It's so hard, but it's true everybody wants a piece…
(É tão difícil, mas é verdade, todo mundo quer um pouco…)

tinha seus braços cruzados na altura do peitoral, observando tudo o que acontecia na sala de estar da casa de , um de seus amigos. Naquele ponto, quase ninguém já estava em seu tino perfeito e algumas garrafas vazias estavam espalhadas pelo chão. Claro que a pequena festa, como dizia , que seria apenas para os íntimos, havia começado mais cedo do que o esperado, mas aquilo não surpreendia o rapaz, já que conhecia bem o tipo de house party que o mais novo gostava de dar. Era sempre assim, seu amigo convidava algumas pessoas e ele acabava ficando ali, observando e raramente participava de alguma brincadeira entre eles, mas não se importava. era exatamente daquela forma, retraído, um pouco mais tímido que os demais e quieto. Não se importava mesmo em ser daquele jeito, nem mesmo ligava de fazer mais amizades, conhecer pessoas novas.
Não fazia questão. Não era de todo ruim, pensava.
Só que claro que havia algo errado. Não que o rapaz realmente julgava como sendo errado, mas era totalmente o oposto da pessoa que gostava e aquilo só o levava para longe dela. era realmente a pessoa que nunca pensou em ser. Totalmente extrovertida, animada, tinha uma enorme facilidade em conhecer e atrair pessoas ao seu redor e sua personalidade, bom, era praticamente um ímã para todas elas. conseguia mesmo ser contagiante e aquilo mexia com . Mexia de uma forma que ele ao menos conseguia explicar, já que, ao olhar para todos ao redor da garota, sentia vontade de estar ali, de estar no lugar deles, recebendo toda aquela atenção que ela dava.
Por que era tão difícil ser um pouco mais sociável? Podia até dizer que, ah… Ele queria tanto estar no lugar deles.
A verdade era que queria para ele. De todas as formas, de todos os jeitos, mas porque realmente era tão difícil?
conhecia a garota há longos anos e sempre se sentiu atraído dessa forma em relação a ela, sempre a via tão deslumbrante, tão vívida e aquilo só o puxava ainda mais em sua direção. Quase como se fosse impossível se afastar, e, com isso, sentia seu coração apertar com um sentimento bom. Um sentimento puro em relação a ela. E aquilo era muito bom.
O rapaz sentia seu corpo formigar.
De onde estava, conseguia observar de forma calma como sorria abertamente para as pessoas que conversava e conseguia notar todos aqueles olhares de desejo em cima da garota, como se estudassem cada parte e gesto de .
Bufou consigo mesmo.
Por que aquilo o irritava? Não era algo que realmente queria ter visto.
Com isso, virou o rosto para o lado, tentando distrair sua atenção, mas esta havia retornado para , completamente despojada, com aquela pequena saia jeans e a blusa preta de alça marcando sua cintura. A cintura que ele tanto queria colocar suas mãos.
Rolou os olhos, no meio de toda a discussão interna que acontecia dentro de sua mente. Ele se sentia ridículo daquela forma e ainda continuava se perguntando o porquê de não ser sociável a ponto de ter a atenção da garota para si da mesma forma que os outros ao seu redor. Sabia bem que mesmo a garota sendo sua amiga, era diferente. Não era do jeito que queria.
— Pegue. — Ouviu a voz ao seu lado e se virou, observando um pouco mais alterado.
— Obrigado. Acho que dessa vez vou ceder um pouco — murmurou.
o olhou por alguns segundos e estreitou os olhos, percebendo algo errado.
— O que foi? Sei que você não é uma das pessoas mais animadas, mas parece que você realmente não está bem.
ergueu seu olhar e permaneceu encarando o amigo até virar a bebida, dando um gole demorado, fazendo assim um longo suspiro escapar de seus lábios.
— Eu estou bem. É só que… Você sabe. — Arqueou a sobrancelha em direção a , que ainda estava entretida com algumas pessoas ao redor. — Queria que a atenção fosse minha.
— Você não está falando sério, não é? Qual o problema em chegar e se enturmar, ? — questionou, apontando com o indicador para a garota.
— Não tenho essa facilidade. Confesso que sinto um pouco de ciúme quando vejo ela rodeada assim. É um pouco bobo da minha parte, mas…
A risada de ecoou pelo lugar em que os dois estavam e o olhou de canto, o repreendendo só pelo olhar. O amigo balançou a cabeça de forma negativa, suspirando.
— Eu acho você um pouco bobo. Isso sim. — Colocou uma das mãos no ombro de e deu uma leve apertada. — Você não vai ganhar ela nunca assim. Se o objetivo é fazê-la ser sua, sinto em te dizer, meu amigo… Não vai dar certo.
— Não enche — murmurou, fazendo uma pequena careta. apenas balançou a cabeça mais uma vez, virando o corpo para frente, podendo assim observar o restante das pessoas que aproveitavam a festa.
Não era como se fosse a primeira festa, mas, naquele apartamento era, sim. Praticamente uma festa de boas-vindas para seu dono, . Ele adorava e, sempre que podia, saía convidando os amigos para curtirem algo consigo.
o olhou de relance. Era mais um dos amigos que era o oposto dele mesmo.
— Tenta se animar um pouco. Vou reunir o pessoal para jogarmos alguma coisa. — Colocou a garrafa vazia que tinha em mãos em cima da bancada ao seu lado, mas, antes de se virar, olhou para . — E isso não é bobo.
Deu uma pequena risadinha, olhando a feição de poucos amigos estampada no rosto de antes de se afastar, indo para qualquer outro lugar longe dali. passou uma das mãos nos cabelos claros, sentindo toda a frustração tomar conta de seu corpo e mente e com isso fechou os olhos brevemente, ouvindo a música alta inundar seus ouvidos.
Quando uma música qualquer começou a tocar pelo, aparente, aleatório de alguém, voltou seu olhar para o local onde estava anteriormente e agora havia mais algumas pessoas próximas a ela. Alguns rapazes a rodeavam, tentando puxar um assunto banal pelo que conseguia ver e isso só o irritou um pouco mais. Sim, era completamente bobo da sua parte se sentir daquele jeito, mas eles tinham mesmo que se aproximar daquela forma?
parecia tão autoconfiante, era claro que aquilo chamava a atenção.
— Uh! Pare de ser um idiota — murmurou para si mesmo, passando uma das mãos pelo rosto. se sentia tão inseguro ao vê-la daquela forma, por isso sempre pensou que não poderia se juntar a ela quando estava rodeada daquela forma. Acabaria ficando de canto, sem saber o que dizer.
Era o que sempre achava.
O rapaz até continuaria a observando pelo resto da noite, já que isso era a única coisa que estava lhe agradando naquele momento, mas a voz de ecoou por todo o apartamento, chamando a atenção de todos os que ali estavam.
— Vamos jogar alguma coisa. Quem vem? — perguntou, colocando a mão livre para cima enquanto a outra segurava uma garrafa recém-aberta de cerveja. o olhou antes de todos se levantarem, seguindo para o cômodo seguinte, o lugar onde, de acordo com , seria mais aconchegante para o grupo de amigos.
deu a última golada em sua garrafa e a colocou em cima do balcão, esperando todos, que já adentravam o cômodo, enquanto algumas permaneciam na sala ainda e caminhou até lá em seguida. Observou que cada um já se acomodava em algum lugar, em cima de alguns travesseiros e alguns pufes que ali estavam e o rapaz aproveitou para se sentar do lado oposto ao de , onde estava livre.
Pressionou os lábios, observando que a garota continuava rodeada por pessoas e todas puxavam algum assunto, chamando atenção, e isso o fez rolar os olhos mais uma vez, se praguejando mentalmente, e até continuaria, não fosse por se jogando ao seu lado, fazendo a cerveja respingar um pouco.
— Não deu por hoje não? — comentou um pouco mais baixo e o garoto fez uma careta, balançando a cabeça.
— Não — respondeu, soltando uma risadinha ao ouvir alguns comentários ao redor. Aparentemente, todos estavam se divertindo. — Vamos lá. Nós já jogamos isso algumas vezes e todo mundo vai ter que participar. Não vou aceitar um não. — Apontou o indicador para cada um que ali estava, arrancando risadas animadas e parou o mesmo em . — Entendeu?
rolou os olhos, empurrando o indicador do rapaz para o lado, mas se permitiu rir um pouco ao ver o estado do amigo. ficava exatamente daquela forma toda vez que bebia, chegava a ser um pouco engraçado, já que ele costumava ficar mais agitado que o normal e sempre falava alguma besteira, mas nada comprometedor.
E, mesmo assim, o adorava ter como amigo.
— O nome do jogo é Sete Minutos no Paraíso, mas sempre passa de sete por conta de alguns espertinhos — estreitou os olhos, olhando para os outros rapazes. O restante riu. — Todo mundo sabe como funciona, não é? Nós vamos rodar essa garrafa — deu uma golada demorada no restante da bebida, terminando com o líquido dentro e a colocou no centro, fazendo o olhar divertida. observou a garota atentamente e sorriu de canto com sua animação. — E o casal escolhido vai entrar naquele closet ali e vão fazer o que bem entenderem durante sete minutos, ok? Só, pelo amor de Deus, não desarrumem o lugar! — Colocou uma das mãos no rosto e balançou a cabeça.
— Como se o restante já não estivesse desarrumado... — murmurou, ao seu lado, e se virou rapidamente, semicerrando os olhos para ele. O amigo deu de ombros.
— Ele não está pensando direito, . — O rapaz ouviu a voz de chamando sua atenção e deu um pequeno sorriso ao ouvir a risada da garota. Ela sorriu para ele de volta e voltou sua atenção para os outros ao seu lado, engatando em uma conversa animada.
, por alguns segundos, continuou a olhando, se questionando o porquê de não ter coragem de se enturmar com ela da forma que queria. Claro que sempre se lembrava de que para ele não era fácil, mas será que deveria continuar daquela forma, se martirizando por vê-la tão radiante com qualquer pessoa?
— E olha só! Parece que alguém vai se dar bem aqui. — A voz de um dos rapazes do grupo o despertou, fazendo olhar rapidamente para , a vendo rir de quem eles apontavam. Olhou para o lado, observando que uma das meninas estava morrendo de vergonha, já que tampava seu rosto vez ou outra, e o rapaz escolhido havia se levantado, indo em direção a ela para entrarem no closet.
achava aquilo tudo uma enorme besteira. Qual o objetivo de jogar um jogo daqueles, afinal? Só dar uma amassos dentro de um armário e sair como se nada tivesse acontecido?
— Nossa, vocês demoraram! — disse, apontando para eles, fazendo os demais rirem. A menina estava com o rosto avermelhado, assim como o batom borrado em seus lábios e o outro rapaz também estava da mesma forma, borrado pelo batom dela.
— Vamos, vamos!
E com isso a noite se seguiu em meio a toda aquela brincadeira. , aos poucos, ia se soltando um pouco mais, vendo tão leve e sorridente daquela forma, quase como se aquilo o fizesse querer mesmo se soltar e ser como ela. Talvez ele realmente quisesse, ou, no fundo, queria mesmo que ela fosse assim somente com ele. Que todas as risadas e sorrisos dados fossem para ele.
Era um pensamento um pouco insano. Sabia que daquela forma aparentava ser um pouco patético e obsessivo quando se tratava dela, mas não sabia mesmo como controlar tudo aquilo. Não sabia como agir.
Respirou fundo, tomando mais um gole da cerveja que havia trazido no meio da brincadeira e pressionou os lábios, voltando sua atenção novamente a todos os que estavam ali.
— Vou rodar! — mencionou, puxando a garrafa para o meio da roda e com um sorriso aberto nos lábios, a rodou rapidamente, ansiosa para saber o resultado. Todos ali sempre ficavam apreensivos quando a garrafa estava girando, era fato.
continuou observando até ver o fundo da garrafa parando em si e, com isso, fez uma pequena careta ao notar que realmente teria que participar de toda a brincadeira, mas quando o começo dela parou em , ele retirou tudo o que havia pensado sobre ser um tolice brincar daquilo. Notou que a garota deu um pequeno sorriso de canto e balançou a cabeça para o lado antes de erguer seu olhar para , que no momento a olhava de forma paralisada, apenas observando cada gesto que ela fazia.
Demorou um pouco para entender que ele havia sido o escolhido naquela rodada e mais ainda para perceber que agora o esperava, soltando uma risadinha ao ver como ele havia ficado hipnotizado por ter sido escolhido com ela.
A verdade era que a garota sabia dos sentimentos do amigo sobre ela, sabia bem como ele tinha aquela queda desde quando era novos e sabia que era o completo oposto de . Sempre teve um afeto muito grande por ele, mas não era como ele. Enquanto era quieto, introvertido e de poucos amigos, era como um raio de sol, iluminando e chamando todos a seu redor. A garota era sociável, engraçada e espontânea.
Não tinha como dar certo, era o que ela pensava.
— Você vai ficar aí ou vou ter que escolher outra pessoa? — Piscou para ele, estendendo uma das mãos em sua direção. O rapaz não pensou duas vezes antes de se levantar e olhou em direção a , que prendia a risada, fazendo um sinal de positivo com o polegar para ele.
Respirou fundo. teria sete minutos com naquele closet e então pensou… E se usasse cada segundo para fazer sentir cada desejo que percorria seu corpo?
Com um pequeno sorriso, a seguiu, deixando-a entrar na sua frente e entrando logo em seguida, fechando a porta atrás de si.
Uma das regras do jogo era que o casal que estivesse dentro do closet faria tudo o que desejassem com as luzes apagadas, assim poderia ficar bem mais interessante.
— Não farei nada que você não queira, — começou, sentindo a presença da garota próxima de si, fazendo assim seu coração palpitar.
— Não seja tão careta, . Não é como se eu já não soubesse que você sempre quis isso — disse em um sussurro, se aproximando do rapaz. sentiu as mãos de subindo por seu peitoral até descansarem seus ombros. Precisou de muito esforço para segurar a vontade de voar na boca da garota.
— E você? Nunca pensou no assunto? — questionou.
ficou em silêncio.
— Confesso que fiquei curiosa todo esse tempo para saber como seria ter você por alguns segundos — mencionou, fazendo quase soltar um resmungo pela surpresa ao ouvir as palavras da garota. — Acho que podemos saber como seria agora, não?
E, com isso, aproximou o rosto do rapaz, sussurrando a frase em seus lábios. Ela sabia o efeito que teria sobre e por isso não pensou muito em fazer aquilo, só então sentindo o baque da boca do amigo em direção à sua, em um beijo sedento e desesperado. Exatamente como já esperava que seria.
colocou suas mãos ao redor do rosto de , mordiscando os lábios da garota antes de começar a explorar seu corpo por completo. A garota agia da mesma forma, desta vez colocando suas pequenas mãos por debaixo da blusa de manga do rapaz, conseguindo sentir cada pedaço demarcado pelo físico malhado de . Os dois pareciam completamente insanos daquela forma, que o diria.
O rapaz tinha suas mãos na cintura da garota, apertando de forma leve e, com um pequeno impulso, a puxou para si, fazendo entrelaçar suas pernas ao redor da cintura dele e isso fez a levar em direção à parede, encostando o corpo ali, a pressionando contra si ainda mais.
— Nossos minutos estão acabando — mencionou de forma abafada pelos beijos e soltou uma risadinha com a necessidade de . O volume do rapaz nítido sobre sua parte íntima.
— Dane-se — respondeu.
O rapaz levou suas mãos até a bunda da garota, apertando-a mais uma vez contra si, fazendo assim com que ela desse uma pequena arfada por todo o tesão que eles sentiam. ainda mais por estar reprimido todo aquele tempo. deu uma pequena arranhada em suas costas, fazendo o rapaz gemer baixo e puxar o lábio inferior dela, quase implorando um pouco mais.
— Qual foi, casal. Os sete minutos já passaram.
Os dois tomaram um leve susto com as batidas na porta e se olharam por alguns segundos, antes de se afastar, colocando a garota no chão de forma leve. o olhou curiosa e sorriu, ajeitando suas roupas e cabelo, engolindo em seco em seguida.
— Vamos? — perguntou.
E antes mesmo de ouvir a resposta do rapaz, já iria se dirigir até a porta, mas foi impedida pela mão de segurando seu braço delicado. Ela o olhou, se perguntando o que mais ele queria e pensou seriamente no que falaria a ela naquele momento.
— , será que… — Pausou alguns segundos e respirou fundo, ainda a olhando. — Eu sei que vai parecer loucura, mas sinto algo por você. E isso tudo aqui, agora, só me fez perceber que quero muito te fazer minha. Se me der a oportunidade, eu…
se aproximou do rapaz, achando graça na forma como ele falava sobre o que haviam acabado de fazer, ainda mais por achar que realmente poderiam ser algo a mais do que aquilo.
Com isso, tombou a cabeça para o lado, observando o olhar de sobre ela e, dando mais um passo à frente, levou uma das mãos em direção ao ombro dele, dando uma leve apertada na região.
— Eu sei de tudo isso, mas, — disse, mordiscando os lábios antes de continuar. — Eu sinto muito, mas não sou de ninguém. Infelizmente, não posso ser sua, entende? — Fez uma pequena careta, vendo o rapaz a olhar sem piscar uma vez sequer. — Acho que entende, sim. Agora, vamos?
E com isso deu uma piscadela para o rapaz, sem nem mesmo o esperar para sair do closet. ao menos se moveu, continuou na mesma posição de antes, exatamente como uma estátua, tentando absorver tudo o que ela havia lhe dito. Não esperava uma resposta concreta, mas aquilo havia sido direto demais, de uma forma que não imaginava que aconteceria, e só então caiu em si, notando que realmente havia sido patético como havia pensado.
E que mesmo que odiasse vê-la rodeada de pessoas ao redor, mesmo que se remoesse em ciúmes, não poderia fazer nada quanto a isso, até porque não era mesmo de ninguém e somente pertencia a ela.
realmente era bobo demais.

My night is ruined
(Minha noite está arruinada)
Everybody wants a piece
(Todo mundo quer um pouco)

Nota da autora: Olá, como vocês estão? Aqui estou eu com mais um ficstape prontinho para vocês, espero muito que vocês gostem e aproveitem os sete minutinhos no céu hahahah. Beijão! Com carinho, Isy.



Nota da beta: Gente, mas e esse tombo no final? COITADO DO PP KKKKKKK.
Eu tô rindo, mas com pena real dele ao mesmo tempo porque o bichinho era totalmente gamado na pp.
Confesso que amei a fic e adorei também a personalidade da pp.
Parabéns, meu amor! Ficou incrível. ♥

Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.

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