Última atualização: Setembro de 2021

Capítulo 1

Dear diary
(Querido diário)
Want to make a new entry
(Quero fazer uma nova entrada)
Oh, you wouldn't believe me
(Oh, você não acreditaria)
What began today
(O que começou hoje)


Não era a primeira vez que Bradley costumava transbordar tudo o que sentia em algumas folhas de caderno. Claro que sempre achou que fazer aquilo nos tempos atuais poderia ser considerado cafona e ridículo, mas não era como se ligasse para o que pensariam. Até porque, ninguém saberia o que ele estava fazendo.
O rapaz deixou uma risadinha fraca escapar de seus lábios no mesmo instante em que ajeitou os óculos de grau acima do nariz. Os dedos traçaram letras até bem desenhadas e curvadas, contando para si mesmo como havia sido a festa da noite anterior. Não era o tipo de coisa que ele faria normalmente, nunca foi de ir às festas ofertadas que os colegas da faculdade lhe propunham, nem mesmo era tão extrovertido para que fizesse amizades do tipo e, com toda sinceridade, aquilo também não o interessava, mas seu pequeno grupo de amigos se encontrava tão agitado que fora quase impossível não ser contagiado pelas risadas altas e pedidos incessantes de cada um. Se lembrou de que James conhecia boa parte do campus e adorava toda aquela atenção, como Tristan e Connor, mas diferente dele, os meninos não pareciam realmente fazer parte de seu ciclo de amizades.
O rapaz sempre fora muito focado, tinha olhos para seus estudos e somente quando costumavam ficar muito no seu pé, resolvia sair até mesmo para espairecer um pouco a mente. Naquele dia em específico, Bradley sentiu vontade de aceitar o convite. Queria saber qual a sensação de uma noitada que era tão comentada entre eles e se realmente era tão boa a ponto de fazer aquilo, na maioria das semanas.
Assim, o fez. Ele só não imaginou que encontraria a garota que o faria perceber outros significados de uma festa em plena faculdade. De início, não levou tão a sério todo aquele papo de querer se conhecer melhor, mas quando se deu conta, já havia tomado alguns drinques e sua risada já era solta a ponto de gargalhar com a garota enquanto a música alta ressoava por ali. Ele não conseguiu tirar os olhos ao vê-la falar sobre o que gostava e até mesmo por perguntar sobre o que ele se interessava, mas a verdade era que os dois só queriam se divertir naquela ocasião, sem relembrar de todos os problemas e todas as tarefas que tinham em suas pequenas listinhas, quase como se nada daquilo fosse importante algum dia.
Bradley achou engraçado em como algo que ele julgava ser tão comum e dispensável para ele ,havia mudado sua mente por completo ao encontrá-la e até mesmo perceber que tinham algumas coisas em comum, mas claro que o jeito de ambos era totalmente diferente.
Ela, com seu sorriso fácil e aberto, o jeito extrovertido, enquanto Bradley sorria minimamente, um tanto tímido, enquanto ajeitava seus óculos de grau, podendo arriscar que até um pouco envergonhado por se sentir tão confortável àquele ponto.
O rapaz queria poder ter tido mais tempo do que apenas algumas horas para descobrir o motivo que fez com que ele se encantasse daquele jeito pela garota dos cabelos soltos e brilhosos, que o chamou atenção pelo jeito de falar e gesticular quando estava agitada sobre o assunto que falava. Aquilo o fez se questionar se talvez, tivesse ido a festas como aquelas anteriormente, poderia tê-la conhecido antes.
Balançou a cabeça, espantando parte dos pensamentos inoportunos no mesmo instante em que pôde ouvir o toque de seu celular anunciando uma ligação. Piscou algumas vezes antes de pegá-lo, notando o nome que fez seu coração dar pequenos pulos de ansiedade.
Ajeitou seus óculos acima do nariz uma última vez, antes de atender.
— Oi…
Oi! Ah, espero não ter ligado para o número errado — a garota soltou uma risadinha do outro lado. — É o Bradley?
Ele sentiu o coração aquecer nos segundos que ouviu a risada gostosa da garota e um sorriso involuntário cresceu em seus lábios.
— Sim, sou eu! E você é a ? — perguntou como ela, ouvindo a concordância do outro lado. — Não achei que fosse ligar quando pediu meu número, para ser sincero.
Por que achou isso? Eu disse que ligaria!
— Eu não sei, me dê um desconto, foi a primeira vez que fui à uma festa da universidade. Então, não sei muito bem como as coisas funcionam — Bradley riu fraco, podendo ouvir o acompanhando e com isso, recostou seu corpo no encosto do sofá, se sentindo confortável ao ouvir a voz da garota.
Você precisa aprender muitas coisas então. Quando alguém pede seu número e diz que vai ligar, isso quer dizer que, bom… Ela vai ligar! — explicou de forma rápida. — Ainda mais quando se interessam pela pessoa.
Bradley balançou a cabeça concordando com ela e parou por alguns segundos, assimilando o que tinha acabado de ouvir. tinha dito que tinha se interessado por ele? Não podia ser.
— Espera… Você, por acaso… Quer dizer, você…
deixou outra risada escapar com a confusão do rapaz do outro lado da linha.
Que adorável.
— Não, me desculpe, é que não…
O que vai estar fazendo até o final do dia de hoje, Brad?
A forma como ela pronunciou seu apelido fez o coração do rapaz dar vários saltos dentro do peito, se sentindo inteiramente satisfeito apenas por estar falando com ela ao telefone, mesmo com aquele convite vindo tão direto e agradável.
Pensou na forma como havia ficado ao lado da garota, em como se sentiu próximo, como se ao menos tivessem se conhecido antes. Deixou que a visão do olhar que ela tinha voltasse à sua mente, o dando um pouquinho mais de coragem. Ele poderia arriscar algo melhor, não?
— Espero que dançando com você.
Bradley soltou rapidamente, se sentindo nervoso no instante seguinte ao perceber o pequeno silêncio que se instaurou na ligação, mas não demorou muito para que soltasse um resmungo fraco, demonstrando agitação logo depois.
— Então, você se encontraria comigo no Regent’s Park daqui a pouco?
— Com toda certeza.
Ele sorriu um pouco mais, ainda sentindo seu corpo tremer levemente pela ansiedade de saber que logo poderia encontrar a garota que o deixou curioso na noite anterior, podendo ter certeza, de alguma forma, que ela também se sentia tão inquieta quanto ele.

She got legs like Beyonce
(Ela tem as pernas como as da Beyoncé)
Give me the eye like Rihanna
(Me deu um olhar como o da Rihanna)
And I wanna put her on camera
(Eu quero tê-la na minha câmera)
Cause she drives me crazy, crazy, crazy
(Por que ela me deixa louco, louco, louco)


Bradley deixou o corpo aliviar um pouco mais quando colocou os pés no gramado do parque, podendo sentir a pequena brisa do vento daquela tarde invadindo seu corpo minimamente, no mesmo instante que o sol se punha de um jeito que ele poderia julgar que parecia bonito demais para que fosse real.
E não foi a única coisa naquele anoitecer que o fez pensar a mesma coisa.
Quando pôde observar se aproximando entre as árvores que rodeavam o corredor próximo ao lago, com as luzes amareladas que iluminavam o caminho que ela andava despreocupada, tudo aconteceu como em câmera lenta. Os olhos do rapaz seguiram para observá-la minimamente, querendo que tudo ficasse o mais lento possível para que ele pudesse gravar cada detalhe daquela garota. Como ela poderia ser tão linda? Certo que ele havia notado tamanha beleza na noite da festa, mas ali, em sua direção, parecia incrível demais para ser verdade. O vestido justo até sua cintura, rodado na parte inferior, a deixando ainda mais adorável do que já era, andando como uma modelo profissional.
Bradley só sabia pensar se ela realmente não era uma.
Olhou para seu rosto, observando as bochechas coradas, o sorriso que havia pego o rapaz de jeito e os cabelos esvoaçando para trás.
Parecia uma miragem. E ele tinha certeza que estava como uma estátua, paralisado ao olhá-la.
Deixou um suspiro lento escapar de seus lábios, no mesmo instante em que engoliu em seco ao ver a garota tão próxima a ponto de sorrir, naquela hora, diretamente para ele.
— Eu te deixei esperando por muito tempo? — questionou, ao parar ao lado do rapaz. Bradley balançou a cabeça, empurrando o meio de seus óculos.
— Não, que isso, não tem muito tempo que estou aqui — pressionou os lábios, ainda sem conseguir tirar os olhos dela.
virou o rosto do lado que observava para Bradley e sorriu mais uma vez, o notando tão envergonhado que ela jurava que aquela expressão poderia ser adorável. Deixou que seus olhos caíssem brevemente para os cabelos ondulados do rapaz, os olhos brilhantes que mesmo camuflados pelos óculos de grau o deixava gracioso e as bochechas avermelhadas que fazia com que a garota quisesse apertar incansavelmente. Como ele poderia ser tão encantador?
— Obrigada por ter aceitado meu convite.
— Eu que devo agradecer por ter me ligado. Confesso que realmente não esperava sua ligação — piscou algumas vezes, tentando conter um sorriso.
A garota balançou o corpo levemente, abaixando a cabeça.
— Espero que se divirta comigo hoje. Eu sei que posso parecer um pouco tediosa, mas…
Bradley franziu o cenho, tentando entender o que ela estava falando. Como que poderia achar que era daquele jeito? Ele nunca havia conhecido alguém tão animada e espontânea como ela.
— Não diga isso. Eu te achei a mais deslumbrante naquela festa. Você me deixou curioso.
Ela inclinou a cabeça parcialmente com sua fala. Bradley voltou a ficar vermelho.
— Quer dizer, você sabe… Nós conversamos bastante e…
— Eu entendi o que quis dizer, bonitinho. Não precisa se envergonhar — esticou o indicador, tocando a ponta do nariz do rapaz que ficou sem reação. Ela sorriu. — Vamos aproveitar um pouquinho mais hoje então, o que me diz? Acho que temos muita coisa para fazer por aqui!
Perguntou animada, ficando um pouco mais próxima dele a ponto de sentir a vontade de segurar as mãos no rapaz crescendo um pouco mais dentro de si. Ela olhou ao redor, para toda a extensão do parque e voltou a olhá-lo.
Bradley ainda tinha seus olhos sobre ela, a observando admirado. Ele não podia estar tão perplexo com a beleza e simpatia daquela garota… Certo?
— Claro, com certeza.
Eu vou para qualquer lugar com você, ele quis acrescentar, mas se limitou a deixar os olhos voltarem sobre o sorriso aberto que tinha em seu rosto vez ou outra na medida que caminhavam para longe, engatando em uma conversa animada e sem fim.

Dear diary
(Querido diário)
We finished dinner early
(Nós terminamos o jantar mais cedo)
And the way that she kissed me
(E o jeito que ela me beijou)
Sent us on our way
(Nos mandou pro nosso caminho)
And she danced like
(E ela dançou como)
A professional all night
(Uma profissional a noite toda)
And the stars were her spotlight
(E as estrelas eram seu holofote)
The city became her stage
(A cidade se tornou seu palco)


Nenhum dos dois sabia explicar exatamente o que estava acontecendo naquele dia. Não sabiam dizer se os sentimentos estavam se aflorando um pouco mais ou se o fato de terem se dado tão bem havia ajudado a estarem um pouco mais próximos naquele momento.
Bradley e haviam passado boa parte daquele fim de tarde entre conversas e piadinhas que julgavam por serem engraçadas, já que conseguiam arrancar um sorriso fácil um do outro. Ele já não se sentia mais acanhado como antes, poderia até arriscar a dizer que por pouco não segurou a mão da garota que, da mesma forma que ele, pensou muito para não beijá-lo naquele momento.
Eles haviam caminhado por toda a extensão do parque, sobre as luzes não só das estrelas como as que iluminavam parte dele, roçando suas mãos assim como o vento que tocava suas peles, em um clima ameno e nostálgico. Não esqueceriam que tinham se divertido depois do sorvete e principalmente durante o jantar.
A verdade era que parecia mais que os dois eram amigos antigos, que haviam se reencontrado e cada um chegou a pensar naquela noite se aquilo realmente poderia ser possível algum dia, já que o que sentiam era louco demais para ser verdade.
E ao deixarem o restaurante, a única coisa que se tornava presente ali era a vontade de ficar um pouquinho mais perto um do outro.
Continuaram a caminhar pela cidade, ainda conversando e sendo preenchidos com a luz do luar assim como a pouca música que tocava pelos bares ao redor.
— E sempre achei curioso o fato de nunca termos nos encontrado mesmo fazendo o mesmo curso — virou para ele rapidamente, deixando um sorrisinho escapar. Bradley fez o mesmo.
— Eu estava pensando sobre isso mais cedo. Como é que nunca te vi por lá?
— Não sei… Você acredita em destino? — deu uma piscadela, o fazendo olhá-la brevemente. Ele nunca foi o tipo de cara que acreditava muito em coisas como essa, destino, sorte… Nunca fez muito diferença para si, mas talvez… Talvez por aquele olhar entusiasmado valesse a pena começar a acreditar.
— Você acha que pode ser isso? — arqueou uma das sobrancelhas, tocando seu braço no dela levemente, fazendo com que uma risadinha fraca escapasse da menina.
— Eu não duvidaria, você mesmo me contou que nunca havia ido à uma festa da universidade e justamente naquele dia sentiu vontade de ir.
A garota desviou seu olhar, se sentindo levemente envergonhada por estar sendo tão direta daquela forma. Bradley estava sendo melhor do que ela imaginava em toda aquela noite e aquilo só fez com que a vontade de estar um pouquinho mais com ele lhe invadisse mais uma vez.
— Bom, seja lá o que for, que bom que aconteceu.
A fala do rapaz fez com que a garota virasse seu olhar em direção ao dele, deixando os olhos focarem sobre o rosto ameno do rapaz, em um sentimento indecifrável que somente os dois sentiram naquele instante. Bradley, ao ter os olhos de sobre si, sentiu seu coração descompassar querendo apenas uma única coisa.
E ela desejou o mesmo.
A única coisa que sabiam era que, sendo destino ou não, o que acontecia ali era singular demais para que não fosse explicado da forma que eles sabiam e queriam perfeitamente bem.
estendeu uma das mãos, de encontro ao rosto do garoto e ao se aproximar, encurtando os mínimos centímetros que os afastavam, encostou seus lábios nos dele, sentindo o calor tomar conta de cada pequena parte de seu corpo, quase como se tivesse que ser daquele jeito, daquela forma.
Bradley deixou que suas mãos seguissem até a cintura dela, a puxando para si o máximo que pôde, sentindo que naquele instante, a única coisa que importava era que estava em seu braços, o beijando como ele desejou desde que a viu naquela festa.
A garota deixou alguns selinhos depositados em sua boca antes de se afastar minimamente, abrindo seus olhos e o observando.
— Isso foi muito bom.
— Eu tenho que concordar — ele riu fraco, mordiscando os lábios. — Espero que seja real o suficiente para que não seja um sonho.
Bobo — deu um leve tapa em seu ombro, desviando o olhar. Não antes de voltar a olhá-lo e rapidamente, lhe deu outro selinho. — Você sentiu?
— Sim.
Respondeu, um tanto confuso.
— Então é real — pressionou os lábios, segurando uma risadinha pelo que havia feito. Bradley continuou com seu olhar sobre o dela, achando graça em como ela era o oposto dele e aquilo só fazia com que ele sentisse que não queria ela longe por um segundo. deixou seu olhar cair sobre ele e com um pequeno sorriso contido, segurou uma de suas mãos. — Vamos aproveitar esse restinho de noite agora, juntos.

Talvez fosse apenas impressão e Bradley torcia para que não, mas até a atmosfera daquele lugar parecia a favor dos dois. O jeito como o vento passava leve por ali, deixando os cabelos da garota balançando calmamente na medida em que podia observar o céu estrelado naquela praça, no mesmo instante em que um casal desconhecido tocava e cantava por ali, deixando o clima um pouco mais confortável do que já estava.
Bradley sabia que não tinha como escapar, nem mesmo se quisesse. Depois de passarem parte daquele dia juntos, compartilhando seus interesses e pensamentos, se conhecendo como queriam ter feito no primeiro dia, ele sentia que podia ser a pessoa que procurava para si por muito tempo, por mais que acreditasse que podia ser bom demais para ele.
Ele observava a garota tão natural, despretensiosa, leve. Nunca havia conhecido alguém tão livre como ela. Ele podia observar na forma com que ela dançava, sem preocupação alguma ao som dos acordes do violão que ressoavam por ali, os olhos fechados demonstrando o quão confortável estava no momento.
A única coisa que Bradley conseguia pensar era quem como ela parecia uma pintura pronta para ser admirada e apreciava o tempo que pudesse.
era incrível demais, não tinha como ser real, mas ele torcia muito para que fosse e que nunca esquecesse um dia como aquele.
Aproveitou a cena em que observava por um tempo e com a câmera de seu celular, captou alguns momentos em que sorria com seus olhos fechados, deixando o corpo se movimentar levemente na medida em que a música continuava. Bradley além de tirar algumas fotos, filmou parte do momento antes de se levantar e caminhar em direção a ela.
Ao se aproximar, tocou sua cintura, deixando o rosto colado ao dela, próximo à sua orelha.
— Posso comprar um ingresso para seu show, senhorita?
abriu seus olhos, achando graça na fala do rapaz e pressionou os lábios, levando suas mãos em direção à nuca do mesmo.
— Na primeira fileira, se eu for para casa com você.
Bradley deixou seus olhos sobre os dela por alguns segundos, se perdendo no brilho que emanavam ao observá-lo esperançoso, aguardando por uma resposta. Ele já havia pensado sobre, mas os pensamentos voltaram a rondar sua mente, reafirmando que ele não podia acreditar que ela estava sendo sua naquele instante. Não podia acreditar que havia se interessado por ele e que o havia escolhido, mas não importava. Não importava porque a única coisa que Bradley conseguia prestar atenção naquela hora eram os lábios de o chamando para si, mesmo com aquele sorriso que ele julgava ser a coisa mais adorável do mundo.
Não demorou muito para que o beijo se iniciasse, deixando um pouco mais evidente que aquela noite não poderia terminar da melhor forma, independente se fosse em sua casa ou não.
E ele sabia que não precisaria de mais ninguém se ela estivesse junto dele mais uma vez.

Don't need no game show
(Não preciso de game show)
Or a Hollywood movie, pop video
(Ou um filme de Hollywood, video pop)
Cause as long as she's next to me
(Porque desde que ela esteja do meu lado)
I got all the girls on TV
(Eu tenho todas as garotas da TV)






Fim.



Nota da autora: Oi, pessoal! Aqui estou eu em mais um Ficstape Perdidos e com uma oneshot bem fofinha para aquecer o coração de vocês! Espero que tenham gostado e não esqueçam de deixar um pequeno feedback com o que acharam! Beijos! <3





Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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