West de Hollywood, o carro conversível de seu pai. Waco já não tinha mais o mesmo calor de felicidade, queria sair de lá por um tempo e talvez voltar daqui duas semanas ou um dia, só o destino sabia.

Com a noite caindo, ela resolveu parar em um bar, não tinha muitos homens bêbados o que mais agradava ela. Ajeitou o colar de coelho que havia ganhado de sua mãe, deixou o carro com o manobrista que ali estava e entrou no bar.
Caloroso e amigável, nitidamente mais jovens frequentavam o lugar, o que a deixou mais confortável, quem diria que aquele lugar seria ao menos bom para passar um momento da noite.
Sentou-se em uma mesa primeiramente para descansar de tanto dirigir, analisou o local e as bebidas que ficavam no bar enquanto batia devagar na mesa enquanto tocava uma música aleatória no local.
— É ele não é? – Ouviu uma mulher perguntando para a amiga.
— Sim, na verdade eu acho, essa luz não ajuda em nada.
olhou para a mesma direção que as mulheres estavam olhando, mas não reconheceu a pessoa, não que iria falar com ele porém ajudaria as mulheres, conhecer pessoas famosas nunca foi o problema para ela, afinal ia todo dia quando bem entendia em um set de gravação. O último foi uma das piores experiências. Bom talvez fosse essa a pior experiência que ela mais gostava, desta forma ela conhecia a verdadeira face dos artistas.
Levantou e foi até o bar, pediu uma bebida sem álcool já que estava dirigindo e por esse tal motivo odiou ter que beber algo sem álcool; Quase vinte nove anos e fazendo algumas escolhas erradas como se fosse uma adolecente. Ao voltar para a mesma mesa que estava sentada, porém estranhou uma companhia consigo.
— Você já estava aqui? – O homem perguntou.
— Sim, mas tudo bem, pode ficar o lugar está cheio. – Ela sorriu. E foi nesse instante que a pequena luz iluminou o homem à sua frente e se deu conta de quem era.
O frio na barriga apareceu, estranho já que estava acostumada a ficar de frente para homens extremamente bonitos, sabia que isso poderia acontecer mas na mais baixa probabilidade.
— Você vem sempre aqui? – Ele, por pura educação, começou a conversar com ela já que estavam dividindo a mesma mesa.
— Não, nem sempre na verdade e você?
— Quando tenho tempo vago, o trabalho vem consumindo muito meu tempo.
— Entendo perfeitamente. – Bebeu um pouco. – . – Se apresentou estendendo a mão.
— Cillian. – Apertou a mão dela.
Então estava certa, mas não conseguia mais focar em outra coisa a cada gole que tomava parecia que sua bebida estava com álcool. Pediu mais uma se sentindo mais solta, realmente havia álcool na bebida tudo por um mal entendido do barman. Cillian estava gostando da companhia dela, além da conversa fluir muito bem ela não fez nenhuma pergunta sobre a fama dele e principalmente da série.
— Eu acho que bebi de mais. – Ela disse colocando o copo na mesa. Não estava muito alterada mas também não tinha condição de dirigir um carro, até porque ela tinha juizo. – Seria meio incômodo pedir para você me levar até onde eu estou hospedada? Eu tô de carro, eu só não esperava que esta bebida teria álcool. – Bem o suficiente para saber o que estava pedindo para Cillian.
— Você tem certeza?
— A sim, eu estou lúcida ainda, mas odeio pegar um carro para dirigir enquanto eu tenho uma taxa de álcool no corpo, erro meu também que devia ter parado de tomar mas eu já tinha pagado por dois copos.
— Tudo bem. – Ele sorriu. – Vamos eu te levo.
Quando conheceu Tucsy na sua adolescência, pequenas marcas dele ficou nela e um deles foi passar o tempo como bem entender e quiser. Era um rapaz legal, mas muito fora da linha.
No caminho para o hotel, pensou bem no que fazer e como chegar até onde seu desejo queria.
— Vou subir com você tudo bem?
— Claro. – Talvez mais fácil do que ela imaginava, podia ser a conversa que tiveram no carro que deixou bem o intuito de .
O elevador abriu e devagar eles caminharam até o quarto que ela estava hospedada. Destrancou a porta e entraram.
— Pode ficar à vontade, só vou colocar uma blusa mais soltinha. – Sorriu.
— Obrigado.
Sem demora nenhuma voltou para a sala do cômodo, sentou ao lado de Cillian. Não havia intenção nenhuma até o momento que ela chegou um pouco mais perto dele e eles se beijaram.
Sem compromisso nenhum, ambos não tinham ninguém então não estava errado, o beijo ficava mais intenso, cheio de desejo e repleto de vontade de continuar no quarto. parou o beijo, segurou ele pela mão e o levou até o quarto.
A mulher fechou a porta enquanto Cillian tirava sua camisa e a esperava, porém sem dizer nenhuma palavra o empurrou na cama fazendo-o deitar, ela deitou por cima dele depois de tirar sua blusa, sua atenção estava totalmente nos lábios do ator enquanto sentia-o soltar seu sutiã.
Os lábios úmidos de Cillian passeavam pelo seu pescoço a deixando com mais tesão, as mãos dele pela cintura pressionando contra seu membro ainda por cima da roupa, não pensou duas vezes em pular as preliminares e começar senti-lo dentro de si.
Aquela noite foi sem dúvida inesquecível para os dois.

Com o sol aparecendo pelas pequenas fendas da cortina, Cillian acordou com seu celular vibrando, ele precisava ir embora e deixá-la e era tudo que ele não queria para aquele momento, mas mesmo assim ele foi depois de olhá-la pela última vez dormindo tranquilamente sobre o lençol branco.