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Enviada em: 29/06/2018

Capítulo Único

Há dias meus pensamentos martelavam forte dentro da minha cabeça e eu não sabia como agir com tudo que estava acontecendo. Eu andava de um lado para o outro sem parar, em uma mão segurava uma garrafa de soju e na outra, o meu celular. Eu olhava constantemente para a tela, pensando e pensando, sempre tentando tomar coragem. Não era atoa que eu estava com uma garrafa de bebida alcóolica na mão, talvez assim eu consiga a coragem que eu nunca tive.
Mais uma vez, desbloqueei a tela do celular. O relógio na tela marcava 22:32 e mordi o lábio inferior, tentando imaginar onde ela poderia estar a essa hora. Abri novamente nossa conversa e percebi que ela estava online, então bloqueei a tela rapidamente para que ela não percebesse minha presença.
Bati a mão na testa ao constatar minha burrice, pois ela veria a última vez que eu fiquei online e eu não queria que ela pensasse bobagens em um sábado à noite.
Bebi o resto do líquido que havia ainda na garrafa e caminhei até a cozinha para pegar outra garrafa, mas no caminho, meus olhos foram de encontro com a pequena sinuca que eu tinha na segunda sala, compartimento esse que ficava entre a sala principal e a cozinha. Ao invés de seguir reto, me coloquei a direita, me aproximando da sinuca e me encostei-me à mesma, dando um sorriso. A sinuca me fez recordar do dia em que a conheci.

23 de Janeiro de 2018, às 20:30.

Estava extremamente frio naquela noite, eu tive sorte que saí bem agasalhado. Aliás, nem queria ter saído para começar, mas Chung-hee teve que me arrastar até um pub, logo no dia mais frio do ano. Então, me agasalhei o máximo que pude - com estilo, é claro, já que ele fez com que eu saísse de casa para jogar e beber.
- , deixa de ser idiota. Olha ao seu redor, cara. Temos bebidas, jogos, música e o melhor, mulheres. – Chung disse e apenas revirei os olhos.
- Quero uma bebida. Já que você me trouxe, vá lá pegar algo para bebermos.
- Porque não vai você?
- Você me arrastou, você pega e paga a primeira. – Meu amigo bufou em resposta, mas não continuou com a discussão e foi até o bar. Enquanto isso, passei os olhos por todo o local até parar em duas garotas que estavam do outro lado do pub, próximo aos caça-níqueis. Soltei uma risada ao observar a cena. A ruiva empurrava a garota mais baixa e no segundo seguinte ela revidou os empurrões. Observei as caretas que a mesma fazia e isso me fez sorrir, mesmo assim a garota continuava sendo linda.
- Heeeey! – Chung gritou no meu ouvido fazendo com que eu me assustasse, dando um pulo para o lado oposto a ele.
- Ficou louco? Quer que eu fique surdo, idiota? – Eu disse, massageando o local mais próximo da minha orelha, tentando amenizar a dor que meu amigo causou.
- Eu cheguei e te chamei. Você que estava no mundo da lua. O que houve, yah? – Ele disse, arqueando a sobrancelha antes de me entregar a garrafa de soju.
- Nada. Eu estava só olhando a movimentação. – Eu disse e voltei a olhar as garotas que agora estavam em uma das sinucas, bem próximo de onde estávamos.
- Yah! Entendi qual é a movimentação! – Olhei para meu amigo, que olhava para as garotas que chamaram minha atenção. – A ruiva tem jeito de nerd, não acha? Gosto assim. – Ele disse, apoiando seu queixo com a mão direita, ainda observando as garotas. – Definitivamente, eu gostei dela.
- O que você está falando, Chung? – Ele me olhou como se eu fosse o maior imbecil de todos os tempos.
- Você é idiota, por acaso? Estou falando das garotas. – Ele disse e apontou com o queixo. – Duas gatas, não é?
Não respondi, mas não precisava. Era óbvio que as duas garotas eram lindas.

As garotas estavam jogando sinuca e eu observava enquanto Chung tinha voltado ao bar para pegar duas garrafas de soju.
Elas pareciam se divertir, então afastei o pensamento que surgiu na minha mente, pedindo para que eu fosse me apresentar a elas.
- E então? – Meu amigo chegou sem eu perceber, fazendo com que eu fosse bruscamente para o lado oposto, demonstrando o susto que eu levei.
- Aish, precisava chegar assim?
- Cheguei normal, você que não para de babar. – Ele disse e apontou com a cabeça para meu queixo, me fazendo passar a mão no local. Chung riu da minha reação e me fez dar um tapa na sua cabeça.
- Para de rir, idiota.
- E então? – Ele repetiu a pergunta, me fazendo revirar os olhos.
- E então o quê?
- Vamos chegar naquelas garotas ou não? – Ele perguntou e voltou a se encostar na sinuca. Cruzei os braços e desviei o olhar da sinuca mais a frente para olhar para meu amigo.
- Melhor não.
- Por quê?
- As garotas estão se divertindo, provavelmente querem ficar sozinhas.
- E como você sabe, gênio? É vidente e viu na sua bola de cristal? – Meu amigo disse e seu sarcasmo me fez revirar os olhos em resposta. – Aish, virou frouxo agora? Cadê o que eu conheço, yah? – Ele disse e passei a mão nos cabelos. Eu estava tentado a chegar nas garotas, mas não queria demonstrar mais do que já estava demonstrando. – Isso é medo de levar fora, hyung? O não nós já temos, agora vamos atrás do sim. – Eu ri da última frase e balancei a cabeça concordando.
- Certo, mas como vamos chegar?
- Chegando? Eu fiquei interessado na ruiva, não vá dizer que ficou também.
- Não se preocupe com isso, não era para ela que eu estava olhando. Vamos.

Desencostei da sinuca no exato momento que vi a garota comemorando a sua – provável - vitória e a ruiva fazer careta e começou a caminhar em nossa direção. Isso me fez paralisar totalmente. Olhei para o homem ao lado e ele estava no mesmo estado a qual eu me encontrava.
Observei ela voltar para onde estava e falar algo antes de voltar a caminhar em nossa direção.
- Olá. - A garota disse sorrindo, visivelmente envergonhada.
- Olá. - Chung disse e segurei uma risada, percebendo que logo ele iria dar em cima dela.
- Bom… desculpe vim perturbar, mas eu poderia falar com vocês?
- Com certeza, estou às ordens. - Meu amigo disse e eu apenas balancei a cabeça em resposta.
Pude ver ela limpando a garganta enquanto passava a mão sutilmente no rosto.
- Vejamos… Eu estou com aquela garota, a que está na segunda sinuca. - Ela disse e Chung e eu olhamos para onde a mesma olhava. - A gente estava jogando sinuca e fizemos uma aposta. Se ela perdesse, viria cantar um de vocês e se eu perdesse… Bom, já sabemos quem perdeu, não é mesmo? Só que eu pensei melhor e lembrei que ela ficaria só e aumentei um pouco o desafio. Não arranjaria alguém apenas para mim, mas também para ela. - Olhei para Chung que sorria abertamente para a garota a frente.
- Então, vocês viram a gente e resolveram que nós seríamos os alvos? - Pela primeira vez eu falei algo naquela conversa. Arqueei uma sobrancelha e percebi que isso deixou a garota mais envergonhada.
- Desculpe, eu não quis ofender. - Ela disse se curvando, fazendo com que Chung e eu soltasse uma risada.
- Ele estava brincando com você. Para falar a verdade, nós estávamos indo falar com vocês quando percebemos que você estava caminhando na nossa direção.
- Sério?
- Sim. Qual seu nome?
- Myung e o de vocês?
- O meu é , mas pode me chamar de e o dele é Chung-hee.
- Prefiro Chung. Só queria saber uma coisa. - Ele disse, colocando uma de suas mãos no queixo.
- O que?
- Quem está interessada em quem?
- Ah, sim. Ela se interessou no seu amigo e eu em você. - A garota disse envergonhada e olhou para baixo.
- Que ótimo! Pensamos o mesmo.
- Sério? - Ela perguntou surpresa e assentimos.
- Vamos lá, então?

A garota estava escorada na sinuca, olhando em nossa direção.
Enquanto andávamos até ela, pude observar a mesma ajeitando o corpo e se afastando da sinuca.
- Voltei, . Esses são Chung-hee e . Meninos, essa é , minha amiga. - Observei ela esticar a mão e apertar a mão do meu amigo e depois a minha. Sua mão era macia e suave, exatamente como eu imaginei que seria.
- Esqueci de falar que não gosto que me chamem tão formalmente. Pode me chamar de Chung e ele de . - Chung falou, mas eu só tinha olhos para . Seus olhos pousaram em mim e fixaram-se. Isso me fez rir e eu passei uma das mãos na nuca, um pouco constrangido.
- Então, . Que tal a gente conversar em uma das mesas mais reservadas? Aqui está barulhento e não poderei te ouvir direito. - Eu disse e ela apenas assentiu, talvez envergonhada também.

Tomei a frente, caminhando até encontrar uma mesa distante e com pouca movimentação, assim ficaríamos menos constrangidos e não teria tanto barulho.
Afastei um pouco para o lado para que ela sentasse primeiro. Esperei ela se acomodar para sentar ao seu lado, quase colando minha perna na dela. Perguntei - por educação - se ela queria comer algo e ela balançou a cabeça, negando.
- Ahn... eu queria perguntar algo.
- Pode perguntar.
- O que foi que a Myung disse a vocês? – Ela foi direto ao ponto. Eu ri, fazendo-a arquear uma sobrancelha.
- Disse que assim que viu Chung e ela tinha se interessado por ele e que vocês duas fizeram uma aposta e ela perdeu, mas não queria te deixar sozinha, então nos convidou para conversarmos.
- Entendi. – disse e eu notei um certo alívio da parte dela.
- Por quê?
- Eu estava preocupada, ela tem mania de me fazer passar vergonha. – A garota disse e eu ri novamente, balançando a cabeça em negação.
- Pode ficar tranquila, ela apenas disse isso. – Eu dei um sorriso de lado e aproximei meu rosto do dela. – Sabe, fiquei te observando desde que chegou.
- Não sei se acredito. – disse com sinceridade, me fazendo soltar uma gargalhada. – Desculpe, tenho uma péssima mania de ser muito sincera.
- Não ligo, pode ser sincera. Aliás, pode acreditar. Eu vi você chegando com Myung e mais duas amigas, mas logo se separaram e você saiu arrastando sua amiga até o bar e pediu um drink e ela uma água.
- É, você está falando a verdade.
- É o que eu tento sempre. Você me instigou, . Desde a hora que passou pela entrada.
- Instiguei em qual sentido? – Ela perguntou e isso só me fez aproximar mais ainda dela, deixando meu rosto com poucos centímetros de distância do dela.
- Quer mesmo saber? – Perguntei e assentiu. Inspirei forte, inalando o perfume adocicado e extremamente atraente que ela estava usando. – Nunca na minha vida eu fiquei pensando muito em como chegar em alguma mulher, mas você foi diferente. Você me instigou ao me deixar sem reação, sem saber como agir e eu estou com uma puta vontade de beijar a tua boca.
- Não seja por isso. – Ela selou nossos lábios e ficamos com eles unidos por um momento, até que pedi passagem com a língua, a qual ela rapidamente cedeu. O beijo era calmo e suave, estava apenas explorando e conhecendo devagar cada parte da boca dela. colocou uma mão na minha nuca e a outra nos meus cabelos, puxando levemente. Isso me deixou mais animado, me fazendo colar ainda mais nossos corpos.

10 de Outubro de 2018, 23:10.

Meus pensamentos foram interrompidos pelo toque do meu celular, me mostrando que havia chego uma nova mensagem. Pude ver que a notificação era de e isso me deixou ansioso e um pouco desnorteado, sem saber o que fazer, sem saber como agir.
Passei as mãos pelos cabelos, bagunçando-os levemente. Fui rapidamente até a cozinha, beber um copo d’agua antes de abrir a mensagem e ler.

“Oi, . Faz alguns dias que não nos falamos, não é? Estava pensando aqui e acho que sei o porquê, queria saber se a gente poderia conversar.”
”Oi, . Não tem nada demais, mas podemos conversar sim.”
“Pode ser hoje, agora?”
“Sim. Você está em casa?”
“Não, estou em um pub, mas podemos nos encontrar lá em casa.”
“Certo, daqui meia hora chego, okay? Beijos.”


Eu poderia imaginar o que queria conversar comigo, não era idiota. Porém, saber do que se tratava - mesmo que ela não tivesse dito com todas as letras - não me deixava menos angustiado.
Desci, fui direto para o estacionamento e rapidamente dei partida no carro.
Passei a semana inteira pensando em , nos meus sentimentos por ela e o que eu faria com tudo que rondava minha mente.
A questão é que eu sempre tive espírito livre, nunca gostei de me prender a ninguém e era por isso que eu não entrava em relacionamentos. A verdade é que sempre tive medo de que me prendesse e eu não tivesse como escapar.
Não é que eu queria estar em relacionamento vivendo como solteiro, até porque eu não sou um cafajeste desse tipo. O problema é que eu sempre gostei de beber, sempre gostei de sair paras festas ou até mesmo ir ao estádio com os amigos. Em todos os relacionamentos que eu tive, isso não era bem aceito por minhas namoradas e isso me frustrava porque alguém como eu - que amava brincar com os amigos e se divertir - não poderia mais, pois só poderia viver em função de alguma namorada.
Talvez, não fosse assim. Há alguns meses estamos tendo uma espécie de amizade colorida e ela me cobrou nada, nem mesmo perguntou se eu ficava com outras. Oras, nem mesmo questionava se eu saía para festas e afins.
Chung havia me contado que era um espírito livre como eu. Ele falou até que ela nunca havia se apaixonado e vivia apenas em relações casuais e isso não havia sido problema para mim na época. Entretanto, agora era diferente. Agora havia sentimento. Eu sabia, ou melhor, tinha certeza que não poderia viver para sempre assim e foi bom ela querer conversar comigo. Eu poderia ser sincero e ela também.

Como eu tinha costume de vir ao apartamento dela, não foi nenhum problema para entrar e estacionar em uma das vagas de apartamentos não habitados.
Peguei um elevador, parando no andar em que ela morava. Andei até a porta e apertei a campainha.
Poucos segundos passaram até que a porta fosse e aberta.
estava com um vestido curto e vermelho, da mesma cor de seus lábios. Pude sentir o seu perfume de sempre, adocicado e extremamente atraente.
Dei um sorriso de lado e olhei sobre os ombros dela, tentando mostrar que queria entrar. deu um pequeno sorriso, afastando-se do caminho e abrindo mais a porta, fazendo sinal para que eu entrasse. Ela se virou e mandou eu sentar no sofá e fiz o que ela queria.
parecia inquieta e sabia que ela estava pensando. Talvez, pensando em como começar a conversar.
- Então, . Tudo bem? - Comecei a conversa para ver se ela ficava mais relaxada antes de falar o que queria.
- Sim e com você?
- Estou bem também. Como estão as coisas na faculdade? - Pude ver que ela franziu rapidamente o cenho e voltou a sua expressão anterior.
- Estão tranquilas.
- Então, … queria saber o motivo da conversa, mas eu não queria chegar e já te perguntar logo sobre isso. – Disse e cocei a cabeça demonstrando uma certa timidez. Ela franziu o cenho novamente e levantou a sobrancelha.
- Sério? – Perguntou, apenas balancei a cabeça. – Nunca passou pela sua cabeça que essa conversa chegaria algum dia? Que em algum momento as coisas iriam pesar e eu iria, enfim, pedir uma conversa? - Fiquei apenas estático, a boca em uma linha, pois sabia que aquelas perguntas eram retóricas. Vi que ela respirou fundo e olhou bem dentro dos meus olhos, me fazendo arrepiar. - Eu nunca te cobrei nada, certo? Nunca perguntei nada e nem conversei. A gente apenas se falava e marcava de se ver e não posso me queixar, pois sempre permiti e sempre gostei desse lance casual que nós temos, só que eu não poderia prever que dessa relação saíria sentimento. Tentei ao máximo reprimir, negar e esconder bem no fundo do meu ser o que quer que fosse que eu estava sentindo por você, mas tudo foi em vão. Me apaixonei por você, . Não estou cobrando nada de você, então se você quiser ir embora agora, sem falar nada, não vou impedir. - Ela suspirou e me pareceu que tudo estava guardado por muito tempo.
Fiquei olhando para , sem saber como reagir e percebi seus ombros caírem, talvez em sinal de decepção.
- Eu sempre pensei em como conversaria contigo, mas não sabia como falar, como agir porque você sempre foi bem resolvida, já eu não. Sei que você sabe que eu evito relacionamentos para poder evitar decepções futuras, mas sei que você é uma mulher maravilhosa, saiba que eu não duvido disso. Sempre tudo pesou para mim, me senti tão sufocado com tudo que precisei passar um tempo afastado. Mas , quero que você saiba uma coisa. – Disse aproximando-me dela e segurei em suas mãos. – Tudo que eu mais quero é ter um relacionamento decente com você e espero que você me aceite com todas minhas falhas, porém com todo meu amor... Ah, e com todo meu tesão.

Passei uma de minhas mãos em sua nuca e a puxei para um beijo faminto, cheio de urgência. Não demorei muito e comecei a explorar cada parte da boca dela. Passou as mãos em meus cabelos, puxando-os fortemente, sem pena alguma, me fazendo sorrir entre o beijo. Coloquei as mãos em sua cintura, puxando-a para meu colo. Pôs as pernas ao redor do meu corpo, enquanto eu passava as mãos pelas nádegas dela, apertando fortemente. estava com pressa, então, rapidamente começou a desabotoar os botões da minha blusa, a jogando para o lado. Levou suas mãos até minha barriga e subiu até chegar ao meu pescoço. Voltou a descer as mãos, mas agora passando as unhas, deixando em meu peito marcas vermelhas.
Meu corpo se arrepiou com seus toques e ela sorriu maliciosamente. Desci os beijos para o seu pescoço, mordiscando levemente, fazendo-a gemer baixinho. Minhas mãos foram até o vestido dela e puxei, revelando a lingerie que estava por baixo. Vê-la tão sexy fez minha ereção pulsar fortemente, me deixando mais excitado do que já estava. Coloquei os braços ao redor da cintura dela e a levantei, levando-a até seu quarto.

A deitei levemente, como se ela fosse de porcelana e pudesse quebrar em qualquer toque. Deitei sobre seu corpo e sem demorar muito, comecei a beijá-la novamente. Desci a boca até seu colo, deixando alguns beijos por ali.
Pressionou minha ereção contra seu quadril, fazendo-a soltar um gemido baixo. Coloquei as mãos em suas costas e pedi para que ela levantasse um pouco. Retirei agilmente o sutiã dela, jogando-o em qualquer parte do cômodo. Fui em direção ao seu seio, sugando devagar, fazendo seu corpo arquear e sua boca soltar um gemido alto.
Levantei e rapidamente tirei minha calça, ficando apenas de boxer.

virou-se ficando por cima do meu corpo. Começou a me beijar, descendo os beijos rapidamente até chegar mais embaixo, fazendo minha excitação percorrer todo meu corpo. Retirou minha boxer, começando brincar com meu pau, fazendo movimentos de vai e vem, me deixando cada vez mais louco. Passou a língua pela glânde antes de colocá-lo na boca , sugando e descendo o máximo que podia. Meu pau ficava cada vez mais duro, algo que pensei não ser possível e isso pareceu atiçá-la, fazendo-a ir cada vez mais rápido. Entretanto, eu estava ficando próximo ao meu limite, então a puxei gentilmente e a deitei na cama.
– Quero me divertir também. – Sorri maliciosamente e retirei sua calcinha.
Abri suas pernas, deixando beijos molhados no caminho da parte interna da coxa, virilha e por fim chegando na intimidade dela, passando a língua rapidamente, deixando-a ainda mais excitada. Suguei os lábios devagar, fazendo-a ficar cada vez mais molhada. Voltei a passar a língua rapidamente e eu sabia que ela não iria aguentar por muito tempo, então parei. Inclinei o corpo para abrir a gaveta da escrivaninha que havia no quarto, pois eu sabia que as camisinhas que ela guardava ficava ali. Penetrei-a, sem nenhum pudor, metendo com força, do jeito que ela mais gostava, fazendo-a arquear o corpo e gemer cada vez mais alto.
Voltei a beijá-la, fazendo-a sentir seu próprio gosto que ficara em meus lábios e eu sabia que ela gostava muito disso. Inverteu a posição, sentando em cima de mim, se movimentando, me deixando completamente louco. Ficamos nessa posição que tanto nos dava prazer e minutos depois ela gemeu alto, arqueando o corpo, em sinal que ela chegara ao seu êxtase, porém ela continuou se movimentando.
passou as unhas pelo meu pescoço e mordeu o lóbulo da minha orelha, me deixando ainda mais excitado. Isso foi um estímulo, pois logo após eu cheguei ao meu máximo. Demos um último beijo e ela saiu de cima de mim.

Levantei da cama e fui ao banheiro. Retirei a camisinha, jogando dentro do lixo e voltei para o quarto. Deitei na cama e a puxei para os meus braços, fazendo-a se aconchegar em meus braços.
Comecei a acariciar seu braço em uma tentativa de fazê-la dormir. Eu ainda não entendia totalmente no que consistia uma relação amorosa decente, mas eu estava preparado para tentar.



FIM



Nota da autora: Mais uma fanfic, ya! Essa fanfic é pelo POV do PP, mas teremos uma fanfic pelo POV da PP que sairá no ficstape da Demi (10. Games). Aguardem!
Mais uma vez, quero agradecer a Karime, que sempre me ajuda e me apoia. Amo você, Kari!
Espero que tenham gostado, deixem um comentário! Beijos!





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