CapaFic: Defying Gravity



- É hoje! – Cheguei correndo na sala e me joguei ao lado de , minha melhor amiga, que estava sentada no sofá. Ela sorriu imensamente.
- Yeeeah! Nem posso acreditar, sabe o quão difícil é achar ingressos para esse evento? – ela falou pela milionésima vez e eu ri, concordando e espalmando minha mão na dela.
Nós tínhamos conseguidos ingressos para ver a premiação mais foda da MTV aqui na Europa, graças ao meu irmão idiota-mas-nem-mais-tão-idiota e à banda dele. Eles estão começando a fazer sucesso por aqui, então vão concorrer àquelas categorias do tipo “Banda Revelação” e tudo o mais. Mas o mais legal foi que ele pensou na irmãzinha linda dele (lê-se eu) e conseguiu dois ingressos, já que também pensou na minha amiga, . Sempre desconfiei que ele tinha uma queda por ela. Humpt.
- Já decidiu como vai vestida? – perguntei e ela coçou a cabeça, bagunçando os cabelos avermelhados.
- Sei lá, acho que vou com um vestido vinho, aquele lá da formatura, lembra? – lembrei remotamente da formatura e do vestido que ela usava. Eu sou péssima para lembrar de roupas, não lembro nem o que eu usei ontem. Ok, lembro sim, foi uma blusa do Paramore, calça Colcci (presente do meu irmão) e All Star, claro.
- Aquele que você usava quando praticamente tingiu de azul o menino que você pegou na hora com aquela bebida estranha?! E que quase tingiu o vestido também? – perguntei e ela corou violentamente, me fazendo gargalhar; com certeza era aquele.

- ! Que merda é essa? – perguntei, me aproximando da minha pobre amiga bêbada e reparando na bebida na mão dela.
- Não é merda, é bebida! É nossa formatura, , vamos zoar e pegar todos! – ela disse isso e se virou para o menino mais perto, virando-o também e o beijando na boca.
Enquanto ele correspondia com vontade, eu encarava minha amiga com a boca escancarada. Seja o que for essa bebida exótica, é forte.
Observei ela levar o braço para trás da cabeça dele (por sinal o braço da mão que estava com a tal bebida) e virar o copo no pescoço do menino.
Nunca vou esquecer a cara dos dois quando isso aconteceu. Vou rir muito dela no futuro por causa disso, e fazer ela lembrar esse mico pra sempre!


- É, esse mesmo – ela murmurou e eu gargalhei de novo.
- Sei sei... É, desde que você não queira mudar a cor dele de novo – falei rindo e ela me deu língua.
- Vou agarrar o que nem agarrei o Hugo na formatura, YEAH! – ela falou e eu rolei os olhos.
- Duvido. – Ela apertou os olhos ameaçadoramente para mim e eu corei.
- Duvida é? Pois vai ver. Eu sinceramente acho que a gente devia pegar alguém mesmo, algum famoso, só pra dizer que pegou. – Ela riu. – Mesmo que eles não se lembrem da gente, nós vamos nos lembrar deles!
- É... pode ser... – falei, pensando imediatamente em . Aaah ...
- Você tá pensando no , né? – Ela me olhou sapeca e eu corei de novo, coçando o lado do nariz.
- Lógico. Mas... sei lá, de que adianta pegar ele se ele não vai se lembrar de mim? E outra, ele não iria querer pegar uma garota como eu – falei, sendo pessimista e realista. é confiante porque ela viaja, se prende à imaginação e deixa acontecer. Eu sou mais pé no chão, prefiro limitar as coisas que acontecem comigo às reais, as que TÊM possibilidade de acontecer.
- Ai ! Você se prende muito à realidade! – Viu? Ela é minha melhor amiga, me conhece como ninguém. – Acho que é hora de você desafiar a gravidade, sabe? Se solta e veja o que acontece – ela disse carinhosamente e eu concordei com a cabeça.
Normalmente os conselhos da são bons.

Me olhei no espelho e respirei fundo. Mal podia acreditar nisso. Eu estava indo conhecer um monte de pessoas famosas, e talvez beijar . Isso não poderia acontecer, é totalmente... improvável.
- Hey mana, vamos? – Kauê apareceu na minha porta e eu virei para ele, concordando com a cabeça e mordendo o lábio. Ele arqueou as sobrancelhas para mim e me deu um sorriso safado. – Ai se tu não fosse minha irmã!
- Vai pra merda, Kauê – falei rindo e ele riu também, me abraçando apertado. Eu amo meu irmão, cara, mesmo com esses momentos tarados dele.
- É sério, maninha, ‘cê tá linda – ele falou e beijou minha bochecha.
- Obrigada, agora vamos? Antes que eu desista – falei fazendo uma careta e ele riu, passando o braço pelo meu ombro.
- Você não vai desistir. E eu acho que você consegue sim pegar o , linda desse jeito. – Arregalei os olhos para ele e lhe dei um pedala.
- Anda ouvindo minhas conversas com a de novo?! – briguei e ele riu, segurando minha mão. Acho que às vezes ele esquece que eu não tenho mais quatro anos e ele não tem que segurar minha mão para andar pelo parquinho. Mesmo que não estivéssemos no parquinho. Afinal, eu já estou com 16 anos, e ele com 19. Ele podia crescer um pouco, não é?
- Na verdade, não, vocês estavam falando tão alto que deu pra ouvir até de iPod – ele falou e eu ri irônica. Chegamos na garagem do prédio e ele se dirigiu automaticamente à moto.
- Er, criança? – chamei e ele se virou. Ele sabe que eu chamo ele de criança de birra, olha o tamanho da pessoa também. – A gente vai de carro, temos que pegar a também.
- Ah é – Kauê disse e eu ri da cara dele, me dirigindo ao carrinho lindo dele. – Força do hábito. – Voltamos a rir e ele deu a partida.
Em alguns minutos pegamos em frente à casa dela e eu percebi ele a secando também. Mas é um perdido, ninguém merece um irmão desses.
Quando chegamos à festa, encontramos o resto da banda dele (mais três garotos altos, sarados e lindos) e nos dirigimos ao tapete vermelho, eu sentindo meu estômago rodar cada vez mais rápido e imaginando se ia pagar o mico de vomitar de ansiedade na frente de toda aquela gente. Não que já tivesse acontecido, claro.
- Vamos, , para de divagar! – segurou meu braço e entrelaçou no meu. Nós seguimos logo atrás da banda do Kauê e eu ri abafado.
- Vão achar que somos lésbicas assim, ! – falei e sorrimos para uma câmera. Ui, tô chique. Ela riu e continuamos andando.
Eu o senti antes de vê-lo, porque antes que meu cérebro processasse a informação, meu estômago e coração deram uma estocada dolorosa. A alguns passos de mim, sorria para as câmeras também, aquele sorriso lindo que só ele sabe dar. Percebi que estava com ele, porque deu um pulinho desengonçado e parou de chofre também.
- , seja discreta, pelo menos – meu irmão murmurou entredentes pra mim e eu simplesmente concordei com a cabeça, sem desviar meus olhos. Ele segurou meu braço e me puxou, andando energeticamente e passando pelos dois. Percebi que tinha agarrado pelo braço e a estava puxando também. Quando passamos por eles, o perfume de (ou de , mas como era Kaiak eu preferi pensar que era do ) me invadiu e me deixou ainda mais tonta. Eu praticamente morri de vez quando – parecendo estar em câmera lenta - ele se voltou sorrindo ainda para onde eu estava e olhou para mim com aquele sorriso perfeito e olhos azuis. Pisquei abobadamente e meu irmão me arrastou para dentro do prédio. Perdi de vista e aos poucos fui voltando ao normal. já estava elétrica ao meu lado.
- Aaah eu o vi, eu o vi, eu o vi, eu o viiiiii! – ela não parava de falar e meu irmão olhava para a gente com cara preocupada.
- Ainda bem que você ainda está respirando, maninha – ele disse rindo. – Achei que tinha morrido do coração.
- Naaah, vou deixar esse peso na sua consciência quando isso acontecer, pode acreditar – falei e ele riu, me abraçando de novo e beijando minha bochecha.
- Sua má – falou e eu o abracei pela cintura, respirando fortemente o perfume gostoso que ele usava. Meu irmão é lindo, cara. – Ixi, acho que ele gostou de você – ele falou me soltando e eu olhei confusa pra ele. Ele sorriu encantadoramente e me indicou com o queixo alguém perto de nós.
Me virei e olhei com o maxilar trincado olhando em outra direção, mas percebi que era bem capaz de ele estar me olhando a poucos segundos atrás. Não posso negar que meu coração deu um belo salto com a possibilidade.
- Ah, isso que dá você ficar me agarrando, agora vão pensar que você é meu namorado! – falei com a cara trancada, se pensou isso eu tô realmente fudida.
- Eu já sou orgulhoso de ter uma irmã – ele pronunciou essa palavra bem alto – linda que nem você. Não preciso te namorar pra isso – ele falou e piscou pra mim, passando o braço pelo meu ombro.
Depois de algum tempo, entendi o lance dele e sorri amplamente pra ele. Ele rolou os olhos.
- Lerda – murmurou e eu ri que nem uma retardada. – Vamos, maninha, vamos achar um lugar legal pra ti – ele frisou novamente nossa fraternidade e eu ri abafado, lançando um olhar rápido a , que eu flagrei me olhando com um sorriso aliviado. Ele corou e desviou o rosto, enquanto eu continuei andando com meu irmão. Ele nos achou um lugar próximo ao palco e me deu um beijo na testa, antes de se juntar aos amigos, dizendo que mais tarde voltava para ver como nós estávamos.
Eu e não parávamos de olhar ao redor para ver todos os famosos. Eu realmente desejei ter oito olhos que nem uma aranha (mesmo que fosse nojento) para poder ver tudo. Aliás, eu me pergunto como deve ser ver as coisas com oito pontos de vista diferentes. Ok, melhor me calar, se com dois já é confuso, imagina com oito? Mesmo com dois olhos, eu acabava sempre voltando a olhar a mesa onde se encontrava. Ele nem olhava para mim, continuava rindo e falando besteiras com os amigos. também ficava secando , e eu fiquei imaginando que plano estaria passando pela mente dela nesse momento. Provavelmente ela iria agarrá-lo quando ele subisse no palco para receber um prêmio.
- E aí, já pensou em como agarrar o ? – me tirou dos meus pensamentos e eu finalmente desviei meus olhos do . Neguei com a cabeça, pegando uma mecha do meu cabelo e colocando para trás da orelha. Ela lançou um olhar malicioso na direção de e se inclinou para mim. Automaticamente me inclinei também e ela sussurrou: – Estou pensando em subir no palco e pegar o quando eles forem receber um prêmio. O que acha?
Eu ri baixinho. Eu falei que ela ia fazer isso, tsc tsc, minha amiga não tem jeito mesmo. Concordei com a cabeça e mordi meu lábio. Eu não tinha a menor ideia do que fazer, nem sabia se teria coragem de fazer. é corajosa, eu já disse. Ela desafia a gravidade e eu fico aqui a observando, com os pés bem firmes no chão.

Era a hora. Eu olhava nervosa para , que parecia estar tendo um orgasmo só de ver subir no palco. Eu sentia minhas mãos quase dormentes de tanto aplaudir (eu aplaudi MUITO meu irmão e a banda dele quando eles ganharam Banda Revelação) e o estômago dava voltas e voltas. logo subiria no palco.
- Cara, é isso – ela disse, se levantando e eu fiquei mais nervosa por ela do que por mim. Os garotos começaram a falar no microfone, estava mais atrás, só sorria largamente. subiu correndo no palco e o agarrou, tascando-lhe um beijo bem... beijo nele (n/a: beijo bem beijo, da onde eu tirei isso? .-.). O garoto pareceu surpreso, mas correspondeu e foram aplaudidos até. Eu só ria que nem uma retardada, mas no fundo eu sabia que estava com inveja dela. Ela tinha coragem para dar e vender, e eu aqui precisando comprar. Pena que coragem não se compra. Lancei um olhar nervoso para , que ria e apontava com os outros para e , que se agarravam legal agora, provocando gritos e aplausos do público. Alguém gritou “Peguem um quarto”, mas eles não pareciam ouvir. Estavam além da nossa atmosfera.
Comecei a me sentir enjoada de nervosismo e me levantei rapidamente, saindo correndo por entre as pessoas. Vi meu irmão me lançar um olhar de interrogação, mas eu apenas neguei com a cabeça e continuei correndo, até alcançar uma porta e a abri. O ar frio bateu em meu rosto aliviando a sensação e eu fechei os olhos, me encostando na parede nojenta do beco em que me encontrava e respirando fundo várias vezes. Eu não ia conseguir. Essa realidade bateu em minha face e eu senti um bolo no estômago, e antes que eu pudesse evitar, eu estava chorando.
Eu estava de cara com a chance da minha vida de beijar o , mas eu simplesmente abaixei a cabeça e ignorei-a como uma desconhecida. Fingi que não a reconheceria nem se estivesse dançando nua na minha frente. Mas acho que eu sabia que, se um dia fosse para eu beijá-lo, não iria ser por iniciativa minha, e sim dele. Ele deveria gostar de mim para isso acontecer, então as probabilidades de isso acontecer são tão altas quanto as de um macaco falar francês fluentemente. Enxuguei meu rosto e percebi um movimento próximo a mim.
- Chorona – ouvi a voz do meu irmão e bufei. Ele se aproximou mais e me abraçou pela cintura, me fazendo encostar a cabeça em seu peito.
Ficamos um tempo em silêncio, ele apenas me abraçando. Meu irmão é meu melhor amigo, não tem jeito. Ele é o irmão perfeito.
- Parabéns pelo prêmio, mano – falei, com a voz fraca. Estiquei-me nas pontas dos pés e beijei sua bochecha demoradamente. – Você mereceu.
- E você merece uma noite melhor do que ficar num beco chorando. Vamos voltar lá pra dentro, ok? – Respirei fundo e concordei com a cabeça, segurando a mão dele fortemente e entrando novamente.
- CARAS, OLHEM ISSO! – alguém chegou gritando com um laptop e conectou no telão. Todas as atenções se voltaram para este, e o vídeo de um macaco falando francês fluentemente apareceu. Todos riam e apontavam, achando engraçado, mas eu engoli em seco.
- Se um macaco sabe falar Francês, , você pode ir até lá e arrancar um beijo do bofe – meu irmão sussurrou em meu ouvido com um sorriso e eu olhei desesperada para ele. Às vezes penso que ele sabe ler minha mente.

As pessoas se enfileiravam, bêbadas, cantando, sorrindo, chorando, todas prontas para ir embora. E minha boca continuava tão “imbeijada” (n/a: wtf?!) quanto antes. Soltei um suspiro e me enrolei mais no casaco que meu irmão me emprestou. Vi à nossa frente e pensei em tudo que iria arriscar. Kauê lançou um olhar para mim meio que dizendo “Vai!” e... eu fui.
Andei a passos rápidos até onde estava o bofe, o MEU bofe, e fiz praticamente que nem a . O virei, pegando-o de surpresa e, antes que ele pudesse olhar para mim, negar ou qualquer outra coisa, nossos lábios já estavam fortemente colados. Eu senti o mundo rodar rápido quando ele correspondeu o beijo e praticamente desmaiei quando ele colocou as mãos na minha cintura. Eu estava beijando . Eu queria gritar para o mundo todo essa frase, mas ops, meus lábios estavam colados aos de . Simplesmente . O . Meu .
Então entendi a afirmação, o desafio de . Desafie a gravidade. Quando eu beijava o , eu simplesmente perdia o chão sob meus pés e me encontrava lá em cima, num lugar onde ninguém pode tirar minha felicidade. Eu estava voando quando o beijava. Não havia gravidade.
Depois do que me pareceu uma eternidade (e que, honestamente, eu não me importaria que continuasse sendo), ele descolou nossos lábios e eu raciocinei. O que diabos eu ia fazer agora? Enquanto ele ainda respirava rápido, de olhos fechados, me soltei dele e voltei correndo sem olhar para trás para onde meu irmão e se encontravam, ambos olhando para mim meio embasbacados, mas tudo que eu fiz foi empurrá-los e murmurar:
- Vamos logo.
Jurei ter ouvido a voz de gritar “Espera”, mas não me virei para confirmar. Entrei no banco de trás do carro e fechei fortemente os olhos. Apenas os abri quando havíamos andado um pouco. Encostei minha testa no vidro e olhei as estrelas lá em cima. Fiquei imaginando como seria viver lá em cima, onde a gravidade era tão mínima que eu sentiria a melhor sensação do mundo apenas vivendo. Não precisaria beijar ninguém pra isso.
- ? - a voz dos meu irmão me trouxe à realidade, mas logo o mandou calar-se.
- Fica quieto, deixa ela em paz! – Não sabia se agradecia ou não , então preferi manter-me em silêncio. Percebi finalmente que estávamos parados, mas eu continuava observando o céu.
- Eu só quero saber se ela está bem, porra! – ele falou em sussurros, nada que eu não escutasse. mandou mais um jato de palavrões para ele, mas ele ignorou-a. – ? Maninha?
- Tô bem, Ka – falei, murmurando. Virei-me lentamente para ele, e ele me olhava preocupado. Percebi que minha face estava úmida. Eu havia chorado? apareceu no meu campo de visão também, exibindo um sorriso carinhoso.
- E aí, , qual é a sensação de desafiar a gravidade? – ela me perguntou ainda sorrindo e meu irmão rolou os olhos.
- É, deixa ela em paz, né... – ele falou baixinho imitando a voz de e me fazendo rir. Virei-me ainda sorrindo para ela e suspirei.
- Foi a melhor sensação do mundo. A sensação de estar voando, sem nada sob seus pés... Foi simplesmente mágico – falei e ela abriu mais o sorriso. Respirei fundo e senti a tristeza abater-se sobre mim. – Mas agora eu entendo porque Armstrong e os outros, quando voltaram, demoraram a se readaptar aqui.
- Como assim? – ela perguntou confusa, mas meu irmão sorriu de lado para mim e completou com a resposta que eu ia dar.
- Porque, obviamente, quando você aprende a voar, andar torna-se muito mais chato.
Concordei com um sorriso e voltei a olhar as estrelas.


FIM


n/a:
Oooooi ventiladores :D Sentiram saudades? Aposto que não, estou sempre por aí com minhas fics, não é? Elas estão atualizando, fiquem atentas ;)
Mas o que acharam dessa daqui? Eu gostei dela, ela é fofa (ou foda, só troca uma letra :B). Mesmo que você não fique com o cara no fim HIHI.
Eu não tenho o que falar aqui, mas estou pensando em fazer essa fic com umas 9821479182746 continuações, o que acham? Tem que continuar ou para por aqui? *----*
Thanks to Deh que betou aqui lindamente como sempre (eu e minhas rimas, vocês perceberam aquela do recadinho? :B foi sem querer) e que aceita betar sempre que eu peço HUAUHAHUAHUAUHA Você já se deu conta que você beta quatro fics minhas, tirando a em Hiatus e contando essa? Só você me aguenta, sugar *-----* (aguenta não tem mais trema, Word burro)
Aaaah estou escrevendo um livro aqui, vou me calar, espero que tenham gostado e que comentem, ook? *---*
Xxx
Anne
ps: não, vocês ainda não se livraram de mim HAHA
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Recadinho: as que têm * são mais legais, mas leia as outras se quiser (: não esqueça de comentar ;)

No site
I Was Dreaming So Much-McFly(fic Jones)/Finalizadas
Another Memory Lane Story-McFly/Finalizadas
Wonderland e 'Wonderlindos'-McFly(fic Poynter)/Finalizada
Nights In The Camp-McFly/Finalizada
*Por Tras De Room On 3rd Floor-McFly/Finalizada
Post Scriptum-McFly/Finalizadas
Arco-íris Decadente-McFly/Finalizadas
*She Was Dreaming So Much-McFly/Finalizadas
*Holiday in Copacabana-Son Of Dork/Andamento *Cachinhos Castanhos e os Três McGuys-McFly/Finalizada
*Just Like a Dream-Outros/Andamento
*O Melhor amigo Dela-Restrita/Andamento
*Loira de Neve e o Anão Solitário-McFly/Finalizadas
So Real-Outros/Finalizada

*She’s Not There-All Time Low/Andamento
*HOTMail-McFly/Andamento
*Nights In The Camp II-McFly/Em Andamento
Defying Gravity-McFLY/ Finalizada Em Breve:
Hey, Doctor!-McFly/Andamento
Bourne to be Happy-James Bourne/Andamento Hiatus: My Sweet Fifteen-McFly/Andamento