moreuneun cheokalsurok
(Quanto mais você finge que não sabe)
I can only wait so long
(Eu não posso esperar muito tempo)

e não sabiam expressar com palavras o que estavam sentindo naquele momento, nem mesmo sabiam explicar o que aquele misto de sentimentos dentro do peito de cada um significava, mas a única coisa que tinham certeza era de que era bom, era completamente louco e único.
Depois de terem passado um tempo juntos na beira do mar, curtindo a presença e companhia um do outro, decidiram que talvez fosse a hora de voltarem para casa e, até mesmo, de deixá-la em casa.
Ele não queria, muito menos ela. Nenhum dos dois queria que tudo aquilo acabasse, nem mesmo que tivessem que se separar naquela manhãzinha confortável que haviam passado juntos. Eles ainda podiam ver o Sol nascendo aos poucos no horizonte, podiam sentir a maresia de encontro a seus corpos, agora abraçados, e a vontade de permanecerem agarrados naquele jeito por um tempo a mais.
Eles queriam tanta coisa naquele momento. nunca imaginou que algum dia poderia se sentir tão conectado a alguém daquela forma, como se sentiu ligado a . Nem mesmo imaginou que ela poderia despertar todo aquele misto de emoções que explodiam dentro de seu peito, e só conseguia pensar que queria ter feito aquilo antes. Queria ter se aproximado ainda mais a ponto de tê-lo daquela forma, agarrado a si.
Sabia que poderia ser um problema, sabia muito mais que seus pais travariam uma batalha ao saberem dos dois e o que era pior, quando ela chegasse em casa sendo acompanhada por a seu lado.
Não que se importasse com algo do tipo, nunca se importou e nem fazia questão de agradá-los, mas só de pensar que poderia sofrer qualquer tipo de julgamento que já tinha sofrido antes, mais uma vez... Tudo aquilo a irritava.
Ela não queria pensar naquilo naquele momento, não quando parecia estar tão tranquilo e confortável a seu lado, ainda mais por saber que, pelo menos naquela hora, as coisas estavam exatamente como deveriam estar.
fechou seus olhos brevemente, podendo sentir os braços do rapaz a afagarem um pouco mais e deixou um sorrisinho de canto transparecer em seu rosto com tudo o que ocorria, pensando que aquilo era muito mais do que havia imaginado ao sair no meio da festa junto dele. A verdade era que era muito melhor do que havia imaginado.
abaixou seu olhar em direção a ela, avistando o semblante calmo e sereno que carregava em seu rosto, e sorriu junto com a garota, voltando a observar o horizonte e o céu onde algumas gaivotas sobrevoavam por ali.
— Eu não queria mesmo dizer isso e muito menos te fazer lembrar, mas... — soltou um suspiro, balançando sua cabeça. — Por mais que eu odeie o fato de você ter que voltar, acho que devo te levar de volta. Não que eu me preocupe realmente com o que seus pais pensam, mas não quero que você fique encrencada por minha causa.
— Isso não vai acontecer. — virou o rosto em direção a ele e piscou algumas vezes. — Não precisa se preocupar, não devo algum tipo de satisfação.
— ...
— Eu falo sério, . — se virou para ele, depositando uma das mãos em seu peitoral, perdendo seu olhar ali por alguns segundos. sorriu com o ato da garota. — Mas acho que você está certo. Pelo menos por enquanto.
— Então, vamos? — abaixou o rosto em direção ao dela, lhe roubando um beijo rápido, e assim que se afastou minimamente, a olhou nos olhos, deixando um sorriso fechado surgir em seus lábios. jogou seus braços em direção aos ombros de , o abraçando uma última vez.
— Vamos.
Com isso, os dois voltaram em direção à moto, colocando o capacete, e se ajeitou, pronto para seguir de volta para o bairro em que morava. O restante do caminho havia sido silencioso, apenas com o barulho do vento passando pelos dois por conta da velocidade da moto. A garota tinha seus braços ao redor do corpo de mais uma vez, porém, daquela vez, era um pouco mais confortável por saber que ele não se sentiria incomodado como tinha pensado anteriormente. Claro que ele não se incomodaria, mas só de pensar que agora a queria perto daquela forma, mudava tudo.
Inclusive um pensamento que rondava a mente de desde o beijo ocorrido algum tempo atrás. Não que ela já não tivesse feito aquilo, mas se sentia tão ansiosa, tão curiosa... Até mesmo nervosa. Ela queria mais do que nunca, se sentia tentada a fazer o que pensava, mas no mesmo instante se sentia agitada ao não saber o que ele pensaria exatamente.
deixou um sorriso de canto crescer em seus lábios, os mordiscando em seguida com o que pensava. Por que se sentia tão boba àquele ponto? Parecia que tinha voltado a ser uma criança, com todo aquele sentimento e o frio na barriga de estar com quem queria.
Para ela, parecia uma loucura, mas inteiramente maravilhosa.
tinha os olhos focados na avenida e suas mãos apertavam o guidão com uma força que não precisava, era involuntário. Ele sabia muito o porquê de estar agindo daquela forma, era nervosismo, talvez? Ou a forma com que estava controlando toda sua vontade de ter das formas mais inimagináveis possíveis? Ele realmente não sabia mais.
Só tinha certeza que precisava se segurar o máximo para que não cometesse uma loucura.
Não sabia se deveria puxar algum assunto, por mais que não precisasse, já que o silêncio era confortável entre eles, mas queria saber o que ela estava pensando, o que estava achando... Ele queria saber tudo sobre ela.
sentiu o corpo ficar tenso em alguns instantes por se aproximar do bairro em que morava. Ele não queria mesmo que ela arrumasse algum problema por conta dele e não queria nem imaginar o que seus pais poderiam ser capazes de arrumar. A verdade de tudo aquilo, de tudo o que estava pensando e de toda sua reação, era que ele não queria mesmo deixá-la em casa. Não queria deixar longe de si e muito menos queria ter que voltar para sua casa. Droga, ele queria poder fazer algo a mais por ela.
Quando virou na rua seguinte, avistando a enorme casa em que morava, pressionou os lábios ao desacelerar a moto, se aproximando do acostamento aos poucos. A moto parou de forma lenta, um pouco barulhenta por conta de seu motor, mas não era como se aquilo importasse de alguma forma.
Ela olhou para o lado, podendo ver as paredes brancas e a janela de seu quarto aberta, mas um sentimento estranho tomou conta de si quando, por impulso, ela agarrou mais uma vez, lutando contra a vontade de não ter que descer daquela moto, de ter que deixá-lo ir.
sentia que ainda faltava algo, o seu corpo pedia. Ela sabia bem daquilo.
E antes que pudesse fazer qualquer outra coisa ou que virasse para falar com ela, a garota aproximou seu rosto do dele, falando baixo ao pé de seu ouvido.
— ... Eu quero terminar meu aniversário de outra forma.
O rapaz não entendeu muito bem o pedido da garota, ou até mesmo demorou para digerir o que ela estava falando, mas quando a frase ecoou mais uma vez por sua mente, ele arregalou seus olhos gradativamente por ter absorvido cada palavra que ela havia dito e virou o corpo para ela, ainda sentado na moto, piscando algumas vezes.
O que ela estava tentando dizer?
— Acho que você captou o que quero dizer. — respondeu, como se estivesse lido sua mente. Ele sentiu a garganta secar ao observá-la arquear uma das sobrancelhas, indiciando o óbvio.
Naquele instante, ele teve certeza de que ela provavelmente estava querendo deixá-lo louco de vez.
— Você está falando sério? — questionou, ainda sem acreditar muito bem. mordiscou os lábios e aproximou seu rosto do dele, deixando os dois muito mais próximos do que já estavam e, consequentemente, com os olhos focados um no outro.
— Nunca falei tão sério. — reafirmou, descendo o olhar dos olhos escuros do rapaz, para seu nariz e por fim, para sua boca completamente convidativa. Ela não sabia o que pensar, só sabia que queria estar em outro lugar com o quanto antes, o mais rápido. — Vamos para a sua casa.
O rapaz ficou a encarando por alguns segundos até entender todas as intenções que a voz da garota carregava. Ele sentiu o coração acelerar na mesma hora e, assim, fez o mesmo com a moto, saindo da frente da casa de rapidamente, acelerando um pouco mais.
Aquilo tudo era surreal. Não sabiam que droga de sentimento era aquele que os invadia aos pouquinhos e só conseguiam perceber que nunca desejaram tanto uma coisa como desejavam aquilo, naquele momento.
Ele se praguejava mentalmente por todos os sinais fechados que estavam pegando e achou graça na perna agitada do rapaz ao estarem no trânsito, aguardando para continuarem seguindo em direção à casa dele.
Era loucura demais o que estavam fazendo, mas ela podia jurar que não via a hora de chegar na casa do rapaz.
Quando acelerou um pouco mais, podendo ver sua casa ao final da rua em que estavam, ele sentiu o corpo aliviar. Ele virou a moto em direção à garagem, entrou e esperou que descesse do veículo, e só quando ela o fez, pôde perceber a expressão que ela carregava no rosto quando retirou o capacete, depositando-o no assento do veículo.
Ela tinha o olhar sobre o dele e na mesma intensidade em que estava séria, parecia querer dizer ou fazer com que percebesse o que ela estava desejando.
Ele até sustentaria seu olhar por mais algum tempo, mas o impulso que sentiu para seguir em direção a ela, pegando-a no colo, foi mais forte do que qualquer outra coisa, só então colando seus lábios aos dela, pronto para continuar o que eles tanto deveriam ter prosseguido anteriormente.
a segurou de forma forte e completamente explícita, levando suas mãos à bunda de que, naquele momento, tinha as suas agarradas ao cabelo do rapaz, o bagunçando por completo, mas ele não se importou com aquilo. Se importou em entrar na casa, ainda aos beijos com , derrubando qualquer que fosse o objeto que tinha pela frente. Ele tentava explorá-la mesmo na posição em que se encontravam e quando passaram pela cozinha, não pensou duas vezes ao colocá-la sentada na bancada, de forma até um pouco bruta, e com isso, a puxou em sua direção. abriu as pernas, encaixando o corpo de no meio delas e soltou um gemido fraco por senti-lo apertar seu corpo levemente, aos poucos.
Por que aquilo tinha que ser tão bom? Por que tinha que ser completamente excitante?
E por que aquele quarto estava tão longe?
— O que você tanto está pensando? — o rapaz murmurou, dando um beijo nos lábios da mulher, descendo vagarosamente para seu pescoço. fechou os olhos. — Que expressão deliciosa.
Ela abriu os olhos de forma lenta e o encontrou encarando-a, e, assim, sorriu. engoliu em seco ao ver o jeito em que a olhava, inteiramente cheio de desejo, de vontade, de tesão. O sorriso em seus lábios indicava o quão excitado ele estava, os cabelos bagunçados a fazendo perder a cabeça por completo.
só conseguia pensar na tortura que estava sendo não tê-lo de uma vez por todas.
— Cadê o seu quarto? — a garota quase rosnou, fazendo soltar uma risadinha debochada com sua atitude. Ele passou a língua pelos lábios, aproximando o rosto de , que arfou com sua proximidade.
— Você está com pressa, ? — perguntou, a instigando. — Ainda tenho muito o que te fazer sentir.
E essa foi a deixa para que o rapaz colasse sua boca na dela mais uma vez, puxando seu lábio inferior com delicadeza quando a pegou no colo, pronto para seguir em direção ao cômodo no andar superior. Não era como se ele estivesse enxergando com muita clareza já que naquele momento ele só conseguia focar em e imaginar seu corpo completamente despido em sua cama desarrumada pelos movimentos que ele, com toda certeza, iria fazer.
A garota sentiu o corpo ser impulsionado pelo de ao adentrarem o quarto que estava escuro pelas cortinas fechadas, e o rapaz empurrou a porta de madeira com o pé enquanto ainda a tinha em seu colo. soltou um gemido assim que ele se separou dela, e, sem que pudesse pensar em qualquer outra coisa, a visão que ela estava tendo naquele momento era muito mais do que poderia imaginar.
havia arrancado a jaqueta jeans e levou as mãos à barra da blusa de manga branca, a tirando por completo. Foi inevitável a garota não morder os lábios, sentindo todo seu corpo esquentar com o que sabia que iria acontecer.
O olhar que ele tinha em seus olhos naquele momento era completamente diferente, como se todas as suas intenções estivessem nítidas em sua íris escura, e aquilo puxava em sua direção como um ímã.
Ela nem mesmo hesitou em pensar em qualquer coisa, já que a única que passou em sua mente havia sido caminhar em direção a , segurando seu rosto e deixando um beijo sedento em seus lábios. O rapaz rapidamente retirou o casaco que ela trajava com certa força e, em seguida, já estava arrancando a blusa fina que ela anteriormente usava.
Parou o beijo por míseros segundos, apenas para observar o corpo da garota à sua frente e ao olhá-lo semidespido, apenas coberto por aquele maldito sutiã escuro. A única atitude que ele conseguiu tomar naquela hora havia sido levá-la até a cama vorazmente, e começou a distribuir beijos molhados e quentes por seu busto. Beijava seus lábios, o pescoço, e assim que deixou o corpo posicionado acima do dela, afastou seu rosto para que pudesse observá-la.
observou os olhos com toda aquela indecência estampada, toda a ansiedade e pressa, assim como ele também demonstrava. Deixou os olhos passearem por seu nariz e finalmente, para os lábios avermelhados de , que ele tanto desejava. Quase como se não tivesse os beijado antes. Ele deixou suas mãos percorrerem o corpo quente da garota colada a si e levou a mão livre por debaixo do corpo de , em direção à abertura de sua peça íntima, completamente tentado a abri-la. Ela sorriu de forma sapeca, o incentivando, e assim que retirou o tecido, se sentiu extasiado com aquela cena. Seus olhos caíram sobre o busto nu de , os seios arredondados e os mamilos rosados, completamente arrepiados. Quase de forma instantânea, ele baixou o rosto, sustentando o olhar com o dela, podendo vê-la mordiscar os lábios de forma excitada e ansiosa, quase implorando para que ele fizesse aquilo logo. deixou um sorrisinho nos lábios antes de descer sua boca em direção a eles, os abocanhando por completo. Ele pôde ouvir o arfar da garota e o gemido baixo que ela havia soltado. Deixou sua mão livre percorrer o corpo de e assim que a levou para baixo, a depositou na barra da calça de couro da garota, louco para arrancá-la. Passou a língua de forma circular pela auréola do bico do peito da garota, a excitando ainda mais e ergueu seu olhar para observar a expressão que tomava conta do rosto dela no momento. tinha seus olhos fechados, completamente imersa no prazer que sentia, e levou a outra mão em direção ao outro seio, o massageando por completo.
— Isso é tortura... — ouviu a garota murmurar em meio ao gemido fraco e isso fez com que o rapaz levantasse seu olhar, subindo o corpo para ficar com o rosto de frente a ela. depositou um beijo molhado em seus lábios, voltando a olhá-la.
— Tortura é o que você faz comigo. Não vou aguentar por muito tempo. — murmurou contra seus lábios. Ela levantou um pouco a cabeça, o beijando mais uma vez.
— Então não aguente, .
Ele fixou os seus olhos nos dela uma última vez, antes de levar suas mãos em direção à barra de sua calça, a arrancando de forma quase que urgente e desesperada. rapidamente fez o mesmo que ele, retirando a sua, ficando apenas de calcinha e, naquele ponto, sabia exatamente que iria enlouquecer a qualquer momento. O rapaz observou a intimidade da garota escondida pela renda preta, observou como ela parecia um pouco tímida naquele momento, mas seu olhar transparecia o contrário. sabia que não conseguiria aguentar por tanto tempo e a única coisa que ele pensou naquele instante foi levar seu corpo em direção ao dela mais uma vez, puxando-a em sua direção e, assim, apoiou o corpo sobre o dela mais uma vez, o encaixando entre as pernas da garota.
podia jurar que seu peito iria explodir em ansiedade por tudo o que estava acontecendo e só conseguiu ter mais certeza ainda quando sentiu o membro ereto e totalmente duro de , ainda por dentro da boxer, roçar sobre sua intimidade, a fazendo excitar ainda mais. O rapaz se remexia, pressionava e se continuasse daquele jeito, ela sabia que não seguraria por muito tempo.
Ele, ao vê-la com o olhar perdido sobre seu peitoral e vagando sobre sua intimidade, deixou um sorriso sacana surgir em seus lábios por ver o quanto ela estava ansiando por aquilo.
começou a distribuir beijos sedentos por seu pescoço mais uma vez, subindo vagarosamente em direção a sua mandíbula e deixou que sua boca fosse de encontro à dela, circulando sua língua nos lábios de antes de iniciar mais um beijo transbordando tesão. Ela correspondeu sem pensar muito, levando suas mãos em direção aos cabelos escuros do rapaz, e antes que pudesse tomar qualquer outra atitude, sentiu as mãos de percorrerem sua barriga, seguindo em direção ao lugar que ela tanto estava desejando só de olhá-lo. Conseguiu sentir o rapaz brincar com o início de sua calcinha, a puxando levemente para o lado e pôde sentir sua mão descer até a sua intimidade, a acariciando de forma lenta e apreciativa.
Ele não tinha pressa naquele momento, queria vê-la arfar, queria vê-la gemer, pedir por mais e chamar por seu nome. queria que ela explodisse de todas as formas, sem se controlar e cedendo exatamente do jeito que desejava. Começou a movimentar o seu indicador e o dedo médio juntos ao redor do clitóris já pulsante de e aquilo o fez se afastar minimamente para poder observar os olhos da garota com suas pupilas dilatadas, completamente insana e excitada. Ele passou a língua pelos próprios lábios ao ver aquela cena e sentiu seu membro tão rígido a ponto de quase ter que fazer algo para aliviá-lo, mas, naquele momento, ele só focou em acelerar o movimento na região da garota, intensificando não só a pressão como a forma que movimentava, não tão rápido, mas exatamente no ponto para que ela começasse a se remexer lentamente na cama. Continuou admirando a expressão de puro prazer que estampava o rosto de , a vendo fechar os olhos brevemente e abrir a boca, a mordendo e gemendo.
Droga, ele não ia aguentar. não ia aguentar.
Quando introduziu os dedos na intimidade da garota, a vendo gemer um pouco mais alto pelos movimentos que ele fazia, a sentiu contrair por completo e isso fez com que o rapaz a beijasse mais uma vez, a vendo gemer uma última vez contra sua boca.
, a vendo daquela forma, tão entregue e tão livre, sentiu o corpo esquentar, decidido a fazê-la sentir tudo o que poderia naquela manhã. Não era como se ele quisesse outra coisa, estava focado só em .
Com uma pequena mordida em seus lábios, o rapaz agarrou o pequeno pedaço de pano que ela usava, puxando com força e o rasgando sem pensar muito, isso fez com que soltasse uma risadinha fraca pela reação do rapaz, o desespero, a urgência de tê-la por completo.
Ela só conseguia perceber o quão insano tudo aquilo estava sendo.
Com uma última olhada naqueles olhos profundos e escuros de , quase como se pedisse permissão, e ela sabia que ele não precisava daquilo naquele momento, afastou as pernas da garota e a puxou, deixando seu corpo um pouco mais colado ao dela e com toda a pressa que os dois estavam tendo, retirou a boxer, levando uma das mãos a seu membro completamente rígido e ereto, o tocando de forma lenta antes de se aproximar em direção à região de , não pensando muito ao introduzi-la.
De início, sentiu seu corpo entrar em colapso pela sensação que ela o trouxe. No momento em que estocou pela primeira vez, arrancou não só um gemido dela, mas seu também pela sensação maravilhosa que estava sentindo. queria gemer mais alto, queria pedir por mais, ela não sabia nem o que pensar naquele momento. Suas mãos estavam espalmadas no peitoral de e ela as levou para a lateral do corpo do rapaz, o puxando para mais perto para que seu membro afundasse ainda mais dentro dela. — Caralho, ... Você... — ele tentava dizer em meio aos movimentos um pouco mais rápidos que fazia. Ela gemeu mais uma vez, levando uma das mãos à nuca de , o fazendo olhá-la.
— Mais rápido. Por favor. — pediu, quase implorando para o rapaz que tinha seus olhos fixos nos dela.
E com aquele pedido, a única coisa que ele conseguiu fazer foi pressionar seu corpo contra o dela mais uma vez, acelerando com toda intensidade. A cada estocada, a cada pressionada, o gemido de só ia aumentando pelos estímulos que ia lhe causando.
Completamente surreal, absurdo, ilógico. Não sabiam nem explicar.
deixou seu olhar descer pelo peitoral de , o vendo inteiramente nu daquela forma, e arfou com tudo o que estava sentindo naquele momento. O arranhou de forma lenta quando sentiu os músculos internos de sua intimidade se contraírem involuntariamente e ergueu seu olhar até o dele, demonstrando exatamente o que estava acontecendo ali.
sabia que não aguentaria. No momento em que olhou os olhos de semiarregalados, chegando a seu ápice, ele soube que também chegaria. Suas estocadas estavam tão rápidas que no momento em que ele fez um dos últimos movimentos, observando o gemido alto sair dos lábios da garota naquela hora, sentiu todo seu corpo aliviar em prazer, quase como se tivesse entrado em erupção, percebendo o líquido quente adentrar o corpo de e escorrer aos poucos na medida em que estocou mais uma vez, de forma vagarosa. Ela o arranhava, o puxava, bagunçava seus cabelos, completamente louca e extasiada.
Ele conseguia sentir seu membro pulsando ainda dentro dela, sentia o mesmo. Não só seu membro, mas seu clitóris e seu corpo inteiro.
A garota observou como estava suado naquele instante, seus cabelos um pouco molhados pelo trabalho que havia feito, e isso fez com que um sorriso esperto tomasse conta de seus lábios, fazendo-a tomar impulso com seus braços e o empurrar para o lado, fazendo-o cair de costas na cama. Sem que pudesse ter qualquer outra reação, passou uma das pernas por seu quadril, se posicionando, e direcionou uma das mãos até o pênis do rapaz, molhado e excitado.
Aos poucos, começou a movimentá-lo, ainda com seu quadril um pouco distante da região do rapaz e abaixou o corpo, aproximando seu rosto do dele. transparecia a ansiedade, a vontade que percorria suas veias. Ele queria de todos os jeitos, a todo momento, a qualquer hora.
Ela deixou um beijo molhado nos lábios avermelhados do rapaz, descendo para seu pescoço, onde o lambeu e deu uma pequena mordidinha, sentindo o peito do rapaz subir e descer pela excitação que sentia. Desceu suas mordidas em direção ao peitoral dele até sua barriga definida e, por fim, em direção ao local que ela tanto estava desejando naquela hora. Antes que pudesse lamber a região do rapaz, ergueu seu olhar em direção ao dele e pôde ver pressionando os lábios, sabendo exatamente o que ela faria ali.
Por alguns segundos, jogou sua cabeça para trás e a olhou mais uma vez.
o deixaria insano.
Ela desceu o rosto em direção ao membro do rapaz, deixando sua boca se aproximar da glande vermelha e inchada dele, deixando sua língua circular por toda a região. soltou um gemido baixo, resmungando para ela.
— Você é má, garota.
deixou uma risadinha fraca escapar, fazendo um pequeno gemido sair de seus lábios em resposta. Quando ela colocou todo o membro em sua boca, fazendo pequenos movimentos com a cabeça, o estimulando, levou suas mãos em direção aos cabelos da garota, a ajudando. Ela o engolia com tanto desejo que ele não soube nem pensar direito no que faria em seguida com ela. A garota sabia que deixaria inteiramente perdido com sua atitude, mas não se importou.
Ela queria fazê-lo explodir, atingir seu ápice.
O engoliu mais uma vez, sugando da base até a glande novamente e com uma mão livre, a levou em direção à suas bolas, o estimulando ainda mais. fechou seus olhos ao sentir a boca de o chupando por completo e pressionou seus lábios, sentindo seu clímax chegar naquele momento, mas abriu seus olhos instantaneamente quando a sentiu parar de imediato. A garota se levantou, passando suas pernas mais uma vez pela cintura do rapaz e, sem qualquer aviso, adentrou seu membro em sua intimidade, se movimentando sobre com rapidez. O rapaz sentiu seu coração acelerar com a cena, a fazendo tão sexy e destemida daquela forma. Com isso, levou suas mãos em direção aos quadris de , a ajudando a se movimentar ainda mais rápido, explodindo dentro dela como ele tanto queria, mais uma vez.
soltou um urro alto, misturado de um gemido de satisfação e a observou se abaixar em direção a ele, com seus olhos fechados e os lábios comprimidos, o que fez o rapaz sentir seu membro sendo pressionado dentro dela por sua contração, indicando que estava gozando, exatamente como ele.
Ele sorriu com a cena, sorriu ao vê-la daquele jeito e ainda mais por saber que tudo estava sendo melhor do que imaginava que seria.
— Você me deixa louco. — disse, sussurrando contra seus lábios e sorriu, o beijando e puxando o lábio inferior. — Completamente enlouquecido.
— E você não me deixa nem um pouco diferente.
Aquilo fez ergueu seu tronco, segurando o corpo de e a virando de forma bruta, mas de um jeito que não a machucasse, de costas para ele. O garoto a posicionou em cima da cama e ela, por sua vez, entendeu o que aconteceria ali, virando o rosto para o lado, para vê-lo melhor enquanto empinava sua bunda ao ficar praticamente de quatro. abaixou seu corpo em direção ao dela, beijando suas costas, a mordendo levemente e se movimentando para que seu membro roçasse de forma lenta contra a bunda e intimidade de , a fazendo soltar um gemido baixo. Ele levou uma das mãos para frente, em direção à região da mulher, e separou suas pernas, as abrindo um pouco mais para que pudesse masturbá-la mais uma vez. não pensou muito em abrir suas pernas, sentindo as mãos de em direção à sua intimidade já encharcada, e assim que ele a tocou, movimentando seus dedos, ela resmungou mais uma vez, quase implorando para que ele fizesse aquilo de uma vez por todas.
— ...
— Shh! Eu só quero ouvir seu gemido agora, . Quero te ouvir pedir por mais, quero te ouvir implorar por minhas mãos te tocando... — disse baixo, no pé do ouvido da garota e ela virou o rosto para o lado mais uma vez, o pressionando.
— Eu quero mais... Eu quero você, ... Droga! — disse a última palavra mais alto quando o viu acelerando os dedos em sua região e gemeu mais uma vez, o sentindo morder o lóbulo de sua orelha e descer para suas costas mais uma vez, distribuindo beijos molhados por ali. Quando ele sentiu o corpo da garota ficar trêmulo, tirou suas mãos no local, se afastando e levou seu membro em direção à entrada molhada, completamente ensopada, apenas esperando ser estocada mais uma vez. colocou a glande de seu pênis na entrada da vagina de , fazendo movimentos circulares por ali e rapidamente a adentrou, estocando desta vez com todo o tesão que poderia sentir. Ele segurava sua cintura, a apertando e a puxando em sua direção de forma rápida, sentindo a bunda dela bater em sua pelve, de forma agitada e excitada. Isso fez com que levasse suas mãos até os cabelos escuros da garota, os puxando sem nenhuma delicadeza, e aquilo deixou um gemido alto escapar dos lábios de , que agora tinha o rosto virado para cima, com seus olhos fechados, completamente entorpecida pelos movimentos de .

Ele a pressionava e a puxava para si com tanto prazer que não sabia explicar tudo o que acontecia dentro de si. Podia sentir seu membro pulsando com força, gozando como se não houvesse amanhã e ouvia os gritos da garota inundando todo aquele quarto.
O corpo do rapaz parecia ferver, em uma temperatura inimaginável e, assim como ele, estava completamente quente por dentro, pegando fogo.
fechou os olhos por breves segundos quando sentiu seu membro endurecer dentro dela, chegando ao topo do seu prazer ao sentir toda a porra explodir dentro dela, o deixando inteiramente sem fôlego e aquilo fez um gemido lento e demorado sair dos lábios de , que sentiu o corpo aliviar no mesmo instante.
O rapaz soltou um suspiro cansado, abaixando sua cabeça em direção às costas despidas da garota e pôde ouvir uma risadinha escapando dela em seguida, o fazendo rir baixo também.
Quando seus corpos caíram para o lado, exaustos e esgotados, olharam para o teto do quarto, respirando fundo. O que havia sido tudo aquilo? Que loucura havia sido aquela?
Meu Deus.
tinha um sorrisinho contido no canto dos lábios e parecia estar extasiado demais para demonstrar alguma reação, sabia bem. Ele conseguia sentir seu peito subir e descer pela agitação que ainda sentia e olhou para o lado, podendo ver a garota ainda com o rosto virado para cima, mas desta vez com os olhos fechados de forma serena.
deixou o corpo de lado, o apoiando com um dos braços, e a observou um pouco mais, sorrindo de canto. Ela era surpreendente, não tinha como negar.
— Por que está me olhando? — sussurrou, ainda de olhos fechados e sorriu, virando o rosto em direção a ele.
— Não é nada, você-
até continuaria, não fosse pelo toque do celular de começando a ecoar pelo quarto. Ela ergueu a cabeça em confusão, mas pressionou os olhos, os fechando brevemente por se lembrar que provavelmente seriam seus pais à sua procura. Se praguejou baixo, virando o corpo para alcançar sua calça de couro e aquilo fez observar cada curva do corpo da garota, a começar por sua bunda completamente empinada.
Céus, como ela era gostosa.
atendeu o celular, de forma impaciente e ele pôde ouvir, mesmo baixinho, a contestação de sua mãe do outro lado.
— ?! Onde você está?! Você não está com aquele garoto de ontem não, certo? Venha para casa agora!
Ela se limitou a rolar seus olhos, baixando a cabeça e sem mais nem menos, apertou o botão vermelho, desligando o display e jogando seu celular para bem longe dali. franziu o cenho com sua atitude e ela o olhou, mordiscando os lábios ao se aproximar dele.
— E então, garota rebelde? Vai ser assim agora? — perguntou, levando uma das mãos em direção aos fios bagunçados que tinha em seu rosto e deixou uma risadinha fraca escapar de seus lábios, antes que ela se aproximasse para um beijo lento.
— Vai ser exatamente assim agora. — puxou os lábios do rapaz em uma mordida, o fazendo olhá-la nos olhos. — E espero que com direito a um segundo round.
— Eu não vou negar um pedido desses.
Ele a colocou para o lado, ficando por cima dela mais uma vez e sorriu abertamente, o puxando pela nuca, não antes de soltar um pequeno comentário que o fez rir alto, antes de começarem toda a brincadeira mais uma vez.
— Obrigada pelo presente de aniversário!
Piscou para ele, o puxando para um beijo totalmente sedento e cheio de tesão que não faltava em nenhum dos dois e, pelo visto, não faltaria nem tão cedo.

Nota da autora: Oi, babes! Tudo bem com vocês? Olha eu aqui de novo! hahahah Já deixo avisado que essa fanfic é totalmente restrita e que é melhor vocês se prepararem bem antes de ler hahah Espero muito que vocês gostem e espero mais ainda para saber a reação de vocês!
Ah! E caso você não tenha lido o começo dessa história, ela se encontra em 08. Make a Wish.
Beijão!



Nota da beta: Ai, ai... um presente de aniversário desse ninguém me dá, né?
Bem, o Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.

Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.