Finalizada em 11/10/2021

Capítulo Único

Chovia muito!

Não que tivesse notado, estava tempo demais trancado naquele estúdio produzindo a última faixa que faltava para mostrar aos responsáveis pela liberação das músicas e eles enfim conseguirem trabalhar o novo comeback em cima delas. Estava atrasado com a produção? Não, não estava, mas aqueles anos todos com prazos extra curtos para as produções, fizeram criar o (péssimo) hábito de não conseguir descansar enquanto não acabasse um projeto. Aquele em questão estava lhe custando pelo menos 3 noites de sono, poucas horas dormidas durante o dia e um estresse que fazia seu estômago doer, ok, aquela dor podia ser decorrente de uma má alimentação também e os muitos energéticos e cafés que estava consumindo. Qualquer um que visse a música de fora, diria que ela estava perfeita, no primeiro dia, mas ele achava que faltava algo e não sossegaria até que ficasse perfeita, afinal, estavam há muito tempo sem nada novo e os fãs mereciam uma coisa mais que especial.
Só se deu conta de que estava chovendo quando tirou os grandes fones de ouvido e saiu um pouco do estúdio para esticar as pernas e pegar mais um café, e deu de cara com uma das staffs encharcada, segurando algumas sacolas e um cheiro forte de frango frito e pizza invadiram seus sentidos, aquilo também o fez perceber que não se lembrava a última vez que ele tinha comido naquele dia.

— Saiu da toca! — Ela disse rindo e colocando as sacolas em cima de uma das mesas do refeitório.
— Ah, oi, é, o que você ainda está fazendo aqui? — Ele perguntou olhando as horas em seu celular, já passava das 23:00, sabia que o horário da equipe era flexível, mas já estava muito tarde, eles não tinham nenhum evento naquela semana e geralmente os staffs saiam em um horário aceitável para a sociedade.
— Estou de babá! — Riu e o deixou brevemente confuso, porque teria uma criança naquela hora na empresa?
— Tem uma criança por aqui? — Olhou em volta, percebendo que o local estava estranhamente vazio.
— Não, estamos só nós, e os seguranças do turno na empresa agora, o chefão pediu para que eu ficasse por aqui, caso você precisasse de algo, ontem foi dia do Hyunjae, ele disse que você não saiu do estúdio, mas achei inconveniência dele não te chamar para comer, então eu pedi comida pra gente, só que o restaurante demorou um pouco por causa da chuva, não tinha como o motoboy vir entregar, então eu fui lá buscar. — Ela tremia um pouco de frio, porque além da chuva, as temperaturas também estavam baixas
— Você está toda molhada. — Ele constatou o óbvio e riu de si mesmo quando viu a cara dela de "jura, gênio?".
— Um ótimo jeito de comemorar os 28 anos, sério! — Riu e riu mais ainda do espanto que ele esboçou depois que ela disse aquilo.
— É seu aniversário e o Chefe te escalou para ficar de minha babá?— Ele estava mesmo espantado, era um absurdo, ele podia ser responsável por si mesmo e a consideração com ela?
— Não é como se eu tivesse algo melhor para fazer. — Respondeu positiva. — Meus pais estão no Brasil, minha melhor amiga está de plantão no hospital, é plena terça feira do início do mês, quem tem dinheiro? — Riu, mas menos positiva que anteriormente.
— E seu namorado? — Era impossível na cabeça dele uma garota tão bonita não ter a companhia de ninguém em pleno aniversário.
— A última vez que eu namorei, vocês estavam cantando pela primeira vez na Billboard, e com os horários, não que eu esteja reclamando, porque eu amo trabalhar aqui, é difícil manter um relacionamento, e dá muito trabalho. — O queixo dela tremia e ele percebeu que seus lábios estavam ficando roxos.
— Entendi! — respondeu preocupado, pegando as sacolas que ela tinha colocado sobre as mesas. — Vem… — Pegou ela pelo pulso de leve. — Vamos comer isso lá no meu estúdio e eu vou ver se arrumo alguma roupa seca, parece que você vai congelar. — Saiu andando e viu que ela o acompanhou sem pestanejar.
— Deixa eu te ajudar. — Tentou alcançar as sacolas da mão dele e falhou miseravelmente, quando ele esticou o braço a sua frente e deu uma risadinha.
— Eu não sou de cristal não, menina, deixa que eu levo e nem é porque eu acho que os homens são mais fortes, mas é que se é pra gente comer e você já trouxe da rua, nada mais justo que eu carregar o resto do caminho. — desatou a falar e ela achou uma graça, não sabia porque, mas achou.

Não demorou de fato para chegarem ao estúdio, estava preocupado pela forma com que a mulher tremia, e pelo barulho que os sapatos dela faziam, podia notar que ela estava encharcada. Assim que passaram pela porta, ele colocou as coisas em uma das mesas desocupadas e aumentou o aquecedor.

— Espera aqui, um minuto, tá?

Ele pediu para que ela esperasse na porta, assim que ele fechou a mesma e foi até o outro lado do estúdio, onde tinha outra porta, parecia um banheiro ou algo do tipo, ela ficou feliz que ele tivesse um banheiro ali, claro que todos os staffs já tinham entrado nos estúdios deles, mas nunca fizeram um tour ou algo do tipo, então, ela ficava curiosa sobre como eles passavam tanto tempo trancados naquele lugar sem fazer as necessidades básicas, e ela podia ter perguntado a moça da limpeza, elas eram amigas e viviam fofocando, mas ela nunca pensou em perguntar se ela lavava os banheiros deles, era algo que ela nem fazia questão de trazer para as poucas horas nas pausas que podia rir com a mulher.

Ele voltou tão rápido quanto foi, com uma blusa de moletom três vezes maior que o corpo dela, meias grossas e uma pantufa que era enorme também, a cara que ele fazia era super engraçada de "Sinto muito", e mais uma vez ela o achou fofo, e se achou estranha por isso.

— aqui, veste isso! — Estendeu a mão com as roupas em direção a ela.
— Não precisa, aqui já está super quentinho.

Ela não queria incomodar, na verdade, era parte do contrato que assinou, não incomodar eles, nem tentar QUALQUER tipo de intimidade, e aquele emprego era bom, pagava as contas dela, os custos com a faculdade e toda aquela comida que ela amava comer, ainda conseguia mandar alguma coisa pra ajudar a família do outro lado do mundo. Quando resolveu se aventurar na Coréia, não imaginou que ia gostar tanto de morar ali, e aquele contrato de emprego, já que a faculdade acabaria em poucas semanas, era seu visto por mais pelo menos três anos naquele país e ok, ele super valeria a pena colocar em risco aquele emprego, mas mesmo assim, algo dentro dela travava aquele tipo de tratamento.

— Precisa sim, você vai acabar ficando doente, se não fizer, eu vou me molhar naquele chuveiro ali e vamos ficar os dois encharcados. — O tom era sério, mas tinha um fundo de humor, ainda mais no sorrisinho que ele abriu depois.
— Então quer dizer que o senhor é um chatagistazinho barato? — Perguntou rindo e pegando as roupas que ele lhe oferecia. — Tudo bem, mas só até as minhas roupas secarem, você sabia que eles têm uma lavanderia enorme aqui? Eu fiquei sabendo esses dias, precisei tirar uma mancha do casado do chefe e aí ele me levou lá…
— Vai me contando enquanto se troca por favor. — A interrompeu, não queria, mas foi necessário, ele não queria que ela ficasse molhada por muito tempo.
— Ah ok, foi mal! — correu para o banheiro e fechou a porta assim que entrou no local.

tinha deixado toalhas limpas perto da pia e, ainda tinham algumas por lá, felizmente.

— Se quiser tomar um banho, fique à vontade tá? Para tirar a friagem do corpo. — Gritou do lado de fora do banheiro para que ela ouvisse, e se sentou novamente a frente do equipamento de som, avaliando algumas coisas.

Ela não respondeu, mas ele ouviu quando o chuveiro foi ligado e o barulho da água caindo no chão, ficou contente, sabia que ela podia negar, igual fez com as roupas, e não queria ter que insistir imaginou como estava desconfortável daquele jeito.

— Volto em um minuto, tá? — Ela disse saindo do banheiro, vestindo a blusa de moletom como um vestido, porque ficou realmente grande, as meias e calçou as pantufas na porta.

Foi levando suas roupas molhadas, que provavelmente colocaria na secadora da lavanderia que mencionou mais cedo. Quando voltou ao estúdio e voltou por, primeiro, não ia ficar andando só com uma grande blusa de moletom por aí e segundo, estava faminta, tinha gastado uma nota com aquelas comidas e queria muito tomar uma cerveja que talvez não estivesse mais gelada, mas estava frio mesmo, então, tudo bem, viu que tinha arrumado as comidas sobre a mesa de centro, não viu as bebidas, então julgou que elas estavam no frigobar que compunham a decoração do local e o bolo estava com as velas ele terminava de acender a última, estava lindo, e ela se sentiu muito especial.

— seng il tchuka hamnidá (Feliz aniversário) — Ele começou a cantar alto quando ela passou da porta e a fechou, observando tudo. — Seng il tchuka hamnidá (feliz aniversário), sarang há nan… (feliz aniversário, querida…) — Eles riram juntos, quando constataram que ele não sabia ou não lembrava no nome dela, era aceitável, tinham mais staffs do que podiam contar nos dedos e lembrar, rosto e nome de todos eles, era pedir demais.
! — Ela respondeu sorridente.
— sarang há nan (feliz aniversário, querida ), seng il tchuka hamnidá — Ele repetiu a frase com o nome dela que soprou as velas, assim que parou de cantar.
— Muito obrigada! — disse com o maior sorriso que pode abrir no rosto.
— Me desculpe por não lembrar o seu nome. — disse rindo um pouco sem graça e sendo sincero.
— Tudo bem, querido! São muitas pessoas na equipe para vocês decorarem e não é como se meu nome fosse tão fácil assim né? — Riu, estava confortável com aquilo, não foi algo que a incomodou de fato.

— Ninguém merece passar o aniversário no trabalho.

Depois de algum tempo comendo, disse para quebrar o gelo, eles estavam confortáveis juntos e ele não se sentia relaxado daquele jeito fazia muito tempo, tinha criado o hábito de "cuidar" dos outros membros do grupo, mas todos estavam conseguindo se virar bem sozinhos e muitas vezes, eles que cuidavam dele. Então, fazer aquilo por ela, era extremamente relaxante e divertido.

— Teve uma vez, e foi muito engraçado… — Ela lambeu a colher que estava suja de bolo e riu em antecipação ao que ia falar. — passei meu aniversário presa em uma rodoviária, porque perdi meus documentos e sabe, novembro sempre chove muito, e eu acho que chove no mundo todo, olha essa chuva aqui, provavelmente está chovendo no Brasil também, quer dizer, lá meu aniversário foi ontem, meu Deus, eu já tô tagarelando. — Colocou a mão no braço dele, enquanto ria um pouco de tanto que estava mudando o assunto. — Enfim, meus pais não conseguiram levar outros documentos que comprovassem que eu era maior de idade e então eu fiquei o dia todo até o outro dia de tarde vivendo na rodoviária, acho que foi o pior aniversário da minha vida, depois disso, tudo sempre é uma grande festa, ficar trabalhando ou em casa sozinha tomando vinho. — Se sentou confortavelmente, mas não demorou muito até se levantar para rodear a mesa e comer mais um pedaço de frango, sua cerveja estava repousada pela mesa.

percebeu que ela estava indo com calma, mas pela quantidade de bebida que estavam nas sacolas, o plano era encher a cara, gostou dela estar indo com calma, estava ficando mais interessado naquela mulher do que deveria, conversaram sobre absolutamente tudo enquanto comiam e parecia que se conheciam há muito tempo.

— Uau, você é péssima com aniversários. — Ele riu da forma dramática que ela olhou para ele. — Não é como se eu vivesse os meus intensamente, geralmente eu tô trabalhando, fazendo live ou preparando algo especial para os fãs. — Respirou fundo constatando que fazia tempo que não saia para se divertir a noite com os amigos, nem conseguia mais fazer uma coisa daquelas no grau de reconhecimento que o grupo tinha.
— Esse está sendo um bom aniversário, quem sabe a gente não pode fazer algo parecido no seu do ano que vem. — não se sentou, ficou andando pelo estúdio, observando as coisas nas prateleiras.
— Eu super topo. — Sentiu uma empolgação dominar seus sentidos.
— Combinado! Agora, o que tanto você faz nesse lugar, que não sai nem para se alimentar ou pegar uma vitamina D? — Se virou para ele encostando a bunda na mesa de produção.
— Ah, estou trabalhando na última música do próximo comeback. — Ele se levantou e se aproximou dela. — Quer ouvir? Ainda não terminei, mas considere como um presente de aniversário. — Sorriu, ficando centímetros dela quase colando os corpos, para alcançar a mesa de som.
— Eu adoraria. — Inclinou o corpo para ir de encontro ao dele, poderia se arrepender mais tarde, mas tiraria uma casquinha sim, já estava vestida com a roupa dele, tinham conversado sobre muitas coisas, ela não se sentia confortável daquele jeito com quase ninguém em toda a sua vida, ele era lindo, atencioso, charmoso e a porra do , um dos maiores astros da atualidade.

Os corpos se encontraram e as respirações ficaram mais pesadas, sentiu os músculos dos braços dele passar pelos dois lados de sua cintura e levantou os braços para o pescoço dele, para que ele alcançasse os botões necessários. Era evidente o clima entre eles e a tensão sexual era forte, talvez fosse a hora, o clima lá fora, a euforia de uma comemoração, o cansaço de ambos ou uma coragem que geralmente eles não teriam em outra o oportunidade, mas assim que o som começou a sair dos auto-falantes, os corpos não se afastaram, os braços dele que estavam esticados antes manuseando a mesa de som, envolveram a cintura dela, que entrelaçou os braços no pescoço dele. Eles se olhavam fixamente nos olhos, os corpos suplicavam um pelo outro e o beijo aconteceu sem que nenhum dos dois dissesse uma só palavra.

O beijo era feroz, envolvente e apaixonante, como se aquela fosse a última oportunidade que eles teriam de beijar uma boca em toda a suas vidas, as mãos grandes passeavam e apertavam a cintura dela, bem como a puxava para mais perto do corpo dele possível, as mãos dela, em contrapartida, estavam enfiadas no cabelo dele, bagunçando tudo - não só nas madeixas, mas na mente dele, que, embora fosse geralmente sensata e responsável, naquele momento, não queria saber de nada a não ser se entregar totalmente para aquela mulher, naquele momento - e dando umas puxadinhas de leve às vezes. Quando eles separaram os lábios, pela falta de ar, se olharam novamente e nos dois olhares, havia um desejo mútuo e eles conseguiram saber que estavam querendo a mesma coisa.

Com as mãos ainda pela cintura dela, puxou o moletom para fora do corpo, a deixando somente de calcinha, ficou surpreso que não percebeu que ela não usava todas as roupas íntimas, e como ela era mais gostosa do que ele imaginou. Jogando a peça em algum lugar que nenhum dos dois prestou atenção, voltou com as mãos para a cintura dela e a sentou na parte livre da mesa de produção, aproveitando para colocar aquela música no repeat e tirar suas próprias roupas, ficando só de cueca. Quis deixar aquela última peça, para que, se ela voltasse atrás no que estavam prestes a fazer, não ficasse constrangida por ele estar totalmente nu. Antes de engatarem um novo beijo, ela passou as pernas pela cintura dele, puxando seu corpo para perto do dela.

— Essa música está muito bo… — Respirou fundo, sentindo os lábios dele passearem por seu pescoço, enquanto jogava a cabeça para trás, para deixar o acesso livre para que ele fizesse o que estava fazendo ali, sentiu os dedos dele se enfiando em seus cabelos e ele começou a guiar os movimentos dela, conforme queria acesso a alguma parte mais específica. — … boa, mas acho… — Era difícil raciocinar, quando ele estava trabalhando tão bem com a boca em seu pescoço e a mão livre em seu mamilo. — Que está faltando alguma coisa.

Assim que ela conseguiu concluir, pois estava terminando de ouvir a música pela segunda vez, ele levantou a cabeça de seu pescoço e abriu um sorriso.

— Eu também acho. — Sentiu que as pernas dela o puxavam mais para perto de si, e era impossível não sentir que ela movia os quadris, que fazia com que se roçasse no pau dele que já estava duro de tesão.

Sem tempo para continuar aquele papo, porque nenhum dos dois estava mesmo afim de parar o que estavam fazendo para falar de produção musical, voltaram a se beijar. A mesma intensidade de anteriormente, mas agora com alguns gemidos durante, pois deixou a mão nos cabelos de e os puxava de leve, enquanto ela enterrava as unhas em seus ombros largos. A mão livre ele desceu para a intimidade dela e ele enfiou dentro da calcinha, encontrando o local já úmido de tesão, ela estava mesmo com a mesma vontade que ele, começou então a estimular o clitores com movimentos circulares, e ficou algum tempo assim, antes de deslizar dois dedos para dentro da cavidade e começar a movimentação de vai e vem, fazendo com que ela encerrasse o beijo por pelo menos, a terceira vez, para soltar um gemido alto, e começar a arfar, quando a boca dele voltou ao seu pescoço, usava a língua bem, não só para cantar, e ela estava doida para que ele a usasse em outro lugar também, aquela noite. E como se lesse a mente dela, retirou os dedos do emaranhado de cabelos dela, e a boca de seu pescoço, fazendo uma trilha de beijos molhados e mordiscadinhas do lóbulo da orelha descendo pelo pescoço, clavícula, colo, seios, costela, cintura, barriga, e finalmente chegando com a boca onde ela queria, desde que a língua dele tocou a sua no beijo. Começou dando beijinhos pela região, na virilha e na parte interna da coxa, enquanto ela colocava as pernas em seus ombros, para que ele tivesse fácil acesso. Sua língua era realmente mágica, a forma com que ele a chupava e estimulava seu clitóris ao mesmo tempo. não se lembrava de ter aquelas sensações tão incríveis com um oral antes, era como se ele conhecesse o corpo dela tão bem quanto ela conhecia. Não muito tempo depois e ela sentiu o corpo todo aquecer, e a premissa dos espasmos, fizeram com que ela puxasse de leve os fios do cabelo dele, para que ele parasse, não que não quisesse ter um belo orgasmo com aquela boca maravilhosa, mas se a boca era assim, imagina o pau. Ele abriu um sorrisinho, já imaginando que ela quisesse algo mais, então se levantou, e voltou ao banheiro a deixando aqui, ofegante, não demorou, mas já voltou sem sua cueca e com uma camisinha, pronto para começarem a festinha. Se aproximou e a puxou para que iniciassem outro beijo, agora eles sentiam o gosto dela e aquele beijo foi o mais delicioso possível. Encaixou seu pau na entrada e foi se enfiando lá, devagar conforme seus quadris iam se aproximando. Quando estava 100% dentro dela, começou o vai e vem em um ritmos forte e lento, fazendo com que a mesa batesse contra a parede e a cada estocada que ele dava ela soltasse um gemido em forma de súplica para que ele aumentasse a velocidade, mesmo gostando muito daquilo, seu corpo também necessitava de algo mais e era o aniversário dela, então atendeu ao seu pedido e aumentou o ritmo, gemendo junto com dela. O som dos corpos se chocando, da mesa batendo contra a parede, da música ao fundo e o gemido que ambos soltavam, só deixava aquele lugar mais sexual, e era o paraíso particular deles. Conseguiam sentir o prazer se espalhando por eles, conforme ele aumentava o ritmo das estocadas, segurava firme na cintura dela auxiliando na movimentação.Eles pouco se importavam se alguém conseguiria ouvir, claro que o estúdio tinha isolamento de som, mas eles não estavam se importando em gemer baixo, e nem conseguiram se quisessem . Algum tempo depois, ele não aguentou, estava muito excitado e quando sentiu o corpo da mulher se estremecer pelo orgasmo e contrair sua intimidade ao redor de seu pau, ele gozou, sentindo as pernas amolecerem, o corpo todo queimar de prazer e a respiração desregulada. Ficaram mais alguns minutos naquela posição e se abraçando, mas começou a esfriar novamente e eles resolveram tomar um banho juntos, não demoraram muito lá, talvez conseguissem um segundo round? Sim, mas ela estava animada com uma coisa que queria mostrar para ele, então teriam de deixar aquilo para uma outra ocasião. Assim que se vestiram, ela foi correndo para a mesma mesa que tinham acabado de se pegar.

— Já sei o que está faltando, será que eu posso? — Perguntou se virando para ele, antes de começar a mexer nos equipamentos.
— Claro! — Ele estava animado também, mesmo que ela fizesse alguma besteira, ele tinha tudo salvo, então tudo bem deixar que ela se divertisse um pouco.
— Pensei em uma mixagem que ficaria ótima, olha, vou fazer a base e a gente incluí pra ver se você gosta, pode ser? — Começou a fazer um beat do zero nos equipamentos que ele tinha por lá, e ele só a observou.
Quando terminou, eles escutaram o trecho que ela incluiu o som e ajustaram o ritmo e o tempo, mas era aquilo, quase sentiu vontade de chorar era exatamente aquilo que faltava. Tinha enfim terminado aquela música, comido uma comida que não fosse ramyun e é claro, uma das melhores transas de toda a sua vida, aquele dia com certeza ficaria marcado em sua memória e pela animação de , estava apenas começando.


FIM



Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? Vou confessar que eu só peguei essa música, porque ela é especial para mim de formas inimagináveis, e eu não tinha um plot (não peguem músicas sem ter um plot antes, não vale muito a pena hahahah) aí quando fui reler, eu só conseguia pensar em restrita no estúdio e se você conhece meu histórico de restritas nesse site, deve saber que eu sou a maria producer hahahah que ama um estúdio, hahahaha é isso, espero que gostem!

ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada!

AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.



Carrd


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