Última atualização: 02/12/2017

Capítulo Único

“De alguma forma eu andei e cheguei a este mar
A partir deste mar eu olho para a praia
Incontáveis grãos de areia e o vento feroz
Ainda estou olhando o deserto…”


Os ventos eram suaves mas mostravam sua força contra pele de qualquer um que caminhasse por aquela praia que não economizava em beleza nem mesmo em sua areia, cada detalhe ali lembrava o quanto ela era importante para ele e como as marés de sonhos a levaram para longe.
Ele queria ter o mar inteiro e ter ela com ele junto, queria que ela nadasse naquela maré hora alta, hora baixa, queria ela consigo. Mas, aquilo tudo junto, que claramente seria o conjunto perfeito, não poderia acontecer. Então ela desistiu, não por ela, mas sim, por ele.


Flashback: We are

“Eu quero ter o mar, eu engoli você inteira
Mas fiquei ainda mais sedento do que antes
Tudo que eu realmente conheço é o mar?
Ou é um deserto azul…”


- Eu estou tão feliz com tudo isso - mexeu em seus cabelos e continuou balançando-os no ritmo da música que tocava ao fundo, era uma coisa deles, sempre que alguma novidade aparecia ou algo que os deixassem felizes, subia o volume da música e eles a cantavam com animação e agitação, adorava aquilo, era algo que a deixava tão próxima dele.
- Eu...- ele fez uma pausa e a olhou - Eu amo você, eu quero passar tudo isso com você. Desde momentos felizes aos tristes.

Ela então parou e o olhou também, seu coração quando o olhava pulava feito pipoca sendo estourada, ele causava tantas reações nela que nem mesmo ela sabia explicar todo esse sentimento que começou a partir da primeira vez que o vira sorrir para ela. Ele ainda não tinha a fama que atualmente tem, ele era comum, apenas mais um trainee seguindo o sonho, ele era apenas dela e afinal, continuava sendo.

- Eu também amo você! - ela disse sincera - eu não faria nada que te prejudicaria e tudo pelo seu bem seria minha prioridade, afinal, eu tenho uma importante promessa a cumprir - ela comentou e apenas de se lembrar daquele momento que tanto a marcou, seu coração já se espremeu em dor e saudade também.
- Ela gostava muito de você - ele comentou com seu olhar nostálgico e saudosamente triste - ela sempre soube o que seria melhor para mim - ele sorriu para ela e a puxou pelos ombros apertando o corpo dela contra o dele - você!
- Meu - a garota soltou um suspiro - eu espero estar sempre assim com você, do contrário, eu não saberia como continuar. Seria tão estranho não te ter por perto depois de tanto tempo acostumada com o seu abraço, com o seu carinho e definitivamente com o seu amor.
- Assim você faz parecer como uma despedida, não está pensando em me deixar sozinho, não é? - ele olhou para ela de cima para baixo, ela era baixa, então ele amava a forma em que seu abraço se encaixa nele.
- Eu? - ela soltou uma risadinha - eu já disse que passaria por mil desertos com você para no final nos encontrarmos o nosso grande mar de tranquilidade - a garota o olhou de baixo para cima pressionando levemente seu queixo no peito de - Sua avó deve estar muito orgulhosa de ver como você está agora.
- Eu queria que ela tivesse visto mais do quanto você me faz bem - ele suspirou e posicionou seus lábios no topo da cabeça de depositando ali um beijo leve e amoroso.


Flashback off

“Eu não sei, eu não sei
Se estou sentindo as ondas neste momento ou não…”



Até o mar parecia sentir falta dela, era engraçado como suas ondas pareciam saudosas nesse meio de vem e vai, parecia que ele dizia o nome dela levemente.


Flashback: You are
“Eu não sei, eu não sei
Se continuo sendo perseguido pela tempestade de areia ou não…”



- , nós vamos entrar em turnê em breve - o produtor disse - preciso de alguém que ajude na organização, se você quer levá-la junto, sugiro que dê a ela essa opção o mais rápido possível.
- Sério? - perguntou maravilhado - vou falar com ela nesse exato momento, muito obrigado - o garoto se curvou e sorriu largo para o homem que viu a felicidade ali estampada, ele demonstrava felicidade, mas sabia que seria algo difícil para , afinal, seriam 6 meses de turnê e ela ficaria muito tempo longe do emprego e assim por diante, não poderia se dar o luxo de chamar ela para morar com ele e depender dele, pelo menos não nesse momento, ele sabia o quando independente ela era e o grupo estava apenas crescendo e eles até então nem mesmo poderiam revelar esse namoro, por mais que tenha acontecido antes mesmo dele ser escolhido para debutar no grupo, eles assinaram um tempo que teriam que ficar quietos a respeito de relacionamento, a empresa não se opôs a eles estarem juntos, só não poderiam ser descobertos.
- Estou saindo primeiro - o homem se curvou levemente em respeito e fez o mesmo.

Algum tempo depois...

- Eu aceito! - ela disse prontamente até mesmo assustando a que esperava relutância da parte dela - quero estar com você nesse tempo, ver como as coisas são do outro lado.


Flashback off

“Eu não sei, eu não sei
Isto é um mar, um deserto, uma esperança, um desespero?”


E foi com apenas um “aceito” que todo o pesadelo de poderia ter começado. Ele não se importou se ela veria coisas demais ou de menos, não se importou se poderia estar com ela por tempos determinados e não tão grandes assim, não se importou com nada disso, ele só queria a presença dela perto dele sem nem mesmo se questionar o porquê dele não ter que insistir para ela ir. E talvez ir de uma vez.
Tudo que ele queria era poder enxergar o mar como ele merecia ser apreciado, mas para ele, naquele momento, era apenas como um deserto e que retornava suas memórias mais uma vez para as palavras antigas, o que fazia com que sua cabeça doesse de frustração e saudade.
“Eu já disse que passaria por mil desertos com você para no final nos encontrarmos o nosso grande mar de tranquilidade”.
se sentou no meio de toda aquela areia sem se importar se iria se sujar, ele sentou e observou, pensando em o quão profundo seria o mar e o quão extenso era além dele, seu coração acelerou só de pensar em grande distância, afinal, depois de tanto tempo ela não havia saído do coração dele. Por isso seus picos de emoções eram tão grandes. Todos os anos, ele se lembrava de cada aniversário, cada data importante, cada detalhe vindo dela, afinal, dizem por aí que nosso primeiro amor é, e sempre será, o mais marcante.
Na medida em que seus pensamentos aumentavam em relação à , mais seus pés se afundavam na areia e mais lembranças vinham em sua mente. A primeira a aparecer e que ele considera a mais importante em sua vida, foi quando ele a conheceu. Assim que se lembrou de cada detalhe, sorriu largo e em seguida suspirou se afundando mais e mais nas lembranças.


Flashback: With U

“Isto é real? Isto é falso?
Eu sei, eu sei
Que eu vou
Eu sei, eu sei
Superar minhas provações…”



- Eu estou aqui - disse com a voz entristecida - têm famílias aqui, pais, mães e filhos, não seria bom se vocês estivessem aqui, pelo menos uma vez? - a garota que falava pelo telefone com um dos pais e tentou se animar e vê se tudo aquilo daria em algo, todos os anos em seus aniversários ela tinha a esperança de que fosse passar com o que ela deveria chamar de família, eles sabiam que o lugar preferido dela de estar eram nas escadarias de frente para a praia, mas eles nunca ligaram para isso, até ela resolver cuidar da sua própria vida.

Do outro lado das escadarias, a simpática senhora que sorria para todos caminhava lentamente ao lado do neto que a ajudava para que não sofresse nenhum tipo de acidente enquanto andava, ele era nada mais e nada menos do que pura ternura com ela, por mais que ela fosse teimosa ele insistia que deveria estar com ela sempre.

- , docinho - ela o chamou - eu acho que precisamos de um sorvete - ela sugeriu sorrindo ao neto, ela sabia o quanto o garoto gostava de todo aquele clima de final de tarde, afinal, qualquer pessoa gostava de um sorvete a qualquer hora do dia, principalmente em um final de tarde alaranjado quanto o que estava naquele dia.
- Tudo bem, de qual sabor a senhora vai querer? - ele sorriu quadrado da forma mais meiga que alguém poderia fazer, ou melhor, que só ele sabia fazer.
- Meu querido, não se preocupe com o sabor - ela riu baixinho - eu gosto de qualquer coisa, eu já te disse que a vida é curta demais para seguirmos gostos e padrões - ela riu para ele - você sabe bem disso.
- Pode deixar! - ele sorriu mais uma vez, ela adorava ver como o neto cuidava dela, se sentia tão amada que acontecesse o que fosse, ela nunca se sentiria sozinha - eu já venho, não saia daqui - ele a colocou sentada em uma das partes da escadaria.

Assim que a senhora se sentou, ela pode perceber o quanto aquele dia era especial para ela e futuramente para , ela só não imaginava o quanto.

- Será que uma vez na vida eu poderia chamar vocês de família? - a senhora escutou a voz de um pouco distante de si, mas conseguiu ouvir claramente o pedido da garota, ela pode perceber também que tinha sua expressão triste demais - é meu primeiro aniversário longe de vocês e nem assim funciona? - soltou uma risada tristonha. - então eu faço questão de que nunca mais percam tempo nem mesmo com uma ligação.

A garota então desligou o telefone, seus sentimentos se encontravam em raiva, tristeza e em uma enorme interrogação. Desde muito nova a curiosidade do porque sua família não se importar com nada em relação a ela a incomodava, ela até pensava possivelmente ser adotada para receber tanto desprezo, mas uma vez que fez uma pergunta como essa acabou ganhando um grande problema então ela simplesmente levou em consideração de que os pais eram apenas pessoas mal amadas nessa vida e ela não queria ser igual a eles. Assim como ela lutou para tê-los, ela vai ter sua família e ser diferente.

- Por que você está chorando, querida? - levou um susto ao ver a senhorinha ao seu lado a observando, limpou as lágrimas e sorriu - você precisa conversar, posso ser uma ótima ouvinte apesar da audição não ser tão nova assim - a mais velha riu amorosa e aquilo aqueceu o coração de .
- Eu estou apenas triste - respondeu e jogou mais um de seus sorrisos tristes - a senhora não precisa escutar minhas lamentações, harmeoni, eu tenho certeza que apenas assistir a esse pôr do sol com a senhora já melhoraria meu dia - a garota não queria estragar tudo aquilo, ela percebia o quanto o olhar da senhora que estava ao seu lado era feliz e amoroso e não queria estragar tudo isso contando as tristezas de seus dias - a senhora está sozinha?
- Não, minha querida - ela sorriu mais largo - meu neto foi apenas buscar um sorvete para nós, devo pedir para que traga mais um? - ela olhou sugestiva.
- Não seria... - ela iria agradecer a gentileza, mas foi interrompida pela voz do garoto.
- harmeoni! - ele a chamou - eu não disse para ficar onde te coloquei? - ele disse a entregando o sorvete.
- Desculpe, docinho - ela riu levemente achando graça das expressões que o neto fazia - eu precisava conversar com essa linda jovem.

, que ainda não havia notado a presença da garota ali, instantaneamente direcionou seu olhar para sua esquerda, fixando seu olhar no dela. Pronto, foi o suficiente para que ela soltasse um sorriso tímido e o cumprimentasse se curvando educadamente para ambos e ele fizesse o mesmo, mas sem tirar seus olhos dela por um momento.

- Eu tinha que saber o porquê de uma criança tão bonita estar chorando com um pôr do sol tão bonito quanto esse, não tinha, querido? - a senhorinha que os observava atentamente sorriu levemente fazendo com que o olhar do neto voltasse para ela.
- Sim, senhora - ele balançou a cabeça para cima e para baixo um pouco animado demais, poderia não parecer mas as vezes de fazia de tímido então instantaneamente sua vó o olhou desconfiada.
- E o que acha de comprar um sorvete para ela também? Você gostaria de assistia o pôr do sol ao nosso lado com um delicioso sorvete, querida? - a senhorinha sorriu esperta, se sentiu tão feliz com aquela proposta que nem mesmo sabia o que responder, afinal, há anos ela implorava para que seus pais fossem assim como ela, até se sentia uma criancinha perto da sua querida vó, o que não aconteceu com ela - não seria educado da nossa parte deixá-la sem um sorvete e muito menos sozinha, me perdoe por isso, mas, eu acabei por escutar que hoje é seu aniversário, gostaria de companhia? - assentiu e sorriu para os dois.
- Seria a melhor parte do meu dia - ela desabafou - só de ter sido tão atenciosa comigo, já mudou muito meu humor, muito obrigado.
- Nós estamos aqui, todos em um ótimo momento, mas, até então, não sabemos seu nome - soltou sugestivamente, ele não sabia se deveria estar falando mas acabou por falar.
- Oh, perdoe minha falta de educação - se curvou novamente pedindo desculpas - Sou .
- - a senhora repetiu - que lindo nome, minha querida - a mais velha sorriu.
- Eu sou - ele prontamente respondeu sorrindo da forma que só ele sabia - e essa é a preciosidade da minha vida - apresentou a vó e sorriu para a mesma, dali em diante conversaram muito, como a vó havia sugerido, ele também pagou um sorvete a .

Já estava noite, eles permaneceram juntos e caminharam mais pelo local, via sono vindo de sua avó, mas não só dela, também bocejava muito e demonstrava estar cansada.

- O que acha de nos despedirmos agora, huh? - disse a vó, sugestivo - você está cansada e pelo que parece, também está.
- Mas já? - a mais velha lamentou - eu gostei muito de estar com vocês hoje - ela sorriu e pegou uma das mãos da garota - espero que esteja melhor e tenha aproveitado seu dia, querida.

O coração de se aqueceu tanto com aquelas palavras, aquela senhora não sabia, mas ela fez um dia que não tinha há anos, um dia feliz.

- Eu espero encontrar a senhora de novo - a mais nova sorriu - se precisar de alguma coisa, a senhora pode me ligar tudo bem, harmeoni? - ela sorriu entregando a ela um papelzinho com seu número - muito obrigado por hoje, eu realmente estou muito agradecida.
- Você não precisa agradecer - a mulher disse - a partir de hoje você ganhou uma família sem nem mesmo perceber - a senhora disse sugestiva enquanto via observar a garota - , você vai acompanhá-la, não vai? Uma moça bonita não pode andar tão tarde sozinha.
- Tudo bem, não preci... - ela iria completar, mas foi interrompida por .
- Eu a levo! - ele disse prontamente - mas deixamos a senhora em casa primeiro - ele sorriu para a avó e passou um dos dedos levemente tocando o nariz da mesma.
- Não precisa - insistiu - provavelmente terei que passar em alguma loja de conveniência antes, então não se preocupe. E não moro muito longe também.
- Da mesma forma - sorriu ao dizer - é como a sábia harmeoni disse, não é certo deixar uma moça tão bonita andar sozinha tarde da noite, a acompanho nas compras e depois a ajudo a carregá-las. - brincou com o sorriso em seus lábios mais uma vez, aquilo claramente fez com que o coração de se derretesse, ela não via maldade vinda do garoto, pelo contrário, nunca havia visto um olhar e sorriso tão puro e amoroso quanto.
- Tudo bem! - ela deu-se por vencida e sorriu.
- ! - a senhora chamou pela garota a tirando de seus pensamentos sobre o sorriso de - o meu neto ainda ficará muito famoso um dia sabia?
- Sério? - perguntou sem entender.
- Sim! - ela sorriu orgulhosa - ele é um excelente cantor, mas não só isso, ele tem várias habilidades mais - ela sorriu mais uma vez e olhou diretamente para a garota - ele será um excelente marido também.

Não apenas , mas também havia corado, afinal, a avó fora bem direta com os dois e eles haviam acabado de se conhecerem, mas é como diziam, nada do que ela falava era sem fundamento.



Flashback Off

“Eu sei, eu sei
Isso me expõe
O que eu confio
Pense positivamente, engula a saliva
Mesmo que eu esteja ansioso, mesmo que seja um deserto…”



Foi instinto, ela poderia não ter percebido, mas ele a observou sob todo o dia. Ele notou como seus olhos estavam levemente inchados pelo suposto choro anterior à sua chegada, notou que ela tinha uma mania de sempre estar colocando uma parte de seu cabelo para trás da orelha, mas ele sempre insistia em cair sobre seu rosto mais uma vez, ele também notou seu sorriso, que o cativou de primeira. Não, não pode ser explicado como exatamente amor à primeira vista, mas sim como familiaridade. Seria mais como “Oh, olá, é você. Vai ser você.” Ele a escolheu, simplesmente, a escolheu.


Flashback: I promise


“É o belo Deserto no Namibe
Onde há esperança, há provações…”



Era aniversário de e também data comemorativa para ambos, afinal, eles se conheceram há um ano atrás no desastrosos aniversário de 19 da garota, aquele sem dúvidas havia sido o melhor ano que ambos poderiam ter tido. foi confirmado como um dos membros do grupo que debutaria em apenas algumas semanas, sem contar que ele e também já estavam namorando a um certo tempo e tudo que ele mais queria era continuar com ela a seu lado, ela era essencial.

- Eu sabia que tudo isso iria acontecer, vocês podem me agradecer a qualquer momento - a mais velha disse impondo orgulho em si mesma.
- Harmeoni - chamou - a senhora não sabe o quanto eu agradeço por você ter ido falar com essa criancinha chorando no parque - brincou - você realmente é e sempre foi o meu anjo - então se aproximou da avó e depositou nela vários beijinhos de felicidade pelas bochechas da mesma.
- Eu que deveria estar agradecendo por tudo isso, - disse - afinal, ela me deu uma família, não é mesmo?

Algum tempo depois, brincava com os sobrinhos enquanto ajudava aos pais dele e conversava com os mesmos.

- Querida, me faça uma promessa - a avó disse de repente enquanto secava alguns pratos - me prometa que será sempre boa com meu e que sempre fará bem para ele não importa o que seja?
- A senhora nem mesmo precisava de promessa para isso - ela disse largando o prato em cima da pia e se direcionando à cadeira em que a vó de estava - sempre será por bem dele, não importa o que seja.


Flashback off



E foi, ela cumpriu a promessa, ela fez o melhor que deveria ter feito para ele mas antes aproveitou o quanto poderia tê-lo.


Flashback: If I say here…

“Onde há esperança, há provações
Onde há esperança, há provações…”



- Nós vamos mesmo para a Disney de Tóquio? - perguntou animada.
- Nós estamos indo agora mesmo - disse animado - eu finalmente vou ter uma tarde livre com a minha gatinha.
- E eu vou estar com um docinho desses gente - ela suspirou - alguém terá que me segurar por lá para não sair te dando uns beijos.
- E quem disse que eu não vou te beijar primeiro, huh? - ele sorriu esperto - Dane-se o que todos pensam, eu só quero mostrar para o mundo de quem eu sou.
- Não seja louco - ela riu para ele e deu um leve puxão em sua orelha - harmeoni me mataria se eu permitisse isso.
- Ela nunca iria se opor se eu dissesse que eu havia escolhido dizer a todos sobre nós - ele suspirou e a olhou diretamente nos olhos, o canto de sua boca se levantou levemente e ele continuou - antes de tudo ela apoiaria mais a você do que minha fama, afinal, minha família e você são o mais importante, eu preciso cuidar de vocês.
- Você não precisa fazer nada disso por mim - ela desabou no abraço que começara entre eles - você apenas precisa estar bem, eu já disse, antes de tudo vem você e o seu sonho, e, não envolve apenas você agora, mas também os garotos, eu não posso ser o motivo para que algo se desmorone, vamos apenas curtir o hoje, ok?
- Tudo bem, vamos? - ele havia dado um suspiro tão grande que ela poderia jurar que ele estava triste, mas era a melhor forma para ele entender tudo aquilo.
- Vamos! - ela sorriu o que fez com que ele sorriso também - você que me aguarde, vamos em todos os brinquedos e não se atreva a me deixar sair de lá sem pelo menos dois ursos de pelúcia.
- Você e o seu vício esquisito por ursinhos - ele riu para ela balançando a cabeça negativamente - eu amo até mesmo os seus defeitos, será que eu sou normal?
- Você ama a perfeição, meu bem! - ela jogou os cabelos de lado - eu não tenho defeitos e não, você nunca foi normal.
- Olha quem... - ela o calou com um beijo, simples, amoroso e caloroso, mas que fez com que o mesmo se calasse no mesmo momento - Você tem certeza que não quer ficar em casa, tá muito frio, eu prefiro calor - ele disse malicioso enquanto seus lábios continuavam próximos.
- Me leva pra Disney agora, ! - ela disse autoritária, mas ria da cara de atordoado que o garoto havia ficado - mais tarde conversamos sobre isso - ela piscou para ele e se direcionou a porta do quarto para se retirar, mas no meio do caminho girou os pés de volta em direção a ele - ou talvez nos podemos nos atrasar por alguns minutos mais – ela levou sua boa em direção a ele saboreando seus lábios que para ela, não tinham iguais.
- Eu disse que era uma ótima ideia – ele disse puxando-a pela cintura.


Flashback Off

“Onde há esperança
Você sabe, você sabe, você sabe…”



Seu coração só se acelerava a cada lembrança, tudo aquilo se passou em um período de sete anos, eles foram trainees por três anos e estava com ele, eles fizeram dois anos de grupo e estava com ele, mas mal sabia ele que no terceiro ano do grupo ela já não estaria presente para comemorar cada conquista.


Flashback: They Are

“Onde há esperança
Você sabe, você sabe, você sabe…”



- Eu sou grata - a garota soluçou levemente - sou grata por ter vocês comigo, eu sou grata por vocês cuidarem do meu docinho - ela ergueu os olhos a que sorriu instantaneamente - vocês são como irmãos que eu nunca tive ou melhor, vocês são como a família que eu nunca tive, vocês não cuidam apenas dele, mas de mim também - ela suspirou dessa vez e passou uma das palmas das mãos delicadamente limpando uma lágrima - eu sou grata pela família dele também e principalmente a vovó - desta vez os olhos dela subiram ao céu já que estavam no quintal da casa- foi você que me deu tudo isso, e eu prometo que vou cumprir nossa promessa - sorriu e respirou fundo agora direcionado seu olhar a ele - mas eu principalmente sou grata por você - ela andou até ele - eu sou grata por tudo que você trouxe para minha vida, eu estranhamente, loucamente e simplesmente sou grata por você ter escolhido entrar na minha vida.

A garota então sorriu aos amigos que estavam ao lado e sorriu para a família também que observava a cena cada um com uma expressão diferente e então ela o olhou, seus olhos brilhavam, mas neles pareciam permanecer um misto de tristeza com amor e pura nostalgia.

- Eu sei que - ela respirou fundo mais uma vez - eu sei que tudo isso que está acontecendo na sua vida é por puro mérito e esforço seu e dos meninos e eu estou extremamente orgulhosa de vocês.
- É seu aniversário, porque está falando de nós? - a olhou com ternura e colocou as duas mãos sobre o rosto da mesma e ali acariciou levemente.
- Porque você é tudo que eu tenho - ela choramingou mais um pouco, a garota não era de fazer todo aquele momento de emoção, tanto que estranhou vê-la chorando já que seria uma coisa rara - você é minha família, você é meu lar e eu nunca vou esquecer tudo que você fez por mim.
- Você não precisa se lembrar - ele disse e sorriu - você sempre me terá, assim como eu sempre vou estar por perto e com você. - “Não, não vai” esse foi o único pensamento que ela foi capaz de ter.


Flashback Off

“Eu pensei que o mar era aqui, mas acabou por ser um deserto…”



- Eu realmente queria ter notícias dela - comentou em voz alta sem se importar se alguém o escutaria.

Ele olhou adiante, se endireitou e passou os braços para frente dos joelhos os juntando contra o corpo e observou o mar mais uma vez nostálgico se lembrando do dia em que ficou sem ela.


Flashback: Fourth Month

“Os idols da pequena empresa, com nada de especial, foram o meu segundo nome
Incontáveis vezes cortado de transmissões
Algo nos preencheu, nosso sonho
Algumas pessoas diziam que nossa empresa era pequena, então não seriamos famosos
Eu sei, eu também sei disso
Mesmo quando os sete lutavam para dormir em um quarto
A confiança antes de dormir, de que amanhã seria diferente…”



- O que houve? - perguntou a olhando preocupado - você está muito quietinha hoje.
- Eu só preciso pensar - ela sorriu fraco - não estou me sentindo muito bem, tudo bem se eu voltar mais cedo?
- Nós já estamos indo - olhou para ela, sentia que ela precisava dizer algo - o que você está sentindo? Quer ir ao hospital? Eu peço para que nos deixem por lá.
- Não é necessário, eu só - ela respirou cansada - só quero ir embora mesmo.
- Vamos, garotos, entrem na van - disse o manager - vira junto certo? Então se espremam.
- Não precisa - disse - eu pego um táxi, não quero dar problemas como semana passada - se referia a um escândalo que acabou surgindo no tabloides referente a quando ela e foram em seus passeios no Japão. Na mesma semana saíram tantas notícias sobre eles que ela nem mesmo poderia pisar o pé fora do hotel sem um chapéu ou máscara e isso rendeu alguns problemas a , o que a incomodava.
- Você nunca causou problema nenhum, já conversamos sobre isso, - disse firme, parecia estar chateado com o comentário da namorada.

A mesma deixou o assunto de lado e apenas sentou no banco perto da porta, um pouco distante de que por sua vez achou estranho ela estar daquela forma.

- Ei - ele a chamou, deslizou mais para perto dela e agarrou uma mecha de seus cabelo para brincar - o que é que você tem? Precisa conversar?
- Eu não tenho nada, - ela continuou com sua cabeça encontrada no vidro e olhando para o lado de fora - não se preocupe - ela em um ato apenas se desvencilhou das mãos de que estavam sob a dela e puxou sua touca novamente para cobrir sua cabeça e ajeitou a máscara em seu rosto.
- Porque está agindo assim ? - ele perguntou preocupado - eu te fiz alguma coisa?
- Não! - ela disse prontamente e o olhou se sentindo culpada por tê-lo tratado daquela forma, mas então, pensou sobre tudo aquilo e voltou novamente com o mesmo humor, dessa vez cutucando o manager que dirigia - será que tem como parar por aqui? - ela perguntou deixando um grande ponto de interrogação em todos, fazendo com que a olhasse esperando que dissesse algo, mas nenhuma palavra saiu de sua boca e ela apenas desceu do automóvel. Então direcionou o olhar para os garotos que estavam nos bancos de trás procurando por respostas mas eles estavam tão perdidos quanto , afinal, nunca haviam visto ela agir daquela maneira.

desceu depressa do veículo também indo atrás da garota que andava lentamente pelo local.

- , o que é isso? - ele perguntou segurando levemente o braço da garota a fazendo parar.
- Não, , não me pare quando eu quero continuar - ela desabafou e se virou bruscamente na direção dele - eu não suporto mais tudo isso, eu não me importo por você ter que me esconder, eu não me importo de sair em notícias com você, agora, não me peça para que eu me sinta bem fazendo vocês terem problemas por minha causa - suas mãos estavam trêmulas e a ânsia que vinham por conta do nervosismo também aumentava, sua respiração cada vez mais descompassada e em seus olhos eram visíveis as lágrimas.
- D-do que você está falando? - ele até mesmo gaguejou ao assimilar as palavras dela - eu já te disse que você não nos trouxe problema.
- E você acha que por acaso eu não escuto as coisas? - ela disse cansada - eu sei que vocês tiveram problemas sim, em todo corredor que eu passo - ela respirou fundo - em todo corredor que eu passo as pessoas cochicham a respeito, e eu escutei na reunião que tiveram semana passada - despejou as informações sobre ele - e sabe de mais uma coisa que eu sei também? - dessa vez ela o olhou diretamente nos olhos mesmo com a toca atrapalhando um pouco - eu sei também que vocês não querem ser os idols da pequena empresa, com nada de especial, eu sei de tudo isso, - ela soluçou - eu sei, no começo foram incontáveis vezes cortados de transmissões, mas mesmo assim vocês se preencheram do sonho que vocês carregam, juntos. Independente se algumas pessoas diziam que a empresa era pequena e que não seriam famosos, olha onde vocês estão agora, vocês não podem perder tudo. isso.
- Nós não vamos - nem mesmo sabia o que falar, estava estupefato, nunca havia visto daquela forma, querendo ou não, ela sempre enfrentava tudo sorrindo e dizendo que tudo daria certo.
- Eu sei, eu sei disso - ela levou as mãos até a boca do estômago, toda vez que passava por situações assim sentia uma dor enorme e mesmo assim continuou - Mas mesmo quando os sete lutavam para dormir em um quarto, a confiança antes de dormir, de que “amanhã seria diferente” era persistente, eu não posso estragar isso , não posso.
- Nós vamos superar tudo isso - sua voz era cheia de tristeza, suas mãos tentaram alcançar as dela mas ela se desvencilhou rapidamente - você sabe que vamos.
- A diferença é que eu não quero ser o motivo para terem que superar algo - deu um passo para trás - então a partir de hoje, por favor, não me procure e seja muito feliz.

A garota apenas se virou deixando ali parado sem nenhuma reação sobre o que estava acontecendo, ele a chamou, mas ela não atendeu, ele foi atrás dela mas ela se misturou pela multidão ali presente sumindo desde então, ele a buscou por todos os cantos mas ela realmente se escondeu para que ele não a encontrasse.

- Como eu disse - ela disse em voz alta, o observando de longe, vagando entre as pessoas a procurando com certo desespero, pelo menos até que o reconheceram e acabou por ficar difícil de se movimentar pelo local - “você apenas precisa estar bem, antes de tudo vem você e o seu sonho”.

Flashback Off

“A miragem do deserto, eu posso ver sua silhueta, mas não consigo agarra-la…”



Agora já não estava mais sentado sob a areia, mais uma vez ele havia voltado a caminhar observando tudo à sua volta sem nem mesmo perceber que alguém vinha em sua direção e acabou por saber apenas quando esbarrou em uma de suas pernas.

- Opa - a criancinha riu e olhou para - desculpa, oppa, eu não te vi, estava atrás da minha borboleta, falando nisso, você a viu? - ela disse rapidamente e sorriu meigamente mostrando a falta de seus dois dentinhos da frente.
- Como ela é? - se agachou ficando da altura dela - ela era tão bonita como você? - ele tocou a ponta do dedo no nariz da pequena que riu meiga mais uma vez.
- Sim! - ela disse suspirando - ela era amarela e suas asas tinham pintinhas azuis - ela respirou fundo dramaticamente - eram tão bonitas, Oppa, você deveria tê-la visto.
- Imagino o quanto era bonita mesmo - ele riu - nunca vi uma borboleta amarela com pintinhas azuis.
- Você deveria ter visto então - ela riu para ele e aquela risada o levava para um momento mais nostálgico do que gostaria.


Flashback: The last one Sea

“Rezo para que eu sobreviva neste deserto sem fim
Rezo para que essa não seja a realidade
Finalmente agarrei a miragem e ela se tornou realidade…”


br>- Eu amo esse cheiro de praia - ela disse maravilhada com a praia enquanto tirava algumas fotos - você não ama ?
- Yeah - algumas criancinhas que brincavam na calçada para a praia gritaram agitadas e que as imitava sem nem mesmo que percebessem disse também às assustando.

Poderia parecer uma cena muito fofa até certo ponto, já que em seguida as crianças se assustaram e teve que se desculpar com a família das crianças que nem mesmo ligaram para a situação.

- Quantos anos você tem mesmo? - perguntou rindo.
- Eu não queria assustá-las, - ele disse triste - parecia tão divertido o que elas estavam fazendo.

A garota riu e balançou a cabeça negativamente.

- Eu definitivamente namoro com uma criança grande - ela ria da expressão de decepção no rosto do garoto, ficava tão fofo quando fazia isso que ele nem mesmo imaginava.
- Vamos ver quem é a criança aqui - ele fez insinuação de correr atrás dela e a mesma já ficou em alerta.
- Cosquinha não, - ela implorou e prontamente saiu correndo pelo local - você sabe que eu não aguento.
- Não implore por piedade - ele sorriu malicioso - não vai adiantar.

Ambos pareciam crianças correndo pela praia, ela fugia dele, mas sabia que seria impossível continuar.

- Eu me rendo! - ela levantou as mãos e ele a capturou colocando seus dois braços sob a cintura dele a prendendo em um abraço, chegou com os lábios bem perto do ouvido esquerdo dela e disse - eu vou te dizer onde você terá que se render assim que chegarmos no hotel.
- Você deveria ser mais comportado e eu deveria estar aproveitando esse dia lindo - ela disse da mesma forma no ouvido direito dele - mas você faz questão de me deixar querendo que esse passeio termine logo.

soltou os braços dela e mesmo assim ela permaneceu naquele abraço, ele levou suas mãos ao rosto dela e segurou o queixo dela de forma carinhosa, eles estavam tão próximos que a respiração dos dois se uniam, ele a provocou apenas passando os lábios sobre os dela e em seguida direcionou um beijo no canto da boca da mesma, fazendo-a reclamar baixinho.

- Eu disse que não teria piedade - ele sorriu fofo para ela - vamos tomar um sorvete.
- Ah não, o que? - ela disse abismada com que saiu andando em sua frente - agora eu quero ir embora, isso sim.


Flashback Off

“O deserto que uma vez eu tive medo se tornou esse mar, pelo nosso sangue, suor e lágrimas
Mas o que é esse medo entre toda a felicidade?
Todos sabemos muito bem, que este lugar era originalmente um deserto…”



- Oppa? Você está bem? - a garotinha disse puxando uma parte de sua blusa.
- Claro que sim, borboletinha - ele sorriu a ela - sua mãe sabe que você está por esse canto da praia? - ele perguntou, mas não obteve resposta por alguém a chamando atrapalhar.
- DAHYUN - os dois escutaram e a garotinha se escondeu atrás dele - o que nós conversamos mais cedo sobre “vamos a praia, não saia perseguindo nenhuma borboleta sem me avisar”?
- De-desculpa - a garotinha disse baixinho - eu não pude me controlar, ela era muito bonita e você não está em um bom humor hoje - a garotinha disse ainda sem sair de trás de que apenas observava a cena.
- Desculpe pelo incômodo - ela se curvou em pedido de desculpa ao garoto - ela sempre faz isso - ele balançou a cabeça negativamente e riu para a garota que parecia nova demais para ter uma filha que supostamente tinha uns sete anos, ele por um ponto, assim que direcionou o olhar a ela estranhou a grande semelhança com , mas preferiu ignorar toda aquela situação já que havia se convencido de que a nossa mente prega peças.
- Você saiu atrás da borboleta sem avisar a sua mãe, borboletinha? - ele se agachou da altura da mesma brincando com o cabelo dela que estava preso em tranças.
- Minha mãe? - a garotinha riu alto - se ela fosse a minha mãe ela seria chata demais, Oppa, a mamãe é chata, ela é a minha tia.
- Uhu, entendido! - ele riu da reação da garota falando da mãe - sua tia legal, suponho.
- Isso! - ela riu mais uma vez mostrando a falta dos dentinhos da frente - além dela ser minha Tia mais nova e solteira, ela é sim a minha Tia legal, iludida em relação a algumas coisas, mas sim.
- DAHYUN - ela repreendeu a garota com o rosto corado pelas palavras da garota.
- Eu estou mentindo? - a garotinha disse quase inocentemente, era esperta demais - você vive contando para a gente aquela história antes de dormir, eu e Eunwoo memorizamos algumas falas - a garotinha chegou perto do ouvido de e disse - a tia é aquele tipo de tia que te dá tudo, mas o único defeito dela é que quando vamos dormir, já sabemos que ela vai nos contar a mesma história de sempre - a garotinha então Ainda falando aos ouvidos de riu baixinho - ela sempre fala sobre algum tempo antes de nos conhecer, ela nos conta que namorava um ídol que nem mesmo seria tão famoso na época mas que hoje ele conseguiu tudo que queria, mas, ela teve que desistir tudo pelo bem dele, e, eu e meu irmão o que fazemos? Apenas damos corda para ela,até porque nos sempre pedimos para ver ele e ela nunca nos mostrou - a garotinha riu, mas estava com seu corpo congelado após ouvir o apelido que a garotinha tinha acabado de citar - mas eu realmente acho que ela deve sair dos livros um pouco e namorar de verdade.
- Ok, Dahyun! - disse seria - eu vejo que você deve ter falado muito e o que não deveria também, temos que ir agora - ela agarrou com delicadeza a mão da garotinha e se virou para sair. Ela o reconheceu de primeira e pelo jeito todo seu esforço para mudar sua aparência havia funcionado, pois ela perceberá que ele não havia a reconhecido, ela só não sabia dizer se aquilo a deixava feliz ou triste.
- Tchau, Oppa - ela se curvou e acenou para ele assim que a mais velha agarrou sua mão e se viraram para caminha de volta para a casa - se você ver minha borboletinha diga a ela que eu a estava procurando.

ainda permanecia agachado ali naquela areia que tanto caminhou em lembranças sobre momentos bons e ruins, tentando assimilar tudo o que havia acontecido.

- ? - foi a única coisa que ele conseguiu pronunciar, os pés da garota no mesmo momento pararam e estacionaram sob a areia, sua respiração era rápida e seu coração mais uma vez parecia que sairia pela boca só de ouvir seu nome sendo pronunciado por ele.
- - ela disse sem se virar para ele apenas dando a certeza de que ele a havia encontrado.





Fim



Nota da autora: Olá você que está lendo, eu vim aqui apenas deixar claro que qualquer tipo de ódio com o final é aceito hahahaha o que você pensa a respeito? Se você soubesse que traria problemas para aquela pessoa que você ama, mesmo ele dizendo que não, você levaria tudo adiante suportando aquela fase ou você deixaria que o sonho dele fosse adiante sem nenhum problema relacionado a você? Sabemos que Sea tem uma letra muito significativa e maravilhosa. Também sei que meu amor por essa história foi enorme, ela simplesmente surgiu e espero que tenha agradado de qualquer forma.
Obrigado por lerem, espero que tenham realmente gostado.
Xoxo, Lay

Saranghae!



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