03. I Want it That Way

Finalizada em: 12/12/2019

Capítulo Único

suspirou fundo, passando a chave pela porta, tudo o que ela mais queria era chegar em casa tomar um banho e dormir, aquele dia parecia um pesadelo, tinha tantos e tantos casos para resolver naquele escritório, e apenas um havia sido tratado, sentia-se frustrada de ter deixado trabalho para trás. Entrou na casa e logo foi abordada por seu filho de quatro patas, Thor.
– Oi, meu amor! – pegou o cachorro no colo, e andou pelo apartamento com um imenso sorriso por perceber que não tinha mais ninguém ali. – Somos só nós então? – comentou feliz, o cachorro latiu em direção a porta como resposta. – E seu papai acabou de chegar, que maravilha… – comentou em uma falsa animação. Que Deus a perdoasse por isso, mas tudo o que ela queria eram momentos só para ela dentro daquela casa.
– Hei, , trouxe pizza para gente. – ele comentou e lhe deu um selinho rápido.
– Que bom, estava mesmo com fome. – soltou o cachorro que tentava de todas as formas descer de seu colo para agraciar o dono. – Vou só tomar um banho e já volto para comer. – abriu um pequeno sorriso, seguindo em direção ao banheiro e fazendo o que havia dito que faria. Preparou a banheira com sais, a encheu e entrou tomando um banho longo e relaxado, era tudo o que ela precisava para relaxar ao menos um pouco.
– Eita banho longo, aja conta de luz. – comentou quando ela havia aparecido na sala. Ele tinha tentado esperá-la para comer, mas desistiu tamanha era a demora dela. – A pizza já deve até ter esfriado.
– E você já vai começar a encher o meu saco, estava mesmo muito bom para ser verdade! – ela suspirou extremamente cansada. – Eu tive um dia estressante, e tudo o que eu mais precisava era de um banho bem relaxante.
– E a conta de luz vai às alturas com seus caprichos. Ah, não podemos esquecer que o meio ambiente também agradece o seu relaxamento. – ela sentiu o sangue ferver, e tudo o que havia conseguido relaxar no banho, estava indo embora.
– Em primeiro lugar, eu usei a banheira… – ele a cortou.
– Isso não te isenta da culpa, para falar a verdade, só piora, gastando água quando poderia ter economizado tomando uma rápida ducha. – ela o encarava completamente indignada.
– E você? Não tem moral nenhuma para me dizer essas coisas, não é exemplo para ninguém! Olha onde está a merda do seu tênis!? Jogado no meio da cozinha! Você é um imbecil! – revirou os olhos.
– A discussão estava ótima até você me ofender… Se eu sou imbecil, você é uma gastona egoísta que não pensa em ninguém. Um sapato é só um sapato, não impacta no mundo. – ele deu de ombros, a deixando roxa de raiva, ela explodiria a qualquer momento.
– O quê? Não, eu não estou escutando isso, meu Deus! – ela o encarava desacreditada. – Para mim já chega, , sabe o que você faz com essa pizza? Enfia ela…
– Você não vai terminar essa frase, não é? Não foi assim que sua mãe te educou. – ela soltou um gritinho agudo de raiva. sabia como ninguém irritá-la, era só usar de algo que ela mais odiava na vida: a famosa ironia.
– Enfia a porra dessa pizza na sua boca grande, perdi completamente o apetite. – saiu a passos apressados até o quarto e bateu a porta com força.
– Quebra tudo mesmo, , mais gastos desnecessários pelos seus caprichos. – ele gritou enquanto dava uma mordida generosa na pizza que havia deixado para ela. – Thor, parece que seremos só nós dois, amigão. – deu de ombros enquanto o cachorrinho o encarava comer com vontade o alimento.

***


– Que ódio! me irrita de um jeito, mãe, minha vontade é pegar minhas coisas e sair daquele apartamento. Ontem eu tive um dia de merda aqui no escritório e quando eu chego em casa, um ambiente que deveria ser de paz, ele vem e me irrita com maestria! – andava de um lado para o outro, estava em horário de almoço no trabalho e havia ligado para mãe para desabafar.
– Eu te avisei que casamento não é um mar de rosas, , junto com as qualidades de seu parceiro, vem os defeitos. É um pacote completo.
– Defeitos, é só isso que eu tenho enxergado nele. Deixa tudo jogado pela casa e ainda por cima é um porco! Se eu não separo as roupas dele para lavar, é capaz de ele vestir tudo de novo sem lavar. – fez uma careta desgostosa. – Me chama de egoísta, porque eu demorei no banho, mas qual é? Eu estava tão cansada que nem percebi. Eu simplesmente emergi naquela água da banheira e relaxei. Não estou me isentando da culpa, mas poxa, ele nem se preocupou em perguntar, veio me atacar gratuitamente.
, você perguntou como foi o dia dele? – a moça negou. – Filha, ele é um ótimo marido, ele te auxilia muito no dia a dia, é normal discussões assim.
– Olha aí você o defendendo, eu desabafo e você o defende, você é mãe de quem mesmo? – a mais velha suspirou fundo.
– Ainda acho que sou sua mãe, né? – ficou quietinha do outro lado da linha. – , eu só estou preocupada com seu bem-estar, meu amor, somente isso, vocês se amam e vivem discutindo por futilidade, uma conversa e tudo seria esclarecido.
– Ele sempre começa… – comentou como uma criança birrenta.
– E você dá continuidade, ignora, querida, o deixe falando sozinho, ontem você deveria ter feito isso, e uma discussão fútil seria evitada. Ele sabe como te irritar e você caí na dele.
– É, você tem razão, mãe. – mordeu a pontinha do dedo, dando o braço a torcer.
– Viu? Escuta os meus conselhos que você vai longe. – ela suspirou fundo, concordando.

***


chegou em casa e como sempre já estava ali, dessa vez ela nem se dignou a olhar na cara do rapaz ou sequer cumprimentá-lo. Thor apareceu e ela alisou o cachorrinho com um carinho imenso, brincou um pouco com ele e foi tomar um banho, dessa vez optou pelo chuveiro mesmo, afinal, não queria dar motivos para discussões, hoje ela estava até cansada para pensar. 
Lavou o cabelo rapidamente, fez todo o tratamento para ele, passando bastante creme, o secou e, por fim, decidiu que estava bom. Ia colocando um pijama mais folgado, mas se deteve quando viu algo no guarda-roupa e teve uma ideia diabólica. Decidiu optar por uma pequena camisola sensual que abusava na transparência. Se vestiu e foi até a cozinha para que pudesse jantar o que quer que tivesse feito, com a fome que ela estava, comeria qualquer coisa.
– Boa noite, dona ! Viu só? Doeu tomar um banho mais… – ele se interrompeu quando viu o que ela vestia. Aquele pedaço de pano não cobria nada, e ainda era transparente, seja lá o que sua esposa queria, ela tinha sua total atenção. – Rápido.
o encarou rapidamente, vendo como o homem estava, percebeu que aquilo era mesmo uma ótima abordagem para calá-lo, por que não havia pensado naquilo antes? Ela segurou a risada que queria soltar, e foi comer, estava faminta, tudo sobre os olhos atentos do rapaz. Ele não conseguia desgrudar os olhos dela, fazia quanto tempo mesmo que não transavam? Ele não sabia, mas vê-la daquele jeito o deixou completamente louco e tudo o que vinha na cabeça dele era sexo, literalmente. 
Ela sentia as costas queimarem com os olhares que ele direcionava a ela, mas ela o ignorou, ela que não pediria desculpas, ele estava errado. Foi em direção ao quarto, e passou por ele, fez questão de pegar algo no chão, fazendo com que a pequena camisola mostrasse tudo o que ela tentava cobrir e entrou no quarto. Ele sentiu que explodiria a qualquer momento e foi atrás dela, o cachorro que estava deitado junto a ele fez menção de segui-lo.
– Thor, hoje papai e mamãe vão conversar, você fica aqui. – o cachorrinho abaixou a cabeça, fez menção de segui-lo, mas ele ralhou com o mais novo. – Não, fica aí. – Thor deitou-se de volta ao local, fez uma carinha de triste, mas que não tocou o dono que estava interessado em outras coisas.
Ele entrou no quarto e encontrou de costas à porta, deitada enquanto lia alguma coisa no celular. Ele se deitou ao lado dela e ficou a encarando até que ela o encarasse de volta.
– O quê? – ela perguntou, e ele ainda a fitava interessado.
– Nada, não posso mais olhar a beleza da minha linda esposa? Linda não, maravilhosa, uma deusa de ébano, um furacão. – o fitava com cara de tédio, mas por dentro ria muito.
– Hum, então olha. – voltou a olhar o celular, o deixando com cara de nada.
– Está com raiva ainda, ? – ela não respondeu. – Amor, vamos conversar, vai? – ele deu a volta ficando de frente a ela que não se dignou a olhá-lo.
– Amor? Jura? – comentou sarcástica. – Não tem o que conversar, . Eu estou cansada e quero dormir apenas, sem discussões.
– Tudo o que eu quero agora com toda certeza do mundo é não discutir. – ela deu de ombros.
– O que você quer? – perguntou fingindo desinteresse.
– Eu quero você, . – ele alisou a cintura dela de forma íntima, engoliu em seco, mas se desvencilhou do afago.
– Mas eu não te quero, aliás estou bem brava com você. – finalmente o encarou.
– Você quer me enlouquecer, , é isso que quer? Eu tô duro, muito duro mesmo, olha. – ele colocou a mão dela sobre a bermuda dele. Ela o encarou de olhos arregalados, tinha que ser forte, tinha que ser forte… – Satisfeita? Objetivo alcançado?
– Nossa! – ela não aguentou e soltou. Retirou a mão dali. – Sinto muito, , não coloquei essa camisola para te provocar, para falar a verdade eu nem pensei nisso. – deu de ombros, cínica.
– Sei… – ele suspirou fundo e sussurrou as palavras a seguir. – Me desculpa? – ela abaixou o celular, chocada.
– Eu escutei certo? Está me pedindo desculpas? – ele assentiu – , isso tudo é por que você quer me comer?
– Claro que não, eu só quero que as coisas fiquem bem entre nós, só isso. – ele abriu um sorrisinho de lado.
– Cínico! Essas desculpas não são verdadeiras então não serão aceitas. – piscou para ele.
– Viu como você é insuportável? Porra, , eu te peço desculpas e você me julga. Não vou ficar me humilhando não. – ele se levantou do chão e foi em direção ao banheiro tomar um longo banho frio.
gargalhou, vitoriosa, parecia bobo, mas ela finalmente havia o desestabilizado assim como ele havia feito com ela no dia anterior, aliás em todas as oportunidades que ele tinha, era muito irritante e certinho. Ela deixou o celular de lado e se preparou para dormir.

*


chegou em casa como de costume primeiro que cuspindo fogo, ele não havia engolido seu orgulho de ter pedido desculpas em uma discussão clara que ela estava errada. Que mulher mais difícil, casamento não era mesmo fácil.
Foi logo abordado por Thor que estava muito contente, finalmente alguém havia chegado para lhe fazer companhia. Limpou as necessidades do animal, tomou um banho, fez comida para os dois, já que estava no final de mês e o dinheiro estava curto. 
Caminhou até o quarto, e ia deixando a toalha lá, quando pensamentos inundaram sua mente. Decidiu tirar o pijama e colocar apenas sua cueca boxer, o tempo estava propício para isso, aparou muito bem sua barba, a deixando muito bem feita, passou o perfume preferido da esposa, e sorriu. Aquele jogo definitivamente dois sabiam jogar.
chegou em casa estressada, ela definitivamente precisava de férias, a pressão daquele escritório a sufocava. Tirou os sapatos de bico fino dos pés e se jogou no sofá massageando-os, ainda bem que hoje já era sexta-feira. Thor apareceu para a dona todo feliz e subiu no colo dela para cumprimentá-la. 
– É, meu amor, mamãe chegou. – brincava com o cachorro, enquanto ele tentava lambê-la todo contente. – Cadê seu papai? – ela olhou pelos cômodos e nada encontrou, bufou audivelmente quando viu a toalha jogada em cima da cadeira. 
Caminhou para cozinha com o cachorro em seu encalço, olhou as panelas e percebeu que as mesmas ainda estavam quentes, estava em um dilema, comia ou tomava um banho primeiro? Decidiu inverter as ordens naquele dia, iria comer primeiro. Se serviu e comeu rapidamente, sempre cozinhava bem, podia reclamar de tudo, mas jamais disso. Fora que era um pai supercarinhoso com Thor, ela nem se preocupava com banhos, tosa e afins, era tudo com .
Suspirou fundo, sua mãe tinha mesmo razão, ele era um ótimo esposo, sempre estava ali por ela e para ela. Nem ela sabia direito como ou quando eles foram perdendo o diálogo, só aconteceu, queria reparar o dano causado, mas não era uma tarefa fácil e ela não engoliria o orgulho que ela tinha. Arrependeu-se de não ter o desculpado ontem, as coisas estavam caminhando para um caminho que talvez não tivesse volta e ela ainda o amava.
Terminou de comer, suspirou fundo, pegando a toalha jogada por ele e pendurou no local adequado. Pegou suas coisas e foi até o quarto, agora tomaria um banho e dormiria o sono dos justos, era tudo o que ela precisava.
Entrou no lugar e pôde ver deitado na cama, só de longe ela sentiu que ele estava com o perfume que ela gostava, e havia aparado a barba. Hum… ... Ela pensou enquanto o fitava disfarçadamente. Ele assistia tevê, ela murmurou um cumprimento que foi respondido com um murmúrio também. Ela pegou suas coisas e entrou no banheiro. Tomou um banho rápido, colocou a mesma camisola de ontem, terminou de se arrumar e caminhou até a cama, se deitando de lado, enquanto o fitava intensamente.
– Eu passei o dia todo pensando, e percebi que fui muito dura com você ontem, você veio me pedir desculpas e eu estava em total defensiva. – ela suspirou fundo. – Eu sei o que te impulsionou, e tudo bem, o que vale mesmo é o seu ato. E por isso, engolindo o meu orgulho eu quero te pedir desculpas. – ele arregalou os olhos, e se jogou no chão, fingindo ter sido atingido por algo. bufou, como ele era infantil...
– Você tá bem? – ele a encarava risonho, só a cabeça dele apareceu na cama. revirou os olhos. – Parei, parei. – levantou-se do chão, e se deitou de frente para ela. – Você tinha razão, o que me impulsionou a te pedir desculpas foi porque eu queria transar com você, mas elas são sinceras, não quero mais brigar.
– Chegamos ao ponto, eu também não quero mais brigar. – ela se virou de lado, ele passou o braço na cintura dela aproximando mais seus corpos. – , por que tão irônico? – ele alisou o rosto dela com um pequeno sorriso no rosto.
– Por que tão gastona? – ela revirou os olhos, negando com a cabeça – Prometo me controlar ao usar a ironia.
– Prometo pensar mais nos nossos gastos diários e no meio ambiente, biólogo – ele riu, dando um selinho nela.
– Deus, ! O seu cheiro é tão bom… – se aproximou dela, cheirou seu pescoço, e aquele ato fez com que a moça se arrepiasse. – A sua pele é de outro mundo… – ele foi deixando beijos quentes no pescoço e subindo até chegar na orelha dela. – A sua bunda, meu Deus, por que tão gostosa? – sussurrou no ouvido dela de forma rouca, e deu um tapa no bumbum dela. Um gritinho agudo foi incapaz de ser segurado. Ele passou os braços pela cintura dela – E a sua boca, ah a sua boca, é viciante. – ele sussurrou no ouvido dela, agora trilhando beijos até os lábios dela, roçou sua boca na dela. Enfiou as mãos nos cabelos dela, a trazendo mais para si se é que aquilo era possível. já estava mais do que entregue ao homem – Eu amo você, eu amo muito – e a beijou.
O beijo era urgente, havia tantos sentimentos não ditos naquele ato, que chegava a doer. Ele se deitou por cima dela, sem quebrar o ato. As mãos de passeavam por toda a extensão do corpo dele, parou nos cabelos do rapaz, os bagunçando infinitamente. Quebraram o contato e voltou ao pescoço e colo da mulher, distribuindo beijos sugados por toda a região, amanhã com certeza aquilo ficaria com marcas. gemia, sentindo-se tão ou mais excitada que o marido.
Ele foi descendo os beijos, até o pano da camisola e sem muito pensar, rasgou o tecido fino, fazendo com que arregalasse os olhos.
, eu gostava dela… – ele riu com a carinha fofa que ela fazia, e deu um rápido selinho nela.
– Me perdoa? Eu quero tanto comer você que nem paciência para aguentar tirar eu tive – ele suplicou, e ela suspirou fundo quando sentiu beijos molhados por toda a sua barriga.
Como ela já estava sem calcinha, tudo o que ela fez foi abrir as pernas, para que tivesse total acesso a ela. Quando finalmente a língua do rapaz tocou o clitoris da mulher, ela jogou a cabeça para trás e gemeu incrivelmente alto, não conseguindo se conter. segurava fortemente os lençóis enquanto ele lambia a região de seu corpo que mais pedia atenção. Ele lambia com volúpia, e tudo o que a mulher podia fazer era pedir por mais e mais.
brincava com a língua lambendo e sugando sua intimidade. Ele lhe penetrou com a língua, e a moça mordeu os lábios para que não gritasse mais uma vez naquela noite. Deus, realmente sabia o que fazia.
– Goza para mim, amor, hum? – ele parou o que fazia, e pediu para que ela o fizesse. Voltou a masturbar a mulher e a mesma suspirava fundo, sentindo a carne latejar, ela não aguentaria mais, estava quase.
... Ah… Eu… – ela tentou falar, mas não conseguiu completar, estava enlouquecendo com aquele orgasmo que a atingiria em breve. Sentiu as pernas bambearem, e aquela sensação incrível começar a atingi-la. E que orgasmo era aquele. se deliciava com as sensações que causava na esposa.
Ele subiu o tronco, se deitando ao lado dela, enquanto a encarava com um sorriso pleno, e curtia as sensações que um orgasmo magnífico haviam lhe causado.
, uau, o que foi isso? Deus, isso foi incrível… – ele sorriu, enquanto encarava a face suada da esposa.
– Hum… – ele murmurou. – Sabe o que vai ser mais incrível? – ele se aproximou dela, sussurrando em seu ouvido, que ainda estava se recuperando – Eu dentro de você, metendo bem firme, te comendo de quatro, porque você sabe que é minha posição preferida… – o corpo dela já dava sinais de excitação.
– De quatro? Hum… – ela murmurou baixinho.
– Sim… – ele passou a mão na nuca dela, a trazendo para cima de seu corpo e a beijando intensamente. Era possível sentir o gosto dela, ainda na boca dele.
Ele saiu de cima dela, e ficou de quatro na cama, tudo o que ela mais precisava naquele momento era tê-lo dentro de si, Deus, como ela o queria, nem ela sabia o quanto. Ele se posicionou atrás dela, e passou a mão no clítoris de , ela suspirou fundo, mordendo os lábios, ela estava pronta para recebê-lo, estava muito molhada novamente. conhecia seu corpo maravilhosamente bem.
Sem qualquer aviso prévio, ele se posicionou atrás da moça e a penetrou de uma vez, soltou um gemido alto, não conseguindo mais uma vez naquela noite se controlar. suspirou fundo, e deu mais uma estocada firme, e grunhiu alto, deu um tapa na bunda dela, que gemeu baixinho, aprovando o ato. rebolou no membro dele, arrancado gemidos do homem.
Ele agarrou o cabelo dela e o puxou para trás, murmurou o nome do rapaz enquanto recebia estocadas firmes e rápidas, cada vez que ele a preenchia era um gemido alto que ela lançava. Com uma mão, ele segurava os cabelos dela, e com a outra ele massageava o clitóris com movimentos de vai e vem, assim como a penetrava.
– Gemi pra mim, , gemi… – ele ordenou, e ela o obedeceu gemendo mais alto – Hum… Como eu amo você, . – continuou estocando com firmeza, a bunda dela estava completamente vermelha, tamanho os tapas que ela recebia, e ela adorava aquilo.
E mais uma vez naquela noite estava chegando a seu ápice, não estava diferente, entrava e saía da mulher com muita rapidez. Ele precisava daquilo, Deus, como ele precisava gozar. não aguentava mais, e sentiu as pernas desfalecerem com a última estocada que havia recebido, a amparou e continuou a estocar quando sentiu a intimidade dela se contrair, e não aguentou, poucos segundos depois veio a atingir um orgasmo intenso.
Se deitou em cima dela, tentando se recuperar daquela sensação indescritível que só uma transa bem fodida com a esposa lhe causava. Saiu de dentro dela e a virou de frente para si. Ficou a encarando longamente.
– Eu não te disse ainda, mas eu amo muito, muito você – ela o encarou, enquanto alisava o rosto dele.
– Eu sei, e nós somos incríveis juntos. Eu prometo para você que vou maneirar nas minhas ironias e sarcasmos. – ele deu um beijinho no nariz dela. – Prometo também não deixar minhas coisas jogadas.
– Eu prometo que vou tentar não ser tão mandona com você, e que se eu tiver errada em alguma discussão vou pedir desculpas. – ele assentiu, dando um beijo doce, diferente dos que foram dados naquela noite.
Todo casal passava por seus altos e baixos durante um relacionamento e isso era um fato, mas e tinham algo que os unia e muito, e que por mais que discutissem ou brigassem sempre voltavam um para o outro: o amor.





Fim!



Nota da autora: Espero que tenham gostado! Beijos <3



Nota da beta: Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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