Finalizada em: 28/06/2020

Capítulo Único

estava na estrada a horas e não fazia ideia para onde estava indo, devia ser cerca de seis horas da noite e seus olhos tentavam manter-se aberto por conta própria, já que o subconsciente tinha cochilado a muito tempo. O toque do celular despertou o rapaz, que se irritou e desviou o olhar do caminho apenas para cancelar a chamada, tinha rejeitados tantas que nem sabia dizer.
Mais a frente visualizou uma placa escrita “Bem-vindo à Sodaville" e decidiu que era a hora de descansar, seguiu mais um pouco até achar uma pousada pequena, dos letreiros na fachada só tinha a letra O, E e L estavam acesas. Estacionou e foi fazer o check-in apressado, pois queria muito dormir.
— O senhor tem alguma mala? — A recepcionista de meia idade perguntou, mas ele negou com a cabeça. — Quarto 141, só segui ali direto.
O rapaz seguiu o caminho que a mulher apontou, até chegar na porta do quarto. Assim que entrou não pensou duas vezes antes de desafogar a gravata que tinha no pescoço e jogando-se na cama, cochilando. Acordou por volta das nove da noite frustrado consigo mesmo por ter perdido o sono tanto desejado, revirou-se na cama alguma vezes antes de levantar empurrado. Foi ao banheiro e deu uma leva arrumada no cabelo, antes de jogar a gravata bem longe abrindo em seguida alguns botões da camisa. Saiu do quarto e voltou para recepção, encontrando a mesma mulher que tinha o atendido anteriormente lendo uma revista qualquer.
— Sabe dizer se tem algum bar por aqui por perto? — A mulher não parou de ler para responder.
— Aí na frente tem o Champion's.
Ele não quis muita conversa também, agradeceu e seguiu para fora atrás do tal bar, ficava realmente na frente do hotel, do outro lado da pista. O ambiente lembrava um tipo bar de motoqueiros e cowboys, todo de madeira, tinha todo tido de atração, touro mecânico, sinuca, jogo de dardos. Entrou sentindo-se um peixe fora d’agua e sentou-se em uma mesa distante pedido ao garçom uma dose de wiskey puro. sentiu-se no céu por um momento, analisou cada mulher do ambiente, todas eram lindas e extremamente atraentes, mesmo longe de Chicago não conseguia tirar os olhos do sexo feminino, era um mulherengo e não conseguia negar. Depois da quarta dose, uma presença feminina sentou-se à sua frente, ela tinha um chapéu de cowboy brando na cabeça e usa o top verde neon que dava para encontrá-la em qualquer lugar do estabelecimento, talvez até fora dele, pela pele dourada ele apostava todas as fichas que ela tinha sangue latino nas veias.
— Você é novo aqui? Nunca tinha te visto. — Ela perguntou com um grande sorriso nos lábios.
— Mais ou menos. — Respondeu. — Estou apenas de passagem.
— Hum. — A mulher encarou por alguns segundos, não via muitas pessoas de terno por ali. — Está seguindo para o norte?
— Na verdade não sei para onde vou. — Ele confessou. — Nem sei como vim parar aqui.
— Você não está com uma cara boa, não gosto de gente triste no meu bar. — A mulher falou e o rapaz ergueu a sobrancelha, talvez surpreso por imaginar que ela era dona do estabelecimento, principalmente porque ela aparamentava ter uns 23 anos. Não tinha como falar muita coisa, já que tinha 26 e gerenciava uma empresa, apesar de ser herdada.
— Não tem sido dias fáceis. — Ele respondeu.
— Acredito que você está precisando de uma dose do que chamamos aqui de El Campeon, faço questão de que seja por conta da casa.
— É milagroso assim? — O rapaz falou debochando um pouco.
—Vai ter que provar. — Ela piscou para ele. — Rick, traz uma dose especial para nosso amigo aqui! — Ela gritou para o rapaz do bar.
Não demorou muito para que a dose, ele e a mulher brindaram antes de virar o copinho. sentiu a bebida rasgar cada centímetro da sua garganta onde passava. A mulher apenas riu da careta que ele fez.
— E então... — A mulher mordeu os lábios observando o rapaz de cima a baixo, que sorriu entendendo sua atenção. — O que te traz aqui verdadeiramente?
O rapaz sentiu outro tom na pergunta, gostando ainda mais do rumo da conversa. Apoiou-se na mesa, ficando mais próximo da moça.
— Vim atrás de diversão, algo para me distrair. — Ele falou quase como um sopro perto dela.
Ela o analisou com cuidado antes de se afastar.
— Já que você é claramente um homem de negócios, tenho uma proposta para te fazer.
— Estou ouvindo. — Disse se recostando na cadeira.
— Jogo de dardos. Se você perder, paga uma rodada para todos, se eu ganhar, eu te levo para um pouco de diversão.
— Não vi a opção para caso eu ganhe.
— É porque isso não vai acontecer.

Ela estava correta, já que o teve que pagar seis rodadas seguidas. O rapaz não conseguia entender como ela fosse tão boa de mira ao ponto de não errada nenhuma vez. Cada ponto que ela fazia o bar inteiro comemorava junto com ela, enquanto o rapaz ficava puto por não conseguir acertar. Quando a mulher jogou o último dardo daquela rodada, se deu pro vencido de vez e humilhado demais por uma noite. — Mais uma rodada paga para todos. — Ele anunciou e a mulher riu, puxando-o do meio da galera e indo em direção a bar.
— Rick, pendura a conta, vou precisar sair.
— Claro, . Toma juízo. — O rapaz falou e ela sorriu, puxando , que só observava a cena, para fora do estabelecimento.
— Para onde estamos indo? — Perguntou curioso.
— A proposta, lembra? Hora da diversão. — Ela disse rindo e parou por um momento, para olhar os arredores do estacionamento. — Qual seu carro?
— Estou hospedado ali na frente. — Ele explicou apontando para o Motel.
— Vamos lá pegar ele então. — A mulher correu em direção ao estabelecimento e perguntou o quão doida a pessoa tem que ser para correr em uma estrada sem olhar para os lados, andou em passo rápidos para tentar alcançá-la, não tinha condições nenhuma de correr no estado que se encontrava. — Você é muito lentinho para o corpo que tem. — disse analisando o homem de cima a baixo mais uma vez. O rapaz apenas negou com a cabeça.
Só tinha um carro estacionado por ali, então obviamente seguiram naquela direção.
— Antes de entrar no seu carro, gostaria de saber seu nome. — A mulher parou com a mão na maçaneta da porta da BWM deus sabe lá qual linha.
O rapaz riu mais uma vez. — É .
Depois de entrarem e estarem devidamente cintados, deu partida no carro.
— Para onde vamos? — Perguntou ainda curioso.
— Só segue reto que já já estamos dentro de Sodaville. Nossa como ‘tá quente aqui. — abriu o vidro, desprendendo-se do cinto e inclinando para fora do carro. — Acelera!
— O que, está doida? — não sabia se prestava atenção na estrada ou no fato da mulher poder sair voando a qualquer momento.
— Vai logo! — Ela gritou e ele rezou para que nada acontece, pisando no acelerador com mais força.
A garota berrava e ria ao mesmo tempo sentindo a sensação gostosa do vento em seu rosto. por sua vez também abaixou o vidro e colocou o braço esquerdo para fora, tendo um sentimento de liberdade que não conhecia antes. Quando chegaram no meio da cidade pequena e silenciosa, o rapaz desacelerou o carro e ambos colocaram todos membros para dentro do veículo, ainda rindo.
— Entra ali. — Foi a única coisa que ela disse entre as risadas.
Depois de ser guiado, estacionou o carro do lado de uma espécie de clube, que estava escuro e fechado. rapidamente saiu do carro, saiu ainda mais confuso. A mulher o guiou até a parte de trás do clube, onde tinha muito mato assustando ainda mais o rapaz, até chegar em algumas grandes.
— Nós deveríamos estar aqui? — sussurrou no ouvido da mulher que estava a sua frente, que se arrepiou por completo.
— Não.
— Então o que estamos fazendo aqui?
— Eu quero nadar, estou com calor. — Disse simples, virando-se para ele. — Espero que tenha aprendido a escalar, empresário. — Soltou antes de começar a escalar as grandes como extrema facilidade.
— Então isso que fazem para se divertir aqui em Sodaville? Invadem lugares privados? — perguntou um pouco alto fazendo graça e foi atirado o chapéu de cowboy em sua direção.
estava sentada em cima da barra de ferro, com uma perna fora e outra dentro do clube.
— E não costumo ser pega por que sou bem silenciosa. — Devolveu antes de descer do outro lado. — Sua vez.
O rapaz colocou o chapéu na cabeça antes de subir também, com mais dificuldade que a garota já que não imaginou que os arames estariam balançando tanto.
— Dou nota seis pro seu desempenho — falou quando o rapaz parou na frente dela, do outro lado, já ofegante. — Precisa invadir mais lugares. — Pegou o chapéu e colocou na própria cabeça, dando as costas para ele.
Andaram mais um pouco até chegarem em uma área enorme cheio de piscinas e espreguiçadeiras espalhadas por todo o local. observou a garota tirar o short, ficando apenas de calcinha e top, o que fez aparecer alguns pensamentos impuros na mente do rapaz, e logo depois a viu retirando o top neon e jogando na beira da piscina, deixando à mostra os belos seios. O rapaz apenas sentou em uma das espreguiçadeiras observando a cena de camarote.
— Não vai entrar? — Ela perguntou com o olhar fixo nele. — Juro que está quente a água.
— Esse calor não chegou aqui ainda. — Ele respondeu, encolhendo-se um pouco. Na verdade, estava muito frio e ele não queria ter que lidar com roupas molhadas depois.
— Eu posso fazer chegar. — disse de maneira sensual atirando a calcinha que vestia em cima do rapaz e entrando na água.
apenas apreciou a vista por um momento. Era louco pensar onde estava naquele momento, em Chicago era um homem importante, não podia fazer coisas como aquela, mas bastou uma briga entre negócios para ele se encontrar em uma cidade pequena com uma garota jovem e selvagem que amava o proibido e era boa em dardo.
Perdido no pensamento, só notou quando saiu da água quando sentiu algo molhado em cima de si, ela passou uma perna pelo rapaz sentando no colo dele.
— Então quer dizer você está com frio, empresário? — Sussurrou no ouvido do rapaz, fazendo-o se arrepiar por completo. — De onde você vem faz muito frio?
demorou para assimilar tudo, o fato de ter uma mulher nua em cima de si surrando coisas no seu ouvido era muito difícil manter concentração.
— Chega a nevar, senhorita. — pegou a mocinha desprovida ao puxá-la pela cintura, fazendo com que as intimidades de ambos se chocassem. Ela arfou com o toque.
— Me diga, , o que te trouxe em Sodaville? O real motivo. — A mulher passou o nariz pelo pescoço dele, sentindo o rastro de perfume masculino por ali.
— Brigas familiares por conta da empresa.
— Então quer dizer que você é mimado o suficiente para abandonar tudo por conta de briguinha? — Ela o encarou.
— Eu sou mimado o suficiente para fazer qualquer coisa sem precisar da satisfação a ninguém. — Ele respondeu, puxando-a mais pra si e a beijando de vez.
Era um beijo quente, rápido e preciso. As mãos do rapaz passeavam pelo corpo da mocinha, seios, barriga, cintura, bunda, cada aperto a mulher arfava entre o beijo, enquanto ela tentava desabotoar a camisa dele. Separaram-se ofegantes rapidamente quando ouviram alguns passos vindo de algum lugar.
— Quem está aqui? — Ouviram uma voz do além e jurou que tinha sido dissecado ali mesmo quando sentiu corpo esfriar de tanto medo que sentia repentinamente. , por outro lado, sentiu a adrenalina correr nas veias mais depressa, sorrindo para o rapaz e o puxando. Catou as próprias roupas do chão e correram junto até o local que tinham pulado as grades, sabendo que não daria para pular, a mulher empurrou ambos para um pequeno desnível da parede do club, onde não era possível vez tão facilmente eles assim.
— Mais o que....
— Shhh! — pediu tampando a boa do rapaz.
Uma luz surgiu, dando a entender que alguém os procurava com uma lanterna.
— Tem alguém aí? — A voz perguntou, mas logo a luz sumiu.
A moça apressou para vestir as roupas e depois ambos pularam a grade novamente, correndo para o carro. estava enérgico, tinha mesmo acabado de fugir de alguém, que provavelmente seria uma guarda? Caiu na risada sem conseguir assimilar tudo que estava acontecendo naquela noite direito, era muito surreal.
— Se divertindo empresário?
— Como nunca na minha vida. — Ele disse sorrindo, recebendo outro de volta.
— Dá partida nesse carro logo que eu ‘tô completamente encharcada.
Ela passou as coordenadas mais uma vez e o carro estacionou em uma casa simples, como a maioria daquela minúscula cidade.
— Espera aqui, volto já. — A moça disse descendo do carro e entrando na casa.
o encarou no retrovisor e riu negando com a cabeça. Cada célula viva do corpo dele suspirava adrenalina, nunca tinha se sentido tão vivo, com tanta energia, vivia para o trabalho e todas as garotas que saiam eram apenas uma noite e nada mais, de repente toda a adrenalina que sentia trocou por ansiedade, esperando a mocinha sair pela porta que passou a encarar. Não demorou muito para sair, como roupas novas e agora enxuta, carregava um cobertor uma sacola parecida com uma ecobag.
— Achei que não tivesse com frio. — Ele disse assim que ela entrou no automóvel.
— E não estou, mas acho q vamos precisar. — Ela falou e ele partiu mais uma vez sendo coordenado por ela.

Pararam em um lugar um pouco mais distante da cidade, em uma espécie de parque, deixaram o farol do carro ligado, estenderam o cobertor no chão e sentaram em cima. Um piquenique improvisado em plena madrugada.

— Você quebrou os vidros do carro do cara? — perguntou rindo desacreditado nas coisas que mocinha o contava enquanto eles se deliciaram com o vinho que ela tinha trazido na sacola.
— Quem mandou me trair? A cidade é pequena, notícias correm. — Ela disse rindo.
— Esse cara é louco por ter traído você.
— Mas eu ainda acredito do amor, no sou como minha mãe que deixou após meu pai troca-la. Eu só não encontrei o cafajeste certo.
O rapaz riu.
— E você, empresário, acredita no amor?
— Acredito, mas não tenho tempo para essas coisas. Meu trabalho me consome muito, vivo para ele. Também não encontrei ninguém que valesse a pena dividir minha atenção, a maioria está mais interessada em outras coisas do que em mim. — Ele disse um pouco desapontando com si e com a vida que levava. Deitou no cobertor encarando o céu limpo.
— Então você aceita proposta de garotas em bar o tempo inteiro? — riu.
— Normalmente eu faço as propostas.
— Então você nunca repete as garotas?
— Não.
— Então como vai achar alguma que vale a pena se você não dá oportunidade de conhecê-las?
ficou calado, não sabia como responder aquilo, já que ela não estava errada.
— E você? A dona do bar?
A garota riu.
— O Champion’s é mais velho que eu, comecei a frequentar lá atrás do meu pai biológico, com algumas bebidas era fácil falar as pessoas falarem. Com um tempo comecei a fazer amizade com a clientela e lá passou a ser meu lugar, todos me respeitam por lá.
— E faz propostas como essas todos os dias?
riu mais uma vez. — Eu vivo pela adrenalina, sou conhecida como troublermaker. Não consigo explicar a sessão que isso me trás. E sendo sincera com você, viver como se fosse o último dia é a melhor coisa do mundo.
— Você não pensa num futuro?
— Cidade pequena como essa as vidas já estão encaminhadas, poucos conseguem mudar para cidade grande, sabemos nosso futuro...
Ambos ficaram em silêncio. teria crescido pensando no futuro, nunca no agora, e estava ali com uma pessoa que vivia cem por cento presente.
sentou no colo do rapaz pela segunda vez naquela noite, inclinando-se para encará-lo olho no olho.
— Me diga, empresário, você vai embora ao amanhecer?
— Tenho muita coisa para resolver em Chicago.
— Ótimo. — Disse e inclinando-se para sussurrar no ouvido dele: — Então me faça sua por essa noite.
não pensou duas vezes antes de beijá-la, logo as roupas estavam espalhadas pela grama e ele finalmente pode sentir o calor que mocinha tanto falava, a cada gemido que ela dava e a cada sentada, a adrenalina e o fogo ardente estavam ali presente. Dessa vez sem ser interrompidos, ambos se completaram por uma noite.

chegou em Chicago era dez da manhã, tinha que ir para empresa, passou no próprio apartamento tomou um banho, trocou de roupa e dirigiu-se para onde deveria está desde das oito.
— Mary, preciso de remédio para dor de cabeça na minha sala, por favor. — Falou quando passou pela sua secretária de idade avançada.
— Seu pai está furioso.
— Ele que se lasque.
Ao entrar na sala, se deparou como com o próprio pai sentando na cadeira de couro, o aguardado.
— Resolveu aparecer.
— Queria era não ter aparecido. — Ele disse jogando o paletó no sofá.
— Não é assim que você deve me tratar, moleque. Você só está nessa empresa porque EU te coloquei aqui dentro.
estava de saco cheio de como as pessoas naquele ambiente sempre diziam o que ele tinha que fazer, até a posição naquela empresa não valia de nada já que tinha que ouvir ordem do mesmo jeito.
— Quer saber? Cansei! Cansei de decidirem minha vida por mim. Está vendo isso aqui. — Ele girou na sala. — Eu não pedi, fui obrigado a está aqui. Então se você não consegue lidar com o fato de que não sou um fantoche que vai ouvir suas ordens o tempo todo, me demitido. — Ele falou pegando o paletó.
— Você não pode fazer isso! — O rapaz falou duro.
— Assista! — saiu da sala irado, passando por todos corredores correndo e indo direto para seu apartamento, dormir.

Algumas horas depois, quando acordou, o rapaz tomou uma decisão que esperava não se arrepender. Vestiu uma calça jeans e uma camisa de gola Polo, entrando dentro do carro e dando partida, só parou quando o leu “Champion's" na fachada se madeira.
Estacionou o automóvel e entrou no estabelecimento, encontrando que queria em cima do touro mecânico, com uma mão pra cima enquanto o bar inteiro contava junto. riu, não era possível tanta energia vinda de uma pessoa só, ela contagiava todos. A mocinha desequilibrou do touro quando viu que o empresário estava ali, caindo em seguida.
foi até o bar e pegou duas doses de El Campeon, caminhando até o rapaz.
— Achei que não repetia garotas, empresário. — Ela entregou o copo a ele.
— Achei que estava na hora de conciliar trabalho com outras coisas. — Eles brindaram antes de virar os copinhos, sem quebrar o contato visual.

Yeah you young, wild girls
(Sim, vocês, garotas jovens e descontroladas)
I'll always come back to you
(Eu sempre voltarei para vocês)
Come back to you
(Voltarei para vocês)



Fim.



Nota da autora: Eu acho que fugi um pouquinho da música kkkkkk NÃO ME MATEM. Eu amo essa música, é uma das favoritas do Bruno! Eu não sei se gostei dessa história, mas de você gostou, por favor comenta para que saber ❤️ hahaha. Beijinhos até a próxima!



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