POV

- Porra, ! O que foi? Dou toda a razão pra ter brigado contigo, você é muito chato! Me deixa dormir!
- Mas você precisa ler isso, é da !
Ao ouvir esse nome, fiquei totalmente alerta.
- Não diga que ela está me difamando de novo! Ela vai fazer isso todo mês agora?
- Não, dude, muito pelo contrário. Anda, lê!
Eu li e, ao final, meu queixo estava no andar térreo. Por fim, algo da original tinha retornado do calabouço sombrio onde estava trancado. Era a parte dela que sempre admitia quando estava errada e que não gostava de deixar nenhum assunto pendente.
Ao ler a matéria, eu senti que ela estava realmente arrependida, e pode crer, eu a conheço mais do que qualquer um. E vamos e convenhamos, eu bem que mereci.
Mas duas coisas me impedem de ir correndo para o aeroporto pegar um avião para : 1) Meu orgulho; 2) Um amigo que, enquanto não se resolver com a namorada, vai morar comigo, lembrando-me que hoje nós temos que ir para a gravadora e escolher as músicas que serão gravadas para o próximo CD.
Vocês me conhecem, né? McFly e fama acima até da garota que mais amo. Vocês estão pensando o quê? O bom e velho “” não aprende com os erros. Ele nunca muda!


3 meses depois...


POV

Ai, ai... Que tédio... Cadê a boa educação, ? Ninguém te ensinou a se apresentar, não? Claro!
Olá, sou , residente em , abrigada pelos pais, repórter do jornal local de uma cidade onde nada de interessante acontece e, por último e não menos importante, freqüentadora assídua da fossa. Não, não é aquela famosa fossa, caixa de gordura, caixa de esgoto ou seja lá como vocês chamem. Estou falando daquela fossa, de quando se passa o fim de semana todo em casa vendo filmes melodramáticos, cheios de clichês e chorando igual uma condenada. Por causa de quem? Hum… Deixem-me pensar… Que tal ?
Tudo conspira para que eu o esqueça, eles até sumiram da mídia porque estão finalizando um CD, mas não, a anta aqui não consegue!
E o pior de tudo é que depois que eu me retratei publicamente, ele não fez nada! Nada! Nem um telefonema, e-mail, sinal de fumaça, nem mesmo uma carta me chamando de hipócrita. Nada!
Está certo que eu escrevi que daria toda a razão se ele não me perdoasse e tals. Mas hello, eu tava jogando verde! Eu queria que ele me perdoasse e que também me pedisse perdão por ter sido tão egocêntrico e que nós dois vivêssemos felizes para sempre.
Pois é, eu me esqueci, nem todas as histórias são perfeitas, por que a nossa seria?


POV

Enfim, o CD está pronto! Nós estamos em uma reunião esperando o Fletch dizer o destino de nossa turnê. Voltaremos a mídia e várias garota gritarão nos shows: “, te amo!”, “ você é muito gostoso!”, “, casa comigo!”, “, me liga!”. Mais um defeito do velho : , e sempre . Espera aí, o Fletch se levantou.
- Bem, garotos, a primeira cidade pela qual a turnê vai passar é...


1 semana depois...


POV

Lembra-se de quando eu falei que nada interessante acontece em ? E que tudo conspirava para que eu esquecesse o ? Tudo mentira. Isso tudo fazia parte de um plano formulado por forças desconhecidas para que eu me ferrasse.
Imaginem qual vai ser a primeira cidade da turnê dos McGuys? Não é Paris. E qual vai ser o jornalista representando o Express na coletiva de imprensa? Bem, não é o Paul Reyes da sessão de esportes.
A primeira cidade da turnê é .
A jornalista na coletiva sou eu!
Viu? Meu mundo não é um mar de rosas. Quem precisa se preocupar com o Bush, o derretimento das calotas polares ou a fome na África quando tem um destino como o meu? Perto disso, esses problemas são fichinha!
Oh, meu Deus! Minha vida é terrível! Okay, okay, vou parar de reclamar, o Senhor vai mesmo dizer que eu mereço. E sabe o que é pior? Eu realmente mereço! Que mandou dispensar o cara?!


3 dias depois...


POV :

Tudo o que eu queria! Um show na cidade da . Eu realmente amo o Fletch, principalmente quando ele resolve ajudar a escolher as cidades das turnês. Não posso me esquecer de, quando voltar à Londres, atirá-lo da London Eye.
Mas se duvidar, eu nem vou vê-la. Ela, com certeza, não vai ter a cara-de-pau de aparecer em algum show. Com certeza, não.


Algumas hora depois, no camarim...


Tá, ela teve a cara-de-pau. Ela quase foi uma árvore completa!
Nós fomos para a entrevista coletiva. Beleza, várias repórteres gostosinhas me fazendo perguntas íntimas e tals. Mas nããããããão, a tem que ser uma pessoa competente e arranjar um emprego no primeiro jornal que ela oferece currículo! Odeio que ela seja mais capaz do que eu!
Okay, voltando a entrevista, estava eu lá, sentadinho do jeito que mamãe ensinou, dando um mole para a gostosona loira que tava na primeira fila, quando ouço o acessor falar:
- Sua vez, srta. .
Mais uma vez, fiquei alerta. A gostosona loira que se ferre, desviei o olhar, minha reputação é bem mais importante. Eu queria saber o que ela iria inventar agora. Busquei-a com o olhar, logo a achei. Ela estava na penúltima fila, vestindo uma calça e um terninho social preto, abotoado de forma que pude ver um pedaço da estampa, que eu sabia ser de sua blusa dos Beatles. Blusa essa que eu sabia ser tão velha que Henrique VIII devia ter a usado na cerimônia de seu casamento com Ana Bolena. E seus cabelos? Bem, esses ainda estavam com a cor natural. Ela me olhava diretamente nos olhos, sem demonstrar nenhum tipo de emoção, nada. Nem uma, pelo menos uma bochecha vermelha que fosse. E então ela se dirigiu a todos nós:
- Sobre o que fala o novo CD?
Vi que ia responder, mas ele que me desculpasse, essa era a minha vez.
- Sobre garotas que adoram usar, humilhar e depois jogar fora seus garotos – disse eu.
Nenhuma reação. Um minuto de silêncio. Quase como num enterro. Até que...
- Isso tem algo a ver com sua ex-namorada, que escreveu sobre sua suposta prepotência em um jornal londrino?
Claro que tem algo a ver! E você é a ex-namorada! Será que você foi abduzida? Ou recebeu uma lavagem cerebral?! Está agindo como se nem fosse contigo... Garota dissimulada! Linda, muito especial, mas dissimulada!
Okay, não foi isso que eu respondi a ela, minha resposta foi um pouco menos direta, pelo menos comparada com a qual eu queria dar...
- Bem, minhas composições estão relacionadas a ela, sim. E esse foi o disco do qual eu mais participei das composições. (N/a: se o seu fave for o Tom, desconsidera essa parte, porque ele é sempre o cara que mais participa das composições. :P)
De novo, nenhuma reação da .
- Você não deu nenhuma declaração à época sobre o caso. As suas músicas então afirmam que ela estava enganada a seu respeito?
- Não, elas afirmam que ela foi tão baixa quanto eu, talvez até mais.
Ela não parou, não enrubeceu, não fez nada. Estava totalmente fria, ao passo que minha raiva aumentava.
- Então você admite que era egoísta e egocêntrico?
- Não.
- Você percebe que está caindo em contradição?
- O quê?
- Contradição, – ela falou como a velha faria ao me explicar algo. – Significa que você afirma uma coisa e depois a desmente.
- Eu não caí em contradição!
- Então você admite ser egocêntrico?
- Pessoal, – Tinha que ser o intrometido – nos desculpem, mas hoje à noite temos um show, ainda precisamos rever algumas coisas.
Foi isso. Últimos preparativos? Mentira do . Hey, nós somos o McFly, simplesmente chegamos lá e tocamos, mas nããããããããããão, tinha que achar que talvez eu partisse para cima da . Até parece, hey, eu a amo!


Na mesma noite...


POV

- , abre!
- Não, mãe.
- O que aconteceu?
- Nada, mãe, nada. E se quer saber, eu nem tô aqui, isso é um olograma!
- Okay, srta. Olograma. Quando a verdadeira voltar, avisa que tem torta salgada na geladeira.
- Pode deixar.
Cara, amo a minha mãe. Ela não é daquelas que fica enchendo o saco, graças ao bom Deus, porque se ela resolvesse me chatear hoje, o papai teria que construir uma barca e colocar um casal de cada animal dentro. Sério, eu já devo ter chorado o suficiente para fazer chover no Saara por um ano direto. Depois que minhas lágrimas evaporarem, condensarem e retornarem na forma de chuva, eu vou ser aclamada por todas as nações do mundo. Pelo menos, tudo isso vai trazer algum benefício.
Porra, o precisava me tratar daquele jeito? Tá, eu sei que eu mereci, mas juro que se não estivesse trabalhando, eu teria partido aquele rosto lindo que Deus lhe deu, sem dó nem piedade! Porque por pior que o já tenha sido, aquele na coletiva não era ele, não o meu ! O garoto meigo e gentil, às vezes, prepotente que eu conheci. Com certeza era um alien.
Como ele pôde ter agido daquela forma? Ele tava completamente sombrio! O meu não conseguia ser sombrio nem no Halloween! Sério, me lembrar daquela coletiva já me faz encharcar outro lenço de papel!
Ainda bem que amanhã, depois do show, eles vão embora, e, se Deus quiser, a próxima vez que o pisar aqui, eu vou estar muito ocupada cuidando dos meu três filhos, de um cachorro e de um periquito para lembra que tive algo com ele.


POV

4:00 AM no hotel.
Eu não devia ter feito aquilo com a . Não mesmo! Eu fui um idiota.

4:10 AM
Okay, eu sou um idiota.

4:15 AM
Eu devia fazer alguma coisa.

4:18 AM
Não, ela mereceu.

4:20 AM
Mas eu a amo.

4:35 AM
Mas o que eu vou fazer? Malditos neurônios sonolentos.

4:43 AM
Ainda sem idéias.

4:55 AM
Sem idéias.

4:57 AM
Sem idéias.

5:01 AM
Zzzzzz....


Mais tarde... (Ou mais cedo, já que é de manhã)


POV

Juro que se não morrer essa noite, eu me mato! Definitivamente, meu patrão me odeia! Além de me mandar cobrir a coletiva de imprensa do McFly, ele me mandou fazer uma reportagem sobre o show desta noite, que por sinal, é o último deles por aqui. Mas não é uma reportagem comentando quantas mil pessoas foram. Não, eu tenho que contar tudo nos mínimos detalhes! Contar se alguma fã jogou uma calcinha no palco ou correu para o abraço com o pensando que era o .
Em relação às entrevistas, bem, meu patrão é obtuso o bastante para acreditar que, apesar de todos os meu esforços, eu não consegui vazar a segurança e conseguir uma exclusiva. Okay, okay, ele vai saber que é porque eu não fiz esforço algum, mas espera aí, a cidade inteira sabe dos meus rolos com ! E o meu patrão ainda quer que eu cubra o show! Ele vai ver qual vai ser a primeira página da edição do concorrente amanhã: “Jornalista encontrada morta na casa dos pais por overdose de calmantes” . E na legenda da foto em que eu a apareço morta: “Acredita-se que tenha se suicidado por não agüentar a comoção de ver seu tão amado ex, tocando ‘Five Colours In Her Hair’ no show da noite passada. Porém, os responsáveis pelas investigações afirmam que o real culpado é seu patrão, por obrigá-la a fazer uma matéria sobre o espetáculo”. Quero ver onde o jornal vai parar depois dessa.
Bem, vou para a redação escrever qualquer coisa para desperdiçar papel e ocupar espaço no jornal enquanto espero pelo horário do show. Vejo vocês no meu enterro. Bem, tecnicamente, eu não vou ver ninguém, mas vocês entenderam o sentido.


Minutos antes do show...

POV

Ela tá aí. É, ela mesmo, a . E não é em qualquer lugar. Ela tá na primeira fila! Disseram-me que ela queria se sentir como uma fã, ficar no meio da bagunça para escrever uma boa matéria!
E eu ainda nem pensei o que fazer!
Já falei que odeio a competência e a vontade dela de fazer um bom trabalho? Pois é, eu odeio.
‘Pera aí... Já sei!
- Hey, guys, venham cá!


POV

Pois bem, eu estou na primeira fila, e o carinha aqui do meu lado tá precisando de um desodorante. Oh, cheiro de CC!
Mas o melhor de tudo é a garota do meu lado, porque eu tenho quatro lados, okay? Direito, esquerdo, frente e trás. Mas voltando à garota, desde que ela chegou, tá aqui gritando: “James, você é lindo!” e “Bourne, eu te amo!”. Não disse que ia ter groupies? Será que se eu disser que o show é das Spice Girls ela acredita? Só para dar uma variada nos gritos...


Quando as luzes se apagaram...


POV &

Oh, meu Deus!


1 mês depois...


POV

- Foi mais ou menos assim: as luzes se apagaram, e ele entrou. Mas não foi só uma entrada, sabe, né? Tem todo aquilo estilo dele, que pensa ser um Elvis Presley ou algo do gênero, coisa que ele nunca vai chegar a ser.
- Hey!
- , cala a boca e me deixa contar a história!
- Okay.
- Voltando à parte em que ele não é, não foi e nunca vai ser o Elvis Presley ou qualquer outro astro do rock, até porque ele toca Pop Rock e tals, ele fez, com o perdão da palavra, uma puta entrada.
- Agora melhorou!
- , se você me interromper mais uma vez, eu falo pra todo o mundo o apelidinho que mamãe te deu!
- Sem ameaças, eu fico calado.
- Bem, ele entrou e meu coração acelerou, foi até Marte e voltou. Eles tocaram umas três músicas, nada de anormal, até que o começa a falar:
“Bem, pessoal, eu gostaria de pedir a atenção de vocês. Por escolha minha, uma de minhas composições não entrou no CD. Porém, hoje, ver a mulher que me inspirou à escreve-la aqui, me fez ter vontade de tocá-la. Espero que gostem, ela se chama ‘Get Over You’.”
Então ele começou a tocar. A música era assim:


She was looking kinda sad and lonely
(Ela estava parecendo triste e solitária)
And I was thinking to myself if only
(E eu estava pensando comigo mesmo se apenas)
She'd give me a smile but
(Ela me desse um sorriso, mas)
Its not gonna happen that way
(Isso não vai acontecer desse jeito)

So I took it upon myself to ask her
(Então eu me pus na posição de ir perguntar a ela)
Would you like company and maybe after
(Você gostaria de companhia e talvez depois)
We could talk a while but
(Nós poderíamos conversar um pouco, mas)
I just don’t know what to say
(Eu simplesmente não sei o que dizer)

Coz you've got all the things that I want
(Porque você tem tudo o que eu quero)
And I just can’t explain, so
(E eu apenas não sei como explicar, então)
Help me babe, I gotta get over you!
(Ajude-me, babe, eu preciso te esquecer!)

Now and then she looks in my direction
(De vez em quando, ela olha na minha direção)
I’m hoping for a sign of her affection
(Eu estou esperançoso por um sinal de sua afeição)
But shes in denial and
(Mas ela está negando e)
She’s got some worries today
(ela tem algumas preocupações hoje)

But I think if she'd give me a chance
(Mas eu penso que se ela me desse uma chance)
I'll pleasantly surprise, but
(Eu a iria surpreender com prazer, mas)
Help me babe, I gotta get over you
(Ajude-me, babe, eu preciso te esquecer)

She has everything that she wants and
(Ela tem tudo o que ela quer e)
I just can’t explain, so
(E eu apenas não sei como explicar, então)
Help me babe, I gotta get over
(Ajude-me, babe, eu preciso esquecer)
Help me babe, I gotta get over
(Ajude-me, babe, eu preciso esquecer)
Help me babe, I gotta get over you
(Ajude-me, babe, eu preciso esquecer você)


- Bem, eu não preciso dizer que, depois dessa, eu saí chorando, né? Mas se você for alguém muito tapado ou tenha acabado de acordar, eu digo: eu saí chorando depois dessa música!.
“Foi aí que algo realmente inacreditável aconteceu: saiu do palco! É, afinal, eu era uma prioridade. Ele deixou a banda toda na mão, eu sei, mas é que, de vez em quando, revisar as prioridades não faz mal a ninguém... Acontece que, na hora, eu nem pensei assim, apenas corri e, não me pergunte como, em pouco tempo, eu cheguei à portaria, e novamente não me pergunte como, já estava lá. Ser um astro da música tem as suas vantagens. Tentei desviar. Tarde demais, ele já havia agarrado meu braço.”
“- ...”
“- Me larga, !”
“- Eu preciso falar com você!”
“- Não!”
“- Por quê?”
“- Porque eu não quero!”
“- Veio morar com os pais e ficou mimada, é?”
“- Ah, , não enche!”
“- Então me deixe falar, caramba!”
“- Você tem cinco minutos.”
“- Okay. Olha, aquela música não era pra te fazer chorar.”
“- Bem, então você não chegou ao objetivo certo, não é mesmo?”
“- , escuta! Com ela, eu queria dizer que não te esqueci”
“- E também pediu ajuda pra isso. Pode ter certeza, você terá toda a ajuda que quiser!”
“- Mas eu não quero! Eu queria saber qual a sua reação, se você ainda me amava.”
“- Como assim?”
“- Na coletiva, você foi tão fria... Eu pensei que você nunca mais seria a mesma.”
“- , eu sou jornalista, e frieza é algo que minha profissão exige. Mas como assim, pensou que eu nunca mais seria a mesma?”
“- Desde quando você voltou comigo em Londres, depois daquele show, eu havia percebido que você estava mais... Como explicar? Mais obscura, sabe? Mas quando te vi chorando hoje, percebi que aquela , a que eu conheci num showzinho de colégio, a que me fascinou por ser linda e por ter o melhor temperamento do mundo, exceto, é claro, quando tirava para ser teimosa feito uma mula, tinha voltado. A minha garota com cinco cores no cabelo.”
“- Bem, agora faltam as cinco cores, não é mesmo?”
“- Isso a gente resolve.”
- Nós dois rimos.
“- Então quer dizer que você quer voltar a ser minha namorada?”
“- Ah, , não sei, talvez a gente não dê mais certo.”
“- Me resta quanto tempo?”
“- Uns dois minutos.”
“- Vou te convencer, então.”
- Bem, nessa parte, ele me beijou, e foi um dos melhores beijos da minha vida!
- É, eu sei... eu beijo mesmo muito bem!
- , mais uma vez, fica quieto! Quanto ao beijo, foi mágico, tudo o que havia de bom para acontecer, aconteceu. Não, a fome na África não foi resolvida, o presidente brasileiro não implantou um dedo e nem a J. K. Rowling resolveu escrever um oitavo volume da série ‘Harry Potter’.
“Mas enquanto eu beijava o , além, é claro, de decidir que ele era o homem da minha vida, um fã subiu ao palco e mostrou que sabia tocar todas as músicas, até as do novo CD, e que poderia substituir o . E a invadiu o show, beijou o e jurou que nunca mais ia brigar com ele. Sorte do , que não teria mais que dividir o ‘apê’ com o amigo.”
“Depois do beijo (o meu e do obviamente), ele disse que nunca mais ia ser egoísta e pediu para que eu o chamasse pelo primeiro nome. Vocês podem perceber que não funcionou. A parte do nome, não do egoísmo, é claro.”


1 ano depois...


POV

Pois é, 'tô aqui sentado na varanda de um hotel, admirando a beleza da Torre Eiffel durante o nascer do sol. Estou tão feliz! A está terminando de escrever a coluna que tem que enviar para o jornal. Não o Express, agora ela trabalha no maior jornal de Londres e é colunista, um dos cargos de maior prestígio. Porém, acima de tudo, continua sendo a minha musa inspiradora.
Mas vocês devem estar se perguntando: “O que a e o estão fazendo em Paris?”. Bem, vou tentar explicar:
Hoje, ao me levantar, a primeira coisa que eu vi foi a vestindo minha boxer, sua camisa do Beatles, seu piercing no lábio, seu cabelo de cinco cores solto e, é claro, nossa aliança de casamento no dedo.
Afinal, quem mesmo falou que nem todas as histórias eram perfeitas?

Pois é, chega ao fim o terceiro e último capítulo dessa trilogia, que não é ‘Senhor do Anéis’. Sorry ao povo que tava esperando a 3ª parte. Na verdade ela já estava pronta desde março ou abril, mais só agora em novembro é que eu fui postar. É eu sei, eu sei que vocês me amam. Mais calma gente, é que eu não tenho mais PC, isso significa que eu tive que diminuir a quantidade de serviço aqui no meu trampo durante o ano (eu sou bibliotecária, isso significa organizar TODOS os livros nas estantes e registra-los) para então digitar a fic.
Pois é, é isso aí. Até a próxima fic.
Thanks to...

Às minha amigas: (vamos por ordem alfabética pra não dar briga). :P
Amabily que ficou super feliz por corrigir alguns erros de português no manuscrito dessa fic. Eu te perdôo Maby, foi a vingança por eu sempre pegar no teu pé (e no das outras também). Admito, eu sou bem chata com o português. E também obrigada por me mostrar como na areia da praia não fica legal. Pskpskpskpsk. Piadinha interna de um outro projeto de fic meu.
Maria Helena por dizer que digitaria essa fic pra mim. Mesmo não tendo digitado, valeu a intenção. Eu sei que a escola é foda. E também obrigada por não me atentar quando eu tava escrevendo essa fic no teu quarto, ainda que a única coisa que eu tenha conseguido criar naquele dia tenha sido a parte em que o Danny (ou o seu fave leitora) está no hotel pensando em alguma maneira de reconquistar a mocinha, (no meu caso, eu mesma :P). Ah, e obrigada por não me expulsar da tua casa quando eu começo a falar que o Tom é feio. Sorry Fletchas, mais vocês não sabem o quanto é engraçado fazer isso.
Raiza que lê as minhas fics, mesmo sabendo que elas são mais melosas do que ela atura em qualquer outro texto, (okay, com exceção da série Crepúsculo, afinal, ninguém resiste ao Edward). Por ser a irmã do Jones (brincadeira interna), por ser tão lerda quanto ele, brincadeira Rah. Por me fazer rir e também por me convencer a comprar o “radio:ACTIVE” com o que sobrava do meu salário, mesmo que isso me tenha feito ficar sem money o resto do mês. :P
Amo vocês meninës.
Agradeço a vocês também leitoras:às antigas, que leram todas aspartes conforme foram postadas e que esperaram quase um ano para ler a última parte e às novas leitoras que não esperaram, mas que estão aumentando o meu IBOPE.... pskpskpskpss, okay, sem noção.
Ao McFly por me inspirar e compor ‘5 colors in her hair’, afinal sem essa música a minha fic não existiria.
Ás betas... é no plural, porque cada parte foi betada por uma menina diferente. Thanks por dar uma ajeitada nisso aqui e po colocarem as caixas de comentários, já que eu nunca consigo. :P Ao Danny por me inspirar ainda mais, com todas aquelas sardas, suas grandes orelhas e uma voz que quase me faz chorar em ‘Bubble Wrap’.
À mamãe e papai por me fabricarem, porque sem mim essa fic também não existira.
E por último, mais não menos importante ao Cara lá de cima que me deu, o dom (?) (na falta de uma palavra melhor, vai essa mesmo), de adorar escrever e de amar português.

Muito, muito obrigada a todos vocês.