09. We Are The Champions

Finalizada em: 10/07/2018

Capítulo Único

Prólogo.

- Ok , eu preciso de algo novo. Fotos do Justin e da Selena se pegando na praia já se tornou monótono. – O editor chefe da revista se recostou na cadeira. Ele respirou fundo me encarando. – Agora é sério, ou você me traz algo novo ou não poderei te pagar.
- Mas que culpa eu tenho se as celebridades sempre fazem a mesma coisa? – perguntei já com raiva.
- Vai ter uma estreia de um filme novo do , ele estará hospedado no hotel Hilton, quem sabe você não consegue algo?

I.

Ok ok, eu realmente preciso de algo novo. E talvez essa fosse minha chance, eu tenho contas a pagar e sem fotos de celebridade fazendo suas loucuras… Bem, sem dinheiro. Ai que saudades da época que a Britney saia atacando paparazzis, esse sim foi um tempo bom. Agora hoje em dia todo mundo já acostumou com as loucuras da Lady Gaga e com a ninfeta da Disney Selena Gomez não sendo mais tão ninfeta, a Demi se tornou entediante e nem mais fotos dos filhos da Bey estão fazendo sucessos. A verdade é essa as celebridades são como nós. Infelizmente.
Resolvi dar uma volta pelo centro da cidade e vi algumas subcelebridades fazendo compras, outras na praia implorando por alguma atenção, tirei algumas fotos mesmo sabendo que talvez não conseguiria nada por elas e voltei para casa. Bem, seria um prato cheio para mim e eu deveria fazer minha lição de casa. Pelo que pesquisei é a típica celebridade que odeia a mídia e não faz nada de estranho, mas mesmo que ele se comportasse como um santo e fosse beatificado pelo papa ele deve fazer alguma loucura.
Por favor, por favor, me parabenizem, eu sei, eu sei, eu sou muito boa no que faço e consegui a hora exata em que ele chegaria no aeroporto. Acordei exatamente às 4 da manhã, fiz uma pequena mala de mão para poder passar despercebida pelos seguranças e fui rumo ao portão de embarque 5. Estava na porta do portão de embarque, dentro da minha mala estava apenas uma câmera discreta, peguei um papel e escrevi um sobrenome qualquer como se estivesse esperando alguém. Bem, por sorte o aeroporto não estava muito cheio, aliás quem imaginaria que uma celebridade desembarcaria às 5 da manhã numa plena terça-feira?
O pessoal do avião começou a adentrar o longo corredor de vidro que dava para o saguão, e logo consegui identificá-lo, estava com apenas um óculos escuro e carregando uma bolsa masculina. Tirei as fotos discretamente, mas logo percebi algo, ele estava de mãos dadas com uma morena, assim que eles saíram do corredor soltaram as mãos e ele discretamente deu um sorriso para ela. Continuei seguindo eles até o hotel e nada de diferente vi. Como eu já disse sou muito boa no que faço e consegui um quarto no mesmo andar do de .

II.

Eram sete horas da manhã quando Lisa ligou no meu quarto informando que havia acabado de descer para tomar café da manhã. Lisa é uma grande amiga e por sorte é gerente Junior do hotel.
Vesti uma roupa simples e me encaminhei até o restaurante, procurei sentei a umas três mesas de distância onde estava sentado, uns dez minutos depois a mesma morena do aeroporto sentou-se na mesa dele. Eles trocavam discretos olhares, mas minha câmera não deixou de capturar o momento exato em que como um verdadeiro gentleman limpou sedutoramente a boca da moça com o polegar.
Por debaixo da mesa dava para ver a perna da garota alisando as pernas dele, bem pela expressão de prazer no rosto de ambos já deu para perceber que eles foram para a cama. Consegui fotografar tudo e por sorte descobri o nome da misteriosa morena, Deborah Mendez, pelo menos foi o que um homem; que eu descobri ser o produtor do filme; a chamou. Nada demais aconteceu ao longo do dia, voltou para seu quarto e só saiu de lá para almoçar, depois do almoço tomou um banho de piscina e a mais nova namoradinha de não foi mais vista.

Corri até a People e sem bater entrei no escritório de Jeremy.
- Eu mereço um prêmio. – Joguei as fotos em cima da mesa dele. – Adivinha quem é a nova namoradinha de ? E com provas? – perguntei sorridente.
- Mas você tem certeza disso? Olha lá, você sabe que em nosso meio todos nos achamos que ele é gay, nunca apareceu com nenhuma namorada. – Ele pegou a foto onde os pombinhos estavam de mãos dadas e olhou-me seriamente. – Você consegue mais provas?
- Ora ora Jeremy, com quem acha que está falando? Hey, eu sou , a melhor fotógrafa que esse país já teve. Quem deu o flagra da Rihanna transando na sacada do hotel? Quem tirou a primeira foto dos gêmeos da Beyoncé?
- É eu sei, você é ótima no que faz. Você é uma campeã. Mas sabe melhor do que eu, que quanto mais provas melhor.
- Só uma pergunta querido. – Me inclinei sobre a mesa. – Você quer uma foto deles transando na banheira ou se agarrando pelos corredores? – Jeremy deu uma alta gargalhada, isso significava que eu tinha carta branca para fazer o que quisesse. – Ahh... E quanto a matéria eu já enviei para o seu e-mail. Quero capa Jeremy. – Fechei a porta e caminhei até o elevador.

“People: não é gay?”

III.

Me joguei na cama, enquanto a banheiro da suíte enchia. Não era para me gabar, mas eu merecia um brinde a minha pessoa. Assim que estendi minha mão em direção ao telefone com a ideia de pedir um champagne o mesmo tocou.
- , acabei de ser informada que o pediu o melhor champagne do hotel e o jantar no quarto com tudo que tem direito. Consegui para você um uniforme e você entregará no quarto dele. Desca já! – Ela riu e eu senti meus nervos a flor da pele, esta era a chance de que eu precisava.
Desci o mais rápido possível e encontrei com Lisa nos depósitos, ela me deu um uniforme e um crachá de uma tal de Debby, até que éramos parecidas. Mas o que importa é que Debby não trabalha aqui já tem uma semana. Subi até o quarto do meu mais novo prêmio, - sempre com a cabeça abaixada – toquei a campainha de sua suíte e a morena que eu mais amava em todo esse mundo, Deborah Mendez, abriu a porta vestida em um lindo tubinho vermelho. Sim ela estava maravilhosa.
Consegui ouvir a voz de aos fundos e pelo que me pareceu ele estava no chuveiro, tinha escondido minha câmera no carrinho e a cada 3 segundos ela disparava automaticamente. Já disse como amo a tecnologia? Aproveitei que a garota havia ido ao encontro do e escondi outra câmera no puxador da porta que dava para a varanda. Assim quem visse as fotos teria a impressão de que estava sendo tudo fotografado do prédio em frente. Quando ia em direção a porta, não pude deixar de olhar para trás e vi enrolado em uma toalha branca, um suspiro fraco saiu pela minha boca ao ver seu corpo perfeito. É era muito gostoso.

IV.

Eu folheava aquela revista com vontade de matar essa reportezinha imunda de quinta categoria. Ok, sim eu estava saindo com a Deborah, ela é muito bonita, gostosa para sermos mais exatos, mas não passaria de algumas noites de sexo. E segundo ponto, ela só é a amada filhinha do produtor do maior produtor de Hollywood. Droga, mas que diabos isso foi acontecer? Por sorte eles não colocaram o nome dela. Talvez eles já saibam e quiseram dar um ar de suspense. É foi isso, mas bem eu não daria esse gostinho de quero mais.
Deborah olhava a revista atentamente, sua expressão de raiva logo foi substituída por uma de desespero.
- Se meu pai descobrir ele me mata. – Disse jogando a revista contra a parede. – Quem é essa vadia? Como nos descobriram, não tinha ninguém no aeroporto. E essas fotos dentro do quarto? No restaurante?
- Acho que nunca teremos as respostas para sua pergunta, e é obvio que a repórter usa um nome falso. Quem em sã consiciência se chamaria Meister?
- Como? Meister? – Ela começou a rir alto. – Isso significa campeã em alemão. O que faremos ?
- A única solução é pararmos de nos ver. – Lancei um olhar de canto para ela, que me abraçou. – Eu não queria isso, mas se nos descobrirem não será bom para nenhum de nós. Você sabe disso. – Segurei em seu queixo a fazendo me olhar.
- Você tem razão. Não será bom para sua carreira, e papai me mandaria de volta para Inglaterra em segundos e eu nunca conseguiria ser uma atriz. – Deborah beijou demoradamente minha bochecha. – Foi bom enquanto durou .
É foi bom enquanto durou não vou negar, mas sinceramente eu já estava enjoando de Deborah Mendez. Ela era boa de cama, mas sempre a mesma coisa, menina muito meiga, fingia de santa, era apenas tesão e eu precisava demais, de aventuras, novidade entende? Por isso estou sentado neste pub de quinta ouvindo uns bêbados cantando. Até que o dono do bar foi e os expulsou e chamou um nome.
- Katy Perry. É sua vez garota. – Vi uma menina pular da cadeira e ir sorridente até o improvisado palco. O homem a desejou boa sorte, e pelo modo como se cumprimentaram ela devia ser carteirinha carimbada neste pub.
A música começou a tocar, e eu só conseguia ver o movimento de seus quadris. A blusa curta do AC/DC que ela usava levantava mostrando sua barriga, usava uma calça extremamente justa e um par de botas vermelhas de salto fino nos pés. Ela cantava de um modo sensual, passava a mão pelo seu corpo provocando olhares maliciosos de toda a ala masculina do pub. Ela era extremamente sexy. E a música só a ajudava mais.
- I wanna see your peacock, cock, cock. Your peacock, cock. – Quando vi já cantava com ela e a mesma veio andando em minha direção. Eu estava a umas duas mesas do palco e ela parou na minha frente e começou a cantar olhando diretamente nos meus olhos. Sentou no meu colo e puxou minha calça. Os movimentos de seus lábios me dava pensamentos pervertidos, ela riu divertida quando viu a minha ereção começando, voltou para o palco e continuou provocando.
Bem eu queria poder levantar como o restante do pessoal para aplaudi-la, mas não consegui. Vi ela rindo lá de cima e se curvando sorridente para as pessoas.
- Obrigada gente e quanto ao menino ali, não precisa se levantar ok? – Ela apontou em minha direção e saiu rindo. Eu precisava tê-la e quando vi estávamos nos pegando em um canto qualquer do pub.
- Seu nome não é Katy Perry, certo? – Perguntei enquanto ela beijava meu pescoço e a ouvi rindo.
- Não não é. – Ela direcionou seus lábios a minha orelha. – E o que isso importa não é?
- Não vai querer saber meu nome? – Sim meu ego estava um pouco incomodado.
- Não. Vamos fazer o seguinte: sem nomes, sem perguntas ok? – Seus olhos indicavam um olhar malicioso e quando meus lábios foram de encontro aos seus eu vi que não precisava saber o nome dela.

V.

Passaram-se alguns dias e eu não vi mais a Katy Perry do pub. Quantos as fofocas? Bem, elas continuavam e por algum motivo conseguiram tirar fotos minhas e da misteriosa garota. Essa é uma parte que sinceramente eu gostaria que não existisse, mas eu sou uma figura pública e todos querem saber da minha vida. Fui a um Starbucks que ficava relativamente longe do hotel, onde esperava ficar longe dos fotógrafos.
Na última mesa da cafeteria vi uma garota sentada, seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo perfeitamente amarrado, mas se não fosse aquela bota vermelha eu não a reconheceria. Ela digitava algo em seu notebook rapidamente, usava fones, mas pude observar que ela não ouvia música, estava conversando com alguém.
- Hey, esqueceu com quem está falando? Eu sou muito boa no que faço. Eu sou uma campeã, querido. Eu sempre venço! – Ela tirou os fones bruscamente dos ouvidos e suspirou alto.
- Você é muito boa no que faz mesmo? – Sentei a sua frente, ela no momento assustou, pela expressão que fez provavelmente xingaria, mas logo sorriu.
- Sim. Eu sou ótima no que faço. Em tudo o que faço. – A garota de olhos castanhos fez questão de frisar bem o tudo, ela bebericou rapidamente seu café. – Você quer mais provas?
- Com todo prazer. – Eu sei que estava entrando em um jogo arriscado, mas porque não? Ela fechou lentamente o seu notebook e se inclinou em minha direção, seus lábios tocaram minha bochecha e ela conduziu os mesmos até meus lábios dando um leve selinho, puxou suavemente meu lábio inferior e eu senti os pelos do meu corpo se eriçar. – Eu ainda não sei o seu nome.
- E pra que quer saber? Eu sou uma reles mortal. Você é a estrela aqui. – Me surpreendi, afinal ela sabia quem eu era. Não vou negar, a sua falta de interesse havia me deixado instigado, ainda mais quando ela recusou-se a ir ao meu quarto. – Acho que eu não o tinha reconhecido né? – Sua risada fora rápida e sutil.
- Não posso saber seu nome, mas já sei que é muito boa em tudo o que faz, sei que gosta de AC/DC e adora ter todos os homens babando aos seus pés enquanto sobe em um palco. Posso saber com o que trabalha?
- Muito detalhista, quem diria ser uma pessoa tão minuciosa. – Sua língua tocou rapidamente seus lábios. – Podemos dizer que na minha profissão precisa-se ter muita paciência e persistência. – Nos vemos em breve. – Disse levantando-se e indo em direção a porta.

V.

Eu estava enrolada em alguns lençóis, por algum motivo estava me sentindo extremamente confortável. Senti um braço tocar minha cintura e me puxar em sua direção, alguém depositava beijos em meu ombro.
- Bom dia minha Katy. – Eu conhecia aquela voz, mas não sabia dizer de que era. E foi quando tudo veio em minha mente. Depois do meu encontro com na cafeteria, a noite eu bati em sua porta.
- Eu disse que nos veríamos em breve. – Sorri para ele, que parecia estar muito surpreso. – Você tem 20 minutos para tomar um banho e vestir uma roupa. – Entrei em seu quarto sem nem ser convidada e sentei em sua cama. – Um minuto a menos.
- Hã? Como assim? Para que isso? – Ele é lento, revirei os olhos e mostrei meu relógio.
- Sem nomes e sem perguntas, lembra-se? Agora arrume-se você já perdeu dois minutos. – Ele continuou parado me olhando sem entender nada. – Você quer ou não quer ter a melhor noite da sua vida? – apenas riu e foi tomar um banho.
Agora sim eu me lembrava de tudo, o levei para uma boate que ficava na cidade vizinha e que por alguma coincidência um amigo fotógrafo estava lá. Assim, como por muita coincidência eu mandei um torpedo para o Trevor que por muita coincidência; agora é verdade e não ironia, ok?; estava indo tomar café na mesma Starbucks. Sim, eu tinha as fotos perfeitas do novo romance de , da pegação no pub, - que havia me rendido altos elogios -, o encontro misterioso na cafeteria e agora o encontro na boate. Eu comentei das fotos dos dois chegando juntos no hotel dele? Uma ótima matéria tudo isso daria.
Eu o estava usando, eu sei. Eu estava gostando de ficar com ele, estava. Mas isso não é importante. Minha carreira vem em primeiro lugar. Depois de lembrar-me de todo ocorrido me virei em sua direção e lhe desejei bom dia. Seria uma rápida despedida, mas inesquecível. Passei minhas unhas lentamente por suas costas fazendo um carinho de leve, enquanto ele me abraçava mais forte. Suspirei de leve em seu ouvido e dei um beijo enquanto minhas mãos subia para os seus cabelos.
Nessa hora o virei e subi em cima dele o prendendo com minhas pernas, ele me olhava sorrindo e passava os olhos por todo o meu corpo, deslizei minhas mãos pelo seu peitoral o arranhando e subindo até o pescoço dele onde o apertei de leve e coloquei mais pressão nas minhas pernas encaixando mais ainda nós dois. Suas mãos apertaram minhas coxas enquanto eu me debruçava sobre ele e meus seios roçavam por seu corpo enquanto eu mordiscava seu lábio inferior.
Fui dando beijos por todo o seu rosto, mordiscando sua orelha, chegando até o seu pescoço, evitando ao máximo contato com seus lábios. Desci meus lábios pelo seu peitoral enquanto meus cabelos desciam por ele, quando estava no final de seu peitoral comecei a dar beijos mais molhados e segurei seu pênis com uma mão enquanto beijava por dentro de suas coxas. Quando senti o seu membro dar outra pulsada chupei a glade sugando com firmeza e ouvi um gemido sair de sua boca. Eu conseguia sentir ele cada vez mais grande dentro da minha boca e continuava a massagear seu saco com uma das minhas mãos. Fui até o fundo mais uma vez e senti que ele latejava mais ainda e então me levantei e sentei em cima dele de uma vez. O grito de prazer dele veio junto com o meu enquanto eu cavalgava em cima dele sem parar.
levantou-se e me abraçou, me puxou de uma vez e quando percebi já estávamos grudados na parede e eu não conseguia controlar mais os meus gemidos. Seus olhos se encontraram com os meus e eu percebi um fogo que nunca havia visto antes, não era só sexo e eu pude sentir que não seria a nossa última vez. Nessa hora cravei minhas unhas em suas costas e rebolei junto com ele, chegamos juntos ao ápice e os dois suados olhavam sorrindo um para o outro. Ele me colocou gentilmente na cama e me deu um beijo na testa e foi tomar banho, depois de muita insistência para que eu fosse junto, mas consegui fazer ele acreditar que estava com preguiça. Em parte era verdade, em outra não.
Essa era a minha deixa. Vesti minhas roupas rapidamente e em um papel deixei um recado. Abri as portas e peguei o elevador, Lisa estava na recepção e sorriu marota para mim. Dei tchau para ela, e ela já sabia o que tinha acontecido. Não sei quando viu meu recado e nem sua reação, só sei que a minha capa com o mais novo flagra dele na boate foi a revista mais vendida do mês.

Epílogo.

- e a sua misteriosa garota? O romance não foi para frente? – Um jornalista perguntou. O homem sentado atrás da mesa, emudeceu seus lábios e pegou o microfone.
- Bem, ela me usou o tempo todo. Mas posso dizer que foi uma maravilhosa aventura que eu tive. – Dentro de sua carteira havia um pedaço de papel com uma escrita fina e rápida, dava a entender que a pessoa escreveu tudo correndo.

“Não se preocupe, iremos nos ver novamente. Eu sou uma campeã ou e consigo tudo o que quero. Ou já esqueceu? - Meister.”



FIM



Nota da autora: Eu nunca tive tanta dificuldade em escrever uma fanfic, quanto tive com esta e ainda sinto que poderia ter escrito mais. Procurei sair do óbvio do que a letra pede e tentei trazer uma história diferente, espero que você que chegou até o final tenha gostado. ;)





Outras Fanfics:
Roses
A Menina do Ônibus

Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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