Última atualização: 16/04/2018

Capítulo Unico

Eu estava redescobrindo o amor. Era basicamente uma reconciliação com minha vida sentimental. Depois de Nicolas eu não experimentava coisas boas há muito tempo, era basicamente do trabalho pra casa, faculdade e filho. Eu era mãe em tempo integral. O dia não passava, mas olhando daqui pra trás eu tinha aguentado cinco anos sozinha com Nicolas e percebendo que eu havia me fechado e me privado de qualquer tipo de sensação ou relacionamento. Até conhecer . Com seus vinte e seis anos e cursando Psicologia na mesma turma que a minha. Com quase dois anos de insistência que tornaram-se uma amizade, ele tinha conseguido me tirar dos eixos. Um beija flor tem 1200 batimentos por minuto e eu sentia que era exatamente um beija flor. Principalmente quando no meio de uma palestra eu sentada no último banco e na cadeira traseira a minha passou o nariz levemente em meu pescoço. Meu coração parecia sair pela boca, as borboletas pareciam fazer uma rave aqui dentro. E ainda esquecendo da pior parte, eu estava definitivamente com teor sexual altíssimo. Parecia vulnerável a qualquer movimento suspeito de . Não importava o quão minimamente ele provocava. Aquilo parecia causar uma combustão dentro de mim. Sem conseguir me controlar e aproveitando as luzes apagadas e focadas apenas no antropólogo no palco, curvei o pescoço para o lado dando o espaço necessário para explorar o máximo que minha coragem permitisse. Parecia ter um vazio enorme sem seu hálito quente. Até que senti seus dedos em meus cabelos os guiando para o lado e seus selinhos na área descoberta. Seus dentes rasparam levemente e eu precisei morder os lábios para não suspirar muito alto. Ele não ligava pra quantidade de pessoas que tinham ali e aparentemente, eu também não. Pelo menos não quando ele começou a mordiscar minha orelha e percebeu que eu havia me arrepiado.
— Não tem noção do que eu queria fazer com você agora. - Ele começou a sussurrar em meu ouvido.
— Tenho uma mera noção. - Mas tudo.que ouvi foi uma gargalhada baixa
— Tenho dois anos acumulados, . Você não tem a mínima noção.
E quando eu pensei em respondê-lo a luz iluminou o auditório e os jovens começaram a se levantar e sair dali. Me levantei dali e vi levantar-se levantar no mesmo momento e abraçar-me por trás.
— Preciso esconder o que você me causou.
— Eu fiquei quieta.
— Esse é o problema, você cedeu e isso me fez imaginar as milhares de coisas que eu quero fazer. - Senti ele pressionar-se contra mim e quis evitar de suspirar ou de pensar nas coisas que eu estava sentindo. Mas não consegui, então me concentrei no caminho em que iríamos percorrer até o estacionamento.
Quando o carro de estacionou na porta de casa vi Nicolas correr porta afora ao lado de . Ela era outro presente da vida. Quando Nicolas fez um ano e eu decidi prestar vestibular para Universidades de outros estados, eu não imaginei que passaria em Salvador. Eu conhecia há alguns anos graças ao mundo da escrita e tudo se encaixou no exato momento em que ela deixou eu e Nicolas morarmos com ela. Eu tinha uma poupança guardada então daria pra me estabilizar. Os primeiros meses foram complicados, mas agora havíamos adaptado os horários, eu trabalhava na parte na manhã e ela fazia faculdade, enquanto Nicolas estava na escola. Na parte da tarde eu estava em casa com Nic e ela trabalhava. E quando era minha vez de ir pra faculdade, ela estava em casa.
— Tio ! - Nicolas correu e abraçou que o pegou no colo.
— Porque ele gosta tanto assim do ? - questionou brincando.
— Porque é impossível não gostar de mim e eu preciso ir garotão. Até amanhã. - Nicolas correu do colo dele e me deu um abraço. pigarreou e inventou algumas desculpas para Nicolas entrar e eu me despedir de . Ele encostou-se no carro e abriu os braços me chamando pra ir até ele e quando me aproximei coloquei os braços ao redor do pescoço dele e ele aproximou-se do meu ouvido.
— A cada dia que passa minha vontade de você só aumenta.
— Isso. - apontei pra nós dois. — É só sobre sexo?
, você acha que eu insisti dois anos por sexo? É claro que eu quero fazer muito tudo isso com você, de todos os jeitos possíveis, mas eu gosto de você e sei dos seus limites.
— Você sabe que eu não sou a pessoa mais experiente do mundo, né?
— Para de se auto denegrir. Eu quero você e você não precisa ter receio. Vai ser quando você estiver pronta. - E me beijou, eu sabia que ele era a pessoa certa. Talvez pelo fato de já ter conhecido a errada. Quando ele se afastou depositou um beijo em minha testa e esperou que eu entrasse para arrancar o carro.
Em meio a todo esse rolo deve estar se perguntando onde está o pai de Nicolas. E essa é uma longa história. Ou não.
Quando você se torna mãe aos dezessete ou dezoito anos, isso normalmente não está encaixado em seus planos. Mas você desiste dos seus planos por tempo indeterminado pois aquele pequeno ser humano depende de você. Eu larguei tudo que havia planejado, viagens, faculdade e etc. Mas o pai de Nicolas não, ele seguiu a vida. Ajudava financeiramente e visitava Nicolas quando conseguia vir pra Salvador. Mas não tínhamos dado em nada. Ele havia sido meu primeiro beijo, primeiro amor, primeira vez. E desde então. Eu havia me privado de qualquer tipo de relação amorosa ou sexual. Até que apareceu. E mesmo evitando durante anos a fio. Não podia negar que me causava vontades nada puras, e que eu tinha feito coisas que eu nunca imaginava para tentar curar o aperto em minha intimidade toda vez que ele investia em algo. Maldito seja e suas provocações. No dia em que eu o conheci percebi como ele era. Percebi que renderia alguma coisa, mas me privei disso. havia me apresentado alguns amigos daqui e por sorte ele estudaria psicologia também. Nos dávamos bem, dividimos trabalhos, saímos e eu sempre recuava. Alguma coisa em mim acreditava que seja quem fosse só queria algo de cunho sexual e não me levaria a sério quando descobrisse um filho de quatro anos. Surpresa a minha quando conheceu um pouco da minha história a fundo, ele não fugiu. Simplesmente permaneceu onde estava e está até hoje.
— Princesa, tá na lua? - Ouvi a voz de e despertei dos meus devaneios.
— Princesa? - Nicolas perguntou com a expressão encabulada e eu gargalhei.
— É jeito de falar, amor.
— Toquinho da dinda, sua mãe é uma rainha, o tio um rei e você é um Príncipe. - Ela disse e eu girei os olhos. Notei que Nicolas ficou pensativo.
— E você dinda?
— O rei dela é o tio Tonhão. - Ele por fim cedeu e começou a rir
— Mamãe, eu tô com sono.
— Então vamos colocar o pijama do batman e dormir. - Em menos de um minuto ele deu um beijo em e correu corredor afora para o quarto. — Ta pensativa por que?
— Nós estamos na mesma fase. Você com o , eu com Antônio.
— Isso não é bom?
— Tecnicamente sim.
— O que você aprontou. - Ergui a sobrancelha a encarando.
— Transei amiga. - Ela me encarou esperando eu gritar ou qualquer coisa do gênero. Éramos mais parecidas do que podia ser permitido.
— E porque diabos isso seria ruim, guria?
— Foi até muito bom.
— Pare de pensar em você sentando em Tonhão e foco. Amanhã me conta isso, eu preciso dormir.
— Finalmente sexta!
— E o que acontece às sextas?
— Nós não trabalhamos e a faculdade é EAD. Ou seja, ficaremos em casa comendo.
— Exatamente.
— Porém eu precisarei sair. - Ela riu como se tivesse feito algo errado.
— Vá transar, vou chamar para vermos série.
— A série de beijos que você vai dar nele.
— Mãe - Ouvi o grito de Nicolas e joguei uma almofada nela, indo em direção ao quarto.

O sol batia no espaço mínimo em que o blackout não pegava e acertava exatamente nos meus olhos. Pelo amor a Odin, quem acordava às oito horas no dia em que podia dormir até às dez. Nicolas estava esparramado pela cama de solteiro. Eu precisava trocar aquela cama, ou fazer um quarto para Nicolas. cantava alguma música na sala e observei a animação a arrumar casa. Ela realmente tinha transado.
— Me dá esse ânimo matutino.
— Não é transferível.
— Estava pensando em uma coisa.
— Lá vêm.
— Sabe aquela dispensa que era um quarto antigo? Eu estava pensando se poderíamos transformá-la em um quarto para o Nic.
— Vamos decorar!
, é só um quarto.
— Quarto do meu afilhado.
— O amigo berço se transforma em cama. Vou comprar um guarda roupa. E uma tinta para pintarmos.
— Você pensa em fazer isso quando?
— Hoje?
No minuto seguinte eu tinha um saco de lixo em mãos. Uma vassoura e um rodo com pano.
— Vamos a limpeza.
>>>

Eu estava morta. Eram oito da noite, tínhamos limpado tudo, comprado a tinta, montado o berço e faltava apenas deixar secar para colocarmos o adesivo e comprar o restante de alguns detalhes. estava terminando de se arrumar. Nicolas via algum desenho na sala e eu tinha me esquecido de convidar .
Droga
[16/03 20:14:44] : , o que tá fazendo?
[16/03 20:15:22] : Deitado, por quê?
[16/03 20:15:25] : Vem pra cá

Ele demorou alguns minutos para responder e eu minimamente já me arrependia de ter chamado.

[16/03 20:28:10] : Estou saindo de casa.
Ri ao ler a mensagem e não tive tempo de responder que disse que não dormiria em casa e saiu porta afora. Eu tinha tomado um banho então tratei de preparar Nicolas pra dormir. E fazer algo pra comer.
Por sorte Nicolas nunca havia me dado problemas ou preocupações. Sempre fora um bom menino, por isso com menos de dez minutos ele dormiu e eu ouvi a campainha tocar. Quando abri a porta revelou um com várias sacolas nas mãos. Meu olhar questionador o fez responder antes que eu precisasse formular uma frase.
— Comida demais pra gente demais. Eu, você, , o Antonio e Nic.
e Antonio saíram, Nicolas dormiu. Somos só nós dois. - Respondi dando licença da porta para que ele entrasse e a fechando atrás de mim, indo até a cozinha para colocarmos as coisas lá. Percebi que ele me observava e pela primeira vez em meses que estávamos assumindo algum tipo de relacionamento caminhei até ele o beijando. Ele não demorou a corresponder. Abraçou minha cintura e quando finalizou o beijo soltou um sorriso.
— Ela ‘tá cheia de surpresas. - Gargalhei e e o chamei pra sala.
— Vamos ver alguma coisa.
>>>

Nicolas já havia dormido, havia saido com Antônio e eu e víamos La casa de papel. A sala estava escura e ele estava sentado com as pernas abertas e eu deitada no meio delas escorada em seu peito. Já tínhamos visto ao menos três episódios, respirava calmamente em meu ouvido e aquilo me transmitia uma calma imensa, mas as vezes a respiração batia em meu pescoço e desencadeou sensações nada puras. No momento em que ele deu um beijo calmo em meu pescoço e notou que meus pelos ficaram eriçados. Ele percebeu que o clima ali já não estava tão sob controle. As mãos dele mexeram-se alcançando a minha coxa e acariciou com o polegar a parte interna e me viu mexendo um pouco e dando espaço para que ele brincasse com a coxa e ele soltou um sorriso baixo. Eu não sabia o porquê, mas parecia o momento certo. Me pressionei pra trás criando uma fricção e vi sua respiração começar a alterar-se. Ri fraco, ato que não foi passado despercebido por ele.
— Tem algo te divertindo por aqui, ?
Sua mão desceu um pouco mais pelas coxas, alcançando minha virilha. Tombei o pescoço mais pro lado e senti minha pele ser sugada por ele de uma forma um pouco mais bruta do que às vezes que ele ja tinha feito isso. Quando perdi o contato com os dedos em minha virilha, não pude evitar de emitir um som de descontentamento
— Calma, .
Ele queria que eu tivesse calma? Eu não tinha sexo há pelo menos quatro anos, estava excitada à um nível não recomendado. E eu precisava ter calma.

Tudo bem

Não, não estava tudo bem.

— Eu não quero calma. - Segurei em sua mão que subia pela cintura e desci com ela novamente para as minhas coxas.
— Eu quero e vou aproveitar cada detalhe seu, então fica quietinha pra mim. Sim?
Eu não podia responder mais nada. Me concentrei em apenas sentir o que ele estava disposto a me dar. Tendo certeza que ele não me decepcionaria.
Seus dentes arranharam meu lóbulo sua mão acariciou minha intimidade em cima do short jeans. Seus dedos subiram novamente para barra da minha camiseta e ele me soltou.
Por Odin

Ele deveria estar brincando comigo.

— Não vou transar com você no seu sofá.
— A cama está ocupada.
— Então não vou transar com você hoje.
— Não ouse.
— O fato de eu não me enterrar em você hoje, não significa que eu não vá fazer algumas outras coisas. Eu tenho você, . Não deixaria isso passar tão fácil.
Me enterrar em você.

Essa frase tinha surtido um efeito insano em mim. E foi esse efeito que causou alguns segundos de coragem e me fizeram virar para o lado contrário e encarar que ria pra mim. Nós não íamos transar, mas eu aproveitaria ao máximo o que ele tinha pra me oferecer. E eu esperava que fosse muito prazer. Eu estava ajoelhada em meio as pernas dele e ele tinha um sorriso safado no rosto. Queria mata-lo por ter tal calma. Ele queria tanto aquilo e agora que eu havia finalmente cedido, ele estava calmo. Ele passou o polegar em meus lábios e eu me aproximei. No segundo em que ele me puxou pra perto dele e finalmente me beijou eu desdobrei minhas pernas e me encaixei no colo dele. Senti o seu volume roçar exatamente no local da minha excitação e não resisti em gemer. Isso fez com que ele terminasse o beijo e mordesse meu lábio inferior. Ele desceu os beijos para o meu pescoço e dava mordidas alternadas. Me apressei em puxar as barras da blusa pra cima para tira-la e fui impedida por ele.
— Já te pedi pra ter calma.
— Eu não quero calma.
— Eu quero beijar cada parte de você, eu quero sentir seu gosto, eu quero me enterrar em você. Mas se você não tiver calma, eu não vou fazer isso.
— Eu sei que pedi calma, sei que pedi pra me esperar. Mas eu realmente não estou apta à isso.
Desci de seu colo desabotoando o cós de sua bermuda e a abaixei vendo ele hesitar, mas não pausei o que planejava. Vi o volume aparente na sua boxer branca. Mas eu queria fazer mais. Não sabia se tinha perdido a prática e esperava que não. Vi ele fechar os olhos no exato momento em que baixei sua cueca e envolvi seu membro com uma mão. Valia a pena arriscar pra ver aquela expressão. Passei a língua na ponta de seu membro e comecei a repeti-las. Em seguida chupei apenas a sua glande e ouvi ele gemer. O tirei de minha boca e ele abriu os olhos me encarando.
— Não para.
— Calma, . - Repeti sua frase e o vi soltar um sorriso sarcástico e quando ele ia falar algo eu coloquei todo seu membro em minha boca o máximo que pude e senti suas mãos em meus cabelos. Quando criei mais confiança comecei a movimentar e a sugar com pouco mais de precisão. Sentia ele guiando meu cabelo e o tirei da boca lambendo toda sua extensão. E voltei a repetir o ato de vai e vem. Ele estava duro demais, gostoso demais e sussurrando coisas desconexas. Até o exato momento em que explodiu em minha boca e eu continuei os movimentos até sentir que ele tinha terminado. No momento em que abri os olhos reparei que ele tinha perdido toda calma que havia me pedido. Ele me puxou e eu tomei uma lufada de ar antes de ser sentada no mesmo lugar em que ele estava e sentir meu short sair dali e cair em algum canto da sala.
— Já beijei cada parte de você. Agora eu preciso sentir seu gosto e por fim estar dentro de você.
— Não disse que não iria transar comigo hoje?
— Eu sou muito bom em cumprir minha palavra. Mas independentemente do lugar, eu vou foder você hoje. Em cada canto dessa sala.
Ele encarou a minha intimidade descoberta e finalmente entrou em contato com ela.
começou a fazer movimentos circulares com sua língua em meu clitóris, me fazendo gemer ele não parava por um segundo sequer de fazer movimentos com sua língua. E então ele colocou um dedo em minha intimidade, fazendo movimentos de ida e volta lentamente. Eu poderia gozar facilmente apenas com a língua dele e pelo visto ele não queria isso. Sugou pela última vez e se sentou-se no sofá me encarando e suspirou.
. - ele apalpou a própria coxa me chamando pra sentar ali. Voltei pra minha posição inicial com uma perna em cada lado de seu corpo. Mas dessa vez em total atrito com seu membro. Ele estava quente, pulsante e respirava de modo pesado. Percebi que não havia desaprendido quando minha única vontade tinha sido provoca-lo, por isso o vi fechar os olhos quando rebolei contra ele. Ele segurou em minha cintura me induzindo a repetir o ato e eu gemi repetindo.
— Porque eu demorei tanto pra fazer isso com você?
—Não teria sido tão b-bom
, você está escorrendo no meu pau. Eu não sei se teria sido diferente.
Rebolei mais uma vez e no mesmo momento ele se pressionou contra mim.
— Inferno. Você é tão boa que duvido que seja real.
Abaixei o rosto depositando alguns beijos em seu pescoço e me movimentei fazendo sua cabecinha encontrar minha entrada. E toda paciência dele tinha ido para os ares. Ele tateou o sofá pegando a calça jeans e tirando o preservativo dali. Ele o rasgou a embalagem com o dente e eu o peguei de sua mão e me ergui ficando de joelhos pra colocá-lo nele. E no momento seguinte, eu pensei em provocá-lo. Pensei em em descer devagar. Mas suas mãos em minha cintura me sentaram usando toda força que ele tinha e foram necessários alguns segundos pra me acostumar. Se ele não queria um ritmo lento. Eu queria menos ainda. Coloquei as mãos em seus ombros. Ele segurou meu quadril e começamos um movimento com fricção maravilhosa. Eu conseguia senti-lo totalmente dentro de mim. Ele me levantou uma última vez e saiu de dentro de mim.
— De costas, .
Eu não o questionei. Virei me de costas e ele segurou minha barriga me impulsionando a empinar.
— Foda-se a paciência.
Ele posicionou o membro em minha entrada e usou o dedo pra estimular meu clitoris.
— Como se sente sabendo que poderia ter tido isso bem antes.
— Vou ter muito a partir de agora.
— Com toda certeza. Eu não vou cansar de estar dentro de você tão cedo. Eu prometo que vou fazer algo decente e calmo pra nós dois, mas hoje eu vou te comer no seu sofá e de quatro. E não vai ser nada calmo. Vai ser quente e duro.
— Quente e duro. - repeti suas palavras e recebi sua resposta em ações. Ele começou a se enterrar dentro de mim sem calma, totalmente rude. Mas rude bom. Duro e quente. Quente como o inferno.
—Goza pra mim, .
Ele não diminuía a força e nem a fricção. Seu dedo começou a estimular meu clitoris e um mínimo beliscão. Uma última estocada senti nós dois amolecemos. Ele saiu de dentro de mim e se jogou no sofá me puxando pra si.
— Comentários? Sugestões?
— Estou sem palavras.
— Sem palavras, melhor ainda.
E com as pernas bambas, o coração acelerado e o olhar dele dentro do meu. Eu percebi que ele me fazia sentir como se tudo fosse a primeira vez. Eu parecia um beijo flor e finalmente tinha encontrado meu lugar de permanência. Era ele.




Continua...



Nota da autora: MIGAS DO CÉU, QUENTE NÃO? Foi sensacional escrever essa história. Eu não teria conseguido sem a Tatyelle maravilhosa e a minha rainha. Que me ajudaram em todo processo Eu espero que gostem e deixem um comentário lindo. Tia ama vocês.





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