15. The Christmas Song

Fanfic finalizada.

Capítulo Único

Chestnuts roasting on an open fire
Jack Frost nipping at your nose
Yuletide carols being sung by a choir
And folks dressed up like eskimos



O mês de dezembro passou rápido e, quando se deram conta, já era natal. Para a celebração, William praticamente decretou que o local onde todos pudessem se reunir fosse sua nova casa, em um bairro no subúrbio de Londres. Estava há meses se planejando para aquilo, não se considerava rico o suficiente para ostentar, mas tudo estava correndo bem o suficiente para que ele se organizasse e comprasse a própria casa, coisa que era sua prioridade absoluta. Tendo este sonho realizado, queria compartilhar com pessoas próximas, então no dia vinte e quatro de dezembro, aniversário de sua mãe, organizou um jantar em homenagem a ela para poderem comemorar. Não era um simples jantar, para ele era um grande evento e por isso achava que todos deveriam estar trajados adequadamente, por isso ele estava na frente do espelho do seu quarto, ajeitando a gravata do seu terno que havia comprado especialmente para a ocasião.

— Só você para me fazer aceitar usar uma gravata borboleta, Will — Carter disse aborrecido, enquanto tentava arrumar sua gravata também. Ele passaria as festas de fim de ano na Inglaterra, já que seu pai ficou preso na nevasca de Chicago.
— Carter, se você não tem estilo, não posso fazer nada. — William se olhou mais uma vez e chegou à conclusão de que estava muito elegante. — Está ótimo.
— Oh, obrigado.
— Não estou falando de você.
— Foi mal, esqueci que você é narcisista. Eu deveria ter me arrumado com o Tom. Viu ele, a propósito?
— Não, Thomas está estranho, quase não falou com ninguém desde que chegou, acho que está cansado. Não vou implicar, é a primeira vez em anos que ele conseguiu folgar no Natal, estava sempre de plantão no hospital. Só de ter ele aqui, já é o suficiente pra mim.
— Vou ter que dizer isso pra ele.
— Se contar, eu te mato.

Carter terminou de se arrumar primeiro e saiu do quarto. Passou pelo corredor e desceu as escadas, depois virou em direção à sala, onde já estava pronta, era a única e estava sentada sozinha no sofá, distraída no celular.

— Com todo o respeito, você está ainda mais bonita hoje do que o normal — ele disse ao notar o vestido pink de mangas compridas que ela estava vestindo. Se aproximou e se sentou ao lado dela.
— Obrigada, acho que minha mãe merece. — sorriu e deixou o celular de lado. — Estou feliz que vamos poder passar o feriado todos juntos, é a primeira vez em muitos anos.
— Só assim pra gente poder conversar, Thompson, você está desaparecida há meses.
— Não fala assim, minha rotina é uma loucura! — Os dois riram juntos.
— Estou brincando, sei que as coisas estão fluindo pra você. Assim que eu gosto.

Eles continuaram conversando durante mais algum tempo até que todos estivessem prontos. Quem passou o dia inteiro cozinhando foi Thomas, que não deixou sua mãe sequer entrar na cozinha, alegando que o dia era inteiro dela e ela deveria aproveitar. Deixou apenas que Carter e o ajudassem e mesmo assim evitou conversar muito. Ele e Diana contariam a novidade para as famílias apenas no dia seguinte e por isso ele parecia diferente e distante.

— Ah, meu Deus, isso parece estar ótimo, Tom — Lizzy disse, enquanto todos se sentavam à mesa, que já estava posta. — Não que eu já não saiba, mas apresente os pratos pra gente.
— Bom, tem o seu preferido, as fatias de carne assada com chicória cozida e batata assada. Também quis fazer panqueca ao forno porque era o meu prato preferido na infância, usei o molho da carne por cima para dar um pouco mais de sabor.
— Ninguém faz panquecas como você — disse com água na boca, já se servindo.
— Isso é tão britânico, eu me sinto no interior — Lewis disse satisfeito, enquanto se servia também.
— Espero que a sobremesa seja torta de maçã.
— Sim, Will, é torta de maçã.

O jantar foi bem agradável e com assuntos leves, já fazia muito tempo que não passavam a data todos juntos. Lizzy estava feliz por ter a família reunida naquela data tão especial, era difícil poder juntar todos os filhos em um feriado, já que Thomas raramente folgava nas celebrações. Família era a coisa mais importante na vida dela e vê-los se esforçando tanto para agradá-la a fazia ter certeza de que sua maior vocação na vida era ser mãe.

— Agora vamos aos presentes — disse empolgada, após terminarem a refeição e limparem a bagunça. Ela pegou o seu presente no sofá, era uma sacola bem pequena. — Eu não resisti quando vi na loja, é a sua cara.
— Vocês vão me deixar muito mal-acostumada — Lizzy disse, rindo, enquanto abria o pequeno embrulho. Quando viu o par de brincos de Lápis Lazuli, não se conteve de felicidade.

— Meu Deus, meu Deus! , é tão lindo! — ela dizia, enquanto tirava os brincos que estava usando e trocou pelos novos.
— Estão ainda mais lindos agora. — sorriu ao notar que os brincos eram do mesmo tom de azul que o vestido dela. — Feliz aniversário, mãe.

Lizzy ainda ganhou um perfume de William, um bracelete de Lewis, um vestido vermelho de Carter e por fim uma pulseira de ouro com pedras de esmeralda que Thomas escolheu para presentear.

— Na verdade, foi a Diana que escolheu, ela gosta muito de esmeraldas.
— Não vejo a hora de conhecê-la.
— Amanhã, mãe. — Thomas sorriu de canto, podia imaginar o quanto Lizzy ficaria feliz com a notícia que ele tinha para dar, mesmo que ele próprio não estivesse tão feliz assim.
— Se ela for tão adorável quanto Louise e , vou gostar muito dela.
— Ela é tipo o , mas com cabelo comprido — William disse, atraindo os olhares dos irmãos. — O quê? Falei alguma mentira? Ela é tímida e gosta de estudar.
— É esse o resumo que você vai postar no Instagram em homenagem a ela quando Diana conquistar o Nobel de medicina? — Thomas perguntou para o mais novo, que deu de ombros. — Você vai gostar dela, mãe, eu garanto.


🎄

Everybody knows a turkey and some mistletoe
Help to make the season bright
Tiny tots with their eyes all aglow
Will find it hard to sleep tonight


Após o jantar em comemoração ao aniversário de sua mãe, informou que iria sair, afinal, ainda era cedo e ela voltaria pra casa afim de ver , pois ela passou os últimos dias ajudando William com a mudança e quase não teve tempo para o próprio relacionamento.

Sua casa não tinha uma decoração tão luxuosa quanto a de William, na verdade ela mal considerava uma decoração de verdade. Tinha uma árvore sem presentes e uma decoração simples, apenas para a casa não ficar tão sem vida no seu feriado favorito do ano. já não vestia o seu vestido pink, trocou por uma calça térmica preta e um suéter vermelho. Tinha a impressão de que aquele Natal estava mais frio do que os anteriores, mas ela gostava assim.

Não demorou muito para que chegasse tão agasalhado quanto ela. Coincidentemente, também vestia um suéter vermelho. achou a coincidência adorável, achava que a cor combinava com ele.

— Agora entendo por que o Natal é o seu feriado favorito — ele disse, quando ela abriu a porta. riu, ele tinha umas cem maneiras de dizer que ela estava bonita.
— Mas e se eu disser que é o meu primeiro Natal compartilhado com alguém? — revelou, encolhendo os ombros e sorriu de canto.

se sentiu péssimo. Os últimos sete ou oito natais ele passou com Luce e tinha que admitir que foram ótimos, sempre com festa na família e muita comida, mas pensar que aquilo nunca tinha acontecido com fazia com que a magia toda se perdesse, e ele sequer tinha realmente planejado alguma coisa para aquele momento.

— Então vamos torná-lo inesquecível. — sorriu e deu um passo à frente para beijá-la, mas o parou, colocando a mão no peito dele. — O que foi?
— Só pra você saber, eu coloquei um visco bem aqui. — Ela apontou pra cima e ele seguiu com o olhar. riu, adorava aquela tradição.
— Não vamos quebrar a tradição, não é mesmo?

concordou e deixou que ele a beijasse debaixo do visco. Pretendia que fosse um beijo rápido, mas durou alguns bons minutos. Era inevitável, se sentiam cada vez mais apaixonados, talvez fosse apenas a paixão dos primeiros meses, mas parecia ser mais, e por isso foi tão difícil de se conter. Foi quem interrompeu, embora ainda continuassem com as testas encostadas uma na outra.

— Será que vai dar sorte? — perguntou, ainda de olhos fechados.
— Já é sorte o suficiente estar aqui — disse, por fim se afastando, então entrou.

fechou a porta, sorrindo abobada. Aquele Natal tinha tudo para ser o melhor de sua vida.

— Pra ser sincera, eu não planejei nada, estava muito ocupada com o aniversário da minha mãe e os preparativos do jantar de amanhã — falou com um certo constrangimento.
— Bom, felizmente eu pensei nisso, porque imaginei que você estivesse ocupada. — pegou o controle da televisão e a ligou. — Esqueceram de Mim ou O Expresso Polar?
— Você escolhe. — Ela sorriu com a proatividade dele. — Vou pegar vinho e uns cobertores pra gente.

primeiro foi até seu quarto pegar uns cobertores bem quentes e deixou no sofá, depois pegou a garrafa de vinho que ainda não tinha aberto, pegou duas taças no armário e foi até o sofá para se aconchegar enquanto servia o vinho.

— Klaus? — perguntou surpresa quando viu o filme que escolheu na Netflix. — Você quer me ver chorar?
— Talvez você também me veja chorando, é um dos meus filmes preferidos de Natal. — sorriu e deu um gole na sua bebida.


🎄

They know that (San—, San—) Santa's on his way
He's loaded lots of toys and goodies for his sleigh
And every mother's child is gonna try
To see if reindeer really know how to fly


— Que droga, eu sabia que iria chorar — disse, enquanto enxugava as lágrimas no cobertor ao final do filme. — Me sinto patética.
, você chora quando o Harry é maltratado pelos Dursleys em Pedra Filosofal. — riu, já estava acostumado com o fato de que sua namorada era uma grande chorona.
— Ele era só uma criança! — se defendeu, enquanto ele continuava a rir.
— Certo, você tem razão, então, já que estamos falando de crianças, qual é sua memória de Natal preferida na infância?
— Deixa eu pensar... — se ajeitou no sofá, enquanto sua mente viajava vinte anos no passado. — Quando meus pais estavam separados e eu tinha uns quatro anos, o Natal foi na casa do Stev, o pai do Will, que ainda não tinha nascido, então éramos Carter, Tom e eu. Eles estavam bem empolgados com toda a situação, mas eu me sentia péssima porque queria que meu pai estivesse lá também, então peguei o celular da minha mãe, liguei pra ele e pedi para que ele fosse me ver. Meu pai chegou de surpresa lá, provavelmente ficou um climão entre os adultos, mas senti que ali eu tinha ganhado o meu presente, quando o abracei e disse que não seria a mesma coisa se ele não estivesse lá. Sinceramente, não sei como ele, minha mãe e o Stev resolveram isso, mas lembro de ter ouvido ele falando para os dois que iria, sim, passar o Natal com os filhos... Parece besteira, mas ter ele lá fez toda a diferença pra mim. Meu pai fez com que aquele Natal fosse perfeito pra mim e para o meu irmão.
— Seu pai é um cara legal. — sorriu, achava toda a família de extremamente cativante. — E ainda dá pra ver o quanto vocês são apegados.
— Sempre pensei que muita gente não tem pai ou não tem a proximidade que eu tenho com o meu, enquanto outros também não podem comemorar o Natal, mas eu tenho os dois. Talvez eu ainda seja a princesinha do papai? Talvez, mas, pra falar a verdade, eu gosto bastante. — Ela sorriu e ele concordou com um aceno de cabeça, gostando daquilo tudo. — Mas e você? Qual é a sua lembrança preferida?
— Hum... Bom, você sabe pelo que passamos quando meus irmãos e eu éramos crianças — começou a falar e concordou, sentindo um repentino arrependimento por ter perguntado. — Então houve alguns Natais no hospital com a minha irmã, outros nem isso, mas teve um que foi perfeito... Diana estava reagindo bem ao tratamento, então o médico dela a liberou para que ela passasse o Natal em casa, foi nosso último Natal aqui na Inglaterra e eu tinha dez anos. — sorriu de canto. — Estávamos meus irmãos, minha mãe e eu em casa, eu e Damon pedimos para cozinhar o jantar para a Diana, nossa mãe deixou e ajudou as meninas a montarem a árvore de Natal, isso no dia vinte e quatro, foi bem em cima da hora. Diana adorava quando fazíamos sopa de ervilha, então preparamos a sopa pra ela, mas ainda faltava o nosso pai, ele disse que precisaria ficar até mais tarde no trabalho. Jantamos juntos, assistimos TV, mas nem sinal dele. Minha mãe estava começando a ficar preocupada, ligava para ele e nada. Ela não queria preocupar a gente, então nos colocou pra dormir, mas é claro que nenhum de nós realmente dormiu, apenas fingimos. Então, quando já era perto da meia-noite, ouvimos a minha mãe falando com alguém, era o meu pai que havia chegado, ou pelo menos foi o que achamos. — O sorriso de aumentou conforme ia contando. — Corremos para a sala para ver o que era e nos deparamos com o Papai Noel, literalmente.
— Seu pai estava vestido de Papai Noel?
— Sim, mas não percebemos. As meninas ficaram tão felizes que demoramos para notar que era o nosso pai, especialmente quando vimos os presentes que ele trouxe. Damon sempre se inclinou para artes, ganhou um kit de desenho técnico, eu ganhei meu primeiro violão, Louise enlouqueceu com as maquiagens que ganhou, enquanto a Diana começou a chorar antes mesmo de receber o presente dela. Quando perguntamos, ela disse que estava muito feliz por poder passar o Natal em casa e não no hospital, mas que queria que nosso pai estivesse em casa para ver aquele momento, então ele não se aguentou e tirou a fantasia. Obviamente, ficamos eufóricos por um instante, mas quando Diana abriu o presente dela, senti que tinha levado um soco no estômago.
— O que era? — perguntou com muita curiosidade.
— Uma câmera polaroide. Ela gastou a câmera antiga tirando muitas fotos da família porque achava que, se ela morresse, pelo menos a gente teria muitas fotos dela para recordar, ficou triste quando o filme acabou e não tínhamos dinheiro para comprar mais, então pediu aos nossos pais que ganhasse uma quando fosse possível. Imagino que eles economizaram muito para conseguir nos dar presentes como aqueles, talvez por isso me esforcei tanto pra aprender a tocar violão... Bom, o fato de que nosso pai fez uma surpresa pra gente e também que passamos o Natal em família, fez com que essa seja a minha lembrança preferida, apesar de ser um pouco triste.
— É realmente um fato triste. — encolheu os ombros. — Mas melhora ao pensar que foi uma surpresa do seu pai pra vocês, imagino que tenha sido muito difícil para a Diana passar outros Natais no hospital.
— E foi mesmo, por isso é uma lembrança feliz. — sorriu. — Pra ser sincero, nunca fui tão fã assim do Natal, mas estou muito animado por este e poder juntar as nossas famílias.
— Eu também estou animada. — Ela sorriu com sinceridade. — Mas, pra mim, está perfeito aqui, desse jeito. Somente nós, um filme de Natal e um pouco de vinho... De verdade, , está perfeito.

concordava, de fato estava. Apesar de planejarem juntar as famílias no dia seguinte, ele pensou que talvez não fosse tão especial quanto aquele momento, apenas os dois, e se gostava tanto assim do Natal, então ele também iria gostar igualmente, e com certeza guardaria aquela nova lembrança para sempre.


🎄

And so I'm offering this simple phrase
To kids from one to ninety-two
Although it's been said many times, many ways
Merry Christmas to you


Era por volta da meia-noite e eles estavam assistindo a mais um filme. Dessa vez era Um Príncipe de Natal, sequer tinham notado que já era dia 25 e apenas quando os créditos começaram a rolar na tela, viu as horas no celular e se surpreendeu por ver que já era tão tarde. Tinha combinado que voltaria para a casa de William, mas achou melhor deixar amanhecer.

— Oh, feliz Natal, já é dia 25.
— É sério? — perguntou igualmente surpreso e mostrou a sua tela do celular que marcava 12:05am. — Feliz Natal, .
— Nosso primeiro Natal. Sei que já repeti isso um milhão de vezes, mas é que eu estou realmente muito feliz.
— Pode repetir mais um milhão, eu gosto de ouvir. — Ele sorriu, jamais acharia que era um incômodo. — Bom, tínhamos combinado de cada um voltar pra sua família, mas já está tarde e muito frio para sair na rua, não é?
— Sim, além disso, o Papai Noel vai passar daqui a pouco, talvez seja o seu pai — ela disse em tom de piada e os dois riram. — É melhor irmos dormir então.
— Eu concordo.

pegou as taças e a garrafa de vinho, levou para a cozinha enquanto desligava a TV e levava os cobertores para o quarto. Felizmente, tinha algumas trocas de roupa na casa dela, então conseguiu colocar uma roupa mais confortável e quente antes de se deitar, enquanto optou pelo seu tradicional pijama de renas.

— É sério? — ele perguntou, rindo quando ela já estava totalmente vestida.
— Você não gostou? É tão natalino. — colocou as mãos na cintura e deu uma volta completa.
— Eu adorei, pra falar a verdade, combina com você. Só não imaginei que você realmente tivesse um pijama de renas.
— Eu realmente levo o Natal a sério, , espero que saiba. — apagou a luz e foi até a cama, iluminada apenas pelo abajur do seu lado, então se aninhou ao namorado. — E, por falar nisso, não cantamos nenhuma canção natalina.
— E você não espera cantar agora, né? — não obteve resposta, então olhou para a namorada. — ...
— Só uma! E eu juro que vou dormir.
— Tá bom, tá bom, deixa eu pensar. — Ele fez uma cara pensativa, não queria ir nas músicas de sempre. — Já sei... Chestnuts roasting on an open fire, Jack Frost nipping at your nose...

Ele começou a cantarolar o clássico The Christmas Song enquanto se limitou a ouvir. Simplesmente amava ouvir ele cantando, realmente tinha o dom, além de ter estudado quando era mais novo. tinha, naquele momento, a mesma sensação de ler seu livro favorito. Tinha um lugar, uma ocasião e dois personagens, era a única forma que ela podia descrever o que estava sentindo.

Era o primeiro Natal deles e ela torcia para que não fosse o último.

Although it's been said many times, many ways, Merry Christmas to you...


FIM



Nota da autora: Olá! E essa foi minha primeira fanfic de Natal. Confesso que não sei muito bem, porém tentei! Esse é um spin-off de Ad Perpetuam Memoriam, espero muito que tenham gostado e, se puderem, leiam a original também para conhecer um pouco melhor nossos personagens. 💞



Outras Fanfics:

Universo Ad Perpetuam Memoriam:
Ad Perpetuam Memoriam
Ad Perpetuam Memoriam: They Don't Know About Us
06. Moving Along


Nota da beta: Ai, eu amei muito essa fic! Sou leitora cadelinha de Ad Perpetuam Memoriam e surtei horrores quando vi que era um spin-off. Aff, quero guardar a história no meu coração. Parabéns, Rafa! ♥

Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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