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Última atualização: 29/10/2017

Capítulo Único

- ! Mande sua localização, agora! - Tae gritou pelo rádio enquanto eu corria atrás daquele que já foi meu parceiro e melhor amigo.
- Eu estou na rua 3, está correndo em direção a rodovia!
, meu antigo parceiro e agora alvo, pulou uma cerca de madeira e olhou para trás.
- Desista, , eu sempre fui mais rápido que você. - ele gritou e voltou a correr enquanto eu pulava a cerca.
- É melhor você parar de fugir, ! – gritei, vendo-o tomar impulso para escalar e pular um muro de aproximadamente 2 metros, coisa que para ele, com seus 1,90m, foi ridiculamente fácil.
- Quer um banquinho, coração? - zombou de cima do muro.
Puxei minha arma do coldre e pulou do muro antes que a bala que disparei o atingisse.
- Sua mira é uma droga, ! - ele gargalhou e eu olhei em volta, procurando um jeito de passar pelo muro.
- Você já disse isso, babaca. - dei a volta no muro por uma passagem estreita, o pegando de surpresa.
- Sempre tão esperta. - ele sorriu e partiu pra cima de mim.
- Péssima ideia, .

Dois anos atrás…
Eu odiava a minha nova equipe, 98% dela era composta por homens ridiculamente machistas que não me deixavam entrar em nenhum caso bom, me deixando apenas com o departamento de furtos.
Ridículo.
- Eu estou cansada disso, Tae! Eu sou tão boa quanto todos aqueles babacas! Me põe na porra de uma patrulha também!!- falei pela 20° vez com meu comandante, que suspirou e me encarou.
- Vamos fazer um teste. - ele disse e levantou.
- Teste? Eu já passei pela academia de Polícia à anos!
- ! MEU BATALHÃO, MINHAS REGRAS!
Respirei fundo umas dez vezes pra não manda-lo se fuder e assenti, seguindo-o até a área de treinamento.
- ! - Tae gritou quando adentrou a sala e o homem alto que corria na esteira o olhou.
- Sim? - ele desceu da esteira e bagunçou os cabelos pretos, os tirando dos olhos.

- Essa é a , quero que você faça uma simulação com ela. - eu olhei pro meu comandante e ele sorriu, certo de que o tamanho do homem à minha frente fosse me fazer recuar.
Ele estava completamente enganado.
- Isso é sério? - perguntou, me avaliando.
Ok, eu era minúscula, mas ele nem de longe me intimidava.
- Eu costumo brincar? -Tae disse e saiu da frente, se sentando em um banco e cruzou as pernas nos avaliando. - simule um assalto em que o meliante a ataque.
- Olhe pra ela, chefe, eu vou acabar a matando! - resmungou e eu ri.
- Faça a merda que ele está falando, cara.
me analisou com aqueles olhos que me lembravam chocolate quente e riu.
- Ok.
Nós nos preparamos e então paramos um de frente para o outro.
Eu apontei minha arma já descarregada pra ele, que ergueu as mãos em rendição para dois segundos depois se lançar em minha direção.
chutou meu braço, fazendo minha arma voar alguns metros de distância de nós dois.
Ele aproveitou minha guarda baixa e chutou com o joelho na altura do meu peito, me fazendo bater com as costas na parede e perder o ar por alguns segundos.
armou uma cotovelada no nível do meu rosto e abaixei, fazendo com que ele acertasse a parede.
Chutei seu estômago e ele me agarrou no alto, levando nós dois ao chão, rolei e consegui sentar em seu quadril, desferindo três socos seguidos em seu maxilar. Ele agarrou meu pulso e inverteu as posições, dando uma joelhada em minhas costelas.
Perdi novamente o ar e ele aproveitou para me jogar contra a parede de concreto no canto da sala.
Peguei impulso e pulei nele, agarrando seu pescoço entre minhas pernas e jogando nossos corpos contra a parede.
gemeu pelo forte impacto e cambaleou, aproveitei e o forcei a ir ao chão. Chutei suas costelas, ele se contorceu e levantou, limpando o sangue que escorria em seu nariz.
Chutei sua barriga e ele bateu contra a parede de novo.
Me joguei em sua direção e ele se jogou em cima de mim.
Quando ferro frio da arma tocou minhas mãos, mordi o antebraço de e me pus em cima dele, apontei a arma na sua testa e disparei.

Tae deu uma gargalhada e bateu palmas enquanto eu me jogava ao lado de , tentando recuperar minha respiração.
- , conheça sua nova parceira! - Tae soltou, saindo da sala e eu ri, batendo no estômago de .
- Bem vinda, parceira.

Atualmente...
se jogou em minha direção e me desarmou, ele me empurrou e me jogou contra o muro, minhas costas doeram com o impacto. Me recuperei e o chutei na altura do pescoço, o fazendo me xingar.
me jogou no chão e veio pra cima de mim, agarrei minhas pernas em sua cintura e dei uma cotovelada em seu nariz, vendo o sangue escorrer na hora.
Ele pegou impulso e nos levantou, prensando nossos corpos contra o muro.
- Você está cada vez mais arisca. - ele disse e senti suas mãos apertarem minhas coxas.
- É melhor você se render logo.
- Não mesmo, coração. - agarrou minha nuca e me beijou.
Meu corpo todo se arrepiou e senti minhas pernas amolecerem. me agarrou mais firme e aprofundou o beijo, puxando meus cabelos e apertando minha bunda.
Segurei seus cabelos com força e ele mordeu meu lábio inferior.
separou nossas bocas e olhou no fundo dos meus olhos, analisei seu rosto e suspirei, ele segurou minhas pernas e encostou a testa na minha.
- Por que você fez isso? – perguntei, alisando seu rosto e ele sorriu de lado.
- Isso é bem maior do que você pode imaginar, coração. - falou e alisou minhas costas.
- Eu só não consigo entender como você se meteu nisso. – falei, sentindo meus olhos se encherem de lágrimas.
- Você estava esperando que eu fosse um herói, mas coração, esse mundo não é para super heróis. - ele disse e beijou minha bochecha.

“Syupeomaenirado gidaehago inni?
Imanhamyeon nolgi joheun sesang matji?
Wollae hadeon daero gadeon gilman gamyeon
Twieoseo mangchireul majeul iri eobtjannni”


- VOCÊ NÃO PRECISAVA FAZER ISSO! - gritei com raiva dele e o empurrei, saindo de seu colo.
- Eu sinto muito por te magoar, coração. - falou, se virando pra mim.
- Você mentiu pra mim! Você deitava na minha cama toda noite e ainda mentiu pra mim, ! - ele suspirou.
- Eu fiz isso por nós, . - ele sussurrou. - Eu fiz isso por você!

“It's funny, I don't think so! Seolgyohajima
Nan gap junge gap, neon mallya eul junge eul
I pawogeimeseo millyeo beorin jaga neo hanappunigennya”


-Vai pro inferno!

Um ano e meio atrás…
puxou os lacres do meu colete e mordeu meu pescoço com força enquanto eu arranhava suas costas.
- A câmera. - sussurrei em seu ouvido quando ele enfiou a mão por dentro da minha farda.
jogou sua camisa na câmera da viatura e arrancou a minha com violência, levando sua boca direto aos meus seios.
- Eu amo essas belezuras. - ele sorriu, passando a língua lentamente no vale entre meus seios.
Rebolei em seu colo e ele gemeu, buscando minha boca logo em seguida e nos levando a um beijo carregado de tesão e fome. soltou meu sutiã e o jogou pro banco de trás, ele segurou meu seio direito e o apertou com força, me fazendo gemer contra sua boca.
- Você é gostosa pra caralho. - murmurou com a boca colada em meu pescoço, dando pequenos chupões por toda extensão.
era um homem de palavras e isso era uma das coisas que eu mais gostava nele. Ele sempre fazia questão de dizer o quão linda e gostosa eu era. Ele gemia quando estava excitado e soltava sons animalescos enquanto gozava. Ele era um homem maravilhoso e um amante excepcional, sempre prezando meu prazer e nos fazendo chegar ao limite juntos sempre.
Ele amava estar no comando, mas amava ainda mais quando eu tomava o controle de toda situação. Ele gostava de me morder e gostava de ser mordido, ele gostava de dar tapas pesados em minha bunda enquanto me comia e amava quando eu cravava minhas unhas em suas costas, o marcando como meu.
deu um jeito de retirar minha calça e me puxou de volta pro seu colo, ele me ajudou a abaixar sua calça revelando, sua ereção já alta.

“Ganginhage jikyeoon uriyo! Yes!
Yes!
I teukbyeolhameul da gajin uriyo”


- Você gosta dessa calcinha? - ele perguntou, passando os dedos pela lateral da renda branca.
- Sim…
- Que pena. - ele disse antes de puxar os lados e fazer o pano se desfazer em seus dedos.
- Babaca! - dei um tapa em seu ombro e puxei sua boca pra minha, nos levando de volta ao beijo quente que sempre trocávamos.
pegou uma camisinha em sua carteira e me deu, desenrolei a mesma em seu membro duro e ele gemeu quando raspei minhas unhas em suas bolas.
- Senta em mim, vai. - ele gemeu no meu ouvido e eu o obedeci.
Soltei um gemido alto assim que ele se encaixou totalmente dentro de mim e comecei a me movimentar. se chocava contra mim, estocando com força enquanto eu segurava em seus ombros e rebolava em seu colo.
Eu estava totalmente arrepiada e soltava gemidos altos e sofridos em seu ouvido. Ele, por sua vez, agarrou meu cabelo em um bolo e o puxou. começou a chupar e morder meus peitos enquanto estocava com força contra mim.
Os sons de nossos quadris se chocando um contra o outro e os gemidos que ambos soltávamos deixavam o ambiente fodidamente erótico. levou sua mão livre ao meu clitóris e me estimulou, me deixando totalmente mole em seus braços.
- E lá vem um orgasmo. - ele murmurou, mordendo meu pescoço quando sentiu todos os sinais que meu corpo soltava antes de me levar ao orgasmo.
Eu gozei gemendo seu nome e ele me acompanhou logo em seguida, chupando meu pescoço soltando os pequenos gemidos que ele sempre dava depois de gozar.
-Você é gostosa pra caralho.
-Você já disse isso. - ri e ele me deu um selinho.

Atualmente…
-Vai pro inferno!
- Eu já tô nele desde o momento em que você acreditou em tudo que o Tae te contou! - ele falou, ríspido.
- O que você quer dizer com isso? – perguntei, vendo seu rosto adquirir um tom avermelhado.
- O que você acha que eu fiz, ?
Respirei fundo e fitei seus olhos…

Dois dias atrás…
- , na minha sala agora! - Tae gritou e eu levantei da minha mesa, caminhando até seu escritório.
Me sentei e ele fitou meu rosto por alguns segundos.
- O quão próxima do você está?
- O mais próximo profissionalmente falando. - respondi engolindo em seco, sentindo minhas mãos começarem a suar.
- Nada pessoal então? - ele perguntou.
- Não, senhor.
- Ótimo, porque está corrompido. - ele falou e eu pisquei incrédula.
- Como assim? - sequei minhas mãos trêmulas na minha calça e me forcei a ficar calma.
- estava sob investigação e hoje saiu o relatório que prova que ele foi quem executou e sumiu com o corpo do filho do Hank Donavan. - eu travei e minha visão nublou um pouco.
- O caso Donavan? Eu não sabia que estava sendo investigado, o senhor tem certeza que foi o ? - era tudo muito confuso e meu coração parecia que ia parar a cada palavra que saia da boca do meu comandante.
- Certeza absoluta, também está sendo acusado por desvio de informações do caso Burt x Candles. Ele está com a corda no pescoço, , e você foi a escolhida pra terminar esse caso. Traga e você terá sua promoção. - ele disse, sorrindo.
- Eu não sei o que dizer.
- Eu sei que está chocada por ele ser seu parceiro, mas policiais corruptos existem em todo lugar. Faça o que te foi dito, , sem perguntas. Traga o diretamente pra mim e eu cuidarei para que ele tenha o mínimo de sofrimento possível. Ele é um bom menino.
E então Tae começou a falar um monte de estratégias que tinha armado. Eu estava totalmente perdida nas palavras que ele dizia.
Assassinato; desvio de informações; ocultação de cadáver…
Meu parceiro. Meu melhor amigo. Meu amante. Um assassino.

Atualmente…
- Eu não matei o Donavan, ! - falou e passou as mãos furiosamente pelos cabelos. - o foda é que você nem pensou em me perguntar!
- Eu vi os relatórios, não minta pra mim!
- Que inferno! Eu não to mentindo! Eu nem conheci o filho do Hank! , Tae está armando pra mim! Eu descobri um dossiê contra ele, e ele pôs você atrás de mim porque ele sabe que eu não te faria mal!
Eu ri e o encarei incrédula.
- Eu não quero saber! - virei meu corpo e peguei a arma que estava no meu pé. - Você errou e vai pagar por isso!
Apontei minha arma pro e ele ergueu as mãos, suspirando.
- Você tá cometendo um erro, ele me ameaçou e ameaçou você, ! Tae está desesperado e você está caindo como uma idiota no plano dele. - deu um passo em minha direção e eu destravei a arma, fazendo com que ele parasse onde estava.
- Eu não acredito em você.
Ele respirou fundo e começou a xingar quando me viu apertar o botão do meu rádio.
- Tae, estamos na 5° com a Perez, no paredão 3. - falei e deu um grito assustador.
- ELE VAI NOS MATAR, !

“Sorichyeodo deulliji annnayo? Yes!”


- Bom trabalho, , estou a caminho. Não saia dai. - a voz de Tae saiu do rádio e começou gritar coisas desconexas sobre ser tudo armação pra mim.
- Okay. - falei pelo rádio e mirei minha arma melhor na direção de .
- Cala a boca!
- Amor, , coração, ele vai matar você! Ele vai me matar e vai matar você! - parecia verdadeiramente desesperado e eu senti meu peito apertar. - Ele vai matar nosso filho, !

“Gidaehae bolmanhan geureon mirae itgo”


Eu congelei. Ele sabia, sabia que eu carregava uma criança em meu ventre. Ele sabia que o fruto das nossas noites juntos descansava em minha barriga.
- Não sei o que você tá falando.
- Eu vi o teste, foi por isso que fui embora. Pra tirar você da mira, e foi por isso que Tae te escolheu pra me caçar, porque eu nunca vou te machucar de verdade.
- Ele me mandou porque você matou uma pessoa, !
- Você precisa sair daqui, coração. - ele disse e tentou se aproximar novamente.
- FICA AI! - Gritei e ele se abaixou, puxando os cabelos em nervoso.
- Você tem que acreditar em mim! - ele olhou no fundo dos meus olhos e eu vi o desespero nos deles. - Eu te amo, . Acredita em mim!
- Que cena comovente! - Tae disse, saindo de trás do muro e apontando a arma na direção do .
- Onde está o resto da equipe? – perguntei, ainda apontando minha arma na direção de .
- Estão chegando, pode abaixar a arma, . - ele sorriu pra mim e eu relaxei.
- MANTENHA A ARMA, ! - gritou e Tae deu um chute em seu rosto.
Eu dei um pequeno grito e tampei minha boca, vendo o sangue rolar do nariz e boca de .
- Você não precisa fazer isso, Tae. - falei me aproximando e ele riu.
- Cala a boca, . - ele destravou a arma e olhou pra mim. - Você pode ir embora agora.
Avaliei a cena e meu corpo começou a tremer. Estava tudo errado.
- Vai embora, ! - gritou e eu neguei com a cabeça.
- Idiota. - Tae virou a arma em minha direção e disparou duas vezes
A dor em minha perna me levou ao chão e eu gemi. estava do meu lado no segundo seguinte, se agarrando ao meu corpo.
Tae sorriu pra mim quando me segurou no chão, minha perna doía como o inferno e tudo que eu mais queria era que aquela dor parasse.
- POR QUE VOCÊ ATIROU NELA, SEU IMBECIL! - gritou e Tae deu uma gargalhada alta.
- Vocês acham que eu sou idiota? - Tae se aproximou e abaixou na nossa frente. - Se ela não estivesse machucada você nunca iria se entregar. sabia que isso iria acontecer, ou você acha que ela iria te defender? Um merda como você? Suas mentiras não enganam uma policial bem treinada!
olhou nos meus olhos e suspirou, em seguida deu um beijo em minha testa e riu.
- Você se acha muito esperto, Tae, tenho que bater palmas pra você.
Uma ambulância chegou e enquanto eu era presa a maca, era algemado e jogado dentro da viatura da polícia…

Quatro dias depois…
Entrei na delegacia me arrastando com a ajuda das muletas e sorri pra Kai na recepção.
- É bom ver que você está bem, .
- Obrigada, Kai. - me apoiei no balcão e ele me estendeu a chave da sala de interrogação.
- Acaba com ele.
- Com toda certeza, querido.
estava sentado na cadeira e tinha seus braços apoiado sobre a mesa, seus cabelos estavam bagunçados e ele tinha olheiras embaixo dos olhos.
Ele suspirou e sorriu ao me ver.
- Caralho, você está bem. - levantou e veio em minha direção, parando a trinta centímetros de mim. - eu fiquei tão preocupado, coração.
Eu respirei fundo e sorri abertamente pra ele.
- Eu não queria te preocupar, amor. - passei meus braços pelo ombro dele e me aproximei dele.
- As câmeras. - ele sussurrou e beijei seu queixo.
- Kai está vigiando pra mim. - desci os beijos por seu pescoço ele enfiou o rosto em meu pescoço.
- Como tá nosso amor? - ele passou a mão em meu ventre e começou a fazer um carinho devagar.
- O médico disse que está tudo bem, pelo que ele disse estamos grávidos de oito semanas. - abriu um sorriso e beijou meus lábios devagar.
- Eu amo você. - ele sussurrou e intensificou o beijo.
segurou minha cintura me puxou contra seu corpo, abracei seus ombros e ele me apertou mais.
Eu o empurrei na direção da mesa e ele me deu impulso pra sentar em cima da mesma. se pôs entre minhas pernas e me beijou novamente. Suas mãos subiram e ele agarrou meus cabelos, os puxando firme. Suas algemas ficaram atravessadas em meu pescoço e eu sorri. desceu os beijos por meu pescoço e colo, eu soltei pequenos gemidos em seu ouvido e ele mordeu meu ombro.
Arranhei suas costas e foi a vez de gemer. Ele puxou minha camisa e a jogou no canto da sala. Tentei tirar a dele, mas as algemas em seus pulsos a impediram de sair. Nós rimos e ele botou a camisa de volta.
- Infelizmente você vai ter que ficar sem ver meu abdômen maravilhoso. - falou, soltando meu sutiã. - Mas eu não vou ficar sem ver esses bebês.
Ele apertou meus peitos e eu gemi.
- Eu só me importo com o que tem aqui em baixo. – falei, desabotoando seu cinto e ele riu.
- Safada!
- Você gosta. - falei e ele voltou a me beijar.
abaixou as calças e me ajudou a abaixar a minha, tendo todo cuidado na hora de passar ela por meu gesso.
Ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e gemeu.
- Caralho, você já está molhada.
- Eu to gravida, , eu to sempre com tesão.
Ele riu e logo em seguida se enfiou em mim. Nós gememos juntos, ele começou a se movimentar dentro de mim e eu cravei minhas unhas em suas costas e bunda.
gemia em meu ouvido e segurava firmemente em meus cabelos e cintura.
Quando ele estava quase gozando ele me puxou pra fora da mesa, me virou de costas e penetrou de novo. O novo ângulo me levou ao êxtase rapidamente. Gozei, deixando meu corpo cair sobre a mesa. aumentou os movimentos, gozando logo em seguida.
Ele levantou as calças e foi até o canto da sala buscar minha roupa depois de se recuperar.
me ajudou a me vestir e ajeitou meus cabelos enquanto eu ficava sentada com corpo mole na cadeira.
- Você já sabe tudo que tem que falar? - perguntei depois de um tempo em silêncio.
- É óbvio que eu sei, meu advogado disse que com todo meu discurso de ser inocente que sua escuta gravou vai ficar fácil fazer um acordo. - eu concordei e ele sentou de frente pra mim.
- Você tem que se comportar para que saia antes. - fiz um carinho em sua barba.
- Eu vou me comportar, vou contar os segundos para estar junto de vocês logo. - ele beijou minha testa e eu sorri.
- Obrigada por assumir isso por mim, você sabe que eu não tive escolhas a não ser matar ele, eu não botaria você nessa se eu não estivesse grávida. - ele riu e segurou meu rosto, beijando minha bochecha.
- Mesmo se você não estivesse, eu não deixaria você assumir isso, a briga dele era comigo, você só chegou primeiro do que eu. - ele sorriu. - Eu amo você e por mais que eu não seja um super herói, eu vou sempre te proteger, porque você é a minha família e eu não abandono a minha família.
Senti meus olhos lacrimejarem e eu sorri beijando seus lábios.
- Eu te amo...


Fim.



Nota da autora: Sem nota.



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