Última atualização: 21/09/2021

Capítulo único.

imi ni wa chotto nagai oh my shatsu no sugata de (ya-ya-ya) (...)
(A sua silhueta vestida com minha camisa, é um pouco grande para você ya ya ya) (...)
sate, asobi o hajimemashou
(Então, vamos começar nosso pequeno jogo)


deixou seus olhos caírem sobre o corpo curvilíneo e marcado da mulher que se debruçava sobre a larga bancada, enquanto por mais que estivesse fazendo algo, se empinar era a única coisa que percorria por sua mente, sabendo perfeitamente que aquilo tiraria o homem do sério apenas com o gesto que insistia em fazer.
Ele sabia que era de propósito e vê-la tão exposta daquele jeito, mesmo com sua blusa de botões um pouco folgada em seu corpo, o fazia imaginar as milhares de coisas que pretendia fazer com fora daquela cozinha, bem longe dali e, de preferência, com seus cabelos emaranhados em seus dedos em uma posição que conheciam perfeitamente bem. Os olhos do rapaz não sabiam seguir outra direção que não fosse os poucos movimentos que a namorada fazia enquanto suas mãos insistiam em cozinhar algo naquela noite para os dois, já que o dia anterior havia sido imerso em risadinhas censuradas e um jogo de mãos e toques que só eles podiam entender bem.
E muito bem.
Ele mordiscou os lábios, tentando reprimir todo o tesão e a vontade que começava a queimar seu corpo só por vê-la tão próxima. O rapaz sabia que não aguentaria por muito tempo se manter apenas naquela posição, encostado ao batente da porta.
— Você vai continuar com os olhos sobre mim por muito tempo? — ouviu a voz da mulher inundando a cozinha naquele instante. inclinou a cabeça. — Isso tudo é fome?
Sua pergunta fez com que o rapaz soltasse uma risada gostosa por saber exatamente com qual intenção aquela frase havia sido dita e o olhar de canto de em sua direção o fez sentir o corpo esquentar mais uma vez, soltando a respiração que parecia mais estar prendendo. tinha a plena certeza de que se ela continuasse naquele pequeno jogo de provocação, continuando a se balançar daquele jeito enquanto preparava o café da manhã para os dois, alguma coisa ali dentro não daria certo.
E não demorou muito para que ele tomasse alguma decisão.
havia virado seu corpo na bancada, ficando de frente para o namorado e assim que colocou os olhos sobre o dele, arqueou uma das sobrancelhas, como se perguntasse o que é que ele estava esperando. Ela sabia como causar o efeito desejado sobre o homem que amava e que a tirava dos eixos apenas com um pequeno toque. Sabia ainda mais que ele não resistiria à forma com que ela o chamava com o olhar e vê-lo caminhando em sua direção, a fez pedir mentalmente que ele não demorasse a colocar as mãos sobre seu corpo.
— O que é esse olhar, babe? — sua voz sussurrou contra o rosto de . Ele mordiscou os lábios mais uma vez ao notar um sorriso quase mínimo surgindo no canto dos lábios de sua namorada.
— Gosto de te ver assim. Quase nu bem na minha frente — respondeu, colocando seu indicador no peitoral do homem que, naquele momento, tinha seu corpo quase colado ao dela. — O que só me faz pensar no tempo que estamos perdendo aqui.
Era aquele tipo de coisa que sabia que o tiraria do sério com facilidade. tinha aquela mania de ser inteiramente direta quando queria algo e ainda mais quando sabia que ele queria da mesma forma. Ela sabia que o namorado não resistiria ao saber que ela provavelmente estava explodindo em excitação e falar tão claro o faria perder a cabeça por completo.
— Não era você quem queria uma pausa hoje cedo?
— Acho que mudei de ideia — caminhou seus dedos em direção à nuca do rapaz, o puxando um pouco mais para si. Ela deixou os olhos focados nos dele, quase podendo captar tudo o que ele sentia. — Eu quero muito outra coisa.
Dito isso, a única coisa que conseguiu fazer, foi deixar um sorriso indecente surgir nos lábios, antes de levar suas mãos em direção à cintura da namorada, a apertando contra si no mesmo momento em que sua boca seguia até a dela, impulsionando o corpo da namorada para cima da bancada. Um beijo calmo se iniciava, enquanto suas mãos tateavam cada parte do corpo de que ele poderia, sentindo a maciez que lhe proporcionava.
O casal não queria perder tempo algum e saber que poderiam estar fazendo algo a mais, independentemente se fosse naquela bancada de mármore ou no chão da cozinha, fazia com que um desejo imenso invadisse o peito de cada um, só fazendo ter certeza que precisavam mais do que tudo estar se afundando dentro um do outro.
Os passos do rapaz até o quarto eram apressados, deixando claro sua necessidade de ter a namorada inteira para ele, mais uma vez, mesmo que na noite passada os dois tivessem inundados no prazer que conheciam bem. Ele podia sentir a mão na mulher caminhar por seu peitoral, da mesma forma que sua língua envolvia a de , o mostrando que ela queria mais do que nunca que ele a fizesse ser sua mais uma vez.
Não demorou muito para que o rapaz a deitasse sobre a cama, podendo ouvir minimamente um gemido fraco escapar da boca de , enquanto o mesmo se aproximava por cima dela, no colchão. Os olhos do mesmo encontraram o da mulher, podendo ver os castanhos da namorada ardendo em desejo.
— Não me olha desse jeito,

ya botan hitotsuhitotsu hodoite (Desabotoando os botões, um a um)
amai kisu de torokete ya-ya-ya
(Enquantos nos afogamos em beijos doces ya ya ya)


— Eu posso fazer isso o dia todo — respondeu, mordiscando os lábios ao vê-lo olhar para seu pescoço, descendo a boca até a região. — Eu posso fazer isso o tempo inteiro, , só para ter você dentro de mim.
— Você não sabe o que fala — rebateu, em um sussurro. O rapaz voltou seu olhar em direção ao dela, levando uma das mãos até os primeiros botões da blusa branca, quase transparente e sentiu a excitação tomar conta mais um pouco de seu corpo ao saber que ela não vestia mais nada por baixo. Ele amava o corpo daquela mulher, amava o fato de que ela conseguia o levar à loucura a qualquer momento, o deixando à beira da insanidade.
Seus lábios seguiram até os de , iniciando mais um beijo, desta vez sem delicadeza alguma, inteiramente repleto de vontade e muitas intenções. A mulher demonstrava o mesmo que ele, já que não demorou muito para que enlaçasse o corpo do rapaz com suas pernas, o puxando um pouco mais para si a ponto que sentisse sua intimidade roçando sobre a dele, mesmo que por cima da cueca box. Ela conseguiu notar um outro sorriso surgindo nos lábios do namorado com sua ansiedade e isso fez com que ele a apertasse ainda mais contra seu corpo, puxando o lábio inferior de com os dentes.
A mulher gemeu, quase em um resmungo.
— O que foi, amor? — perguntou, afastando o rosto minimamente do dela. sabia que não havia visão melhor do que a expressão da namorada praticamente implorando por mais que aquilo. — Não é isso o que você quer?
resmungou mais uma vez.
— Você sabe bem o que eu quero.
— E por que não me diz? — o rapaz aproximou seus lábios do ouvido da mulher, sussurrando. — Eu quero ouvir você dizer.
Ela apertou os dedos contra os cabelos escuros do rapaz, o fazendo transparecer mais um sorriso obsceno ao ver sua feição. parecia estar sofrendo com a mão de brincando por sua barriga, podendo sentir o corpo arrepiar por inteiro.
— Eu quero você, babe — murmurou, abrindo os olhos e avistando o rosto do namorado vislumbrando o seu. — Por favor, eu quero você.
não pensou por muito tempo. Na verdade, não teria muito o que pensar já que a única coisa que se passava por sua mente era fazer o que pudesse com naquela hora. Ele a faria sentir todas as sensações possíveis e inexplicáveis.
O rapaz levou sua boca em direção à dela, umedecendo seus lábios e iniciou um beijo vagaroso, gostoso. Podia sentir a língua da namorada enlaçando a sua e aquilo o fez descer um pouco mais sua mão, percorrendo o ventre da mulher e seguindo até a barra de sua minúscula calcinha de renda, ouvindo mais um gemido escapar. Os dedos do rapaz adentraram o tecido, seguindo até a região já úmida da namorada e aquilo o fez sorrir um pouquinho mais, ainda imerso nos beijos daquele momento.
queria mostrá-la que nunca seria suficiente. Que por mais que se cansassem, que pudessem sentir parte de suas energias sendo sugadas pelo ato ao final dele, nunca seria suficiente. Ele sempre iria querer sentir, tocar e provar muito mais dela.
E sabia certamente que ele conseguia fazer aquilo como ninguém.
Os dedos do rapaz voltaram a fazer movimentos vagarosos pela região da mulher, sentindo seu clitóris um pouco mais quente ao tocá-lo. Ele não sabia dizer muito bom todo aquele misto de sentimento que invadiam seu peito ao saber que tinha inteiramente exposta para ele, inteiramente sua. Só tinha certeza do quão imersa e excitada ela ficava com seu toque em qualquer que fosse a parte de seu corpo.
Ele continuou com o movimento até que pudesse ouvir os gemidos da namorada se intensificando um pouco mais em meio a todo frenesi proporcionado pelo rapaz, o que só o deixava ainda mais excitado pela cena que via.

I'm better doko demo
(Eu sou o melhor em qualquer lugar)
I'm better itsu demo oh, yeah
(Eu sou o melhor a qualquer momento, sim)
uruwashī koe de tell me: Again and again (ya-ya-ya)
(Com sua doce voz me diga: de novo e de novo ya ya ya)


podia sentir seu membro ficando mais duro e firme, quase apertado dentro daquele tecido que vestia. Pela expressão que inundava o rosto da mulher à sua frente, se continuasse um pouco mais, tinha certeza que ela explodiria bem ali na sua frente.
— Não, babe — passou a língua pelos lábios da mulher, a vendo arfar um pouco mais. — Não agora.
… — a ouviu choramingar. O rapaz sorriu, afastando sua mão da região ao perceber a mesma já começar a pulsar e com isso, sem esperar muito, a puxou para baixo, podendo sentir as mãos de alcançarem seu peitoral mais uma vez. Ela sorriu, exatamente do jeito que ele achava tentador e que o tirava de todos os eixos possíveis. segurou firme uma de suas pernas, abrindo vagarosamente a região podendo ter uma visão que julgava ser inexplicável. Ele sabia desde sempre que a namorada era como uma pintura, pronta para ser admirada a qualquer momento e tocada como ele fazia muito bem.
O toque do rapaz era leve, mesmo que ardente. Ele conseguia explorar cada pequeno pedaço do corpo da namorada, tentando deixar bem claro o que continuaria fazendo com ela por todo aquele restante de dia. pôde sentir o olhar do rapaz queimar sobre si, observando sua expressão de desejo e êxtase, inteiramente imersa no momento. sabia que se ela continuasse daquela forma, não aguentaria por mais tempo.
Desta vez, com um pouco mais de pressa, distribuiu beijos por sua barriga, descendo em direção ao ventre da mulher e um pequeno gemido pôde ser ouvido pelo rapaz, ecoando pelo quarto dos dois. Ela queria que ele acabasse com aquela tortura, queria seu namorado com todas as forças e de todas as formas inimagináveis. queria poder sentir cada toque da forma que ele sempre fazia com ela, da forma que ele conhecia. E não demorou muito para que isso voltasse a acontecer.
Com os lábios umedecidos e a boca avermelhada, estalou alguns beijos na região íntima da mulher, a provocando um pouco mais do que já estava fazendo e ao sentir os dedos da mulher emaranhando seus cabelos em um puxão leve, o rapaz deixou uma risadinha escapar. Notá-la tão desesperada era tentador.
… — a mulher murmurou mais uma vez, mas diferente de antes, desta vez parecia mais um rosnado, quase como se quisesse obrigá-lo a fazer o que ela tanto queria. fechou os olhos, sentindo o coração bater forte dentro do peito. — Não… Eu não…
— Você não o que, ? — levantou o olhar, assim como a cabeça levemente e pôde senti-la empurrar o mesmo um pouco mais. — Você quer me pedir alguma coisa?
— Eu só preciso que você continue…
Ele sorriu a vendo daquele jeito.
— Fale mais alto, babe. Grite por isso.
voltou a abaixar a cabeça levemente, quase a saboreando novamente e outro gemido, este mais alto que o anterior, pôde inundar o quarto. O rapaz observava a expressão da namorada, mesmo com a boca ocupada na região que tanto gostava, e deixou que sua língua explorasse a intimidade úmida da mulher, já dando sinais que logo não demoraria para chegar a seu ápice.
Enquanto sua língua permanecia com os movimentos, ora vagarosos e ora mais rápidos, o rapaz levou a mão livre para o mesmo local, aproveitando a entrada um pouco mais exposta, roçando ali seu indicador e junto dele, penetrando o dedo médio.
A voz de ressoou pelo cômodo, com uma entonação sôfrega, quase desesperadora, pedindo para que acabasse com aquilo de uma vez e que a fizesse ser dele por completo.
Diga o que você quer, amor. E eu não vou pensar duas vezes em fazer.
havia levantado o corpo, avistando o mordiscar dos lábios da namorada e com isso, aproximou o rosto do dela, proferindo a frase que sabia que a enlouqueceria.
Ele pôde notar as pupilas da garota dilatadas, com um brilho surreal emanando dos seus olhos. Sabia certamente que se perderia naquela visão se continuasse a olhar por muito tempo, seu coração era inteiramente da garota.
— Eu quero você, . Agora.
E sem protestar, muito menos demorar, a mulher colocou suas mãos nos ombros do namorado, o empurrando rapidamente para o lado, podendo ficar por cima do mesmo em questão de segundos tendo certeza de que nada a impediria naquele instante. Ela sorriu completamente pervertida, os olhos faiscando em desejo e se posicionando sobre a intimidade do rapaz, começou a rebolar levemente, induzindo gradativamente um gemido escapar dos lábios do amado.
sentia as mãos firmes do rapaz passeando por sua coxa e quadril, enquanto seu próprio corpo se arrepiava com aquela sensação. Ela não podia aguentar mais, ainda mais com o membro duro pressionando sua região daquela forma.
Não demorou muito para que a puxasse para baixo, levando seu polegar em direção a boca da mulher, a vendo o lamber e engolir, fazendo com que o rapaz sentisse o coração bater mais rápido pela excitação que sentia e sem que ele esperasse muito, sua cueca já estava sendo lançada para longe dali e seu membro sendo inteiramente abocanhado pela boca deliciosa e avermelhada dela. Foi inevitável não fechar os olhos com percepção do toque dos lábios dela com sua intimidade e um sorriso sacana brotou no canto de seus lábios ao senti-la movimentar o mesmo com mais rapidez. fazia movimentos fervorosos com a mão abaixo do membro do rapaz, em suas bolas e sua boca não parava em momento algum.
Ele não aguentaria. Não iria resistir a tudo aquilo e nem mesmo deixaria que demorasse muito mais.
ainda sentia a namorada o excitando e sabia certamente que se ela continuasse daquela forma ele explodiria, assim como quase aconteceu com ela. Ele abaixou seu olhar, com uma das mãos pousadas no topo da cabeça da mulher, a ajudando e assim que ela pousou os olhos nos seus, não houve outra decisão.
Ele a faria ser dele naquele instante.
Rapidamente a puxou para cima, levando sua boca em direção à dela, podendo sentir o sabor misturado com a inquietação e a ansiedade. sorriu, mordiscando o lábio inferior da mulher e a virando de frente para si, deitada na cama.
Ela não precisou dizer muita coisa, só o olhar e a expressão que estampavam seu rosto podiam dizer e explicar tudo o que queria e desta forma, não esperou muito para penetrá-la, provocando um gemido alto e inundado de prazer.
agarrou os lençóis por reflexo, ao sentir o membro quente dentro de si, com toda a movimentação que ele fazia. não teria nem um pouco de piedade com aquela mulher na sua frente e a mesma pedia piedosamente para que ele não tivesse mesmo. O rapaz levou sua boca em direção aos seios da namorada, os lambendo e sugando ao mesmo tempo, a estimulando ainda mais. Ele queria deixar marcas daquela noite por muito tempo ainda, fazendo com que ela não esquecesse nem tão cedo.
Ela tinha os olhos pressionados, gritando e externando todo o seu prazer. Não se importava que ouvissem do outro lado, queria mostrar ao rapaz que ele estava fazendo muito bem, do jeitinho que ela queria.
— O que foi, amor? Você quer mais?
Sussurrou ao encostar os lábios no ouvido da mulher e passar a língua sob o lóbulo da mesma, a instigando. gemeu um pouco mais.
— Eu quero muito mais, , muito… — disse, suspirando. — Muito mais.
— Diz que eu sou o melhor. Eu quero ouvir você pedir, … — ele continuava com as estocadas, podendo sentir as unhas da mulher arranhando suas costas pela intensidade que tudo estava ficando. A cada movimento de vai e vem, a mulher gemia palavras desconexas um pouco mais, fazendo com que ele continuasse ainda mais rápido.
— Diz, babe. Quero ouvir você implorar.
pressionou os lábios, contendo todo o êxtase que invadia seu corpo e sabia certamente que não conseguiria segurar mais até que seu corpo inundasse em um orgasmo maravilhoso.
— Você é o melhor, . Você é o melhor de todas as formas, de todos os jeitos e a qualquer momento. Eu só quero você. Mais fundo! — grunhiu a frase final, quase trincando os dentes pela forma gostosa que ele se movimentava. O rapaz rebolava seu membro dentro da mulher, instigando cada pedacinho e podendo ver o corpo da mesma arrepiar por completo. — De novo
E aquilo foi o suficiente para que continuasse sem qualquer resquício de vontade de querer acabar e até mesmo, querendo mostrar que ele poderia fazer melhor para e por ela, independente do que fosse. A única certeza que os dois tinham naquele instante, além das posições que fariam e das palavras que diriam imersos na sensação, era de que não terminariam aquilo nem tão cedo.
Eles não queriam mesmo acabar.

We are going down (eh-eh-eh-eh)
(Nós estamos indo fundo eh eh eh eh)
sakende loud (drown in your body drown in your body) ya, eh
(Grite mais alto, me afogar em seu corpo, me afogar em seu corpo eh eh eh)
arinomama (eh-eh-eh-eh)
(A verdade é que eh eh eh)
I just wanna drown in your body
(Eu só quero me afogar em seu corpo)
Drown in your body yeah
(Me afogar em seu corpo, sim)


O quarto permanecia em um silêncio admirável, visto o barulho audível que provavelmente podia ser ouvido por qualquer um que passasse ali na noite anterior. tinha seus braços ao redor da cintura da namorada, que tinha parte do corpo coberta pelo lençol claro e amassado, podendo dar a entender bem sobre o que havia acontecido, mas aquilo não importava.
Não importaria desde que os dois estivessem cansados por um bom motivo.
O rapaz abriu os olhos vagarosamente, podendo ver a mulher a seu lado se remexer vagarosamente ao sentir o pouco sol que adentrava a janela queimando levemente parte de suas pernas e assim que se espreguiçou por completo, pôde sentir um beijo morno em suas costas, a fazendo sorrir.
— O que é esse sorrisinho em seus lábios, minha linda?
— Você sabe o motivo — virou o corpo, podendo observar a feição sonolenta, mas esperta do namorado. o beijou levemente. — E a culpa é inteiramente sua.
— Assumo essa culpa com todo o prazer.
Ele deu uma risadinha, a fazendo fechar os olhos mais uma vez.
— Acho que agora é sua vez de preparar nosso café.
— Eu até preparo — beijou a ponta de seu nariz, descendo os lábios em direção aos dela em um beijo calmo e demorado. — Se você for para a cozinha comigo.
— Você sabe muito bem onde isso vai parar, espertinho.
— Essa é a minha intenção.
Colocou as mãos debaixo do corpo da mulher a seu lado, a puxando para cima e assim, a pressionou contra si, voltando a beijá-la com todo o fervor da noite anterior, fazendo com que desistisse da ideia pelo menos por enquanto.
E ela também.




Fim.



Nota da autora: Oi, pessoal! Apareci com mais um ficstape e dessa vez com essa restrita pra lá de fervorosa hahahha O que é esse casal, hein?!
Espero que tenham gostado, vou adorar saber o que acharam! Beijos!
Caso queira ler mais histórias minhas, vou deixar minha página de autora.





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