Fanfic Finalizada

Capítulo Único

Apesar de todos os conflitos que já passei em minha vida, acredito que foi aos meus quinze anos que aprendi a relacionar a vida com minhas escolhas. Foi uma época boa, complicada, um mix de emoções. Foi quando aprendi que amar não era tudo aquilo que lemos em um romance, ou que as aparências nem são lá essas coisas toda, e que o mais importante é você prosseguir a vida do seu jeito. Creio que, se eu tivesse seguido todos os padrões, não estaria aonde cheguei. Não teria o legado que criei.
Esse número tão importante na vida das pessoas me deu a chance de assumir o primeiro lugar no New York Times, me proporcionou conhecer novas pessoas, socializar-se com elas, e até mesmo orientá-las. Não é para qualquer um que abre parte da sua adolescência para por em um livro.
Meus dias ultimamente têm se baseado em viver em livrarias ou auditórios. O lançamento do meu livro “Fifteen” foi um sucesso, permitindo que eu saísse da pacata United States of America e viajasse para diversos países.
Onde eu estava? Brasil.
Minha terra. Foi um erro meus pais terem se mudado tanto. Brasil, Estados Unidos, Austrália e depois EUA novamente, onde atualmente eu resido.
Olhava a cada segundo para minhas mãos tremulas, sentia cada batimento acelerado em meu coração. Já era para ter me acostumado com toda essa sensação, porém o palco é uma caixinha de surpresas, e o público nem se fala. Já estava no quarto copo de água, o que fez com que minha empresária me repreendesse um pouco por achar que no meio do bate-papo, eu poderia sentir vontade de ir ao banheiro. Mas fazer o quê? A sede era maior, junto com o nervosismo.
– Um minuto – um dos assistentes gritou. Larguei o copo em cima da bancada, e corri em direção a lateral do palco. Conseguia ouvir as diversas conversas vindo da plateia.
Três apitos foram dados, e adentrei no palco, deparando-me com uma sala totalmente lotada.
Sim, LOTADA!
A emoção tomou conta de mim, fui acenando e soltando leves beijinhos para o público, enquanto os gritos histéricos me arrepiavam. É incrível sentir essa energia que eles transmitem, é tão surreal. Sentei na cadeira que estava posicionada no centro do palco. Em minha frente, uma mesa estava montada com alguns livros em sua lateral e algumas canetas.
– Obrigada pela presença de todos aqui – falei, recebendo em seguida os gritos. – Antes de começar a autografar os livros, vamos ter um pequeno bate-papo, assim vocês podem tirar suas dúvidas em relação a mim e ao livro. Basta levantarem a mão, que eu indico para falar. – E novamente gritos. – Bem, quem será a primeira ou o primeiro? Você. – Apontei para uma garota loira. Ela parecia ter uns quinze anos. Suas sardas eram bem visíveis e ela abraçava com tanta força o livro que até senti pena dele.
– Oi, . Me chamo Paula, e eu sou apaixonada pelos seus livros. Uma coisa que me interessou foi como você contou um pouco sobre o primeiro dia de aula. Para mim isso é uma dor de cabeça, principalmente em uma escola nova. Para você foi a mesma coisa?
– Oi, Paula. Primeiro dia de aula é aquela situação onde rezamos para que passe logo. Às vezes pode ser divertido, mas as vezes acaba sendo... normal.


Se eu tinha planos para voltar? Não, nunca, jamais! Minhas constantes mudanças já haviam deixado claro que retornar para a mesma cidade estava fora de cogitação. Já havia me acostumado a viver na Austrália, mas por causa da incerteza de meu pai, tivemos que retornar a Dallas. Acho que essa cidade foi a única que não havia me simpatizado.
No dia que finalmente me mudei, ajoelhei-me por gratidão. Mas é aquela coisa, o mundo dá voltas, trazendo consigo uma das piores sensações da vida: primeiro dia de aula na escola que você não pisava há dois anos, ou seja, eu era uma típica novata.
A escola não havia mudado tanto, tirando o bolo de novatos que entraram e a transformação drástica dos veteranos. Ok, eu havia mudado, mas nem tanto. Minhas tias que exageram. Parte de mim queria voltar para minha cama e pular esta manhã, mas é impossível nunca passar pelo primeiro dia de aula. Sabia que minhas amigas não estariam ali, o que piorou mais a minha situação. Ambas se mudaram para escolas diferentes.
- ! – uma voz fina me chamou. Mal havia pisado naquele local e alguém já me nota. Virei-me cuidadosamente, deparando-me com uma garota extremamente loira, com alguns fios rosa. – Não se lembra de mim? – Torci os lábios, demonstrando que estava forçando minha mente a se lembrar, mas, no fundo, não lembrava mesmo. – Anne Swart! – Arregalei os olhos. O quê? Como assim a esquisita do sexto ano havia se tornado uma patricinha peituda?
- Oi! – exclamei, tentando demostrar o ânimo que não tinha.
- Nunca passou pela minha mente que você iria voltar.
- Pois é, né! Tudo que vai, volta. – Forcei um riso simpático. Não sei por que dela ter vindo falar comigo. Ela simplesmente havia me esquecido quando me mudei. – Bem, tenho que ir, a gente se esbarra por aí. – Nem a deixei falar, saí em disparada à procura da sala de aula. A última coisa que queria era ser questionada pela minha volta. No corredor, conseguia me lembrar de alguns rostos, mas sinceramente, o que eles iriam querer com uma novata?


– Pode falar. – Apontei para uma garota com os cabelos totalmente laranja, o que havia chamado muito a minha atenção.
– Como foi para você lidar com os veteranos? Muitas vezes eles gostam de pregar peças nos novatos, como já ocorreu comigo.
– Seu nome é...?
– Lídia.
– Bem, Lídia. Gostei do cabelo. – Rimos. – Bem, uma das coisas que eu praticamente odiava nos primeiros dias de aula era isso, e estava em uma fase que despertou aquele pequeno interesse em alguns veteranos, mas nem sempre é como nos contos de fadas.


Finalmente o sinal bateu, indicando a hora do almoço. Caminhei até meu armário, com meus fones de ouvidos tirando minha total atenção quando tocava uma música dos Beatles. Durante o percurso, observei no quanto algumas garotas abusavam da aparência ou vestimenta para chamar a atenção dos garotos, em especial, os veteranos.
Muitos passavam, davam aquela básica piscada, ou aqueles leves assobios, o que fazia as meninas rebolarem mais, praticamente quase quebrando os quadris. Não que eu me importasse, até porque não ligo muito para isso, mas seria interessante...
Legal, diferente receber pelo menos umas piscadas, ou quem sabe aquela básica encostada no armário seguido de “Olá, nunca te vi por aqui antes. Posso saber seu nome?”.
Parecia mais uma necessitada de namoro, mas não! Só queria experimentar algo novo na minha vida. Afinal, quem é que iria querer uma garota tão normal como eu?
Eu não uso esses saltos que chega a ser uma arma, ou acordo na madrugada só para ajeitar o cabelo. Sou simples, bem simples. Uma típica adolescente de um filme americano, só que sem emoção na vida.
Conviver com essa diferença pode ser estranho, ou agonizante. Só espero que nesses quatro anos até o dia da formatura aconteça algo que realmente me surpreenda.

– E sobre os sentimentos? – uma menina loirinha perguntou, assim que pedi para que falasse. – Tenho quinze anos e é a primeira vez que me apaixono de verdade. É como a Mille, no seu livro, quando ela cita que “quinze anos foi algo mais que especial para mim, foi a época em que descobri o que era estar apaixonada, como em um filme clichê”. É algo novo para mim, e em certos momentos me assusta algumas atitudes que acabo tento por impulso.
– Não há idade para amar, porém quinze anos pode ser aquela idade onde você acredite em tudo, e que um simples “eu te amo” pode mudar completamente suas ideias. Durante meu colegial, conheci um garoto chamado Ralph e por incrível que pareça, ele era um dos veteranos, estava quase em seu segundo ano. Sim, um veterano gamou em mim! – Risos e gritos se alastraram pelo salão, foi impossível não rir com aquela cena. Esperei uns segundos para retornar a falar. – O cara era tão bom em conquistar garotas, que no terceiro dia em que durante nossas trocas de mensagens, ele soltou um “eu te amo”. Nossa, aquilo foi como se eu tivesse ganhado na loteria. Meu sorriso foi de uma ponta a outra da minha cara, parecia uma abestalhada, ou uma palhaça de circo. Eu quase me entreguei a ele, porque sinceramente, ele me fazia me sentir especial, e quando um cara te faz se sentir assim, você muda completamente.
“Na minha mente, acreditava que tinha encontrado o príncipe dos meus contos de fadas e que seriamos felizes para sempre, mesmo sabendo que nem havíamos trocado sequer um beijo. Mas quando se tem quinze, sua vida ainda só está começando. Aquilo é o inicio de tudo, é a fase onde sua mente estará em metamorfose e você aprenderá que nem tudo que é certo, é certo, ou que o errado é sempre ruim. É como um arquivo, onde você colhe informações, separa por importantes, banais ou perigosos – finalizei, recebendo alguns aplausos e assobios.
Silabei um obrigado a eles. Agora o escolhido foi um garoto. Sua idade provavelmente seria lá para os dezesseis.
– Muitas meninas acham que problemas de amizade só ocorrem com elas, mas no mundo dos garotos isso também é algo que sempre ocorre. Nunca sabemos em quem confiar, e eu me identifiquei um pouco com o jeito da personagem principal lidar com isso. Queria saber como foi para você retomar suas amizades no colégio. Ah, meu nome é Patrick.
– Fico feliz que tenha se identificado, Patrick. E, bem interessante você dizer isso, porque esse tipo de atitude é mais notável no mundo feminino. Bem, eu era uma pessoa tímida, ficava no meu canto, pois achava que eu tinha assuntos muito chatos, mas graças a uma pessoa, que está aqui também – apontei para a coxia – eu pude ter o prazer de passar quatro anos da minha vida e mais, sem aquela sensação chata de solidão.

É terrível quando se entra em um local novo e aparentemente você não conhece ninguém. Tudo bem que eu conhecia algumas, mas a intimidade é um fator importante para que você não se sinta só. Rola aquela mínima, ou máxima inveja quando vê um grupo de pessoas rindo a toa, programando saídas, ou tendo aquelas conversas básicas internas. Para minha sorte, na segunda semana de aula, tive a chance e coragem de tentar algo. Não poderia passar o resto do ano quieta no canto da sala.
Seu nome era Abigail. Ela era uma novata, assim como eu, só que por conta de uns problemas, teve que viajar para a Escócia, seu país natal, e só conseguiu voltar quando as aulas já haviam começado. Lembro-me da primeira vez que tomei coragem e lancei um “oi” para ela.
Internamente, rezava para que ela não olhasse na minha cara, franzisse a testa e saísse caminhando como se eu fosse uma aberração. Ao contrário disso tudo, ela apenas sorriu e me perguntou como eu estava. A encontrei na coordenação, perdida como sempre naquele enorme colégio. Por coincidência, ela era da minha sala, então aproveitei o momento para guiá-la pelo colégio. Depois desse dia, foi como se nos conhecêssemos há anos. Meses e meses se passaram e já estávamos compartilhando segredos, dormindo uma na casa da outra, filando aulas juntas.
– Sinceramente, olha o modo em que ela anda. Se eu fosse paramédica, ficaria preocupada se algum osso daquele quadril se deslocasse – Abigail falou, encostada no armário, enquanto eu guardava os livros da aula de química.
– Isso é pra chamar a atenção dos garotos. A pequena elevação da bunda é para falar que ela tem, o que não tem.
– Pequena elevação? Se a bicha não fosse magra, jurava que era minha tia Judith. Que ridículo. – Cruzou os braços, mostrando indignação. – Olha só, olha só. – Ela me dava leves tapas no braço, enquanto tentava organizar meu armário. – Olha como ela se joga para o time de futebol! Olha a risada falsa dela, dá para ver que os meninos estão super entediados.
– Você fala isso só porque ela foi falar com o Luke, e todo mundo sabe que você tem um penhasco por ele. – Senti sua mão tapar imediatamente minha boca, impedindo-me de respirar.
– Não é penhasco e sim admiração. – Soltei com dificuldade suas mãos, recuperando o ar perdido. – E, por favor, né. Quem não adoraria ter uma ruiva legitima? – Não consegui prender o riso com seu comentário. – Esse lugar me dá náuseas.
– Relaxa, ruivinha legitima. Breve estaremos fora daqui e você poderá respirar tranquilamente.
– Conto as horas, minutos, segundos para esse dia finalmente chegar.

– E chegou – falei para o público. – Hoje eu e Abigail somos como irmãs. Ela sempre me acompanha nas entrevistas, bienais... É como uma irmã. – Olhei novamente para a coxia, observando minha amiga sorrir e acenar. Tornei minha visão para o público, apontando para outro garoto.
– Como foi seu primeiro encontro?
– Foi como se eu estivesse voando nas nuvens.

– Que horas ele vem te pegar? É de carro ou metrô? Metrô não pode, tem que ser de carro... – Abigail disparou a falar. Peguei o perfume em cima da penteadeira, colocado um pouco em meu pescoço. – Não fale de boca cheia, por favor!
– Abigail...
– Sério, isso é nojento.
– Abigail...
– E se ele for assim...
– ABIGAIL! – gritei, fazendo-a parar no mesmo instante e olhar assustada para mim. – Eu já ouvi, tudo bem? Você está pior do que minha mãe.
– Só estamos preocupadas com o seu primeiro encontro. – Ela se aproximou. – Sabe o que dizem sobre esse momento.
– Dizem o quê? – questionei.
– Sei lá. – Ela riu, se jogando em minha cama. Ouvimos uma buzina, o que a fez despertar rapidamente, olhando para mim com seus olhos arregalados, esbanjando surpresa. – Carro!
– Grandes coisas... Vê se não bagunça meu quarto. – Peguei minha bolsa, enquanto dava meus últimos retoques.
– Como se eu fosse você. Vai logo.
Quando cheguei na ponta da escada, senti um frio na barriga. Agora a ficha havia caído mesmo que era meu primeiro encontro. Não era o Ralph. Na verdade, nunca tive um encontro com ele, só nos encontrávamos na escola. Mas agora, eu estava saindo a noite, e com um dos caras do time de futebol. E se desse algo de errado?
Sacudi a cabeça afastando esses pensamentos. Ele estava encostado em seu carro, rodando a chave em um dos dedos, enquanto a outra mão estava em seu bolso da calça. Assim que me viu, alargou um belo sorriso, vindo em minha direção. Com ele seria diferente.
– Pronta? – Ergueu o braço.
– Pronta. – Sorri, passando meu braço sobre o dele. Cavalheiro deveria ser seu segundo nome.
era mais que um amor, ele era aquele cara em que todos os homens deveriam se espelhar. Resolvemos ir assistir a um filme, mesmo que eu já tivesse assistido praticamente todos os que estavam em cartaz.
– Está com frio? – ele sussurrou em meu ouvido, passando um dos braços por trás de mim, enquanto esperávamos o filme começar.
– Nem um pouco. – Sorri.
– Que pena, queria te aquecer um pouco. – Olhei delicadamente para ele, percebendo o mesmo se aproximar lentamente. Novamente aquela sensação voltou.
Meu estomago começou a dar voltas e voltas, não sabia o que fazer em seguida. Ele ia me beijar! Respirei fundo, fechando os olhos. Sua respiração ficou mais próxima e logo após senti o calor dos seus lábios nos meus.
Uma de suas mãos pousou em minha cintura, enquanto a alisava delicadamente meu rosto. O frio na barriga ainda persistia a cada movimento, só paramos quando realmente percebemos que o filme iria começar. Quer dizer, nem lembro qual foi o filme mesmo.
Já era um pouco tarde quando ele me deixou em casa. Já podia imaginar as palavras de minha mãe por chegar tão tarde em casa, sendo que no outro dia haveria aula. Dito e certo, a encontrei sentada no sofá, enquanto assistia a uma série qualquer. Seu olhar já havia dito tudo, estaria ferrada pelas próximas semanas.
Lancei um beijo no ar para ela, e subi correndo as escadas, me trancando no quarto. Foi tudo tão diferente. Peguei Sandy, minha gata, e comecei a rodopiar junto com ela, iniciando uma dança totalmente sem ritmo, porém tão encantadora quanto o momento. Havia finalmente dado meu primeiro beijo, e não com o sem noção ou melhor, frouxo do Ralph, e sim com o maravilhoso , um dos jogadores do time de futebol. O melhor primeiro beijo e todos os tempos.

– Ainda lembro que duas semanas depois ele me pediu em namoro, e o que eu fiz? Surtei! teve atitude e não ficou somente nos textinhos. E novamente havia acreditado que tinha encontrado o amor da minha vida. Estava tudo perfeito. Eu me sentia desejada, fazia planos, escrevia em diários, ou melhor, contava tudo para minha amiga. A sensação foi tão boa que eu estava vivendo em outro mundo.
– Você se arrepende de ter feito algo durante o seu relacionamento? – uma das garotas perguntou.
– Não é arrependimento, pois todos os meus momentos serviram como aprendizado para mim; porém, se eu tivesse uma chance, avisaria a mim mesma para não se entregar demais. Eu deixava de fazer muita coisa por conta dele. Deixava de sair com minha amiga só para ficar conversando com ele, perdia aula... Foram meses vivendo somente para ele. Mas como sempre, há aquelas chatas desilusões. Acho que foi um dos momentos mais terríveis que passamos juntas. Parece que o destino agiu de forma com que acabássemos passando por um momento juntas. Nossos namorados terminaram conosco no mesmo período, ainda não sei como minha mãe conseguiu suportar tanto choro, tanto drama.
“Tínhamos feito de tudo para agradar eles, mas não foi o suficiente para que tudo terminasse como um conto de fadas. É como eu disse, quando se tem quinze anos, muita coisa ocorre, fatos indesejáveis, momentos difíceis. Não somente no amor, mas na vida. Você vai cair, e como vai, mas aprenda a se levantar sozinha, e perceber que aquilo é só uma fase e que a dor não vai ser eterna. Vão ter pessoas querendo te mudar, vão ter pessoas exigindo que vocês a agrade, mas vocês não nasceram para satisfazer ninguém a não ser vocês mesmas. Quinze anos é o começo de uma nova etapa onde a responsabilidade vai crescer, trazendo situações que jamais imaginamos. Foi como Mille disse no livro:
“Cada dia é uma chance de recomeçar. Respire fundo, erga a cabeça e enfrente cada porta que aparecer em seu caminho, mesmo que essa dificuldade seja enfrentar seu primeiro dia de aula.”




Fim.



Nota da autora: Olá amores! Fiquei encantada com essa música. Quando pensei na pp, logo me veio a cabeça um autora/bloggeira que super admiro, então deixo para vocês o desafio de descobrir quem é hahaha. Mas espero que gostem, deixem seus comentários para eu saber do que acharam sz
Só peço desculpas pelo tamanho da história, estava com pouco tempo para idealizar bem a história e detalhar mais as coisas.
Beijoocas, xx Mandie.





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