Fanfic Finalizada

Capítulo Único

“Desde que Sawyer e Allen assumiram o namoro, os dois decidiram fazer de sua vida privada. Uma fonte próxima confirmou que o casal não está em bons lençóis depois de uma crise de ciúmes da modelo na festa beneficente da Liga Nacional de Hóquei, NHL. Será esse o início do fim do casal? Pouco deles vemos e ainda há rumores de que o relacionamento é de fachada. Entenda mais sobre as polêmicas envolvendo ambas partes do casal clicando aqui.”
deu um grande gole em seu café amargo naquela manhã. Não bastasse a briga que tivera com na noite passada. Agora isso. Os tabloides não estavam errados, de qualquer maneira. Ela realmente sentiu ciúmes de com uma mulher aleatoriamente na festa beneficente da NHL.
Falar da vida deles havia se tornado o novo fetiche da mídia. Antes eles eram extremamente criticados em seus trabalhos, mas agora ninguém se importava com suas carreiras. Enquanto ela bebericava seu café — que agora parecia ainda mais amargo —, seu cachorro veio até a bancada e colocou sua cabeça em seu colo.
— Oi, garoto. — ela acariciou a cabeça do dog alemão. — Pensei que você estava dormindo com .
Woody se espreguiçou lentamente como se dissesse “é, estava sim” e ela riu baixinho. Geralmente acordava cedo, não ela. Naquela madrugada o lençol pinicou sua pele, o travesseiro não parecia confortável e a posição para dormir, tampouco.
— Bom dia. — a voz rouca de soou pela sala. respirou fundo e tentou ignorá-lo. — Você não vai falar comigo?
— Bom dia. — ela disse irritada só de se lembrar da morena que se engraçou com seu namorado.
— Linda, fala comigo. — pediu, acariciando a bochecha dela. — Ei.
— Aposto que aquela morena ontem falaria com você. — ela foi seca. arregalou os olhos e deu risada.
— Você está com ciúme, ?
— O que você acha? — ela o encarou furiosa. — O que você acharia se um cara ontem chegasse em mim, visse que eu estava acompanhada e me chamasse pra sair de lá? E eu desse uma risada?
riu de novo. — Linda, presta atenção. Eu achei aquilo engraçado.
— É engraçado eu ser feita de palhaça? — ela virou pra ele.
— Não, é engraçado você não vê que a única pessoa com a qual eu queria sair de lá, saiu comigo. — ele disse calmo. Um feixe de sensatez bateu na moça e ela acalmou os ânimos.
— Estou no jornal como a maluca ciumenta.
— Você é a maluca ciumenta.
Ela bufou. — Para. Eu estava bem do seu lado!
— E eu tô aqui, não tô? Quem se importa se a morena queria me levar pra cama se é a loira maluca ciumenta que faz isso todos os dias?
— Para de tentar me bajular. Você deu bola pra ela.
— Linda, eu não me vejo com nenhuma mulher além de você.
— Por quê? — ela o olhou nos olhos pela primeira vez e viu novamente uma insegura. A mesma que conheceu dois anos atrás.
— Porque é com você que eu me imagino quando ficar velho. — ele foi sincero. — É seu corpo que reage a mim quase imediatamente quando eu faço isso.
apertou a cintura de e ela tremeu. Ela adorava que ele era bruto e não a tratava como um cristal. Ele sempre fazia o uso correto da força que tinha. Sua mão foi se levantando até chegar a lateral de seu peito. A aspereza contrastava com sua pele macia e lhe dava a melhor sensação do mundo.
— Viu. — ele sussurrou. — Você deveria acreditar em mim quando eu digo que você é a mulher da minha vida. Não quero mais ninguém.

— Eu tô falando sério, linda. Você me amou quando minha fama era a das piores, assim como você ia pra arena toda vez que podia
. A pele quente do jogador estava grudada na dela, como se se atraíssem. estava pronta para sair de casa para o trabalho, mas aquilo mal importava no momento. tinha razão quando dizia que o corpo dela reagia aos seus estímulos. Quando ele a tocava, nada mais existia. Todos os seus olhares estavam nele. E sempre estariam.
O olhar convidativo dele fez com que ela jogasse todas as suas responsabilidades do dia e se jogasse na montanha russa das sensações que Allen a causava. A modelo juntou seus lábios ao dele rapidamente e, ao ouvi-lo deixar escapar um gemido, gemeu também. Ele era muito bom em tudo que fazia, mas ela tinha certeza que, se tinha algo que ele sabia usar muito bem, esse algo era sua boca. O jogador puxou para o seu colo e a levou para o lugar de onde ela não deveria ter saído: a cama deles.
Quando ele a colocou sobre os lençóis amassados, admirou a beleza daquela mulher caótica. Sawyer era a pessoa mais cheia de vida que ele conhecia. Ela o encarava calmamente enquanto ele a admirava.
— O quê? — ela perguntou baixinho.
— Você é a coisa mais linda que eu já vi na vida, .
— E eu sou toda sua. — ela deu um grande sorriso. — Você me marcou, .
— Eu também sou seu. — ele sorriu e deitou sobre ela, ainda que não tenha soltado seu peso sobre o corpo da mulher. — E você sente.
Antes que ela respondesse o namorado, Allen fez questão de arrancar a regata branca que ela usava. Eles já estavam todos marcados de batom cor vermelho cereja que ela tanto gostava de usar, mas pouco se importavam. Toda vez que espalhava suas marcas pelo corpo do jogador, ele se entregava mais.
Graças aos deuses, a modelo estava sem sutiã, o que fez com que toda concentração dele fosse desviada para um lugar específico. não tinha peitos grandes, mas sempre achou o tamanho deles perfeitos. Para ela. Para ele. Os seios dela pareciam gritar pelos lábios do jogador de tão convidativos, então ele abocanhou um e começou a chupar, mordiscar e arranhar levemente com o dente.
soltou um gritinho de prazer e seu namorado parou o que estava fazendo para dar atenção a sua necessidade. O estômago da modelo estava embrulhado devido ao nervosismo, excitação e ansiedade. Ela amava quando brincava com ela daquele jeito.
… — ela arfou baixinho.
— Eu amo seus peitos, mas… Eu amo mais a sua boceta. — ele lhe ofereceu um sorriso lascivo e, enquanto descia pelo tronco da mulher, ele distribuía beijos pelo caminho.
Ele deu uma mordida leve no interior de uma de suas coxas antes de se enfiar completamente entre suas pernas para chupá-la. amava quando ele a chupava, ainda mais porque ele o fazia com afinco. O jogador começou a lamber toda sua extensão até chegar em seu ponto mais sensível e acariciá-lo em movimentos circulares.
tentou pedir que ele acelerasse seus movimentos, mas seu cérebro não parecia funcionar. Ela sentia seu corpo queimar cada vez que a língua de seu namorado entrava em contato com sua pele. juntou uma de suas mãos ao trabalho que fazia e Sawyer sentia que estava prestes a ver estrelas.
Conforme ele acelerava seus movimentos, a modelo empinava cada vez mais a bunda em direção ao rosto dele. O jogador deu uma leve mordida em sua coxa novamente e se retirou de onde estava.
— Por que você parou? — ela parecia perdida.
— Porque eu vou te foder com os dedos agora, amor. Com a língua já foi. — ele a puxou pela cintura como se ela não pesasse nada. — Senta nos meus dedos, .
Como se estivesse hipnotizada, a mulher obedeceu o jogador. percebeu que estava muito molhada e prestes a gozar, mas, quando ela fizesse aquilo, ele queria estar a postos para sentir seu gosto. A loira quicava e rebolava o mais rápido que conseguia para saciar aquela sensação que a consumia.
Conforme ela acelerava os movimentos da sentada, a modelo ficou mais ofegante e parecia estar prestes a gozar. Seu namorado, que distribuía mordidas em seu pescoço, aproximou-se de seu ouvido e disse as palavras que desmontaram todas as barreiras que ela tinha.
— Goza pra mim, . Eu quero sentir seu gosto.
… — ela gemeu alto e, quase que imediatamente, gozou. A energia que se espalhou por seu corpo quase a levou ao colapso de tão intensa que era.
Enquanto a mulher se recuperava, estava ocupado lambendo seus dedos e sentindo o melhor gosto que já provara em toda sua vida. nunca havia gozado tão intensamente como antes, mas, pelo visto, sexo de reconciliação era realmente avassalador. Quando ele viu que ela já estava quase recuperada, o jogador do Rangers se levantou e se livrou de sua cueca, fazendo seu membro duro saltar.
— Eu quero te foder por trás, amor. — ele pediu.
— Eu também quero que você faça isso, . — a modelo disse em um tom sôfrego. Sem hesitar, se colocou de quatro e empinou a bunda para o namorado. Allen nem sequer titubeou ao se posicionar em sua entrada e penetrar de uma vez, fazendo-a gritar de prazer. Fazendo com que ela se corroesse por dentro, o jogador começou a fazer movimentos leves de vai e volta.
— Você é gostosa pra caralho, . — ele disse e puxou o cabelo dela que estava enrolado em sua mão. Aos poucos, o descontrole começava a tomar conta do corpo do homem. Quanto mais ele se aproximava do orgasmo, mais empinava sua bunda pra ele.
— Deita. — ela ordenou ofegante. Por um instante, o jogador saiu de dentro dela e se colocou na posição em que ela ordenara.
A verdade era que ele nem sabia muito bem o que ela queria fazer, mas em tudo que ela estava, ele também estaria. Em seus planos mais malucos, ele marcaria presença. Agora, ainda mais. Os olhos castanhos dele escureceram ao vê-la passar uma perna de cada lado de seu tronco.
— Porra, amor. Você vai me matar.
— Eu quero controlar agora. — ela disse e ele observou, em seus olhos, a luxúria. Em demonstração à concordância, tirou suas mãos do corpo da namorada e deixou que ela fizesse o que queria com ele.
Quando ela se sentiu confortável, montou em seu pau e fez um movimento só para baixo, preenchendo-se de uma vez. fechou os olhos com força e soltou um alto gemido, que a fez gemer junto de tão prazeroso que era vê-lo perder o controle. A modelo pensou que jamais veria ele com uma versão sem ter olhos claros, mas a cada movimento que ela fazia, percebia os olhos dele escurecendo pouco a pouco.
O jogador não aguentava mais não tocá-la e ela percebeu isso. Sem precisar dizer uma palavra, ele entendeu que ela queria que ele a tocasse e apertasse e fizesse o que quisesse com ela. Ela era dele para tudo e mais um pouco. estava à beira do orgasmo quando sua namorada decidiu acelerar o ritmo, levando-o de vez à loucura. Ele apertou sua cintura e a forçou para baixo, aumentando a fricção de suas peles. Como uma resposta mútua, os dois soltaram um suspiro de alívio e gozaram juntos.
— Isso foi… — ela tentou pensar numa definição para o que tinha acabado de acontecer, mas seu cérebro estava em parafuso.
— Intenso. Como a gente. — ele respondeu ofegante. — Esse foi nosso primeiro sexo de reconciliação.
— Você está contando? — ela deu risada.
— Estou tentado a te irritar todos os dias pelo resto da minha vida.
— Todos os dias pelo resto da sua vida? — ela implicou. — Isso é muita coisa.
— Você está contando? — ele devolveu com um sorriso sapeca.
não precisava de mais respostas para sua insegurança. Não sabia nem mesmo o porquê havia cogitado a ideia de que ele daria atenção a outra mulher senão ela. sempre dizia que estava cem por cento naquilo e que um namoro seria pouco para satisfazê-lo e, bom… Aquela era uma boa notícia. também estava.

“You did a number on me. But, honestly, baby, who's counting? Who's counting? 1, 2, 3…”






Fim



Nota da autora: Eu insisto em não pegar ficstape, mas sempre me marcam nos posts... Aí fica difícil. Espero que gostem.

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Nota da scripter: Eu amo tanto eles, confesso que tava morrendo de saudade.
Eu nem preciso dizer que o meu sonho seria uma long, né?
Mas tudo bem, vou me contentar com essa cena deles que foi de tirar o fôlego haha!



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