Última atualização: Fanfic finalizada.

Capítulo Único

Sentada em sua cama de casal, sentia suas mãos tremerem enquanto uma enxurrada de lembranças tomava conta de sua mente.
Como em um filme, as cenas iam passando, lhe causando alguns sorrisos saudosos, seguidos por lágrimas de pesar e então suas mãos se cerravam em punho porque a raiva era o que prevalecia.
Sete anos.
Sete anos que haviam sido uma mentira.
Como ela havia sido tão cega? Estúpida! Idiota!
era o grande amor de sua vida. Desde o começo, ela se imaginava envelhecendo ao lado dele e desde o começo ele nunca havia mudado.
Um homem lixo sempre será um homem lixo.
Amassou uma das fotos da caixa onde costumavam guardar recordações, então mordeu os lábios, se sentindo indignada por estar chorando por ele. não merecia suas lágrimas. Ela se recusaria a se deixar abater.
Respirou fundo, secando suas bochechas e fechando a caixa. Colocou-a de volta ao seu lugar e seguiu para o banheiro, a fim de tomar um banho e colocar em prática uma ideia que acabara de lhe surgir.

💔


fechou a braguilha da calça e ajeitou a camisa por dentro dela antes de também tratar de fechar o cinto.
Ao lado de seu paletó, atirado no chão, estava uma peça cor de rosa, com uns detalhes na renda que ele não tinha notado antes porque estava com pressa demais para ver o que ela cobria.
Com um sorriso de canto, ele pegou a calcinha e entregou para a morena à sua frente, que já tinha colocado o vestido e ajeitava seus cabelos, olhando seu reflexo pelo celular.
— Você esqueceu isso — comentou, vendo a mulher encarar a peça e então sorrir de volta para ele.
— Será que esqueci? — Ela riu, então, sem pegar a peça de volta, piscou para e saiu de sua sala.
Ele balançou a cabeça em negação, voltou a encarar a peça e, dando de ombros, a atirou no lixo.
Se ficasse com cada calcinha que deixavam para ele, teria uma coleção bastante variada delas.
queria ter tomado jeito. Ele até tentou assim que se casou com , mas simplesmente não conseguia ser fiel. Ele não tinha nascido para ser de uma mulher só.
Às vezes, se pegava pensando que aquilo não era justo com sua esposa. Ele sabia que ela era fiel e totalmente devotada a ele, e a amava por isso. O melhor seria que pedisse o divórcio para que ela conhecesse alguém capaz de honrá-la, mas não conseguia. Ele era egoísta e não queria ver a esposa com outro. Fora que ele sabia que um divórcio destruiria sua mulher.
Juntou seu paletó do chão e o vestiu, pensando em ir ao andar dos fumantes para alimentar seu vício. Apalpou os bolsos e sorriu satisfeito ao sentir a carteira de cigarros ali.
— Volto num instante, Lola. — Passou por sua secretária e seguiu para o elevador.
Quando entrou na área aberta, cumprimentou alguns colegas fumantes e seguiu para um canto onde pudesse ficar sozinho e relaxar. Se tinha uma coisa que odiava, era que ficassem tagarelando com ele enquanto fumava.
Estava na metade do cigarro, quando sentiu seu celular vibrar no bolso. Era uma ligação de sua esposa.
— Oi, meu bem — atendeu, com a voz animada, embora estivesse surpreso por ela ligar naquele horário.
Oi, querido. Como estão as coisas aí na empresa? — a voz dela soava doce.
— Bem corridas, amor. Está tudo bem? — questionou, depois de mentir descaradamente. Só se transar com a gostosa do jurídico contasse como tarefa a ser cumprida.
Tudo tranquilo. Só te liguei porque quero saber a que horas você sai hoje.
— Devo sair lá pelas 18 horas. Algum motivo em especial? — Estava curioso.
Talvez eu esteja preparando uma surpresa pra você. — Ele sorriu maliciosamente, mesmo que ela não pudesse vê-lo.
— Que surpresa? — sua voz soou animada. Ele gostava de ser surpreendido, não ia negar.
Você sabe que se eu contar, deixa de ser surpresa. Só me encontre no Grand Palace Hotel, às 20 horas. — O peito dele se agitou em expectativa.
— Mal posso esperar então — respondeu, olhando em seu relógio e verificando que ainda era quatro e vinte e três da tarde. O tempo ia passar devagar só para lhe deixar mais ansioso.
— Nos vemos lá, meu bem. Um beijo.
— Outro pra você, meu anjo. Te amo.
então desligou sem respondê-lo, mas nem se deu conta disso.

💔


Quando chegou diante do quarto reservado para eles no Grand Palace, encontrou a porta destrancada, como havia lhe dito que estaria. Então ele a abriu e adentrou o ambiente, notando algumas rosas espalhadas pelo chão, o que lhe fez erguer a sobrancelha e esboçar um sorriso.
— Gostou do quarto? — Escutou a voz da esposa, então ergueu seu olhar até ela, a encontrando com um incrível vestido vermelho, ressaltando seus cabelos cor de fogo.
Lembrava da primeira vez em que havia a visto e instantaneamente se apaixonado. era a mulher mais linda que ele já havia visto, sem mentira nenhuma.
— É nosso aniversário de casamento? — tentou adivinhar o motivo daquilo tudo.
soltou uma risada baixa.
— Não, bobinho. Quis fazer algo para acender um pouquinho nossa relação. Andamos tão ocupados o tempo todo que mal temos tempo para nós ultimamente, não acha? — E, como uma gata, ela foi se aproximando do marido.
— Acho. Ô se acho — ele concordou com ela, nem pensando em dizer o contrário, porque pelo jeito a coisa ia ficar boa entre os dois.
— Então… — ficou tão próxima dele que os corpos dos dois estavam a ponto de se tocarem. — Eu pedi um jantarzinho legal para nós dois. Comida tailandesa, a sua...
— Minha favorita. Mulher, eu não mereço você — disse, quando ela entrelaçou sua mão na dele e o puxou em direção à mesa, onde o jantar já estava servido.
Não, você não merece. — Foi o que pensou.
Antes que ela sentasse em seu lugar, ele fez sinal para que parasse e foi até a esposa para puxar a cadeira para ela. Já que ela havia feito tudo aquilo, não lhe custava um pouco de cavalheirismo.
reprimia seus impulsos a cada momento. Ela queria socar e pulverizar cada ossinho daquele canalha. Queria fazê-lo engasgar com a própria língua mentirosa, mas não perderia a classe de maneira nenhuma. A hora certa chegaria logo logo.
— Obrigada, cavalheiro. — Sentou-se e observou o quase ex-marido se aconchegar diante dela.
fez uma careta, mas ela não se deu o trabalho de questionar qual era o problema. Ele logo ia desembuchar.
— Nunca gostei de sentar à sua frente, sabia? E se eu quiser te abraçar?
Em sete anos, ele nunca tinha pedido para se sentar ao lado dela, nem nos primeiros encontros.
— Ah, meu amor. Mas eu faço questão de olhar em seus olhos. Isso é muito melhor de se fazer quando estamos de frente um para o outro. Você terá bastante tempo e oportunidade de me abraçar quando acabarmos o nosso jantar. — Piscou para ele, insinuando que poderia fazer muito mais do que isso, tipo ir para o inferno.
— Gosto disso. — Uma expressão maliciosa dominou as feições de .
, como a maravilhosa esposa que sempre foi, já havia deixado os pratos servidos. Caso o homem quisesse comer mais, ela colocaria mais comida para ele, mas sabia que não era de repetir.
Esperou que o homem desse a primeira garfada, observando a expressão dele, que franziu o cenho por alguns segundos e depois olhou para ela. Só então se pôs a comer.
— De onde foi que você pediu essa comida mesmo? — questionou, fazendo-a erguer uma sobrancelha.
— Do Zephyr, querido. Aquele que você adora. — bebericou um pouco de vinho.
— Eu logo imaginei. — Abriu um sorriso de prazer, voltando a se deliciar com a comida.
se limitou a continuar comendo também e não pronunciou nenhuma palavra, até que ele resolveu puxar assunto.
— E aquele contrato que você estava prestes a fechar com a Golden? — indagou, sobre mais uma parceria da agência de publicidade da esposa.
— Está fechadíssimo, como era de se esperar. Eu não jogo para perder, você me conhece — respondeu, simplesmente. soltou uma risada em concordância.
— Essa é a minha mulher. — Em outros tempos, ela se derreteria por ouvir aquilo, mas agora sentia vontade de cuspir na cara dele. — Você sabe que não precisaria da sua empresa se decidisse vendê-la ou qualquer coisa do tipo, não é? Temos o suficiente pra nós dois só com a minha.
Como você ousa?
— Você diz vender tudo e ficar só enfiada dentro de casa, meu bem? Acho que está me confundindo com alguém. Desde quando eu gosto de viver às custas de alguém? Ainda mais às suas custas? — ela soou indignada, o que devia ser esperado por ele. Não era a primeira vez que sugeria aquilo, o que fazia ela sempre questionar o motivo.
— Relaxa, meu amor. Eu só quero o melhor pra você. — Ele continuava rindo, o que a fez precisar de mais determinação para conter sua raiva.
— E o melhor pra mim é trabalhar e ter meu próprio negócio, . Você sabe disso, mas acaba sempre esquecendo e eu me pergunto o porquê. — Olhou pra ele desconfiada. — Mas vamos esquecer isso, tudo bem? E apreciar nosso momento romântico.
— Você tem razão. Nada a ver falar de trabalho agora, não é? — ele concordou com ela, mas no fundo sabia que só tinha feito aquilo para agradar. Se aquilo continuasse, voltaria a tocar naquele assunto.
Todo o seu casamento foi uma tremenda perda de tempo, sendo bem sincera.
Uma boa parte do jantar seguiu em silêncio. tentou puxar mais assunto, mas não conseguia responder de forma que uma conversa se instalasse e quando ela tomava iniciativa, acontecia o mesmo com ele.
Os dois pareciam estranhos e uma análise bem rápida daquela situação fez com que a mulher se desse conta de que fazia tempo que eles não tinham uma conversa que não tivesse relação com o trabalho.
Se pegou encarando discretamente, analisando os traços do rosto do homem. Ela ainda o amava muito, seu coração sangrava por todas as coisas que ele havia lhe feito, mas o amava. E por mais que quisesse dar um basta naquela relação, a ideia de não estar mais com o marido lhe deixava quase sem ar.
Mas era forte. Desde jovem, quando era , ela havia aprendido a enfrentar as adversidades de cabeça erguida e era isso que faria agora. Se ficasse difícil de respirar, ela seria sua própria máscara de oxigênio.
Quando o jantar acabou, ela ergueu o olhar de seu prato e pegou o marido a encarando de forma curiosa. estava ansioso pelo que viria.
— Venha comigo, meu bem. — levantou e o chamou com o dedo. Como um cachorrinho bem treinado, ele a seguiu até a cama.
Se aproximou mais do homem de uma maneira sensual, levando sua mão até o peitoral dele e passando suas unhas compridas por ali, antes de empurrá-lo de forma pouco delicada.
— Espere aqui — ela pediu, virando de costas para ele e caminhando até o banheiro. Sentiu o olhar de queimando sobre si e fez questão de rebolar a cada passo que dava.
Dentro do banheiro, com a porta fechada, pegou um sobretudo que havia deixado reservado bem ali e tratou de vesti-lo por cima do vestido, de forma que desse a impressão de que por baixo dele ela estivesse completamente nua. Olhou seu reflexo no espelho e sorriu com a maquiagem impecável, colocando as mãos nos bolsos do sobretudo e alargando o sorriso ao encontrar o que procurava.
Fez mais uma horinha ali no banheiro, só para disfarçar, então tornou a abrir a porta, encontrando um totalmente afoito.
Quando os olhos dele encontraram a mulher coberta apenas por um sobretudo, seu corpo imediatamente reagiu. Ele lembrava muito bem como as curvas de eram deliciosas e a ideia de percorrê-las com seus lábios o deixava ainda mais aceso.
fez menção de se levantar da cama e caminhar até ela, mas o impediu, erguendo um dedo e sinalizando um não.
— Quietinho aí, mocinho. Hoje eu quero fazer uma brincadeirinha com você — disse, com uma voz sedutora.
— Ah, é? E qual seria a sua brincadeira, mocinha? — Ele entrou no jogo, passando a língua pelos lábios.
— Eu só tiro o que você quiser, depois que você tirar toda a sua roupa pra mim. — Uma expressão travessa tomou conta das feições dela.
Retribuindo seu olhar, ficou de pé e tratou logo de se despir, não ligando muito se estava sendo apressado demais. Ele queria e nada mais importava naquele momento.
— Bom menino — ela elogiou, puxando algemas de dentro de um dos bolsos, o que fez o marido erguer uma sobrancelha em surpresa.
— Vai me prender, meu amor? — a provocou.
— Te prender? Não, meu bem. Eu vou te algemar nessa cama e te ensinar uma lição — foi totalmente sincera, mas ele não captou o que ela realmente queria dizer. Levou aquilo na malícia, como a mulher esperava.
— Hmm, isso eu quero ver. — se aproximou lentamente dele.
— Shhh, quietinho — ela o repreendeu. — Deita na cama e me dá um de seus pulsos — ordenou e atendeu prontamente.
Ela enroscou uma das algemas ali, prendendo na ponta da cabeceira da cama e, sem aviso, subiu em cima do marido, sem encostar no colo dele, apenas para provocá-lo mais.
— O outro — mandou e logo o outro punho de estava atado à cama.
O homem nem viu de onde surgiu a venda, mas, no minuto seguinte, o tecido já envolvia seus olhos, poupando-lhe completamente a visão.
A sensação de não poder enxergar e ainda sentir a esposa em cima dele o deixou mais excitado, então mexeu os punhos, esquecendo por alguns segundos que estava algemado e tentando tocá-la. notou isso e sorriu maldosa antes de sair de cima de .
O homem sentiu seu corpo se arrepiar, prevendo que ela viria com mais alguma novidade e não errou. A mulher tocou então seu abdômen e começou a passar algo um tanto melado em sua pele. Ele não conseguia definir o que era, mas algo que lhe dizia que ela iria limpar com a língua depois.
estava se deliciando com a cena e ansiosa para o que aconteceria a seguir.
Quando terminou sua obra de arte, ela caminhou até seu celular e o pegou para registrar a cena com umas fotos, então tirou seu sobretudo, voltando a ficar de vestido.
estranhou a mulher não voltar a tocá-lo e franziu o cenho.
? — chamou, ficando receoso.
Ela não respondeu, estava adorando assisti-lo.
Voltou-se então para as roupas dele atiradas pelo chão e foi recolhendo todas as peças. Com gosto, ela então as levou até a janela aberta do quarto e as atirou ao relento, desejando que os carros passassem bem por cima para acabar com tudo de uma vez.
Junto às roupas, foram as chaves das algemas.
, isso não tem graça. — Escutou a voz do homem e até revirou os olhos.
Calmamente, ela voltou até a cama e puxou a venda dos olhos de . Posicionou mais uma vez a câmera do celular e bateu uma foto. A reação dele era impagável.
Quando olhou para e percebeu que ela ainda estava de vestido, o alerta tocou em sua mente.
— O que está fazendo? — exigiu saber, mas a mulher o ignorou.
Ele mexeu os punhos, tentando se soltar, em vão, e foi nesse movimento que se inclinou e viu o que a esposa havia passado em seu corpo.
Era caneta permanente. E sentindo o rosto pegar fogo, ele conseguiu ler o que ela tinha escrito.
Pinto pequeno.
— Que porra é essa? Isso não tem graça! — gritou, olhando enraivecido para ela e tentando de novo se soltar.
— Você sabe bem o que é isso, meu amor — retrucou, de forma irônica,
— Você é louca. Me solta, caralho!
A resposta dela foi uma risada diabólica.
— Eu não vou te soltar não, seu canalha. — E, sem medo dele, ela chegou mais perto, olhando fundo em seus olhos. — Sabe, , eu sinto pena de todas as mulheres onde você enfiou esse seu pau pequeno e que não tem a menor capacidade de causar um orgasmo.
— Sua desgraçada, filha da puta! Você merece ser uma chifruda da porra! — ele se exaltou e começou a xingar bem alto, torcendo que alguém lhe soltasse.
Calmamente, tirou mais umas fotos e fez vídeos dele a xingando só para rir depois.
— Qual é! Me solta!
— Isso daqui é pra aprender a nunca mais enganar uma mulher. Ainda mais uma como eu.
Então ela virou as costas, ignorando todas as palavras e xingamentos dele.
Ouviu gritos ainda mais altos quando saiu do quarto, mas não deu a mínima, não cabia mais a ela.
Trocou um sorriso cúmplice com uma camareira daquele andar e seguiu feliz da vida para casa.
Enquanto dirigia, lembrou do laxante que tinha colocado na comida de e desejava mesmo que o encontrassem pelado, algemado na cama e todo cagado.
Gargalhou alto. Como era doce a liberdade. Agora ela podia voltar a sonhar com o que bem entendia.

💔


A batida da música era extremamente cativante. Por mais que estivesse frio no lado de fora daquela boate, ali, na pista de dança, o calor era tanto que conseguia sentir o suor escorrer por suas costas. Seu pescoço parecia também pegar fogo e a mulher usou as duas mãos para erguer os cabelos para cima, numa tentativa de amenizar a sensação enquanto não parava de se mover.
Seus quadris haviam criado vida própria desde o momento em que ela pisou naquele lugar. só parava de dançar quando a sede clamava por mais um drinque e ela nunca se sentiu tão livre e feliz.
Ouviu suas amigas murmurarem algo entre si e se aproximou um pouco para participar da conversa.
— O que vocês estão cochichando aí? Se é sobre mim, fala na cara! — brincou, fazendo risadas se espalharem pela pequena rodinha formada.
— Cala a boca, vadia. Estávamos falando daquele gato que não para de te comer com os olhos. — Nora indicou algum ponto à direita de sem fazer questão alguma de disfarçar.
Ela ergueu uma sobrancelha, vendo Katrina concordar de imediato, num incentivo para que olhasse e, dando de ombros, a mulher acabou o fazendo.
De fato, o cara realmente era um gato. E quando seus olhares se encontraram, um sorriso brotou nos lábios dele.
acabou sorrindo de volta e tornou a se virar para as amigas em seguida, voltando a dançar e gritando animada ao reconhecer a música que tocava.
Era uma delícia se sentir desejada por alguém, mas naquele momento, ela queria curtir sua liberdade apenas com as amigas.


FIM



Nota da autora: Gente, eu não nego que adoro fazer uma pp se vingando de macho escroto hehehehe.
Espero que tenham gostado!
Me digam o que acharam nos comentários.
Querem conhecer mais histórias minhas e bater um papo comigo? Me sigam no instagram e entrem nos meus grupos do whatsapp e facebook.
Beijos e até a próxima.
Ste.



Clique aqui para ler minhas outras histórias!


CAIXINHA DE COMENTÁRIOS

O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.


comments powered by Disqus