plantão na noite anterior, estava tirando seu momento de descanso aquele momento, pela manhã.
— O que aconteceu, Minhee? Temos alguma emergência? — Se levantou assustada ao ver o rosto da amiga, ela estava cansada também, mas aquela expressão era de que algum problema estava por vir.
— Antes fosse! — Ela respondeu sabendo que a amiga enfrentaria. — O senhor quer falar com você. — Finalizou com um sorriso amarelo nos lábios. — Eu disse que você estava descansando, mas ele insistiu, e disse que se você não for, pode ir descansar em casa, e você sabe, ele é muito amigo do presidente — conseguia sentir o pesar na voz dela.
— Tudo bem amiga, eu vou, preciso desse emprego. — Vestiu os sapatos e saiu se arrastando até o corredor.
Foi andando da mesma maneira até chegar na entrada do hospital e encontrar o homem que mais odiava naquele mundo parado na sua frente com aquele sorrisinho vitorioso nos lábios.
— Bom dia senhorita ! — Disse em um tom cordial e só queria revirar os olhos e virar as costas para ele e voltar a dormir.
— O que o senhor quer? — Perguntou sem muitos rodeios.
— Posso te pagar um café? — Ele continuou no mesmo tom e o estômago dela embrulhou, sabia que aquele homem era o pai do amor de sua vida, mas se pudesse sumir com ele, com certeza faria. — Eu estou bem. — Ela insistiu para que ele falasse logo.
— Eu insisto! — Ele também persistia naquela decisão.
— Precisa ser logo, meu intervalo acaba em meia hora. — Disse olhando para o relógio em seu pulso e percebendo que não tinha dormido o suficiente. Percebeu que as pessoas estavam olhando e não precisava criar uma cena em seu local de trabalho.
Andou apressada até a lanchonete que ficava em um dos andares de cima e foi seguida por ele. Quem olhava de fora achava que aquele homem era alguém super simpático e totalmente inofensivo. Mas ela o conhecia bem e aquela não era uma visita inofensiva.
chegou até o balcão, pediu seu iced americano de costume e pagou sua bebida. Viu o homem se encaminhar ao outro atendente e pedir um longo. Ela se sentou em uma mesa longe de toda a movimentação do local, um lugar onde os olhos e ouvidos curiosos dos residentes não podiam alcançar.
— O café daqui é ótimo! — Ele começou a falar assim que se sentou de frente para ela.
— Por favor, senhor , vamos direto ao ponto. Não tem nenhuma quantia que o senhor me ofereça que vá me fazer largar do seu filho. — Tomou um gole longo da sua bebida. Doze em cada dez vezes que aquele senhor procurava por ela, ele oferecia dinheiro para que ela saísse da vida de .
— Não, minha querida… — Ele tomou um longo gole de sua bebida também. — Eu já sei que você não se vende, que não precisa do meu dinheiro, nunca precisou do dinheiro de ninguém e essas coisas de mocinhas de dramas coreanos, eu não sou idiota, e você já recusou essa proposta muitas vezes e de diversos valores. — O sorriso que ele abriu, parecia pacífico, mas sabia que nada vindo daquele homem era pacífico.
— Então, por favor, senhor , diga-me a que devo a honra de sua companhia? — Ela disse em um tom mais cordial do que gostaria, mas estavam em público e ela não queria parecer sempre a bruxa má D'Oeste sempre que eles se encontravam. E ele sabia como tirar a mulher do sério, claro que só a presença dele ali, já era capaz daquilo, mas dessa vez estava em seu local de trabalho, então, manteria a pose, como a boa enfermeira chefe que era.
— Acho que vamos conseguir ter uma conversa civilizada, senhorita . — O sorriso de vitória no rosto dele, fez o sangue dela ferver.
— Espero que sim, senhor , afinal, estou no meu local de trabalho e ao contrário do senhor, eu respeito meu ambiente de trabalho. — Disse no mesmo tom de antes, só que com uma pitada de sarcasmo na ponta da língua.
— Até o final da nossa conversa, espero que aqui ainda seja seu local de trabalho. — A risadinha que ele soltou gelou todo sistema nervoso dela e ela conseguiu sentir a maldade naquelas palavras.
O silêncio tomou conta daquela mesa, parecia que o refeitório todo tinha se comprimido em volta deles e o ar estava mais pesado, pelo menos para .
— Ficou calada, minha cara! — Era um tom que, para ela, era o mais assustador de todos. — Bem, vou aproveitar esses momentos raros para falar sobre minha nova proposta. — Os dentes brancos brilhavam e pareciam que iriam engolir ela a qualquer momento. — Eu sei que falar que você não vai arrumar emprego em hospital nenhum do país, vai fazer com que vocês se separem, vocês jovens são muito burros, não priorizam as oportunidades. Você com certeza trabalharia em qualquer outro lugar, abriria sua própria clínica e me daria netos com esse seu sangue ruim. — Ele tinha um poder na voz e uma verdade também, eles ali sabiam que precisava de muito mais que uma ameaça de desemprego para que se separassem, amava demais , e abriria mão de muita coisa por ele. — Você é uma mulher forte, versátil e corajosa, eu tenho que admitir, mas sabe, meu filho nunca mandou um currículo para lugar nenhum, nunca lavou um prato ou fez a própria comida. Ele fez faculdade, mas cá entre nós, se eu demitir ele da empresa e espalhar por aí que é um imprestável encostado, ele morre de fome. Sabe eu amo meu filho, mas não acho que o amor que vocês sentem um pelo outro é forte o suficiente para que você e ele sejam demitidos no mesmo tempo, que fiquem impossibilitados de exercerem o que estudaram tanto para ser e viver de migalhas. Se você ama mesmo o , vai fazer o que for melhor para ele então, já que não consegue fazer o que for melhor para você!
Do mesmo jeito que ela ficou sem fala quando ele começou a ameaçar que ela perdesse aquele emprego, ela permaneceu, até que ele desse o último gole em seu café, deixasse a xícara de porcelana sobre a bandeja e saísse, batendo as solas do sapato social extremamente caro que usava. Ela não era burra, sabia que como uma zé ninguém, conseguiria se virar facilmente, antes de conseguir a bolsa para estudar enfermagem, tinha trabalhado com vendas, lavando pratos em restaurantes e até banheiros em escolas, mas sabia, que por mais que dissesse que não precisava do dinheiro do pai - e não precisava mesmo, já que vivia em um apartamento independente, que ele mesmo pagava, bem como suas contas e o que precisava - ainda estava vinculado ao pai para ganhar seu próprio dinheiro. Mesmo se ele recorresse sobre direito à herança e tudo mais, mas o senhor estava bem vivo e era ruim o suficiente para garantir que o filho ficasse à míngua, caso não obedecesse às ordens dele.
Ficou o tempo todo que restava de seu intervalo e novo turno pensando no assunto. Era tão desprivilegiada na vida, que nem tempo para chorar e gritar a forma agoniante que aquele homem a deixou naquela lanchonete conseguiu, precisava trabalhar e pensar sobre o assunto. Sabia que se contasse a ele enfrentaria o pai e ela não queria ser o motivo para que ele vivesse miseravelmente, ele não estava acostumado com aquela vida de trabalhar mais horas do que conseguia dormir, de passar noites em claro e dias com aqueles cochilos de meia hora, para no final do mês receber um salário medíocre que mal dava para pagar as contas. Ela o amava, como nunca tinha amado nada ou alguém na vida. Amava o suficiente para querer protegê-lo de seu progenitor, e da vida dura que levaria caso continuassem com aquilo. Era adulta o suficiente para entender que amor é importante, mas que ele sozinho, com tantas coisas contra, não era capaz de sobreviver, de encher barrigas e ela não queria ser culpada dele perder tudo e talvez, eles não ficassem juntos. A conta era fácil, matemática. Ela iria embora e ele continuaria com a vida que tinha antes de se conhecerem.

Atualmente


Tinha mudado de cidade e largado mão do cargo de enfermeira chefe. O hospital em que trabalhava tinha uma vasta rede espalhadas pelo país, inclusive um grande hospital na cidade em que estava agora, mas recusou, sabia que se insistisse naquele relacionamento, procuraria no hospital e seria fácil achar por ela ali.
Ainda estava na área, porém não atuava mais em nenhum hospital, tinha mudado de direção.
— Senhorita , minha cabeça está doendo muito!
— Sente-se aqui! — apontou a maca vazia no canto da enfermaria. — É dor de cabeça mesmo ou está querendo fugir da aula de Ed. Física? — Perguntou rindo e aferindo a pressão da aluna que não respondeu, mas pelo sorrisinho cúmplice em seus lábios, sabia que aquele era o caso. — Então deite um pouco aqui e beba bastante água, vou avisar na diretoria que a senhorita está impossibilitada de assistir a aula prática hoje. — Finalizou as instruções para a garota, se direcionando até a porta
— Obrigada, senhorita .
saiu do local e seguiu até a diretoria. Foi em uma enfermaria de um dos colégios que estudou, que soube que aquilo era o que queria, ajudar as pessoas, mesmo que a ajuda fosse matar uma aula chata, ou se esconder de gente chata ou inconveniente. Passou bastante tempo naquele refúgio quando estudava e sabia o quanto o trabalho daquelas - muitas vezes mulheres - pessoas, era primordial e importante. Às vezes trabalhando tantas horas no hospital, essa sensação era maior, porém o revés era enorme também, a mesma proporção de felicidade que sentia quando ajudava e até mesmo salvava alguém, era igual a tristeza de perder o paciente. Mas era aquilo que ela tinha escolhido fazer e, bem, amava aquela profissão.
— Com Licença! — Disse entrando na secretária para avisar algum inspetor de alunos sobre a aluna.
— Sim, senhorita .
Um dos responsáveis pelos alunos disse, interrompendo a conversa que estava tendo, com alguém que ela reconheceu de imediato, mesmo de costas. Pensou que talvez estivesse alucinando, aquela semana tinha sentido muitas saudades do homem e a mesma tinha sido puxada e quente. Uma onda de calor pegou a região em cheio, atípica para aquela época do ano - então os alunos constantemente passavam mal e iam até a enfermaria, então podia ser o cansaço, e os efeitos do calor nela mesma.
— A aluna do segundo B, não vai conseguir participar da aula prática de Ed. Física hoje. Está em repouso, essa onda de calor ainda está afetando muito eles. — Foi direto ao ponto, talvez o homem estivesse muito ocupado e seu trabalho ali era só aquele, reportar sobre a aluna.
— Perfeito senhorita, já aviso ao professor! — Ele foi educado como sempre foi com ela.
Antes de sair, o homem que estava de costas para ela, se virou e tudo o que ela menos queria aconteceu. Era ele. O amor da vida dela, parado bem ali, olhando nos olhos dela.
— A gente pode conversar? — perguntou antes que ela pudesse correr dali.
— O senhor conhece nossa querida enfermeira? — O inspetor perguntou curioso e percebeu que ele não sabia que ela estava ali, provavelmente esteve procurando por ela em vários lugares ou talvez fosse só o infeliz do destino com aquela mania de coincidência.
— Sim, você se importa se eu roubar sua magnífica enfermeira, por alguns minutos? — Perguntou ao homem, sem tirar os olhos da mulher, que ainda queria fugir.
— Fique à vontade, senhor !
não queria conversar. Já tinha falado tudo o que precisava para ele da última vez, estava tentando encontrar um novo motivo para ser feliz e ele ali, na frente dela, só retrocederia todo o minúsculo progresso que vinha tendo.
Foram até a parte de fora da escola que naquele momento - salvo quem estava na aula de educação fisica - seria o lugar menos movimentado e mais “reservado” do lugar.
— Parece que eu te achei! — Ele chutou uma pedrinha no chão para longe.
— O que você faz aqui? — Ela olhou nos olhos dele e talvez não quisesse saber a resposta, mas queria saber o rumo que aquela conversa levaria.
Não tinha prometido ao senhor que iria embora ou que nunca mais se veriam, mas sabia que ele saberia que eles terminaram e meio que ela sabia também, que ele esperava que nunca mais se vissem.
— Vim atrás do amor da minha vida! — Foi direto.
— Está namorando alguém que vai lecionar aqui? — Ela riu sem graça. — Você gosta mesmo de desafiar seu pai. — Olhou para o céu e abriu outro sorriso sem graça.
— Você virou professora? Dá para se formar em tão pouco tempo. — Ele aparentemente não ligou para a insinuação que ela fez de que ele já estava atrás de outras mulheres, ou de que o amor que ele dizia sentir era tão superficial ou uma mentira.
— Você veio por minha causa? — perguntou voltando a olhar para ele. Queria que ele falasse de outra pessoa, que realmente estivesse namorando uma professora ou a diretora ou alguém da administração do colégio, mas aquela resposta que ele deu doeu muito mais, do que se tivesse sido trocada no coração dele.
— Quem mais é o amor da minha vida? — Ele olhou para ela e abriu um lindo sorriso, aquele que ela carregava na foto que estava em sua carteira, aquele que sentiu saudades todos os dias de sua vida.
— Como você me achou? — Perguntou e aquela era a única resposta que ela realmente queria, desde que colocou os olhos nele mais cedo.
— Um dia eu prometi que nunca deixaria meu pai nos separar, que se um dia nossos caminhos não se cruzassem mais seria por nossa vontade, não por obra de terceiros, não prometi? — Ele continuou olhando para ela — E não adianta tentar me enganar, aquele seu discurso, quando terminou comigo não rolou, e não vai colar agora. Eu só não insisti naquela época porque queria descobrir o que ele tinha te oferecido ou te ameaçado. E você precisava de um tempo daquela loucura, sei que minha família pode sufocar alguém e seu como aquilo estava realmente te fazendo mal…
— Como você me achou ? E se já descobriu o que queria, pode ir embora, estou levando uma vida boa aqui!. — Queria desesperadamente que ele fosse embora, não queria um drama maior na vida dele ou na vida dela.
— Bom, aparentemente sua prima me adora e quando eu fui atrás de você lá na casa da sua tia, saber se alguma delas tinha alguma informação sobre você, ela mencionou algo sobre o seu sonho de infância e a cidadezinha no interior em que vocês cresceram, então eu tentei todos os colégios da região, passei por umas três ou quatro cidades até te encontrar aqui. — Ele parecia muito vitorioso com aquela jornada.
— E o seu trabalho? — Ela perguntou perplexa com aquela informação.
— Bom, eu meio que não trabalho mais para o meu pai e tive que vender meu apartamento e trocar de carro para um modelo mais antigo…
— Você o que? Está louco? Volte para a sua vida agora, nós nem existimos mais, como pode ser tão…
— Burro? Inconsequente? Não pensar no meu futuro? Acontece que meu pai sempre me ameaça com essas palavras e eu sempre cedi os seus desejos, mas porque eu nunca quis algo na vida, eu nem sabia o que era vida antes de conhecer. Eu existia para seguir todas as ordens do meu pai e os desejos da minha família. Você me deu um motivo para viver por mim e mesmo que esteja com medo ou não queira mais viver comigo, foi bom te ter por perto e me fazer sentir tudo o que eu senti. Agora eu abri meu próprio negócio e não é tão grande quanto o da família e nem no mesmo ramo. Sabe, com a influência do meu pai ele adquiriu muitas inimizades e elas apareceram para mim quando eu mais precisei, sabe, um terreno que ele não pode pisar ou mandar, então eu estou caminhando por ele, até poder andar com as minhas próprias pernas pelos meus caminhos, e não importa quantas vezes e influência do meu pai me faça cair, eu vou me levantar e seguir com meu próprio esforço. Podendo ser, amar e viver como eu quiser…
Os lábios dela alcançaram os dele tão rápido, que nem ligou se estavam em seu local de trabalho e se aquilo pudesse ocasionar em uma possível demissão, estava diante do amor de sua vida e ele não era mais alguém preso a sua família ou uma ameaça que fosse.
— Eu não sou um mimadinho que não consegue viver sem o dinheiro do papai. — Ele assim que separarm os lábios.
— Eu sei que você não é nenhum mimado, mas sabe, quando se nasce com privilégios é difícil viver outra vida. — Ela foi sincera, bem como não aceitaria viver somente do dinheiro dele, ou que ele custeasse suas coisas, não tinha sido criada para aceitar aquele tipo de coisa. Julgou que o “mundo real” seria muito difícil para ele.
— Acontece que eu nunca tive privilégios de verdade. Não como meus amigos tinham, onde eles tinham suas vontades feitas e tudo o que queriam de mão beijada, então sim, eu tive condições melhores, mas era com um preço alto demais para pagar. Então, não é como se eu tivesse perdendo nada. — Ele estava sendo sincero também.
— Me desculpe! — Ela se sentiu envergonhada por pensar aquilo dele.
— Não se desculpe, você precisava se afastar, olha como está mais descansada e leve agora. — Passou a mão pelo rosto dela
— Você também está ótimo. — Fechou os olhos sentindo o carinho, e sentindo o macio das pontas dos deles dele. — Podemos nos encontrar mais tarde? — Perguntou olhando em volta e percebendo que alguns alunos estavam observando.
— Me passa seu numero novo! — Estendeu o aparelho celular para que ela anotasse seu contato e ele não tivesse que ficar plantado na frente da escola, esperando que se encontrassem novamente.
Depois que se despediram ela seguiu ainda um pouco confusa o resto do dia, mas sabia que reencontraria o homem que amava, e conversariam sem medo, sem receio e sem ameaça remoendo.



FIM



Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? quando eu peguei essa música eu pensei em algo bem doraminha, aqueles clichês dos dramas mais antigos, onde a familia do herdiero rico fica precionando a mocinha apaixonada e ficar longe do seu amor e acho que meio que ficou bem similar, eu adorei escrver e odeio o pai do Yug com rodas as minhas forças kkkkkk. Espero que tenham gostado. Até a próxima! 
ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
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