Finalizada em: 15/01/2021

Capítulo Único

Mhmm
Oh yeah, yeah, yeah
I wanna love you inside out
Wanna love you inside out (Yeah, yeah, yeah)

O dia havia começado muito cedo para . O Capo da Camorra estava sentindo dor em todas as partes possíveis de seu corpo por conta do tombo que havia tomado ontem. Luigi, por sorte, estava em casa para ajudá-lo.
— Bom dia, margherita. — Luigi sorriu e o homem revirou os olhos.
— Vai embora, Luigi. — ele resmungou. — Não quero ver a sua cara feia pela manhã.
— Sinto muito, margherita. — ele alargou o sorriso. — Você precisa seriamente fugir da bebida por pelo menos uma semana. E tomar um banho seria legal.
— Não enche, caralho.
— Custa você ir até o bar onde ela trabalha e simplesmente dizer que você a ama? — Luigi bufou.
Sabia que o relacionamento de e não era tão simples assim, mas o fato dos dois admitirem que se amavam muito já era alguma coisa. O consigliere torcia pelo dia no qual os dois bunda-moles pelos quais ele daria sua vida conversassem e pusessem seus medos de lado.
Baby, give it to me, no doubt
'Cause I wanna love you inside out (Yeah, yeah, yeah)
I wanna love you inside out
Show me what your inside 'bout (Yeah, yeah, yeah)
I don't wanna know no word of mouth
'Cause I wanna love you inside out
Oh yeah, wanna love you inside out
Oh, I wanna love you inside out

Diferente de , o irmão era mais emocional do que racional. Apesar de ter uma posição de importância na máfia, Luigi pouco se importava. Durante sua infância e adolescência, negligenciou muitas coisas para ser quem é hoje, então decidira que faria as coisas que quisesse quando quisesse. E, apesar de saber que precisava colocar a Camorra numa lista de prioridade, ela era a última coisa que ele preconizava numa situação.
— Sim, custa. — ele disse baixinho. — Primeiro que eu não a amo. Comecemos por aí.
— Primeiro que eu não a amo, minha bunda! — o homem riu. — Desde que ela foi embora você procura reportagens e pesquisas sobre ela se relacionando com o pai novamente. Sei que tem dois seguranças no bar onde ela trabalha e que você sempre os faz darem gorjetas maiores.
— E daí? Ela foi importante para Camorra.
— Ela é praticamente uma desertora, . Deveria estar morta! — ele disse como se fosse óbvio. E era. — Você a poupou de tudo a troco de quê? Não acredito que tenha decidido ser mais empático.
— Use seu sarcasmo em outro lugar, Luigi. Não me irrite.
— Vocês são dois teimosos, porra! — o homem resmungou e bateu a xícara na bancada e saiu da sala de estar xingando o irmão em italiano.
Depois, apertou o botão que abria todas as persianas do apartamento para que a luz do sol entrasse. rapidamente resmungou e fechou os olhos. Luigi, então, se virou e sorriu.
— Espero que isso clareie seus pensamentos, .
— Vai a merda! — o Capo resmungou e fez questão de fechar tudo de novo.
Look on the bright side
You're on the right side
You're with the best of the best, yeah
I'm talking all time
I'm talking worldwide, worldwide (Worldwide, worldwide)
Don't you waste them other girl's time
(Don't you waste them other girl's time)
'Cause once you've had my love
They will never be enough, never be enough

Quando percebeu que não conseguiria ingerir nada, respirou fundo. Ele estava há semanas sem mesmo vê-la e sabia que isso o corroía por dentro cada vez mais. , ao entrar na Camorra, fez questão de avisar a todos que sua meta era matar o vice-prefeito. Assim que o fez, ela não via mais motivo para continuar ali. Faria sentido? Ele não era motivo suficiente para que ela ficasse?
Como todo dia, o homem pegou seu celular e pesquisou na internet o nome dela e a última notícia ainda era de anos atrás, quando ela havia se afastado de seu pai e Garrett Alwyn apareceu em sua campanha de reeleição sozinho. Depois, pesquisou sobre o suposto suicídio do vice-prefeito e achou várias declarações do pai de dizendo que não conseguia acreditar no que seu braço direito fez. Revirou os olhos com a falsidade. Através de suas conversas, sabia que o prefeito não amou Grace assim. Ele gosta mesmo é de poder. Decidiu mandar mensagens para um dos dois seguranças que colocou no bar onde ela trabalhava.
: E aí?
Tudo ocorreu bem?
Giuseppe: : Sim, chefe.
Ela desconfiou de Antonio ontem à noite.
: : Por quê?
Giuseppe: : Um homem mexeu com ela anteontem e obedecemos às suas ordens. Ontem saiu no jornal que acharam um corpo desovado… Ela ligou os pontos.
: : Faça com mais atenção a partir de agora.
Giuseppe: : Certo, chefe.

levantou-se do sofá e foi até o andar de cima tomar um banho para ir trabalhar. Todos já sabiam que ele estaria com um mau humor gigante, mas o Capo da Camorra estava assim há meses, desde quando ela foi embora.
O homem foi breve e rapidamente saiu de casa para ir até o escritório. Luigi já havia mandado algumas mensagens perguntando quando ele chegava, mas o irmão decidiu ignorá-lo apenas pelo que ele havia feito naquela manhã. No entanto, quando ele chegou à boate, todos o encaravam de forma estranha.
— O que é isso? — ele entrou na sala de Luigi sem nenhuma delicadeza.
— Você tem uma visita em sua sala. — ele disse, um pouco nervoso.
— Quem? Luigi, se você me arranjou uma prostituta, eu juro por Deus que eu vou arrancar as suas bolas de vez… — disse já perdendo a paciência. O comentário arrancou risadas do irmão.
— Sai daqui logo.
Assim que entrou em sua sala, o cheiro de limão tomou seu nariz, ele reconheceu. De braços cruzados e parecendo muito irritada, estava parada no local. Sem dizer uma palavra, passou por ela e sentou-se em sua cadeira.
— Você não vai falar nada? — ela perguntou.
— O que tenho a dizer? — ele deu um sorriso falso. — Você aceita um café? Uma água?
— Saia da minha vida, . — ela apertou o punho com raiva. — Eu não pedi proteção, sei me cuidar.
— Meus seguranças estavam apenas certificando que você não ia dar com a língua nos dentes e contando algo sobre a máfia. — ele travou a mandíbula para não perder totalmente o controle. riu da resposta dele.
— Senhor Capo da Camorra, você não me dê desculpas esfarrapadas. — ela debochou. — Você nunca fez questão de ficar, não faça agora.
— Alwyn, eu juro por Deus, não me teste…
— Não me teste você! — ela gritou. — Nunca mais me chame assim. Eu não uso esse nome há meses, ao menos, respeite isso.
— Ah é? — ele riu e levantou. — Como a senhora gostaria de ser chamada?
Cause I, I wanna love you inside out
Wanna love you inside out
Baby, give it to me, no doubt
'Cause I wanna love you inside out
I wanna love you inside out
Show me what your inside 'bout
I don't wanna know no word of mouth
'Cause I wanna love you inside out, yeah

Cara a cara, os dois pareciam que se entrassem em contato, iam explodir. tinha tanta raiva em seu corpo que estava quase tremendo, e … Bom. Ele tinha mágoa. Queria pedir que ela ficasse, tomasse tudo que era dele para si e fizesse o que bem entendesse. Sempre foi tudo dela. Há anos, quando ela apareceu em seu campo de visão, ele suspeitou que estava arruinado. Quando conheceu mais de sua personalidade, confirmou suas suspeitas. E quando eles lutaram juntos pela primeira vez… Viu que não tinha mais volta. Contudo, sabia que pedir para ficar envolvia burocracias que ela não queria cumprir.
. — ela disse com o olhar preso no dele. percebeu que ela falava de sua mãe. — Eu sou filha de Grace .
— Tudo bem, filha de Grace , o que posso fazer por você esta manhã?
— Se decida! — ela baixou sua guarda. — Eu não sou obrigada a parar minha vida por você, mesmo sabendo que eu faria quantas vezes fossem necessárias, mas eu preciso que você decida. Não vou estar disponível para sempre.
… — ele tentou falar.
— Merda, Di Biasi! — ela perdeu o controle das palavras. — Eu amo você, tá bom? Era isso que você queria ouvir? Eu estou presa a esse lugar porque eu não consigo sair da sua órbita, eu vou ser sempre atraída para você.
, eu não posso…
— Eu imaginei. — ela disse baixinho. Seus olhos brilhavam com lágrimas. — Então você retire seus seguranças do meu local de trabalho. Não preciso de você, por mais que eu teime em acreditar que sim.
Sem dizer mais nada, saiu da sala de . Em segundos, Luigi adentrou o local. O Capo da Camorra parecia estar se controlando para não surtar e começar uma matança.
— Seja lá o que você tenha feito, você é um idiota. — foi a primeira que ouviu.
— Eu sei. — ele suspirou. — Ela gritou que me amava, Luigi. Ela disse em alto e bom som que me amava.
— E você foi babaca o suficiente para deixá-la ir? Uau. — o Di Biasi mais novo disse surpreso. — Eu sabia que você só fazia merda, mas essa se superou, , parabéns.
— Já basta o que estou sentindo. — ele disse. — Não me encha você também.
— Deixe-me adivinhar… Você a ama também, certo?
— Sim, merda. — ele bagunçou os cabelos. — Mas eu sou uma bagunça.
— Ela gosta de você assim, . — o irmão gritou. — Eu nunca pensei que fosse ver você gostar de alguém, mas você se superou. — ele disse baixinho. — Você deixou a melhor coisa da sua vida ir embora.
— Me deixe trabalhar, Luigi. — pediu, mas ambos sabiam que o Capo não ia conseguir focar em nenhum de seus trabalhos. O consigliere da Camorra saiu da sala do irmão e o mais velho dos Di Biasi saiu de seu local de trabalho. Quando os seguranças viram seu chefe sair da boate, rapidamente ele os dispensou.
se dirigiu ao primeiro lugar que levara , alguns anos, quando ela chorou pela primeira vez em sua frente. A menina passou por uma fase de adaptação fácil, mas lembrar de sua mãe era sempre um aperto que ela não conseguia se livrar. O lugar da trilha que os dois costumavam fazer ainda era o mesmo.

Depois de encontrar chorando na academia, a levou para uma trilha que costumava fazer quando era mais novo. A menina, no entanto, apenas se sentou e chorou copiosamente. Ele não sabia muito o que fazer, não estava acostumado com a presença de mulheres e o pouco que tinha se resumia a sexo, então Di Biasi apenas a acompanhou em silêncio.
— Se você pudesse mudar uma coisa, o que seria? — ela perguntou baixinho.
— Tudo. — ele falou. — Eu amo meu pai e minha família, mas eu não queria carregar o nome Di Biasi. E você?
— Queria que meu pai não tivesse insistido em ter uma vida política. — ela disse baixinho. — Desde que ele colocou isso na cabeça, tudo desmoronou.
— Vocês estariam bem se você tivesse nos delatado. — ele riu baixinho. — Ficou impressionada com a minha beleza, foi?
— Era delatar e morrer. — ela foi sincera. — Eu entrei na Camorra por um único propósito, eu não sou uma mulher da máfia. Não há outras como eu aqui.
— Com certeza não há. — ele disse baixinho. — Mas você inspiraria a maioria delas.
— Duvido. — ela riu. — Eu certamente as instigaria a matar seus maridos.
— Você é um perigo para Camorra. — ele riu. — Não posso perder meus soldados.
— Mas deveria colocar uma regra que impõe casamentos apenas para pessoas que se apaixonam.
— Isso é a máfia, não 90 dias para casar. — ele debochou.
— Você não queria dar a sorte de se casar com quem ama? — ela perguntou baixinho.
— Não, porque seria impossível. — ele disse irredutível.
— Se você ama realmente essa pessoa, vai desistir? — ela levantou a sobrancelha, quase que em espanto.
— O mundo não é cor de rosa, .
— Eu não disse que é. — ela se levantou. — Eu só acho que, no mundo em que você vive, na primeira oportunidade de ser feliz, você deveria agarrar.
… — a chamou, mas a menina já tinha dado início à caminhada para sair do local.


O turno de havia acabado de começar quando ela percebeu que todos davam atenção a um único cliente. Todas as garçonetes o cercavam como um urubu cerca carniça, como se uma delas fosse ganhar a melhor da noite. Os dois seguranças que havia colocado para ela ainda estavam lá.
rapidamente se ajeitou, colocou um avental e foi servir bebidas no bar. Evitando o contato com o Capo da Camorra, ela conseguiu se manter longe dele por pelo menos uma hora, até que ele a viu.
, querida! — sua voz estava embargada.
— Jura que você veio se embebedar aqui? — ela bufou. — Vá embora, aproveite e leve seus seguranças.
— Você está expulsando um cliente? — ele riu. — Eu ficarei só pela audácia.
Ela lhe serviu um copo com um líquido transparente. Assim que a bebida adentrou a boca dele, fez questão de cuspi-la, sem querer, no rosto da mulher. Enquanto se segurava pra não degolá-lo, caiu na gargalhada.
— Chega. — ela bufou. — Vou ligar pro seu irmão.
— Não vai nada! — ele tentou segurar o celular de , mas por conta da bebida seus movimentos estavam mais lentos.
— Fique quieto. — ela ordenou e juntou as duas mãos no colo, como se estivesse a obedecendo.
A bartender tentou ligar para os dois telefones de , mas caía apenas na caixa postal. Luigi deveria estar no décimo sono, ou então com uma mulher qualquer que ele encontrou na boate.
— Tracy, tome conta das coisas. — ela pediu para a amiga. — Eu vou levar esse idiota pra casa.
Os homens que sempre a acompanhavam no bar estavam prestes a se levantar quando ela lhes deu um olhar mortal. já estava farta das decisões descabidas dele. Ela saiu da máfia, não lhes devia nada e eles não a deviam nada.
O caminho até o carro dele foi difícil, já que o moreno era pesado e o álcool fizera com que ele pesasse o dobro. Quando o colocou no banco de carona, suspirou. Apesar do odor alcoólico, o cheiro almiscarado de era forte. Ela queria se afundar no cheiro dele e viver nele pra sempre, mas precisava acordar para realidade.
— Para onde vamos? — ele perguntou baixinho. Seus olhos brilharam. — Você vai para minha casa comigo?
— Eu vou te deixar em casa. — ela foi honesta. — Depois volto pro trabalho.
— Você não precisa de nada disso, . — ele falou baixinho. — O trabalho não dignifica o homem.
, cale a boca.
— Eu falo sério. — ele disse enrolado. — É só eu te dar um dos meus cartões e você tem tudo!
— Eu não quero o seu dinheiro. — ela disse de imediato. Aquela conversa estava passando dos limites. — Eu não sou qualquer garota que você compra só porque tem dinheiro e é bonito.
— Eu sei. — ele sussurrou. — Mas a minha conta bancária ajuda muito.
— Não ajuda em nada, . — ela revirou os olhos, tentando manter a paciência que não tinha.
— Eu preferia ser um Zé Ninguém e ter você do que ser rico. — ele a encarou.
— Você poderia ser os dois, mas você não fez essa escolha.
— Você precisa entender, eu não sou um cara pra ser amado e…
— Eu não quero mais falar disso.
Daquela vez, pareceu obedecê-la. Rapidamente a Ferrari preta fosca dele estacionou em seu prédio e o homem foi carregado novamente.
— Não caia. — ela ordenou ao deixá-lo sozinho para chamar o elevador.
— Eu não vou cair. — ele se segurou na porta metálica, mas a pose não durou muito tempo porque elas se abriram e ele perdeu o equilíbrio.
soltou uma risada alta que fez todo corpo de se arrepiar. Ela tentou segurá-lo, mas perdeu o equilíbrio e os dois foram parar na parede metálica oposta. Assim que eles se ajeitaram, segurava a mulher pela cintura e ela o olhava nos olhos. Di Biasi era lindo. Era quem ela amava, mas ele não a via daquele jeito. Di Biasi estava destinado a casar com uma mulher linda e de aparências, coisa que não era. Assim que se obrigou a sair do transe, ela se afastou e apertou o botão da cobertura e digitou a senha do local.
Os dois foram em silêncio até o topo do prédio e ela queria explodir. Queria que ele a olhasse, a sentisse, a amasse. estava preso em todos os movimentos que ela fazia. Ela era literalmente seu mundo. Nada importava se não estivesse ali. Nada importava porque ela era a única coisa que valia sua atenção.
— Vamos. Tire os sapatos. — ela pediu quando os dois chegaram ao local. Com muito esforço, tirou os sapatos sem cair e os dois foram andando até a escada para chegarem no quarto.
? — ele a chamou, mas preferiu ignorá-lo. não fazia sentido sóbrio, quem dirá bêbado.
Os dois subiram as escadas com muito esforço e ela, finalmente, o colocou sentado na cama. fechou os olhos e respirou fundo. soltou o cinto de sua calça e puxou a blusa social para fora. Antes que ela pudesse começar a desabotoar a calça para que ele dormisse apenas de cueca, ele a puxou para cima de si, fazendo com que os dois tombassem no colchão.
— Quando eu falar com você, não me ignore. — ele disse e seus olhos brilhavam tanto quanto o sol que fazia nos dias quentes que ela amava.
— Mais da metade das coisas que você fala são besteiras. — ela disse um pouco tonta com o cheiro almiscarado dele. — Eu preciso ignorar.
Sem dizer nada, a puxou para perto e uniu seus lábios. De início, tentou não soltar suas emoções, mas foi inevitável. Aos poucos, toda raiva, amor e tensão que sentiam foi colocada naquele beijo.
Beijar era como encontrar água no deserto. Beijar era como enviar mais eletricidade a uma corrente do que ela possa suportar.
… — ela se separou ofegante. — Eu preciso ir.
, eu te amo. — ele deixou as três palavras saírem pela primeira vez.
— Então me peça para ficar… — ela pediu, engolindo em seco.
Mas ele não podia. Sabia que era uma mulher livre, que poderia viver a excitação de estar com por alguns meses, mas num dia acordaria e veria que ele não era e nunca foi o cara certo para ela. Ter noção daquilo quebrava o coração do homem em milhares de pedaços, mesmo quando sabia que aquilo era algo que apenas ela sabia. era dela para ela quebrá-lo, fazer o que eu quiser.
— E-eu…
— Fala. — ele viu as lágrimas se formarem nos olhos dela. — Me peça pra ficar e eu abandono tudo que tenho por você sem receio algum.
Mas ele não podia.
— Eu quero que você vá embora.
E foi isso que ela fez. foi embora.
I wanna love you inside out
Show me what your inside 'bout
I don't wanna know no word of mouth
'Cause I wanna love you inside out, hey





Fim.



Nota da autora: Oi, gente! Eu sei que vocês devem estar querendo me matar por esse final, mas não precisam se preocupar. A continuação desta estória será na música 10. I Just Found You, do ficstape Electric Lights do James Bay. Vejo vocês lá. Um beijo.
Se vocês quiserem, entrem no meu grupo do facebook porque lá eu irei avisar quando o ficstape do James Bay entrar, o link é: Fics da Tris | Facebook Ei, leitoras, vem cá! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso para você deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.




Nota da beta: Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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