Capítulo Único
— Você não pode ficar esperando por ela para sempre, ! — disse para o amigo que tinha subido pela quinquagésima terceira vez para a terra para esperar pela princesa da Lua, a qual ele tinha saído uma única vez em toda a sua vida e estava ali, jurando não estar perdidamente apaixonado ou “viciado” naquela mulher.
— Você não entende, cara, ela é simplesmente a coisa mais deslumbrante, quente e gostosa que eu já tive o prazer de passar a noite, eu aposto que eu fui a melhor transa dela também e que ela vai voltar pedindo por mais. — disse em um tom otimista. Se não tivesse assistido pelo menos metade das vezes que o amigo deixava o reino marinho para a terra à espera da mulher, juraria que ele estava certo, mas era um pouco difícil acreditar que ela tinha gostado da noite tanto quanto ele.
— Você precisa parar de acreditar nisso, e ela tem um compromisso selado com o príncipe do Sol, não sabe? — disse em um tom sério, estava cansado de ver o amigo com aquela ilusão.
— Ela já tinha quando a gente... Você sabe.
— Claro que eu sei, peguei os dois belezinhos incomodando as criaturas da floresta com o showzinho que estavam dando em plena luz do luar. — Respondeu o amigo, se lembrando da noite fatídica em que recebeu uma reclamação de algumas criaturas da floresta e foi ver o que ou quem era, e pegou ele chupando a princesa, no meio das flores e de uma clareira no meio das árvores.
— A culpa foi sua, te disseram que estávamos transando, você foi ver porque quis! — disse, acreditando nas próprias palavras e fazendo respirar fundo e revirar os olhos.
— Às vezes eu acho que você não se ouve, cara, de verdade! — estava incrédulo com a cara de pau do amigo marinho.
— Mas sério, eu preciso pelo menos vê-la uma última vez, sentir seu cheiro, seu gosto, sua pele...
— Eu entendi sua necessidade na décima quarta vez que a expressou, por favor, acho que a altura do campeonato não é mais necessário repetir as coisas que eu já até decorei. — Ele já sabia aquelas palavras de cor e salteado, não estava mais com paciência para tamanho choramingo. — E porque não vai à Lua ver com seus próprios olhos como ela tá feliz ao lado do , afinal, o casamento deles vai acontecer em poucos meses e esse pode ser um dos motivos para a sua querida não aparecer mais por aqui. — Estava para dar aquela ideia para o amigo há muito tempo, mas sempre preferiu evitar a fadiga e o coração partido do outro.
— Você é um gênio, mesmo sendo só um humano! — disse abraçando o amigo e dando um longo beijo na bochecha dele. — Você acha que eu devo levar flores, será que as flores sobrevivem na Lua? Onde eu a encontro? Será que eu devo mandar um comunicado oficial sobre minha ida? — Ele estava nervoso indo de um lado para o outro.
— Hey, meu amado, príncipe do Sol, lembra? — apontou para o céu, que naquele momento sustentava o Sol se pondo de um lado e a Lua nascendo do outro. — Eles estão lá em cima juntos, provavelmente se pegando nesse exato momento, ela gemendo o nome dele manhosinho, como gemeu seu nome aquela noite...
— Chega, , você é meu amigo, ou o quê? — Ele interrompeu o amigo que continuava com aquele papo de príncipe do Sol para acabar com os planos e os devaneios dele.
— É por ser seu amigo que eu tô falando isso, gracinha. Vá para a Lua e me deixe em paz, mas vá com a consciência de que pode não encontrar o que está esperando, seja realista, mesmo que isso seja difícil para um completo miolo mole como você. — disse tranquilo, não se sentia mal por mostrar a verdade para o amigo, amigos serviam para aquilo e ele queria ter o prazer de dizer um sonoro “eu te avisei” quando o outro voltasse de sua tão estimada viagem e fosse chorar no ombro dele.
— Ai, você é um chato, quem te aguenta? — bufou. No fundo, sabia que ele estava certo, mas o amigo não precisava ser tão cri cri daquela forma, afinal, ele estava gostando de verdade de , ou pelo menos do que eles tiveram naquela oportunidade, e ele queria o amigo que conforta e não o que alerta. — Vou amanhã mesmo. — Decidiu enquanto o outro discursava e não deu oportunidade para que o mesmo respondesse à pergunta anterior.
— Escuta, você não precisa acompanhar nenhum evento real, ou fazer algum treinamento durante sua vida para se tornar o rei no futuro? — perguntou depois que o amigo resolveu tão em cima uma viagem como aquelas, não era como se a Lua fosse ali ao lado, e mesmo com os meios de transportes de ponta e última geração, não era como se ele saísse do mar e já estivesse lá, como fazia na terra e por isso conseguia atormentar tanto a vida dele.
— Cuida da sua vida? — Aquela pergunta saiu mais como uma afirmação da garganta de .
— Vou conversar com papai, para ele ser mais liberal como o seu. — continuou zombando do amigo, que sabia que iria ser repreendido por seu rei e por aqueles que estavam responsáveis diariamente por passar algum tipo de ensinamento sobre assumir o trono e fazer a gestão de todo o reino marinho, mas precisava ser rebelde ou enlouqueceria, mesmo que estivesse absolutamente certo. Vê-la com o faria esquecer mais rápido ou pelo menos seguiria sua vida, coisa que não conseguia fazer mais depois daquela noite.
Eles seguiram se engalfinhando até que a noite tomou por completo o céu da Terra. subia para a superfície sempre no fim da tarde, gostava de observar as cores do crepúsculo e depois as estrelas pintando de luz toda a extensão daquele azul marinho imenso, junto da Lua, é claro. Lá do mar as cores ficavam um pouco distorcidas por conta do movimento da água, não deixava de ser lindo, mas ali, em terra firme, conseguia contemplar de forma mais efetiva o céu, que era uma das suas coisas favoritas da vida. Mas não ficava muito também, sempre tinha compromissos cedo e sabia como a rotina do amigo era puxada também. Em pouco tempo, ficaria responsável por todo território terrestre, pois seu pai estava para passar a coroa do reinado para que ele assumisse. Diferente do rei dos mares, o da terra tinha tido filho já bem velho, então agora que era um jovem adulto, a idade de coroação estava chegando, pois seu pai também estava em idade de se aposentar, uma tradição estranha do reino terrestre que não entendia direito, e nem queria, só se importava que seu pai estava na flor da idade e que governava seu reino como nenhum outro já governou, o que era um alívio, porque ele mesmo não tinha certeza se conseguia governar e cuidar tão bem dos seus, como seu pai.
O dia seguinte chegou mais rápido do que ele imaginou e ele havia sido maduro o suficiente para pedir alguns dias de folga para seu pai, para aquela viagem que ele chamou carinhosamente – para convencer o mais velho, é claro – de “pesquisa de campo de nossos aliados e reinos vizinhos”. A verdade era que ele, safado que era, conseguia enrolar muito bem seu rei, ou pelo menos o outro deixava que ele pensasse isso. Resolveu que não enviaria um comunicado oficial para o palácio lunar, afinal, aquela não era uma visita formal, ele só passaria algum tempo por lá e como quem não quer nada, procuraria por . Não devia ser difícil encontrar a princesa, não é mesmo? A não ser, é claro, que, assim como ele, ela esteja em viagem para outro lugar.
E assim que ele colocou os pés na Lua, sentiu que deveria ter mandado um comunicado, porque pelo menos ele saberia se ela estaria por lá ou não. Se hospedou em uma pousada próxima ao palácio, e no meio do dia o burburinho que o príncipe dos mares estava por lá se espalhou, e para não instaurar um clima estranho de espionagem ou o que quer que fosse, foi até o palácio real falar um “oi” para a Família Real e informar que estava na Lua só a passeio. Sabia que eles não se importavam, porque muitos seres aquáticos e humanos visitam a Lua diariamente para passeio, lazer e até mesmo para algum comércio local, mas ele, como também era da realeza, achou que seria de bom tom ir até lá.
— Altezas, o príncipe dos mares, ! — Um dos guardas reais anunciou o mais novo assim que ele entrou no palácio.
E lá estavam eles, o rei, imponente, forte e sorridente, ao lado de sua bela esposa, que se parecia muito com no quesito beleza, elegância e autenticidade. E ela, que exibia um sorriso pequeno nos lábios, olhos ferozes que ele podia jurar que, assim que escutou o nome dele, o desejo se apoderou de seu corpo, assim como se apoderou do dele quando ele colocou os olhos nela. Sabia que se estivesse lá, falaria que aqueles olhos eram de repreensão ou até mesmo de surpresa, mas só sabia qual o olhar que ela fazia quando estava tomada pelo desejo. Ele se curvou ao entrar um pouco mais no local e se aproximou deles, que estavam sorridentes e confortáveis.
— É um prazer recebê-lo em nossas terras, meu rapaz! — O rei disse em um tom mais que amistoso.
— O prazer é meu, vossa majestade. Espero não ser um incômodo e nem uma inconveniência ter vindo sem mandar um comunicado antes, mas como não vim em nome do reino marinho, preferi fazer uma visita sem causar um evento, mas, pelo visto, eu não sou tão anônimo fora do meu reino, como eu julgava ser. — Ele também disse no mesmo tom que o mais velho.
— Claro que não, meu querido, nossas portas estão sempre abertas para você e todos os seres marinhos. — Dessa vez, a rainha que se pronunciou. — Você veio a passeio, tem algum lugar para ficar? Temos alguns quartos vagos.
— Eu estou...
— Deixem que eu o acomodo, afinal, quando eu estava pelas terras terrestres e marinhas, o príncipe e ele foram excelentes anfitriões. — se pronunciou, de maneira formal, como ele julgou que ela se portaria quando estivesse trajando aquela coroa brilhante. Sabia como ela era poderosa, só sendo ela já transbordava poder, sendo a Princesa de toda a Lua, ele imaginava o estrago que era, poderosa era pouco, ela era se expressava como uma verdadeira Deusa.
— Isso, minha querida, retribua o excelente tratamento que recebeu quando não estava por aqui, e , sinta-se em casa! — O rei ficou feliz que a filha se prontificou em fazer aquelas coisas, ele gostava de receber visitas, mas não gostava de ter de fazer sala para elas por muito tempo e com certeza não teria papo para conversar com o outro por muito tempo. Como e tinham idades similares, era melhor para todos.
Depois de mais algumas palavras, o rei e a rainha deixaram os dois sozinhos, e logo pegou a mão de , se encaminhando com ele para a ala oposta de onde os quartos reais e as alas de convívio social ficavam. Ali era onde os quartos vagos ficavam, e mesmo ele falando para ela no meio do caminho até aquele quarto bem mobiliado, e que era maior que aquela pousada inteira que ele estava, que ele já tinha se hospedado em algum lugar, ela o arrastou pelos corredores e o enfiou no último quarto do corredor.
— O quê? — Perguntou quando ela o jogou na cama e voltou para a porta, ele achou que ela ia sair e deixar ele ali.
trancou a porta e se aproximou dele novamente. Seus olhares se sustentavam e o ar parecia pesado demais para respirar quando ela subiu no móvel em que ele estava deitado, apoiado nos cotovelos e os pés firmes no chão. Ela não tinha dito nenhuma palavra do momento em que se ofereceu para mostrar os quartos para ele até ali, com uma perna de cada lado do corpo dele e as mãos apoiadas em seu peito que descia e subia com certa dificuldade, não por nada, mas só o peso de ter aquela mulher daquele jeito, tão perto, já era motivo o suficiente para perder o fôlego, o ar e qualquer sanidade que um dia pensou ter. Os olhos dela eram ferozes e a julgar a forma que ela rebolava lentamente por cima dele, ele sabia que nenhuma palavra precisa ser dita. Ele pensou que talvez, para ela, se ela falasse alguma coisa, caísse na real de que estava traindo – novamente – o noivo, que, na época da primeira vez que eles ficaram, ela jurou que não sentiam nada um pelo outro além do fato da compatibilidade da situação atual de que seus pais e reis de seus reinos tinham arranjado aquele casamento, e nada que um ou outro fizesse romperia aquela aliança, não enquanto não assumissem seus reinos – e precisavam se casar para isso acontecer. Mas ele não podia confirmar, ele não queria confirmar nada na realidade, não naquele momento, enquanto ela já estava com a boca em seu pescoço dando beijos molhados e demorados.
— , a gente precisa conversar... —Sentiu o dedo da mulher em seus lábios, como sinal que ele se calasse.
— Xiu, eu não quero conversar agora! — Disse afastando a boca do pescoço dele e descendo as mãos para o cós de suas calças, descansou também de seu corpo, fazendo com que ele se apoiasse novamente nos cotovelos para olhar o que ela faria a seguir.
— Mas você, eu, a gente não pode ficar fazendo isso quando você vai se casar em pouco tempo. — Estava com um pouco de dificuldade em se concentrar naquelas palavras quando ela estava de joelhos no chão, abrindo suas calças e a puxando junto com a cueca de uma vez para baixo, deixando exposto o quanto ele estava excitado em estarem naquela situação.
— Aparentemente, você quer isso tanto quanto eu, vamos nos divertir, depois, se ainda quiser conversar, a gente conversa, o que acha? — Ela estava mesmo disposta a levar ele para a cama, e naquele momento em que ela estava segurando seu pau e o movimentando para baixo e para cima de leve esperando sua resposta, ele também não queria que ela fizesse nada com aquela boca que não fosse chupar gostosinho, como só ela sabia fazer.
Ele só assentiu com a cabeça, confirmando que também queria aquilo, e ela começou a lamber toda a extensão ereta dele, de cima a baixo ouvindo o choramingo dele com o contato. logo em seguida abocanhou todo o membro dele, indo com sua cabeça para baixo e para cima, fazendo com que a glande tocasse o fundo de sua garganta vez ou outra.
— Puta que pariu, ! — praticamente grunhiu ao sentir que a cabeça do seu pau ia fundo na garganta quente e acolhedora dela.
adorava ouvir os gemidos e palavrões “terrestres/marítimos” que soltava enquanto o chupava. Ele era com a maior certeza o cara que gemia mais gostosinho enquanto ela trabalhava com a boca. Fazia movimentos de sobe e desce com a boca, enquanto a língua brincava vez ou outra com a glande. Era satisfatório demais, sempre recebia um gemido delicioso, seguido de um palavrão diferente, sentia que podia gozar só ouvindo aqueles sons. Algum tempo depois, quando se cansou de chupar o homem, a princesa se levantou de onde estava ajoelhada e retirou seu vestido lentamente, e sua roupa íntima, ficando completamente nua, e subindo novamente em cima dele. não estava para rodeios, desde o começo estava no comando da ação, não dando chance para que ele decidisse nada. Tão rápido quanto chupou o pau dele, encaixou sua entrada em seu membro duro e, apoiando as mãos em seu peito, começou a subir e descer seu corpo, cavalgando com maestria. Desde que tinha voltado de sua viagem da Terra, não tinha conseguido foda mais gostosa do que a que teve com aquele maldito príncipe dos mares, que era tão gostoso na cama quanto era fora dela. Contava os dias para conseguir voltar até lá e saciar aquela vontade daquele homem, mas estava ocupada com os preparativos do casamento e de sua coroação que aconteceria pouco tempo depois daquele circo que estava sendo obrigada a armar com seu melhor amigo. Quando ficou sabendo que estava pelas terras lunares, quase chorou de felicidade e ali estava ela, descendo, subindo e rebolando naquele homem que fazia sua cabeça girar só de pensar nele.
As mãos firmes no peito dele vinham com as longas unhas brevemente cravadas no local, e assim que ele levou as mãos para a cintura dela, auxiliando e moderando a velocidade daquela sentada, os dois entraram em um misto de gemidos, palavrões desconexos e os corpos se chocando. não se importava com a altura dos gemidos e nem era porque estavam no último cômodo da casa, o mais distante de todos. É que todo mundo, incluindo criados e até seus pais, sabiam que o que ela tinha com era puramente político e impessoal, eles sabiam que ela dormia com outras pessoas e contanto que o noivo não se importasse, ninguém mais podia fazê-lo, então, aproveitava para externar todo o seu prazer enquanto aumentava o ritmo das sentadas. apertava a cintura dela de leve, mas intenso o suficiente para ela sentir sua pegada e conforme ela rebolava com vigor, ele só pensava em não gozar, queria que ela se satisfizesse antes de tudo. Estava difícil não atingir seu ápice quando ela gemia alto e manhoso, mas por aqueles sons ele sabia que ela estava prestes a gozar também. Talvez fosse a posição favorável e favorita de , a saudade que sentiu daquela pegada, daquele homem, daquele sexo, ou a adrenalina de estar sentando nele, no meio do dia no castelo, com seus pais lá, mas não demorou muito para que ela chegasse em seu ápice. Sentiu o corpo fervilhar, o coração acelerar e a adrenalina do orgasmo percorrer todas as suas veias. Continuou no sobe e desce tanto para prolongar seu prazer, quanto para que também gozasse, ela sabia que ele estava tão necessitado quanto ela. E poucas sentadas depois de sentir o corpo da mulher ter os espasmos do orgasmo, ele gozou, os gemidos que ele estava dando e o fato de conseguir satisfazê-la como ele queria foram o suficiente para a mente dele se embaralhar e seu corpo ceder ao máximo prazer que ele estava segurando antes.
As respirações ainda estavam desreguladas quando se levantou da cama que tinha se deitado assim que os dois gozaram e foi indo até o banheiro do quarto para tomar um banho rápido e voltar a seus afazeres.
— Você ainda quer conversar? — Ela perguntou da porta, já se secando.
— Quero, mas agora, acho que eu só quero dormir. — Ele já estava enrolado no lençol quase apagando.
— Bom, durma até o jantar, mas tome um banho antes de descer. — Ela riu
— Eu preciso voltar para a pousada! — Ele estava bem sonolento.
— Já pedi que um dos empregados fosse encerrar sua conta e buscar suas coisas. Tente não deixar essa bunda linda de fora para que ele não tenha uma surpresa quando vier deixar suas coisas aqui e se prepare, está pelo castelo, vai jantar conosco e aí a gente consegue conversar os três e você entender que eu não estou traindo ninguém. — O tom dominante tinha voltado à voz dela, e era extremamente louco por aquilo, ele não tinha dúvidas que ela seria a melhor governante que aquele lugar podia querer.
Ele não conseguiu responder nada, só adormeceu, rezando para que aquilo não tivesse sido mais um daqueles sonhos realistas que ele andava tendo com a mulher. Se fosse, teria sido o melhor de todos, mesmo assim seria frustrante o bastante para deixá-lo chateado.
— Você não entende, cara, ela é simplesmente a coisa mais deslumbrante, quente e gostosa que eu já tive o prazer de passar a noite, eu aposto que eu fui a melhor transa dela também e que ela vai voltar pedindo por mais. — disse em um tom otimista. Se não tivesse assistido pelo menos metade das vezes que o amigo deixava o reino marinho para a terra à espera da mulher, juraria que ele estava certo, mas era um pouco difícil acreditar que ela tinha gostado da noite tanto quanto ele.
— Você precisa parar de acreditar nisso, e ela tem um compromisso selado com o príncipe do Sol, não sabe? — disse em um tom sério, estava cansado de ver o amigo com aquela ilusão.
— Ela já tinha quando a gente... Você sabe.
— Claro que eu sei, peguei os dois belezinhos incomodando as criaturas da floresta com o showzinho que estavam dando em plena luz do luar. — Respondeu o amigo, se lembrando da noite fatídica em que recebeu uma reclamação de algumas criaturas da floresta e foi ver o que ou quem era, e pegou ele chupando a princesa, no meio das flores e de uma clareira no meio das árvores.
— A culpa foi sua, te disseram que estávamos transando, você foi ver porque quis! — disse, acreditando nas próprias palavras e fazendo respirar fundo e revirar os olhos.
— Às vezes eu acho que você não se ouve, cara, de verdade! — estava incrédulo com a cara de pau do amigo marinho.
— Mas sério, eu preciso pelo menos vê-la uma última vez, sentir seu cheiro, seu gosto, sua pele...
— Eu entendi sua necessidade na décima quarta vez que a expressou, por favor, acho que a altura do campeonato não é mais necessário repetir as coisas que eu já até decorei. — Ele já sabia aquelas palavras de cor e salteado, não estava mais com paciência para tamanho choramingo. — E porque não vai à Lua ver com seus próprios olhos como ela tá feliz ao lado do , afinal, o casamento deles vai acontecer em poucos meses e esse pode ser um dos motivos para a sua querida não aparecer mais por aqui. — Estava para dar aquela ideia para o amigo há muito tempo, mas sempre preferiu evitar a fadiga e o coração partido do outro.
— Você é um gênio, mesmo sendo só um humano! — disse abraçando o amigo e dando um longo beijo na bochecha dele. — Você acha que eu devo levar flores, será que as flores sobrevivem na Lua? Onde eu a encontro? Será que eu devo mandar um comunicado oficial sobre minha ida? — Ele estava nervoso indo de um lado para o outro.
— Hey, meu amado, príncipe do Sol, lembra? — apontou para o céu, que naquele momento sustentava o Sol se pondo de um lado e a Lua nascendo do outro. — Eles estão lá em cima juntos, provavelmente se pegando nesse exato momento, ela gemendo o nome dele manhosinho, como gemeu seu nome aquela noite...
— Chega, , você é meu amigo, ou o quê? — Ele interrompeu o amigo que continuava com aquele papo de príncipe do Sol para acabar com os planos e os devaneios dele.
— É por ser seu amigo que eu tô falando isso, gracinha. Vá para a Lua e me deixe em paz, mas vá com a consciência de que pode não encontrar o que está esperando, seja realista, mesmo que isso seja difícil para um completo miolo mole como você. — disse tranquilo, não se sentia mal por mostrar a verdade para o amigo, amigos serviam para aquilo e ele queria ter o prazer de dizer um sonoro “eu te avisei” quando o outro voltasse de sua tão estimada viagem e fosse chorar no ombro dele.
— Ai, você é um chato, quem te aguenta? — bufou. No fundo, sabia que ele estava certo, mas o amigo não precisava ser tão cri cri daquela forma, afinal, ele estava gostando de verdade de , ou pelo menos do que eles tiveram naquela oportunidade, e ele queria o amigo que conforta e não o que alerta. — Vou amanhã mesmo. — Decidiu enquanto o outro discursava e não deu oportunidade para que o mesmo respondesse à pergunta anterior.
— Escuta, você não precisa acompanhar nenhum evento real, ou fazer algum treinamento durante sua vida para se tornar o rei no futuro? — perguntou depois que o amigo resolveu tão em cima uma viagem como aquelas, não era como se a Lua fosse ali ao lado, e mesmo com os meios de transportes de ponta e última geração, não era como se ele saísse do mar e já estivesse lá, como fazia na terra e por isso conseguia atormentar tanto a vida dele.
— Cuida da sua vida? — Aquela pergunta saiu mais como uma afirmação da garganta de .
— Vou conversar com papai, para ele ser mais liberal como o seu. — continuou zombando do amigo, que sabia que iria ser repreendido por seu rei e por aqueles que estavam responsáveis diariamente por passar algum tipo de ensinamento sobre assumir o trono e fazer a gestão de todo o reino marinho, mas precisava ser rebelde ou enlouqueceria, mesmo que estivesse absolutamente certo. Vê-la com o faria esquecer mais rápido ou pelo menos seguiria sua vida, coisa que não conseguia fazer mais depois daquela noite.
Eles seguiram se engalfinhando até que a noite tomou por completo o céu da Terra. subia para a superfície sempre no fim da tarde, gostava de observar as cores do crepúsculo e depois as estrelas pintando de luz toda a extensão daquele azul marinho imenso, junto da Lua, é claro. Lá do mar as cores ficavam um pouco distorcidas por conta do movimento da água, não deixava de ser lindo, mas ali, em terra firme, conseguia contemplar de forma mais efetiva o céu, que era uma das suas coisas favoritas da vida. Mas não ficava muito também, sempre tinha compromissos cedo e sabia como a rotina do amigo era puxada também. Em pouco tempo, ficaria responsável por todo território terrestre, pois seu pai estava para passar a coroa do reinado para que ele assumisse. Diferente do rei dos mares, o da terra tinha tido filho já bem velho, então agora que era um jovem adulto, a idade de coroação estava chegando, pois seu pai também estava em idade de se aposentar, uma tradição estranha do reino terrestre que não entendia direito, e nem queria, só se importava que seu pai estava na flor da idade e que governava seu reino como nenhum outro já governou, o que era um alívio, porque ele mesmo não tinha certeza se conseguia governar e cuidar tão bem dos seus, como seu pai.
O dia seguinte chegou mais rápido do que ele imaginou e ele havia sido maduro o suficiente para pedir alguns dias de folga para seu pai, para aquela viagem que ele chamou carinhosamente – para convencer o mais velho, é claro – de “pesquisa de campo de nossos aliados e reinos vizinhos”. A verdade era que ele, safado que era, conseguia enrolar muito bem seu rei, ou pelo menos o outro deixava que ele pensasse isso. Resolveu que não enviaria um comunicado oficial para o palácio lunar, afinal, aquela não era uma visita formal, ele só passaria algum tempo por lá e como quem não quer nada, procuraria por . Não devia ser difícil encontrar a princesa, não é mesmo? A não ser, é claro, que, assim como ele, ela esteja em viagem para outro lugar.
E assim que ele colocou os pés na Lua, sentiu que deveria ter mandado um comunicado, porque pelo menos ele saberia se ela estaria por lá ou não. Se hospedou em uma pousada próxima ao palácio, e no meio do dia o burburinho que o príncipe dos mares estava por lá se espalhou, e para não instaurar um clima estranho de espionagem ou o que quer que fosse, foi até o palácio real falar um “oi” para a Família Real e informar que estava na Lua só a passeio. Sabia que eles não se importavam, porque muitos seres aquáticos e humanos visitam a Lua diariamente para passeio, lazer e até mesmo para algum comércio local, mas ele, como também era da realeza, achou que seria de bom tom ir até lá.
— Altezas, o príncipe dos mares, ! — Um dos guardas reais anunciou o mais novo assim que ele entrou no palácio.
E lá estavam eles, o rei, imponente, forte e sorridente, ao lado de sua bela esposa, que se parecia muito com no quesito beleza, elegância e autenticidade. E ela, que exibia um sorriso pequeno nos lábios, olhos ferozes que ele podia jurar que, assim que escutou o nome dele, o desejo se apoderou de seu corpo, assim como se apoderou do dele quando ele colocou os olhos nela. Sabia que se estivesse lá, falaria que aqueles olhos eram de repreensão ou até mesmo de surpresa, mas só sabia qual o olhar que ela fazia quando estava tomada pelo desejo. Ele se curvou ao entrar um pouco mais no local e se aproximou deles, que estavam sorridentes e confortáveis.
— É um prazer recebê-lo em nossas terras, meu rapaz! — O rei disse em um tom mais que amistoso.
— O prazer é meu, vossa majestade. Espero não ser um incômodo e nem uma inconveniência ter vindo sem mandar um comunicado antes, mas como não vim em nome do reino marinho, preferi fazer uma visita sem causar um evento, mas, pelo visto, eu não sou tão anônimo fora do meu reino, como eu julgava ser. — Ele também disse no mesmo tom que o mais velho.
— Claro que não, meu querido, nossas portas estão sempre abertas para você e todos os seres marinhos. — Dessa vez, a rainha que se pronunciou. — Você veio a passeio, tem algum lugar para ficar? Temos alguns quartos vagos.
— Eu estou...
— Deixem que eu o acomodo, afinal, quando eu estava pelas terras terrestres e marinhas, o príncipe e ele foram excelentes anfitriões. — se pronunciou, de maneira formal, como ele julgou que ela se portaria quando estivesse trajando aquela coroa brilhante. Sabia como ela era poderosa, só sendo ela já transbordava poder, sendo a Princesa de toda a Lua, ele imaginava o estrago que era, poderosa era pouco, ela era se expressava como uma verdadeira Deusa.
— Isso, minha querida, retribua o excelente tratamento que recebeu quando não estava por aqui, e , sinta-se em casa! — O rei ficou feliz que a filha se prontificou em fazer aquelas coisas, ele gostava de receber visitas, mas não gostava de ter de fazer sala para elas por muito tempo e com certeza não teria papo para conversar com o outro por muito tempo. Como e tinham idades similares, era melhor para todos.
Depois de mais algumas palavras, o rei e a rainha deixaram os dois sozinhos, e logo pegou a mão de , se encaminhando com ele para a ala oposta de onde os quartos reais e as alas de convívio social ficavam. Ali era onde os quartos vagos ficavam, e mesmo ele falando para ela no meio do caminho até aquele quarto bem mobiliado, e que era maior que aquela pousada inteira que ele estava, que ele já tinha se hospedado em algum lugar, ela o arrastou pelos corredores e o enfiou no último quarto do corredor.
— O quê? — Perguntou quando ela o jogou na cama e voltou para a porta, ele achou que ela ia sair e deixar ele ali.
trancou a porta e se aproximou dele novamente. Seus olhares se sustentavam e o ar parecia pesado demais para respirar quando ela subiu no móvel em que ele estava deitado, apoiado nos cotovelos e os pés firmes no chão. Ela não tinha dito nenhuma palavra do momento em que se ofereceu para mostrar os quartos para ele até ali, com uma perna de cada lado do corpo dele e as mãos apoiadas em seu peito que descia e subia com certa dificuldade, não por nada, mas só o peso de ter aquela mulher daquele jeito, tão perto, já era motivo o suficiente para perder o fôlego, o ar e qualquer sanidade que um dia pensou ter. Os olhos dela eram ferozes e a julgar a forma que ela rebolava lentamente por cima dele, ele sabia que nenhuma palavra precisa ser dita. Ele pensou que talvez, para ela, se ela falasse alguma coisa, caísse na real de que estava traindo – novamente – o noivo, que, na época da primeira vez que eles ficaram, ela jurou que não sentiam nada um pelo outro além do fato da compatibilidade da situação atual de que seus pais e reis de seus reinos tinham arranjado aquele casamento, e nada que um ou outro fizesse romperia aquela aliança, não enquanto não assumissem seus reinos – e precisavam se casar para isso acontecer. Mas ele não podia confirmar, ele não queria confirmar nada na realidade, não naquele momento, enquanto ela já estava com a boca em seu pescoço dando beijos molhados e demorados.
— , a gente precisa conversar... —Sentiu o dedo da mulher em seus lábios, como sinal que ele se calasse.
— Xiu, eu não quero conversar agora! — Disse afastando a boca do pescoço dele e descendo as mãos para o cós de suas calças, descansou também de seu corpo, fazendo com que ele se apoiasse novamente nos cotovelos para olhar o que ela faria a seguir.
— Mas você, eu, a gente não pode ficar fazendo isso quando você vai se casar em pouco tempo. — Estava com um pouco de dificuldade em se concentrar naquelas palavras quando ela estava de joelhos no chão, abrindo suas calças e a puxando junto com a cueca de uma vez para baixo, deixando exposto o quanto ele estava excitado em estarem naquela situação.
— Aparentemente, você quer isso tanto quanto eu, vamos nos divertir, depois, se ainda quiser conversar, a gente conversa, o que acha? — Ela estava mesmo disposta a levar ele para a cama, e naquele momento em que ela estava segurando seu pau e o movimentando para baixo e para cima de leve esperando sua resposta, ele também não queria que ela fizesse nada com aquela boca que não fosse chupar gostosinho, como só ela sabia fazer.
Ele só assentiu com a cabeça, confirmando que também queria aquilo, e ela começou a lamber toda a extensão ereta dele, de cima a baixo ouvindo o choramingo dele com o contato. logo em seguida abocanhou todo o membro dele, indo com sua cabeça para baixo e para cima, fazendo com que a glande tocasse o fundo de sua garganta vez ou outra.
— Puta que pariu, ! — praticamente grunhiu ao sentir que a cabeça do seu pau ia fundo na garganta quente e acolhedora dela.
adorava ouvir os gemidos e palavrões “terrestres/marítimos” que soltava enquanto o chupava. Ele era com a maior certeza o cara que gemia mais gostosinho enquanto ela trabalhava com a boca. Fazia movimentos de sobe e desce com a boca, enquanto a língua brincava vez ou outra com a glande. Era satisfatório demais, sempre recebia um gemido delicioso, seguido de um palavrão diferente, sentia que podia gozar só ouvindo aqueles sons. Algum tempo depois, quando se cansou de chupar o homem, a princesa se levantou de onde estava ajoelhada e retirou seu vestido lentamente, e sua roupa íntima, ficando completamente nua, e subindo novamente em cima dele. não estava para rodeios, desde o começo estava no comando da ação, não dando chance para que ele decidisse nada. Tão rápido quanto chupou o pau dele, encaixou sua entrada em seu membro duro e, apoiando as mãos em seu peito, começou a subir e descer seu corpo, cavalgando com maestria. Desde que tinha voltado de sua viagem da Terra, não tinha conseguido foda mais gostosa do que a que teve com aquele maldito príncipe dos mares, que era tão gostoso na cama quanto era fora dela. Contava os dias para conseguir voltar até lá e saciar aquela vontade daquele homem, mas estava ocupada com os preparativos do casamento e de sua coroação que aconteceria pouco tempo depois daquele circo que estava sendo obrigada a armar com seu melhor amigo. Quando ficou sabendo que estava pelas terras lunares, quase chorou de felicidade e ali estava ela, descendo, subindo e rebolando naquele homem que fazia sua cabeça girar só de pensar nele.
As mãos firmes no peito dele vinham com as longas unhas brevemente cravadas no local, e assim que ele levou as mãos para a cintura dela, auxiliando e moderando a velocidade daquela sentada, os dois entraram em um misto de gemidos, palavrões desconexos e os corpos se chocando. não se importava com a altura dos gemidos e nem era porque estavam no último cômodo da casa, o mais distante de todos. É que todo mundo, incluindo criados e até seus pais, sabiam que o que ela tinha com era puramente político e impessoal, eles sabiam que ela dormia com outras pessoas e contanto que o noivo não se importasse, ninguém mais podia fazê-lo, então, aproveitava para externar todo o seu prazer enquanto aumentava o ritmo das sentadas. apertava a cintura dela de leve, mas intenso o suficiente para ela sentir sua pegada e conforme ela rebolava com vigor, ele só pensava em não gozar, queria que ela se satisfizesse antes de tudo. Estava difícil não atingir seu ápice quando ela gemia alto e manhoso, mas por aqueles sons ele sabia que ela estava prestes a gozar também. Talvez fosse a posição favorável e favorita de , a saudade que sentiu daquela pegada, daquele homem, daquele sexo, ou a adrenalina de estar sentando nele, no meio do dia no castelo, com seus pais lá, mas não demorou muito para que ela chegasse em seu ápice. Sentiu o corpo fervilhar, o coração acelerar e a adrenalina do orgasmo percorrer todas as suas veias. Continuou no sobe e desce tanto para prolongar seu prazer, quanto para que também gozasse, ela sabia que ele estava tão necessitado quanto ela. E poucas sentadas depois de sentir o corpo da mulher ter os espasmos do orgasmo, ele gozou, os gemidos que ele estava dando e o fato de conseguir satisfazê-la como ele queria foram o suficiente para a mente dele se embaralhar e seu corpo ceder ao máximo prazer que ele estava segurando antes.
As respirações ainda estavam desreguladas quando se levantou da cama que tinha se deitado assim que os dois gozaram e foi indo até o banheiro do quarto para tomar um banho rápido e voltar a seus afazeres.
— Você ainda quer conversar? — Ela perguntou da porta, já se secando.
— Quero, mas agora, acho que eu só quero dormir. — Ele já estava enrolado no lençol quase apagando.
— Bom, durma até o jantar, mas tome um banho antes de descer. — Ela riu
— Eu preciso voltar para a pousada! — Ele estava bem sonolento.
— Já pedi que um dos empregados fosse encerrar sua conta e buscar suas coisas. Tente não deixar essa bunda linda de fora para que ele não tenha uma surpresa quando vier deixar suas coisas aqui e se prepare, está pelo castelo, vai jantar conosco e aí a gente consegue conversar os três e você entender que eu não estou traindo ninguém. — O tom dominante tinha voltado à voz dela, e era extremamente louco por aquilo, ele não tinha dúvidas que ela seria a melhor governante que aquele lugar podia querer.
Ele não conseguiu responder nada, só adormeceu, rezando para que aquilo não tivesse sido mais um daqueles sonhos realistas que ele andava tendo com a mulher. Se fosse, teria sido o melhor de todos, mesmo assim seria frustrante o bastante para deixá-lo chateado.
FIM.
Nota da autora: Não vamos comentar sobre meu pequeno surto - momentâneo - pelo número dez. Escrever essa fic, nesse cenário, com esse casting, sério, eu tô apaixonada demais e até eu quero uma continuação hahahaha espero que tenham se divertido lendo tanto quanto eu escrevendo.
ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas, vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL, O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.
Nota da beta: Bem, o Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
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