FFOBS - 11. Impossible Year, por Kahh Lins (Haeyo)

Postada em: 11/01/2018

Capítulo Único


Aquela estava sendo uma noite silenciosa de terça feira, os remédios haviam sido trocados e algumas doses eram maiores do que as anteriores. Os internos não estavam gritando em meio as suas crises como acontecia na maioria das vezes e a reprise do jogo de domingo que os funcionários assistiam já havia acabado.
Todos deveriam estar dormindo, mas ela continuava acordada.
Um ano se passara desde que a mãe a havia abandonado no Instituto Psiquiátrico de Mary Wood.
Um ano impossível.
A mãe não chorou quando a deixou, como o irmão fazia, tentando demostrar uma força que ela não tinha.
A verdade era que ela estivera quebrada demais para continuar a se importar, ela ainda estava.
Ninguém sabia ao certo o que havia levado Annia Brincks a loucura.
Não conseguiram detectar os sinais, não perceberam até que fora muito tarde, até que ela estivesse delirando. Entretanto, ela não estava louca como todos acreditavam, nunca esteve.
A garota suspirou, seus olhos voltaram-se para o copo de gim que James havia deixado para ela.
O rapaz costumava deixar um copo todas as noites em sua cabeceira antes de apagar as luzes daquele andar. Era uma oferta de paz e amizade, comprada pelo irmão desde a última visita em março. Ele via uma lucidez nela que ninguém mais conseguia enxergar. Mas Annia já não era mais a mesma e ele sentia pena da irmã, sofria por ela também.
Claramente James não podia fazer aquilo, estava se pondo em risco ao dar a uma paciente a bebida alcoólica, mesmo sendo uma misturada com uma grande concentração de água. Contudo, o hospital não era tão rígido como deveria ser, e a existência do mercado clandestino da bebida para pacientes em acompanhamento psicológico que não fazem mais o uso de remédios em seu tratamento já era de conhecimento da diretoria, mas eles nunca fizeram nada a respeito.
Todavia, Annia não quis o gim naquela noite.
Seu coração estava quebrado.
O sol não tinha mais calor, não havia mais alegria.
Era um pesadelo, um sonho ruim e tudo o que a reconfortava eram as lembranças.
Queria sair daquele lugar, mas apesar de terem considerado desnecessário o uso de fármacos em seu tratamento, não a consideravam pronta ainda para que ela tivesse alta.
Suspirou, seus olhos voltando-se para a tatuagem em seu braço esquerdo, era um pequeno balão vermelho preenchido por gás hélio voando após ser solto por uma criança. Danil havia reclamado do desenho escolhido, chamando-o de bobo e infantil, apenas para provocá-la e havia feito um pequeno cavalo no mesmo lugar recordando suas origens naquele dia.
Ela sentia tantas saudades dele.
Amava-o tanto.
Então ele desapareceu um dia e ela nunca mais o encontrou.
Ele havia sido real em algum momento? Existira?
Ela já não tinha tanta certeza. Apenas queria vê-lo mais uma vez, saber o que havia acontecido. Ela precisava de respostas
Virou-se no leito, embrenhando-se nos lençóis. Seus olhos indo em direção a sua janela fechada, não havia estrelas no céu naquela noite e a lua estava escondida entre as nuvens. Não havia luz e, no fim, ela se sentia bem com isso. Entretanto, de repente ela já não se sentia mais sozinha. A pele arrepiou-se e ela tinha uma sensação ruim que nascia em seu âmago, uma maldade que se escondia nas sombras. Estremeceu, repuxando o lençol com força contra si.
Talvez a loucura fosse contagiante.
Então a porta que dava acesso ao quarto da garota se abriu e uma criatura entrou por ela, estava coberto por uma capa, mas seu cheiro era ruim, podre. Ela não viu seu rosto, mas algo foi sussurrado em sua mente: Barches.
Arfou.
Aquilo não era real, não poderia ser.
Entretanto, uma das criaturas se aproximou de sua cama e ela pode sentir o medo penetrando o seu interior, esgueirando-se em seu poros e a invadindo.
Não era real, não poderia ser.
Todavia, o ser a olhava, sondando sua alma e descobrindo seus segredos mais profundos, ela sentia ele traçando seus fios invisíveis em sua mente, amarrando-a a ele.
- Você não deveria estar aqui - foi o que disse, sua voz não passando de um murmuro. Então, na porta, outros como o primeiro passaram invadindo e preenchendo o pequeno quarto que estava reservado a ela. Não era real, não poderia ser
- Vá embora - ela sussurrou, no seu íntimo implorando para que aquilo apenas tivesse fim.
Não era real, mas ela sentia a corrupção que emanava das criaturas, a maldade que devastava tudo ao seu redor. Eram vis, criados pela semente podre que deveria por um fim a vida. Eram mensageiros.
Ela não olhou em seus olhos, muito menos para o que tinha além do pano, ela sabia.
- Mas você não quer isso - ele disse ainda no mesmo timbre baixo -, nós sabemos o que você quer e nós podemos dar a você.
Ele não se moveu, mas ela sentia seus olhos firmes nela.
Sentiu-se estremecer, não poderia ser verdade
- Vá embora - disse com mais firmeza, lágrimas sendo formadas em seus olhos em meio ao seu terror.
Eles não foram.
Mas o pânico que ela sentia parecia diverti-los por baixo da capa que os cobria.
- Podemos trazê-lo de volta a você - disse um dos seres, ela não conseguia identificar qual.
Annia fechou os olhos. O coração acelerado. Não cairia naquela tentação, era mentira.
- Danil. - um deles sussurrou, o mesmo que havia falado pela primeira vez - Você o quer de volta, não é mesmo? Venha conosco, vamos trazê-lo para você.
Annia arfou, os olhos ainda fechados. Não era verdade.
Mas e se fosse?
Danil, Danil, Danil.
Precisava dele de novo.
- Sabemos onde ele está, podemos trazê-lo de volta a você.
-O que querem? - ela sussurrou, ainda sem vê-los.
Então seus olhos abriram e ela viu quando um deles abaixou o capuz da capa. Ela arfou, os olhos arregalando-se de pavor e nojo.
- Nos ajude - disse a criatura olhando diretamente para ela.
Annia nada disse, os olhos fixos no rosto desfigurado. Ela sabia o que deveria fazer, mas não gostava disso.

Um mês depois



Ela não podia mais fazer aquilo. Deveria saber que tudo era mentira, mas o mundo já estava escuro de mais. O sol havia se apagado, não havia mais luz, apenas a noite e a escuridão. Eles disseram que concertariam aquilo, que tudo voltaria ao normal. Eles mentiram.
Estavam marcados pela morte, tinham seus corpos cobertos por feridas incuráveis de onde sangue pútrido escorria. Em seus olhos não havia a pupila, eram vermelhos, coloridos pelo líquido carmesim que afogava seus globos oculares. Estavam mortos, mas também, estavam vivos.
Eram Barches.
A garota engoliu em seco.
Seus dedos tremiam enquanto ainda estavam agarrados a corrente de ferro que havia ganhado anteriormente, no início do ritual. Eles não trariam Danil de volta, nada traria.
Eles haviam mentido
Contudo ela havia estado cega, não conseguia ver nada, entorpecida pelo gim que se misturava ao seu sangue e os remédios que ingeria todos os dias. Haviam a excluído quando se tornara inconveniente demais, quando não conseguia mais sorrir em meio as inverdades.
Fora traída pela própria família.
Onde estava Danil?
Quem era Danil?
Eles não acreditaram nela, ninguém acreditou.
Haviam esquecido dele.
Mas como ela poderia? Como poderia esquecer? Estava coberta por cicatrizes feita pelas lembranças dos dois. Era real. Danil era real.
Então, quando os Barches apareceram, tudo fez sentido. Eles tinham as respostas que ela queria, mas elas estavam erradas. Eram mentiras. Tudo era uma mentira.
Era um sonho, um pesadelo e ela não conseguia acordar, não conseguia respirar, não havia ar, não havia luz, apenas medo e lembranças. Estava sufocando, desta forma levou as mãos até a garganta em desespero. Ela não conseguia soltar as correntes, estavam presas em sua pele, cravadas em volta do tecido epitelial, coladas com o sangue seco.
Era tudo um sonho, um pesadelo.
O líder dos Barches, percebendo sua perturbação, voltou-se a garota. Sua cabeça raspada apenas girou na direção de Annia enquanto parte de sua atenção continuava voltada ao ritual.
- Ela ainda não estava pronta - disse um dos seres vis do grupo, estava distante da garota, mas sentia o seu nervosismo, farejava a sua covardia.
Annia sentiu seus olhos arregalando-se em meio ao timbre corrompido da criatura. Sentia seu corpo formigando, o peito ardendo em meio ao ar insuficiente em suas vias respiratórias. Ela precisava ser forte por Danil, mas não podia, era fraca. Não deveria estar ali. Não deveria ter saído, mas ela precisava vê-lo novamente, precisava que aquilo tivesse sido real.
- Recomponha-se, não haverá misericórdia a você - ordenou o líder.
Entretanto, a garota não conseguia. Estava paralisada, a boca aberta tentando capturar o ar que seus pulmões tanto imploravam. Não sentia mais os seus membros inferiores, queimava por dentro, o mal expelido por aquelas criaturas a consumia, penetrando em seus poros quando tudo em sua volta tornava-se ruim.
Não havia esperanças, estava ruindo, quebrando.
Então os seus olhos se fecharam e ela o viu mais uma vez, o mesmo sorriso quente e olhos brilhante. De repente tudo estava bem, havia paz e esperança novamente. Tudo valia a pena
- Você não deveria estar aqui - ressoou a voz recriminadora do rapaz em suas lembranças.
O local estava uma bagunça, havia um colchão no chão e a estante estava sendo montada, ademais havia caixas de mais para um ambiente tão pequeno, ao fundo tocava uma das músicas populares do Ramones, dando um ar animado ao novo apartamento.
E centro do caos, ela o viu.
Danil.
Estava sem camisa, o suor escorria por seu torço nu e as veias no braço estavam proeminente por causa da grande caixa que ele carregava, a bermuda larga e manchada de alvejante estava suja de tinta e poeira o que fez com que ela percebesse as pequenas gotas coloridas que recobriam o rapaz. Tinha os lábios repuxados em uma careta recriminadora, mas nada que fez com que ela se preocupasse. Então ele se abaixou e depositou a caixa no chão do apartamento, se erguendo logo depois. Anil o analisou.
Embora Danil parece feliz, seu cansaço era visível. Respirava com dificuldades, mas os lábios estavam moldados em um novo sorriso agora, os olhos eram apenas fendas, cobertos por rugas de expressão ao redor do globo ocular e suas olheiras estavam mais profundas. Ele tentava manter uma postura sólida, cruzando os braços e os olhos firmes nela de uma forma que acreditava ser acusadora. Annia sorriu, logo mordendo o lábio inferior tentando esconder o seu deslize enquanto ainda sorria.
Ele estava certo, mas ela não se importava, estava escorada no batente da porta do apartamento, observando-o de forma ladina e gostando do que via. Estava encantada.
Ele era tão bonito.
Então, repentinamente, ele jogou a cabeça para trás em desistência ao pequeno jogo silencioso que estavam fazendo, assim descruzando os braços para os envolver em volta da cintura da garota.
- Não, Danil! - ela gritou ao ser puxada por ele, as mãos sendo espalmadas contra o torço do rapaz - Você está todo suado! - reclamou, empurrando-o sem realmente tentar se libertar, ela gostava como a mão calejada do rapaz a segurava - tão firme e forte. Dava-lhe a sensação de segurança, mesmo quando o mundo estava uma bagunça, tudo parecia estar bem.
Todavia, Danil apenas riu dela, levando o rosto até a pele bronzeada do pescoço da garota.
- Eu achava que você gostava de mim assim – sussurrou.
Annia sentiu-se arrepiar, a respiração do rapaz tão perto de si. Um sorriso rapidamente foi formado em seus lábios.
- Não exatamente dessa forma.
Danil apenas maneou a cabeça, subindo os lábios sobre a pele dela, provando-a, beijando-a de uma forma sublime.
Aquela garota o perturbava, deixava-o perdido e ela sabia disso
- Eu disse para você não vir hoje aqui - reclamou contra a pele dela, voltando ao assunto inicial, os dentes encostando brevemente contra o lóbulo da orelha -, mas você nunca me escuta.
¬- Qual seria a graça disso?
Ele nada disse, apenas maneou a cabeça em desistência mais uma vez, os lábios, que ainda se encontravam contra a orelha da garota, apenas acompanharam o movimento fazendo com que a pele da estrutura balançasse.
Então, ele a liberou, afastando-se dela para buscar seus olhos.
Havia uma eletricidade em seu corpo, provocada pela tensão de estar tão próxima do rapaz, ela sentia seu coração se expandir em seu peito.
Nos lábios ele possuiu um pequeno sorriso contrariado, e ela sabia que ele não queria demostrar como aquilo havia mexido com ele para não a incentivar. Mas tudo que a envolvia mexia com ele, era involuntário. E olhando para ele naquela tarde, ela sentia-se segura novamente e, mesmo que tudo fosse apenas uma memória, sentia-se bem, de alguma forma salva.
Danil era a resposta que ela sempre procurou.
Tudo valia a pena por ele.
Tudo ficaria bem com ele.
De repente, o ar já não era mais tão rarefeito, mesmo ainda sendo difícil de respirar.
Na lembrança que se tornava embalada, ela o via com admiração e amor, e sabia que sempre seria assim.
- Você é tão linda - disse Danil em sua mente, já não o via mais com tanta clareza, e sua voz era apenas um sussurro, contudo seu coração errou uma batida da mesma forma como havia feito outrora. Sua mão acariciava seu rosto com tanta delicadeza que não a tocava de verdade, era uma pluma. Mas ela queria seu toque, a forma rude do garoto da fazenda que viveu a vida entre animais e trabalho pesado e que não sabia o que deveria fazer diante dela, do jeito que ele sempre a tocava, bruto, mas verdadeiro.
Já não era real, mas era
Era uma mentira bonita, da qual ela não conseguia mais distinguir o autêntico do que havia sido enfeitado.
Estava alucinado.
Estava louca.
Engoliu em seco.
Seu eu na lembrança, contudo, suspirou, encantada com o rapaz. Não sabia o que disse a ele, não havia mais clareza como antes. De repente, o apartamento era menor e tudo a sua volta estava desmoronando, desaparecendo enquanto era engolido pela escuridão. Na lembrança, Danil ainda a olhava feliz, havia uma pequena ruga em sua testa em resposta a ela. Seus olhos ainda brilhavam, adorando-a, eram as chamas dançantes que a encantaram, então repentinamente ele a surpreendeu, falando o que ela precisa:
- Eu te amo.
O céu era azul novamente.
Tudo estava bem.
Naquela memória, ele a amava, e em todos os momentos, ela também.
Assim seus olhos se abriram, e o pesadelo continuava. Um dos Barches estava ao seu lado, seus olhos vermelhos focados nela, a recriminando. Ele via sua alma, sua mente. O rosto cortado estava moldado em uma careta sádica, uma mascara vil e degradada, o sangue que escorria de suas feridas entrava em sua boca, onde apenas havia escuridão, e pequenas vesículas de pus pareciam estar explodindo de seu corpo.
Ele a assustava, transmitia algo ruim. Sentiu-se arrepiar, ele sugava todos os seus sentimentos bons.
- Você não será suficiente - ele disse, a voz arrastada e baixa estava satisfeita.
Então, do céu, um som forte ressoou, anunciado o caos. A água do rio a sua frente, iluminada pelas chamas que as criaturas haviam acendido, estava sendo manchada, tornava-se viscosa e vermelha enquanto um forte cheiro de ferro preenchia o lugar.
Sangue.
Tentou recuar, mas a corrente em suas mãos a impediam de se mover, repuxando a pele em cada movimento.
Estava paralisada.
O coração batia acelerado alimentado por adrenalina.
Estava acontecendo.
Eles a avisaram, mas ela não imaginava que seria assim.
Sentia o pânico a sufocando.
Moveu-se mais uma vez, mesmo em meio a dor em suas mãos. Entretanto, na água algo ganhou vida, pequenas ondas eram formadas enquanto algo nadava no rio de sangue. Era perturbador.
Então algo submergiu, lentamente espalhando o sangue com o qual estava molhado. A criatura era horrenda. Não havia olhos em seu rosto, a cartilagem do nariz estava rompida, onde sangue se misturava a pus em dois grandes buracos encobertos de carne e pelo. Na cabeça, havia um sulco, quase dividindo-a em duas, e a sua forma triangular permitia a visualização completa da estrutura amorfa na mandíbula da criatura.
O corpo era curvado e a coluna era proeminente, onde ossos pontudos rasgavam a pele escamosa saindo de uma forma assassina, eram grandes espinhos de morte. Entretanto, foram os dentes que chamaram a atenção da garota, eram carreiras de presas batalhando entre si por espaço, deteriorando a carne em volta dos lábios enquanto encharcava a boca da fera com uma substancia tóxica.
Annia sentiu-se enjoada.
Estava tremendo.
O medo corruíra suas vísceras.
Em desespero, as mãos trabalharam em volta da corrente, tentando soltá-la o mais rápido possível, entretanto foi uma atitude infeliz, já que seus movimentos captaram a atenção do monstro. A criatura voltou-se pra ela.
A sentia, mas ainda não a havia encontrado.
Assim, sua cabeça votou-se em um ângulo onde buscava seu cheiro, fatejando o ar a sua procura, deixando que seus sentidos apurados achassem aquilo que sua cegueira não permitia que visse.
Ao seu lado, o Barcher sorriu, os lábios movendo-se brevemente contra as feridas em suas maçãs no rosto.
Ele sabia o que aconteceria.
Estava completo e feliz.
Era o início do fim.
Então o monstro moveu-se, buscando sua vítima e, em pânico, a garota gritou, um som sofrido e angustiado rasgando sua alma desesperada. Ela viu quando a fera correu em sua direção, finalmente a achando. Desta forma, seus olhos se fecharam, e quando tudo era consumido pela escuridão, ela viu Danil novamente.
No fundo, enquanto a fera se aproximava, Annia sabia que estava indo ao encontro dele.


Fim.



Nota da autora: Ahhh gente eu estou tão feliz por conseguir entregar essa fic
Eu preciso admitir que eu peguei essa musica cheia de expectativas, com algo incrível em mente para ela, mas me assegurei no prazo que era só para dezembro e deixei a vida seguir, não façam isso gente, por favor, sério, Impossible Year não é nem a metade do que eu havia planejado que seria porque a "grande responsável" aqui esqueceu do prazo e quando eu dei por mim tinha apenas dois dias para escrever, ainda bem que a Mari conseguiu um prazo extra o que possibilitou esse ficstape sair e sair de um jeito que eu realmente gostei
Então eu preciso pedi desculpas a Mariana Rodrigues, organizadora deste ficstape maravilhoso, porque eu não escrevi isso antes e deixei pra ultima hora
E para você leitor também, porque eu poderia ter te proporcionado uma leitura melhor, mas é isso o que temos pra hoje
Agora, eu preciso admitir que estou super feliz porque a fic ficou muito melhor do que eu imaginava, e eu realmente gostei dela no final das contas
E vamos falar um pouco de Impossible Year? Todo mundo que eu comentei sobre essa historia me perguntou um: Mas afinal esse cara existiu ou não existiu? E eu preciso fazer essa pergunta a você, to jogando esse abacaxi bem no seu colo se você ainda não percebeu hahahahaha
Para você ele existiu? Não existiu? Toda a interpretação dessa historia estar a encargo do leitor, essa é uma pergunta que só você mesmo pode responder
Ademais, antes que essa nota se torne maior que a propria fic (e olha que isso realmente pode acontecer) eu preciso agradecer imensamente a Catarina Silva, Cathy sem você estar historia, desse jeitinho que ela é, não seria possível, muito obrigada por debater comigo e me orientar sobre tudo isso, sei que não saiu como era para ser e talvez você fique pensando: Espera que fosse de outro jeito, mas não deu mana, o tempo foi meio espaço
Também quero agradecer a mamis poderosa que mesma achando que tudo era muito louco, leu e deu pitaco e falou sobre a escrita, sempre ela!
E claro a você, meu leitor lindo e maravilhoso, que chegou ate aqui e me aturou ao longe dessa fic e dessa nota, muito obrigada por dar uma chance a fic
E eu vou ficando por aqui, um excelente fim de ano pra vocês, boas festas e um natal com muitos presentes e comida, espero muito que em 2018 venha com muitas realizações e vitorias para cada um e que aquele sonho lá que você tem há algum tempo que neste ano que vai se iniciar você esteja conseguindo realiza-lo, ate à próxima babys

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10. Fool for You (Ficstape Zayn)
Ficstape Death Of A Bachelor


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