Prólogo
Era seu quinto ano em Hogwarts e tinha apenas uma missão: se aproximar de Harry Potter e destruir seu grupinho por dentro. Missão essa que fora dada pela sua mãe, fiel ao Lorde das Trevas, algo que ela achava um pouco complicado, mas tinha um plano. Ela viraria rival de Draco, pois defenderia Harry, e então ele começaria a atacá-la. Seria um ótimo plano se ela e Draco não fossem tão próximos. Poderia funcionar, mas ela teve que abrir o jogo e bolar um plano com Draco, que amou a ideia de destruição. Não era como se ela pudesse confiar nele, mas era a única opção. Os dois patetas que andavam com ele não podiam saber do plano, ou daria errado. Ela estava confiante que daria certo.
Na primeira semana de aula, Draco, em suas tentativas de provocar Potter, chamou Hermione de sangue-ruim.
— Malfoy, não faça isso — disse .
— Cale a boca e não se meta. Até você defendendo essa gentinha? — nunca tinha sido notada por Harry ou Rony. Hermione a conhecia, mas não tinha nada de ruim para falar dela. A garota era extremamente quieta e só era vista acompanhada na hora do almoço. Ela sempre soube selecionar bem suas companhias para manter a pose de boa moça, uma das poucas da Sonserina que realmente carregava o nome da casa como deveria. Para todos, ela tinha tudo que uma Sonserina precisava, inclusive muita bondade no coração.
— Não acho certo falar assim com as pessoas. — Draco empurrou a garota de cabelos escuros.
— Eu não pedi a sua opinião. — Ele a encarou e ela se encolheu.
— Deixa ela em paz, Malfoy! — disse Harry.
— É. Por que não briga com alguém do seu tamanho? — Provocou, Rony.
— Você quer mesmo brigar? — Draco encarou os dois e se meteu no meio.
— Vamos perder pontos na nossa casa! Esqueça isso, Draco. Deixe-os em paz! — Draco encarou a garota, que o empurrava de leve, e saiu. Ela soltou um leve suspiro, aliviada.
— Você está bem? — perguntou Hermione.
— Tá brincando? Eu que deveria te perguntar isso. — Ela sorriu, singelamente. — Sinto muito pelas atitudes do Draco. Se te conforta, nem todos são assim. — Hermione sorriu e Harry e Rony se colocaram atrás dela.
— , né? — A garota assentiu. — Sou Hermione e esses são Harry e Rony. — Os garotos acenaram e sorriu.
— É um prazer conhecê-los oficialmente. E-eu preciso ir. — A garota abraçou seus livros.
— Ir para onde? — perguntou Rony.
— Você não é muito de fazer amigos, não é? — A garota negou com a cabeça. — Sempre te vejo sozinha.
— Vocês devem imaginar o motivo. — Ela se encolheu. — A única pessoa que se aproximou de mim foi o Draco, mas não gosto das atitudes dele.
— É pela sua mãe? — perguntou Hermione, com um pouco de hesitação.
— Sim. E esse é o motivo que me faz precisar ir embora. Eu sinto muito Harry e Hermione. — A garota saiu correndo.
— Eu não entendi o que acabou de acontecer — disse Rony.
— Nem eu. Por que ela se desculpou comigo? — perguntou Harry.
— Acho que ela tem vergonha da mãe ter sido comensal da morte, pela morte de seus pais e por todos os nascidos trouxas que foram torturados.
— Isso é injusto! Draco não se sente envergonhado e sai por aí ofendendo os outros! — disse Rony e Harry assentiu.
— Talvez se a gente falar com ela... — Hermione sugeriu.
— Acho uma ótima ideia. — Harry sorriu. — Vamos para a aula e depois falamos com ela, para que não precise se sentir culpada pelos pecados da mãe. — Hermione e Rony assentiram e foram para a aula.
era uma menina decidida, uma filha obediente que venerava sua mãe e sofria enorme pressão psicológica por parte dela. Não sentia culpa pelas atrocidades que sua mãe cometera, mas não era má. Achava hipocrisia ser amiga de pessoas que sua mãe havia tentado matar tantas vezes e o mínimo que podia fazer era causar instabilidade no grupo deles, pois segundo sua mãe, isso deixaria Harry mais fraco.
O primeiro passo havia sido dado. Hermione sentou ao seu lado na aula e disse que queria conversar após a aula. A aula de poções nunca demorou tanto para acabar!
Após a aula, caminhou com Harry, Rony e Hermione até o pátio, onde se sentaram.
— Nós pensamos em vir conversar com você para dizer que pode ser nossa amiga, se quiser — disse Hermione.
— Você não precisa se isolar, ! — Rony complementou.
— Eles têm razão. Você não tem que pagar por pecados que não são seus. — Harry segurou a mão da garota.
— Poxa, pessoal! — Ela sorriu. — Fico muito feliz em ouvir isso. Ninguém nunca se preocupou em tentar se aproximar de mim.
— Você não precisa andar com pessoas ruins como o Draco mesmo sendo da Sonserina. Pode andar com a gente — disse Rony e os outros dois assentiram.
— O que fez pela Hermione hoje foi bastante corajoso. — Harry sorriu ao dizer aquilo.
— Imagina! Eu só não gostei do jeito como ele estava tratando ela e a ofendendo.
— Foi nobre da sua parte defender alguém que nem conhece — disse Hermione e sorriu. Parecia que tudo estava indo como o planejado.
Na primeira semana de aula, Draco, em suas tentativas de provocar Potter, chamou Hermione de sangue-ruim.
— Malfoy, não faça isso — disse .
— Cale a boca e não se meta. Até você defendendo essa gentinha? — nunca tinha sido notada por Harry ou Rony. Hermione a conhecia, mas não tinha nada de ruim para falar dela. A garota era extremamente quieta e só era vista acompanhada na hora do almoço. Ela sempre soube selecionar bem suas companhias para manter a pose de boa moça, uma das poucas da Sonserina que realmente carregava o nome da casa como deveria. Para todos, ela tinha tudo que uma Sonserina precisava, inclusive muita bondade no coração.
— Não acho certo falar assim com as pessoas. — Draco empurrou a garota de cabelos escuros.
— Eu não pedi a sua opinião. — Ele a encarou e ela se encolheu.
— Deixa ela em paz, Malfoy! — disse Harry.
— É. Por que não briga com alguém do seu tamanho? — Provocou, Rony.
— Você quer mesmo brigar? — Draco encarou os dois e se meteu no meio.
— Vamos perder pontos na nossa casa! Esqueça isso, Draco. Deixe-os em paz! — Draco encarou a garota, que o empurrava de leve, e saiu. Ela soltou um leve suspiro, aliviada.
— Você está bem? — perguntou Hermione.
— Tá brincando? Eu que deveria te perguntar isso. — Ela sorriu, singelamente. — Sinto muito pelas atitudes do Draco. Se te conforta, nem todos são assim. — Hermione sorriu e Harry e Rony se colocaram atrás dela.
— , né? — A garota assentiu. — Sou Hermione e esses são Harry e Rony. — Os garotos acenaram e sorriu.
— É um prazer conhecê-los oficialmente. E-eu preciso ir. — A garota abraçou seus livros.
— Ir para onde? — perguntou Rony.
— Você não é muito de fazer amigos, não é? — A garota negou com a cabeça. — Sempre te vejo sozinha.
— Vocês devem imaginar o motivo. — Ela se encolheu. — A única pessoa que se aproximou de mim foi o Draco, mas não gosto das atitudes dele.
— É pela sua mãe? — perguntou Hermione, com um pouco de hesitação.
— Sim. E esse é o motivo que me faz precisar ir embora. Eu sinto muito Harry e Hermione. — A garota saiu correndo.
— Eu não entendi o que acabou de acontecer — disse Rony.
— Nem eu. Por que ela se desculpou comigo? — perguntou Harry.
— Acho que ela tem vergonha da mãe ter sido comensal da morte, pela morte de seus pais e por todos os nascidos trouxas que foram torturados.
— Isso é injusto! Draco não se sente envergonhado e sai por aí ofendendo os outros! — disse Rony e Harry assentiu.
— Talvez se a gente falar com ela... — Hermione sugeriu.
— Acho uma ótima ideia. — Harry sorriu. — Vamos para a aula e depois falamos com ela, para que não precise se sentir culpada pelos pecados da mãe. — Hermione e Rony assentiram e foram para a aula.
era uma menina decidida, uma filha obediente que venerava sua mãe e sofria enorme pressão psicológica por parte dela. Não sentia culpa pelas atrocidades que sua mãe cometera, mas não era má. Achava hipocrisia ser amiga de pessoas que sua mãe havia tentado matar tantas vezes e o mínimo que podia fazer era causar instabilidade no grupo deles, pois segundo sua mãe, isso deixaria Harry mais fraco.
O primeiro passo havia sido dado. Hermione sentou ao seu lado na aula e disse que queria conversar após a aula. A aula de poções nunca demorou tanto para acabar!
Após a aula, caminhou com Harry, Rony e Hermione até o pátio, onde se sentaram.
— Nós pensamos em vir conversar com você para dizer que pode ser nossa amiga, se quiser — disse Hermione.
— Você não precisa se isolar, ! — Rony complementou.
— Eles têm razão. Você não tem que pagar por pecados que não são seus. — Harry segurou a mão da garota.
— Poxa, pessoal! — Ela sorriu. — Fico muito feliz em ouvir isso. Ninguém nunca se preocupou em tentar se aproximar de mim.
— Você não precisa andar com pessoas ruins como o Draco mesmo sendo da Sonserina. Pode andar com a gente — disse Rony e os outros dois assentiram.
— O que fez pela Hermione hoje foi bastante corajoso. — Harry sorriu ao dizer aquilo.
— Imagina! Eu só não gostei do jeito como ele estava tratando ela e a ofendendo.
— Foi nobre da sua parte defender alguém que nem conhece — disse Hermione e sorriu. Parecia que tudo estava indo como o planejado.
Continua...
Nota da autora: Oiii gente, mais uma fic do universo de Harry Potter, espero muito que gostem ❤
Outras Fanfics:
Loyalty
O Legado Uzumaki
Trovão de Konoha
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