Postada em: 28/06/2021

Capítulo Único

Abri meus olhos e encarei a escuridão do dormitório, sentindo meu celular vibrar debaixo de meu travesseiro. Rapidamente passei a mão em meu iPhone, achando que poderia ser meu irmão precisando de mim, ou algo assim. Estreitei meus olhos por causa da claridade que veio da tela do aparelho, em que tinha um nome e uma foto. Imediatamente puxei minhas cobertas e levantei, indo descalço mesmo para o lado de fora. Assim que passei pela porta, meu dedo deslizou sobre o botão, atendendo a ligação.
— Por que está me ligando? — aquilo saiu como um estopim de minha boca. Sentia meu corpo queimando de dentro para fora apenas por ouvir a respiração dele do outro lado da linha. — Sério mesmo que você não vai falar nada? — tentei falar em um tom de voz mais calmo dessa vez.
— Estava com saudades de ouvir sua voz — disse apenas.
Aquele desgraçado sabia exatamente como fazer para me quebrar por inteiro, e em milésimos senti tudo dentro de mim começar a se desfazer como ruínas antigas. Abri a boca para rebater, mas a fechei, deixando minha respiração pesada sair apenas pelo nariz. Queria mandar aquele babaca para o inferno, mas, ao mesmo tempo, queria beijar sua maldita boca.
, eu ainda te a… — Antes que terminasse a frase, o cortei.
— Não, Cole! Não ouse terminar essa bosta de frase. — E ali estava novamente minha raiva, que me servia de combustível para conseguir fugir daquilo. — Você não me ama e nunca me amou. — Saiu quase como um sussurro para que ninguém acordasse ou me ouvisse falando aquele tipo de coisa. — Eu terminei contigo há meses. Por que você não faz o que sempre fez? Finge que não existo e enfia essa sua língua na garganta de qualquer uma que passar — mandei, quase espumando pela boca, de tanto ódio que sentia por ter me lembrado de todas as vezes que aquele idiota tinha me traído, na minha frente e no maior descaramento possível, como se eu nem estivesse no mesmo lugar que ele. — Você é muito bom nisso. Em trair quem te ama. — joguei em sua cara, segurando meu iPhone com mais força ainda em minha mão, quase o quebrando.
— Você sabe o motivo que eu fazia aquilo. — Tentou se defender, e eu já estava cansado de ouvir aquele mesmo discurso.
Cole sempre disse que tinha que disfarçar, que ninguém podia saber que nós estávamos juntos. Mas eu estava na mesma situação que ele, e nem por isso saía por aí beijando e transando com todo mundo!
— Vai para o inferno, Cole — mandei e fiz o que deveria ter feito desde o começo: desliguei na cara dele e atirei meu celular longe.
Joguei meu corpo contra a parede e fui escorrendo por ela lentamente, sentindo todo meu corpo tremer, até me sentar no chão gelado. Segurei minha nuca e encostei a testa em meus joelhos, que estavam dobrados para cima, respirando fundo e guardando tudo dentro de mim. Fiquei daquele jeito até voltar ao estado normal, então levantei e peguei meu iPhone, que tinha a tela mais quebrada que antes. Parecia que não estava funcionando dessa vez, e fiquei feliz por isso, porque me impediria de fazer alguma besteira.
Entrei no dormitório, liguei minha luminária e troquei de roupa. Coloquei minhas lentes de contato e saí. Peguei dentro do bolso do casaco o meu cigarro e acendi um quando cheguei do lado de fora do Instituto. Não estava chovendo, mas o vento estava extremamente frio, e aquilo seria bom para me acalmar.
Fui caminhando lentamente em direção ao vilarejo, pensando, chutando algumas pedras que via pela frente, respirando profundamente e soltando a fumaça do meu cigarro no ar, enquanto a brisa jogava meus fios cacheados para trás, em uma dança a qual tinha seu ritmo único. Podia sentir o frio cortar minhas bochechas, e provavelmente elas deveriam estar coradas por causa daquilo. Eu estava cansado das ilusões que Cole criava para me fazer acreditar que me amava, mas nada nunca mudava. Era sempre a mesma coisa. Nós havíamos corrido em círculos durante anos, só que agora eu estava cansado. Precisava de um segundo para respirar, e, sinceramente, estava amando aquele segundo mais do que meus últimos anos com Cole. Era sem dúvida libertador, mesmo que ainda sentisse meu peito doer por lembrar dele. Só que aquilo iria passar, já estava passando, e, quando me desse conta, não estaria mais ali, que nem ele. De qualquer forma, ficar pensando nisso não me levaria a nada, então iria me distrair da melhor forma que podia.
Joguei a guimba de meu cigarro fora, coloquei um chiclete de canela em minha boca e entrei no bar. Acenei com a cabeça para a mulher atrás do balcão e ela sorriu, já indo buscar o que eu sempre pedia: uma cerveja long neck que eles faziam. Meus olhos passaram pelo lugar, vendo quem estava ali e o que tinha de interessante, e eles pararam na sinuca. Fitei o garoto de cima a baixo, e um sorriso mínimo se limitou a aparecer em meus lábios. Fui até o balcão, paguei minha cerveja e a peguei. Em passos lentos, segui até a sinuca e me encostei na parede, olhando para a mesa e observando o cara que estava ali, jogando sozinho.
Continuei no meu canto observando o garoto jogar, parecia que sabia o que fazia com o taco e com as bolas. Nunca fui de jogar sinuca, meu irmão que era bom com aquilo. Parecia que ele via as bolas caírem antes mesmo de acertar qualquer uma delas. Então, preferia ficar apreciando a paisagem. O garoto pareceu notar minha presença ali e um pequeno sorriso veio em seus lábios, e, diga-se de passagem, tinha ficado até sexy sorrindo daquele jeito. Acenei com a cabeça e levantei minha garrafa de cerveja, o cumprimentando de volta.
Meus olhos pegaram os dele descendo para aquele esboço de sorriso que dei, e aquilo era bom, afinal, tinha me notado. Já meus olhos cintilavam para o sorriso que ele deu, gostando daquilo, e percebi que não desviou. Gostava de gente assim, que não se esquivava, especialmente de mim, que tinha a mania de tentar assustar as pessoas para que elas corressem para longe, apenas para não me tocarem.
— Você joga? — apontou para a mesa, erguendo um tantinho a sobrancelha.
— Não sou bom como você — respondi, e admitir que não era bom em algo era praticamente um milagre para mim, que queria ser sempre o melhor em tudo. — Mas se você não se importar em ganhar de lavada... — dei de ombros.
Ele apenas aumentou um pouquinho mais seu sorriso no canto de seus lábios e, em seguida, negou com a cabeça, abanando o ar em resposta.
— Não enche minha bola não, eu fico um pé no saco quando fazem isso — comentou, mantendo a expressão leve, que era só brincadeira, mas piscou um olho para mim em sinal de agradecimento pelo elogio também. Mordi a ponta da minha língua com aquela piscada só porque tinha achado sexy. Precisava não me render, aquele era meu fraco por caras com jeito de bad boy. — Não vou ganhar de lavada. Estou achando que é apenas uma técnica que você está usando para eu começar confiante e você vencer de mim. — Estreitou seus olhos na minha direção em desconfiança. — Mas se você quiser aprender melhor, posso te ajudar nisso e te dar dicas. — Apontou a mesa.
— Ah, foi mal, não irei encher mais. — falei em um tom leve de divertimento, curtindo o jeito como estava interagindo comigo.
Jogar algumas partidas com um garoto daqueles não seria esforço algum, pelo menos poderia desfrutar melhor da visão sem parecer uma maníaco stalker, que ficava observando apenas de longe. Magnus, meu irmão, era muito bom na sinuca. Ele já previa as jogadas antes mesmo de acertar a porcaria da bola. Eu já era mais impulsivo, olhava, mirava e só jogava. Tínhamos estilos totalmente diferentes, e isso era engraçado por causa da nossa aparência. Dei um gole da minha cerveja e deixei a long neck de lado, na mesa alta na qual estava apoiando há pouco, então me aproximei dos tacos e escolhi um. Passei giz em sua ponta e olhei para o garoto.
— Será? — ergui uma sobrancelha, deslizando o taco entre meus dedos, e então olhei para a mesa. — Gostei da ideia. — Apontei o taco ligeiramente em sua direção. — Você tem cara de ser um bom professor — comentei de forma despreocupada, sem olhá-lo, não me importando com o que iria achar. — Como posso te chamar? — gostava de saber o nome das pessoas, mesmo que às vezes não gravasse rapidamente.
— Poxa, mas eu gosto quando enchem. — Fez um bico. — Vamos ver — respondeu baixinho, balançando as sobrancelhas em desafio, e ainda deixando um sorriso leve e pequeno nos seus lábios. — Tenho? — franziu levemente o cenho, deixando o humor no seu tom de voz. Concordei com a cabeça. — Valeu, eu acho. Talvez de sinuca eu seja mesmo. — Seu olhar desceu por mim novamente, e eu adorei. “Olha mais”, quase falei, mas ocupei meus lábios com a boca da cerveja. Não iria provocar muito por agora antes de ter certeza de que ele queria aquilo também. Ri fraco apenas. — . — Se apresentou, estendendo a mão na mesma hora. — Tenho a impressão de que te conheço de algum lugar...
— Hm, então talvez eu possa encher um pouco ela — contei como quem não queria nada.
Deixei um dos meus sorrisos de lado vir, porque eu sabia muito bem o que um deles era capaz de fazer. Sabia que ele estava de pilha, e talvez fosse aí que eu pudesse pegá-lo, e qualquer coisa, se recuasse, podia apenas parar como se nada tivesse acontecido. O vi me analisar, encarar o taco em minha mão, e eu apenas deixei meus dedos deslizarem mais sobre a madeira. Aquele ar de desafio dele mexeu um pouco comigo, porque eu adorava desafios, sempre fazia as coisas me deleitando. Ainda mais com aquele sorrisinho que ele deu. encarou a mesa, aquele mesmo olhar que meu irmão fazia, sabendo exatamente onde jogar. É, eu ia perder, mas tudo bem, não estava ali mesmo para ganhar na sinuca.
— Me prova que você é bom — pedi, esperando para ver o que ele tinha para mim. — Prazer. Meu nome é . — Me apresentei sem muitas delongas, segurando sua mão com certa firmeza. — Com toda certeza não seria eu, porque me lembraria de você. Mas tenho um irmão gêmeo. — Dei de ombros. O sorriso pareceu crescer ainda fechado em seus lábios, então arregalou seus olhos. Tombei a cabeça de lado com sua expressão.

Provavelmente tinha esbarrado com Magnus por algum lugar, todo mundo o conhecia. Bebi um pouco da minha cerveja, dando a volta na mesa, até que coloquei minha garrafa na beira dela e apoiei minhas mãos ali, segurando o taco com o polegar enquanto olhava para . Como seria se o jogasse em cima daquela mesa? Eu não tinha culpa de ser assim, e ter esses tipos de pensamento não tinha mal algum. O vi olhando de volta, mais especificamente para meus lábios. “Gosta do que vê?”, pensei em perguntar, mas preferia de outro jeito, aquele que não saía me jogando em cima dele e o prendendo na parede, que era, como eu dizia, o jeito Magnus de ser. Mas depende também. Se me provocasse, eu não teria de me segurar muito não. Então, apenas deixei que olhasse do jeito que quisesse. Poderíamos conversar nas entrelinhas.
— Ah, eu adoraria que enchesse. — Deu uma piscadela, encarando meu sorriso sem pudor algum, e sua risada foi a confirmação de que tinha entendido o que quis dizer.
Mordi a ponta da minha língua com os incisivos. E minha resposta para que enchesse sua bola foi um pequeno sorriso de lado, aquele que dizia que iria encher mesmo. Ainda mais com aquela piscada que tinha dado. Ele era gato, e isso não me ajudava muito a conter os meus pensamentos. Aproveitei seu olhar no taco em minha mão e fechei minha mão em volta dele, deixando que descesse e subisse lentamente. Gostou de como peguei nele? Posso pegar assim em outro lugar. E meus olhos desceram por , e minha mente não foi nada legal comigo naquele momento, então tive que olhar para a mesa, era melhor por um momento. Mas meu olhar voltou para seus lábios, que foram mordidos, bem no canto. Hm, gostoso. Como seria se meus dentes fizessem aquilo? Aposto que seria delicioso. Logo com aquele pensamento, umedeci meus lábios e continuei olhando para o garoto. Respirei fundo, vendo seus dentes ainda passando pela pele de seu lábio enquanto eu ainda deslizava a mão pelo taco. Queria demais morder sua boca, e não era só ela que sentia vontade de morder. Podia também fazer outra coisa com as minhas mãos do que as deixar só no taco. O vi negar com a cabeça. Pensou em algo que não deveria? O seu olhar me fez encará-lo ainda mais de volta.
— Essa frase é perigosa, hein. — Tinha tom de alerta, mesmo soando como uma zoeira. Seus olhos escuros encararam os meus, então soltei um riso fraco com sua frase. — Muito prazer. — Deixou o sorriso se estender um pouco para o canto de seus lábios. Ele segurou minha mão, deixando depois meus dedos deslizarem por sua pele quando nos soltamos. Seu sorriso ficou maior, e quase fiz o mesmo. — Magnus, certo? O seu irmão, no caso. — Estalou os dedos, fazendo uma careta. — Coitado, ele não me conheceu em um dia bom, nem eu a ele. O baile do castelo… — comentou baixinho, coçando sua nuca com uma expressão nada boa. Fiz uma careta com aquilo. — E eu sou bem fácil de se esquecer, . Só mais um babaca em um mundo lotado deles. — Deu de ombros, dando uma risadinha enquanto dava a volta pela mesa. Ergui de leve a cabeça, o olhando um pouco de cima para baixo.
— É? — questionei. — O que tem de perigosa nela? — queria ouvir de sua boca o que se tornava perigoso ali, porque, sinceramente, o único perigo seria se ele fosse embora sem que eu não conseguissem nem ao menos um beijo dele. — Isso, ele mesmo. Espero que não tenha causado uma impressão ruim, às vezes ele faz isso — falei. Magnus poderia ser legal a maior parte do tempo, mas quando ele tirava para irritar os outros, puta merda! Ele conseguia com perfeição. — É, foi quando cheguei. Não foi uma recepção muito calorosa. — Dei de ombros. — Então, somos dois babacas — contei a ele, porque estaríamos no mesmo barco. Não comentei que seria difícil esquecer tal rosto, mas preferi guardar aquilo para mim mesmo.
— O perigo é eu querer provar mesmo — respondeu, sem delongas. Umedeci meus lábios, erguendo as sobrancelhas com aquela expressão de: Ótimo, porque eu quero que você prove”. — Não causou não. Ele é ótimo, só que no dia nós dois não estávamos… Sei lá. Noite melancólica. — Esboçou outra careta. Às vezes, eu tinha sorte de não ser tão expressivo. Concordei com a cabeça quando disse que Magnus era ótimo e sobre a noite fatídica. — Que recepção memorável, huh. — Brincou. — Mas… bem-vindo ao castelo. — O olhei, e o sorriso que apareceu em seus lábios me pareceu sincero. — Costumo me dar bem com babacas mesmo. — Usou o mesmo tom de voz que havia usado com ele.
— Nem me fala — comentei. A gente não precisava lembrar daquele baile. — Valeu. — agradeci. Umedeci os lábios e apontei em sua direção. — Boa. — Bom, ele se dava bem com babacas, sinal de que iríamos nos dar bem então.
Então, ignoramos a parte do baile e seguimos com os flertes. Era bom ter alguém que entrava na minha fácil, mesmo que eu não fizesse isso com ninguém do castelo porque não queria que ninguém de lá soubesse o que eu realmente era.
deu a volta na mesa quando fiz a mesma coisa. Meus olhos foram para seus lábios quando os lambeu, e desceram pelo seu corpo quando se inclinou para frente sobre a mesa. Simplesmente deixei minha mente vagar pensando em como seria se eu o prendesse contra ela. Ok, eu não faria isso, tinha gente ali olhando, mas seria uma delícia.
— Vamos apostar algo? — quis saber o que eu provavelmente iria perder. Seus olhos se encontraram com os meus, e confesso que curti aquilo.
— Hmm, quer deixar mais interessante, então? — o sorriso se abriu em seus lábios, balançando a cabeça afirmativamente. — Podemos apostar sim. A cada acerto, o outro tem que fazer um desafio ou responder uma verdade? Ia sugerir beber, mas já vi que beber não seria problema nem para mim e nem para você. — Apontou minha bebida. Logo ele quem faria as perguntas e iria me desafiar, porque as chances de eu acertar os pontos seriam pequenas. — Estranho nunca termos nos esbarrado lá. — Desviou seu olhar, então encarou a mesa. — De que casa você é?
— Claro — respondi simplesmente, encarando aquele sorriso que ele tinha dado já se levantando. Não, continua naquela posição, estava deliciosa. Foi impossível não deixar um sorriso pequeno vir em meus lábios com sua sugestão. — Perfeito. — Ergui minha garrafa e bebi um pouco mais. — Uma pena — comentei sobre não termos nos esbarrado antes, o que não era mentira dele. Eu preferia ser invisível naqueles corredores a maior parte das vezes. começou a partida. — Bellatorum. E você? — perguntei de volta, colocando a minha garrafa na beira da mesa e minhas mãos sobre a madeira, acenando para ele começar. Senti seu olhar em mim quando disse que era da Bellatorum, e quase falei que sem roupa poderia mostrar mais, já que eu estava totalmente tampado. Sabia o estrago que meu corpo poderia fazer e o que os pesos que eu puxava faziam. Vi a forma como olhava. O que ele estava pensando? — Quem ficava xeretando a vida dos outros era meu irmão, e, mesmo que eu ficasse reparando nas coisas, geralmente não me interessava saber de que casa a pessoa era por causa do seu perfil, porque tinham coisas mais interessantes para se ver.
— Também acho uma pena. — respondeu mais baixo, me deixando ouvir a rouquidão se apossar um pouco do seu tom de voz. Ri fraco, abaixando a cabeça. Aquele tom de voz tinha sido sexy. Olha, se antes eu estava na dúvida de que ele estava me dando corda, agora eu tinha certeza, e já estava enfiado em meu pescoço e o mandando puxar. — Sou da Vulpis — respondeu de uma vez. Ponderei com a cabeça.
— Está tudo bem? — perguntei com um leve humor na voz por causa da forma que ainda me olhava, porém em tom baixo, como se quisesse saber o que tinha se passado em sua mente para me encarar daquele jeito. negou com a cabeça, me deixando ainda mais curioso com aquela risada. Geralmente não ligava, mas eu queria saber o que ele pensava com o seu olhar. — Até pediria para tentar adivinhar, mas sou péssimo nisso. Não conheço ninguém de lá. Na verdade, eu não conheço quase ninguém, então isso não faz muita diferença. — completei. Sabia também que o pessoal de lá não era as mil maravilhas. Mas estava adorando conhecê-lo.
me pegou o olhando, e isso não me fez recuar, apenas sustentei o olhar. Seu sorriso ficou em seus lábios, e eu apenas fiquei olhando mesmo. Ele ainda não tinha reclamado.
— Está… só umas dúvidas. — Abanou o ar, parando de me olhar inteiro. — Ah, eu também não conheço muita gente. Da Bellatorum mesmo, só conheço você agora.
— Fala qual é. Talvez eu possa ajudar. — Claro, eu ajudando alguém. Você é um babaca, . — Espero causar uma boa impressão.
Aquele era eu flertando, porque não estava nem aí se iria causar uma boa impressão ou não. Não queria nem que as pessoas soubessem quem eu era. Achava engraçado como eu não tinha muita paciência para nada, e a minha vontade já era de pegar por aquele cabelo liso e comprido e o beijar com vontade até meus lábios arderem por causa da pressão que iria fazer. Porém, entretanto, todavia, eu não podia fazer aquilo ainda sem ter realmente certeza de que não levaria um soco, porque eu não estava com a menor vontade de apanhar daquele garoto. Eu queria fazer outras coisas com ele. Vi a forma como lambeu seus lábios, me provocando. Ele não era nada sutil, e eu gostava disso, de olhar como me provocava, me atiçava.
— Não é algo que se possa responder, sabe? É mais do tipo… — Mordeu seu lábio ao olhar para cima, como se buscasse a palavra certa, então soltou uma risada rouca. Estreitei de leve meus olhos, o encarando melhor agora sobre aquilo de que não tinha como responder, e entendi bem o que estava falando. — É algo que se responde na prática mesmo. — Piscou um olho para mim. — Está causando. — O vi morder a ponta de sua língua ao voltar a olhar para os meus olhos, tentando um sorriso amigável. Soltei uma risada nasalada.
Adorei a forma como me olhou descaradamente por inteiro e quase pedi para fazer de novo. Ótimo saber que estava lhe causando uma bela impressão, porque iria causar uma melhor daqui a pouco.
— Entendo — disse, deixando um pequeno sorriso de lado vir em meus lábios, porque adoraria responder na prática o que quer que tenha passado pela sua mente.
Olhei por cima do meu ombro quando começou a tocar Hot Blood, do Kaleo. Boa pedida. Aquela música me fazia querer dançar, mas apenas voltei olhar para , que já tinha dado uma tacada e feito pontos.
— Verdade ou desafio? — perguntei, umedecendo meus lábios enquanto o olhava, esperando o que tinha para mim.
— Na verdade, é você que escolhe o que você vai querer. — passou seus dedos em seus fios castanhos, os puxando para trás enquanto devolvia meu olhar. O que eu poderia querer dele a não ser ele inteiro sobre daquela mesa comigo em cima? — E, antes que você escolha, deixa eu te dar uma dica pra ficar mais justo então. — Deixou seu taco encostado na mesa, dando a volta, e parou perto de mim. O acompanhei com os olhos quando se aproximou. Sua mão se apoiou do lado da minha, e meu olhar subiu pelo seu braço, passando pelo seu ombro, até chegar em seu rosto, que estava bem perto do meu. Primeiro encarei seus lábios rosados e depois subi até seus olhos. A porra da sinuca tinha ficado extremamente sem graça naquele momento. Mas me obriguei a prestar atenção no que estava me falando. — Se você bater na bola desse ângulo aqui, com nem tanta força e nem tão fraco, ela vai empurrar a vermelha, que vai jogar a azul no buraco. — Apontou para ele com os olhos, em seguida encarou os meus olhos bem mais de perto. Voltei meu olhar para a mesa, encarando a bola que indicava. Ok. Vermelha, azul. Tanto faz. Queria bagunçar aquela merda toda enquanto o jogava ali. — Espero não apanhar por isso, Bellatorum — avisou, rindo nasalado.
Uni as sobrancelhas. Apanhar? Foi um pouco para atrás de mim, até que meu corpo travou por um segundo quando me tocou, pegando meu braço que segurava o taco e o dobrando um pouco. Eu não lidava muito bem com toques inesperados, mas relaxei logo em seguida, sentindo o breve arrepio pelas suas mãos descendo pelas minhas costas, e isso me fez respirar fundo. Então, me abaixei como indicou, se abaixando junto comigo. ELe passou sua outra mão em minhas costas para que eu me inclinasse um pouco junto com ele. Voltei a olhar para seu rosto, seus olhos castanhos encarando os meus verdes. Vi que também me olhava esperando para ver minha reação. “Pode tocar mais”, foi o que meus olhos sugeriram, porque se eu o tocasse...
— Tenta pegar a vermelha como foco quando for bater porque ela que vai te levar ao… buraco — falou baixinho perto do meu ouvido. Fechei meus olhos, até que se afastou. — Então… Verdade ou desafio? — Abri meus olhos e olhei para , depois para a sinuca. Eu odiava plateia e chamar atenção, mas, caralho, eu ia agarrar aquele garoto ali mesmo se fizesse algo parecido de novo.
— Hm. — disse e encarei a mesa. Acertei a bolinha que falou, vendo-a batendo na outra, que caiu na caçapa. — Desafio. — Soltei, pegando minha cerveja e a bebendo para ver se esfriava um pouco as coisas, mas não deu muito certo. Então, cheguei perto dele, me encostando na mesa ao seu lado, o olhando de perto. — Eu não vou te bater se me tocar — avisei, olhando dentro dos seus olhos. — Não desse jeito que você acha. — Ressaltei, deixando minha língua deslizar pelos meus lábios. Foda-se. Cheguei mais perto dele e passei a ponta do meu nariz pelo seu, descendo meu olhar para os lábios dele. — Verdade ou desafio?
me encarou quando fiz a jogada e notei seus dedos batendo na madeira. Talvez eu aprendesse rápido se tivesse um bom professor. Ele ficou analisando a mesa, e eu o analisei aproveitando a distração enquanto bebia minha cerveja. E não pude deixar de notar a forma como lambeu seus lábios quando disse que queria desafio. O meu problema era um só, não tinha muita paciência para flertar, e já queria pular as coisas quando entendi que ele queria aquilo exatamente como eu. Seus olhos desceram pelo meu rosto, encarando meus lábios, e notei como soltou o ar pelos seus. Eu não sabia ainda como tinha me segurado depois daquilo, mas me segurei, só mais um pouco. Tinha gente ali, sabia que era esse o motivo. Cheguei perto, e seus lábios passaram nos meus. Quase fez minha mente berrar comigo para andar logo com aquilo, porque meu corpo já estava quente, querendo o dele mais perto. Olhei para o pessoal, que estava longe. Ninguém estava nem notando a nossa presença ali, pelo visto, e pareciam bêbados demais para isso também.
— Te desafio a fazer algo que nunca faria num bar com alguns bêbados que não vão conseguir nem chegar em casa. — Desafiou, virando um pouco seu rosto para os bêbados que tinham ali, e então voltou seus olhos para os meus. — E eu escolho desafio. — Pegou o seu taco, se inclinando um pouco naquela mesa. Acabou mordendo o meu ombro rapidamente antes de acertar a branca em uma amarela, que apenas moveu mais as bolas naquela mesa. Filho da puta.
Eu sabia o que fazer no meu desafio, algo que eu nunca faria era fácil. Ele me olhou, esperando que eu acabasse logo com aquele jogo. Então, saí andando, pegando minha garrafa de cerveja e indo até uma mesa alta ali perto, bebendo o resto que tinha nela, a colocando vazia sobre a madeira. Tinha escolhido aquela ali por um único motivo, era perto do interruptor de luz. E simplesmente o apaguei. Aquela parte escureceu muito mesmo, e a mesa quase não dava para ser vista. Me virei, indo de volta até , tirando o taco da sua mão e o colocando tranquilamente em um canto qualquer. Voltei até ele o empurrando contra a mesa, o prendendo com meu corpo.
— Te desafio a perder o ar comigo — falei.
A forma como riu me fez estreitar os olhos. Provoca mais mesmo, , provoca. Você não tem ideia do vespeiro que está cutucando. Ele parecia não ter entendido muito bem onde eu queria chegar com aquilo tudo, mas eu o faria entender perfeitamente. Passei a mão na mesa, empurrando as bolas para longe, e o peguei pelas pernas, o levantando e jogando sobre a sinuca, subindo em cima dela também e me sentando sobre ele. Mesmo que não tivesse luz ali, ainda conseguia ver as sombras de seu rosto, e isso era péssimo, porque queria olhar melhor para ele, mas foda-se também. Seu riso fraco quando o joguei em cima daquela mesa me fez sorrir de lad,o subindo ali em cima também.
Quando ele viu em meus olhos que podia me tocar, um sorriso gostoso veio em seus lábios e sua mão me apertou com mais força, fazendo meu corpo esquentar de leve. Hm, gostoso, vem e me pega mais forte. Pegada bruta me fazia perder a cabeça, e, pelo jeito, ele tinha isso. Aquela merda de bar tinha gente demais, mas bem que podíamos ser só nós dois ali. Seria ótimo se fosse assim. De qualquer forma, poderia sugerir para irmos para outro lugar onde fosse mais vazio, porque, depois daquilo, eu não o deixaria ir embora mesmo sem pelo menos a porra de um beijo. Me remexi de leve com suas mãos pegando minha cintura e a apertando contra ele.
— Eu nunca fiz isso em público — contei antes de juntar meus lábios nos dele com força, pegando seu cabelo e o segurando, tocando sua língua com a minha ferozmente.
retribuiu na mesma vontade, até se levantando um pouco para fazer aquilo melhor, me fazendo puxar o nosso ar e o tomando para mim. Mordi seu lábio de leve, dando um sorriso enviesado quando senti suas mãos puxando minha camisa e entrando por baixo dela, podendo tocar minha pele, que estava quente, com força. Toquei sua língua com mais voracidade, sentindo suas mãos passando pelas minhas costas com vontade, depois descendo por minhas costelas, fazendo meus dedos segurarem seu cabelo com mais força, gostando como não tinha feito rodeio nenhum para fazer aquilo. Ele se afastou um pouco para puxar o ar e desci meus lábios para seu queixo, deixando meus dentes passarem pela sua pele, e voltei chupando seu lábio inferior com força, o soltando e sentindo sua língua passando pelos meus lábios em uma lambida gostosa, até que voltou a me beijar, e dessa vez foi mais forte que antes.
Eu adorava um desafio, e iria adorar aquele também. Eu nunca tinha feito aquilo, agarrado alguém daquela forma em público, mas eu não ia mentir em dizer que não estava excitado em estar sentando em cima de naquela mesa, o beijando daquela forma, porque eu estava, para caralho ainda. Suas mãos desceram para minha bunda, e eu apenas rebolei lentamente em cima dele, gostando da sua pegada. Gemi baixo com aquelas mãos pegando minha bunda, me fazendo levantar um pouco, e desci mexendo meu quadril contra o seu deliciosamente devagar. Sua língua estava me fazendo querer beijá-lo mais ainda, e foi isso que o fiz. O tomei ainda mais com aquela sede que eu sentia, o puxando para mim, suspirando de leve com chupando meu lábio inferior.
Suspirei pesado quando roubou meu ar, só me fazendo enfiar a língua em sua boca com mais vontade ainda, jogando mais meu quadril contra o dele em um rebolado lento e sentindo o aperto mais forte em minha cintura. Queria que seus dedos ficassem marcados ali, e eu o provocaria para isso acontecer. Foi uma delícia sua língua passando no meu lábio superior, e aquilo me fez sorrir de um jeito safado, me remexendo mais em cima dele, deixando meus dedos apertarem seu cabelo, e mordi de novo seu lábio inferior, desta vez com mais força, o sugando em seguida, deixando que minha língua o lambesse quando estava dentro de minha boca.
Uma de minhas mãos segurou seu ombro, o apertando e puxando um pouco sua camisa, e depois a soltou, descendo alisando seu peito, até chegar na barra de sua camisa e a puxar para cima para que pudesse tocar sua pele. A peguei com vontade, deixando meus dedos se perderem por sua barriga, cintura, costelas e costas.
— Me aperta mais. — sussurrei contra seus lábios, rompendo o beijo por um segundo apenas para pedir aquilo em um tom de voz malicioso.
— Assim você quer? — indagou no mesmo tom de voz, dando uma baita mordida em meu lábio inferior. Grunhi, sentindo minha pele arder com seus dedos afundando em minha carne.
— Sim — respondi, olhando dentro de seus olhos com desejo. — Disso para mais forte — falei e afastei um pouco minha cabeça para seus lábios arranharem a pele do meu lábio.
— Porra... — grunhiu baixo com minhas unhas curtas arranhando seu peito, e isso o fez dar um tapa em minha bunda bem gostoso e forte.
Um sorriso safado tomou meus lábios com o palavrão que soltou, me fazendo arranhar de novo seu peito, adorando o tapa que deu em minha bunda. Sentia seu pau duro embaixo de mim, e eu me esfreguei mais. Eu queria sentir mais, queria seu pau tocando minha pele, queria sentir o calor de seu corpo no meu. A verdade era que estava morrendo de vontade de foder com . Aquelas mãos fortes dele me pegando estavam me deixando com tesão. Sabia que não deveria pensar nisso, mas quis saber como seria seu peito se chocando contra o meu sem nenhuma roupa entre eles, sua pele quente na minha, esfregando para cima e para baixo. Puxei o ar com sua língua prendendo a minha, aquela porra tinha sido gostosa, e por mim ele podia me prender por inteiro do jeito que quisesse. Uni as sobrancelhas, arfando fraco com as mãos de me apertando com mais força, e aquilo me fez pirar um pouco mais em cima dele, e acabei me esfregando com vontade em seu colo, sentindo como ele estava. Gostoso demais!
Arfei fraco com o giro que deu no beijo, me fazendo jogar meu corpo contra o seu e nossos peitos se chocarem com aquele impulso. Ele fez a mesma coisa, e a pressão foi maior, me deixando mais excitado, com suas mãos me puxando mais. Meus dedos bagunçaram seu cabelo e o puxaram com certa força aprofundando aquele beijo, tomando mais sua boca. Sorri de lado com o aperto que deu em minha cintura, então esfreguei meus lábios pelo seu queixo, indo para o maxilar dele e o mordendo ali também. Fiz o caminho contrário, do mesmo jeito que antes, voltando a tomar sua boca. Senti seu suspiro quando chupei sua língua. Como fazer se eu queria chupá-lo por inteiro? Bem, não sei se iria conseguir fazer isso, mas podia começar pela sua boca e pescoço.
Aquelas mãos foram para minhas coxas e fizeram as minhas alisar sua pele por baixo da camisa com pressão, o pegando e puxando seu corpo para o meu. Soltei um riso safado com a puta agarrada que deu em minha bunda, e aquilo fez minha mão subir e apertar seu peito, deixando até minhas unhas curtas descerem arranhando um pouco sua pele. O beijei com mais ferocidade conforme ele me acompanhava, ficando mais rápido, roubando nosso ar, apertando meu corpo contra o seu e me esfregando mais ainda. Puta que pariu. Aquela porra estava me excitando, e eu já conseguia sentir meu pau ficando apertado dentro daquela calça jeans justa. me ajudava a me esfregar mais ainda, e aquilo estava me deixando com um puta tesão. Queria fazer aquilo em cima dele sem porra de roupa nenhuma, queria sentir seu pau roçando na minha pele ou dentro de mim. Meu ar estava subindo, e eu não queria parar por nada. Minha língua atacava a dele com fome.
Chupei sua língua e girei o beijo, dando uma breve lambida em seus lábios antes de voltar e tomar sua língua com a minha. Movi meu quadril contra o dele, sentindo meu corpo esquentando com a nossa pegação. Estava bem gostoso aquilo, e eu não estava nem aí para o bando de bêbados naquele bar, porque estava duvidando muito que estivessem nos vendo ali, e isso só me fazia beijar com mais vontade ainda, chegando a perder o ar. Me separei dele realmente para respirar e passei a língua em meus lábios, que, por sua vez, deslizaram sobre os dele. Quase peguei suas mãos e as coloquei de volta na minha bunda, querendo sentir mais delas.
— Desafio feito? — provoquei com uma voz baixa e levemente rouca, passando minha língua pelo contorno de seus lábios e minha mão por suas costas até chegar em sua cintura. Puxei-o ao encontro do meu corpo enquanto ainda tomava um pouco de ar. — Até onde eu posso ir? — perguntei, querendo saber mais o que poderíamos fazer.
— Desafio feito. — Piscou seus olhos, inspirando profundamente.
Sorri enviesado quando me respondeu que o desafio tinha sido feito, igualmente sem ar que nem eu. Seus olhos escuros estavam nos meus conforme a minha língua passava em seus lábios, o provocando um pouco, porque eu queria mais, pelo menos mais um beijo que nem aquele. Ri fraco com o sorriso que deu quando meus lábios passavam pelos seus, sentindo meu fôlego faltar ainda, e fez o mesmo comigo. Porra, aquilo tinha sido bom. Beijá-lo daquele jeito. Sorri fechado com aqueles lábios começando a passar em meu queixo, me provocando de volta, juntamente com aquela língua gostosa, dando lugar para seus dentes arranharem minha pele de um jeito delicioso. Movi minimamente meu quadril com suas mãos em minhas coxas, indo até minha cintura e me puxando para mais perto de novo. Passei meu nariz pelo dele de volta, querendo pegar aqueles lábios de novo e morder bem gostoso. Até que se afastou, e meus olhos ficaram nos seus, esperando por sua resposta.
— Você pode ir até onde você quiser ir — respondeu sincero, levantando um ombro.
Neguei com a cabeça, porque eu queria ir muito longe. Queria seu corpo suado no meu enquanto nós dois gemíamos deliciosamente. Só aquela ideia fez meu pau pulsar de leve dentro da minha calça.
— Hm, que delícia. — sussurrei, sorrindo de lado e o olhando por inteiro agora. Minha língua passou em seus lábios com aquele sorriso malicioso dele, e gemi fraco com a lambida que me deu de volta. Filho da puta gostoso. Isso que ele era.
— Delícia? Nós dois sabemos que isso daqui não chega nem perto do que poderíamos fazer realmente para ser uma verdadeira delícia — sussurrou rouco para mim, e ergui uma sobrancelha.
— Isso pode ficar bem mais. Você quer? Porque eu quero — contei com a voz cheia de tesão.
Esfreguei meus lábios em seu maxilar, dando umas mordidas, fazendo meus dentes passarem apertados em sua pele. Ouvi seu gemido fraco e passei minha língua por onde tinha mordido, então mordi de novo, com um pouco mais de pressão.
— Eu quero. Quero pra caralho — respondeu de forma rouca, soltando o ar entre as palavras.
Sorri de lado com o que ouvi, achando uma delícia sua voz saindo daquele jeito. Ótimo.
Fiquei arrepiado com suas mãos passando pela lateral de meu corpo. As minhas subiram por cima de sua camisa, alisando seu peito e indo até seu pescoço, deixando meus polegares fazerem o contorno de seu queixo e maxilar, chegando mais perto dele lambendo seus lábios. Soltei seu pescoço quando foi me puxando para cima de seu corpo enquanto deitava na mesa. Minhas mãos foram para cima dele, empurrando as bolas para se afastarem, me deixando literalmente de quatro em cima de . Olhei para baixo, vendo seu corpo, e sorri. Ele parecia ser bem gostoso. Peguei sua cintura, o puxando mais para cima, e deitei sobre seu corpo, me colocando entre suas pernas. Sua mão veio alisando meu braço, até minha nuca, segurando meu cabelo ali e me puxando para mais um beijo, esse um pouco mais calmo. Apoiei meu braço na mesa e deixei meus dedos alisarem seu rosto, até que dei um riso com sua mão em minha cintura indo até minha bunda e a pegando por debaixo da minha roupa.
— Até onde eu posso ir? — devolveu a pergunta, prendendo meu lábio com seus dentes e levando sua mão de minha bunda para frente, tocando em meu pau. Contraí minha barriga com sua mão, vindo para frente e pegando meu pau, que logo se manifestou, pulsando de leve.
— Até o inferno se quiser — sussurrei, gemendo baixinho com aquela mordida que deu em meu lábio inferior. — Porra, . — Soltei, unindo as sobrancelhas, ficando mais excitado com aquilo. — Pega nele todo, então.
Impulsionei meu quadril contra sua mão, então olhei para baixo e, mesmo com a pouca luz ali, eu conseguia ver sua mão dentro da minha calça. Arfei com pegando meu pau do jeito que falei, e meu quadril foi e voltou contra sua mão como se fosse conseguir fodê-la, e gemi fraco com o aperto na cabeça.
— Você vai ter que gemer para mim — falei, e minha outra mão desceu pelo seu peito, abdômen, até chegar ao cós de sua calça, já puxando o botão e descendo o zíper.
Então, peguei seu pau o puxando para cima, mas apenas a sua cabeça ficou para fora do elástico grosso de sua cueca. Olhei para baixo, vendo a cor dele e como era, sentindo meu corpo ficando ainda mais quente, querendo lamber aquele pau inteiro. Passei o polegar pela sua cabeça de trás para frente em sua glande, apertando um pouco ali, deixando minha mão deslizar para cima até escapar dele. Trouxe minha mão de volta, a lambendo, e peguei seu pau de novo, o tocando, naquele momento sentindo como deslizava melhor, bem lentamente e depois um pouco mais rápido. Desci meus lábios até os dele e agarrei seu inferior, o chupando com vontade, do mesmo jeito que queria fazer com seu pau.
Seu grunhido e seus dedos me fizeram descer, esfregando nele de novo, lambendo seus lábios com a ponta da minha língua debaixo para cima, dando um sorrisinho de lado. Soltei o ar pelos meus lábios de forma pesada com seu quadril subindo de leve contra o meu, e eu queria mais daquilo, e teria. Olhei para cima, vendo os bêbados preocupados demais com a cerveja deles, e ri fraco. Aquilo era loucura para caralho para mim, mas eu queria, aquela porra estava me dando um tesão fodido. Mordi meu lábio inferior e olhei para embaixo do meu corpo.
— Então vamos pra lá mesmo — respondeu, tomado de desejo, enfiando sua língua em minha boca de volta. — Delicioso — sussurrou com um gemidinho baixo.
Umedeci meus lábios com o olhar intenso dentro do dele, tomado de tesão mesmo. O inferno que nos aguarde então.
— Sabe como ele vai ficar mais gostoso? Quando fica bem duro e pulsando, se esfregando na sua pele quente e suada. — Lambi com vontade seus lábios e mordi o seu inferior com força.
— Hmmm... Você vai esfregá-lo assim na minha pele então? — Ergueu as sobrancelhas, aumentando o ritmo da sua mão, batendo uma rápido, mas depois diminuiu, voltando apenas a deslizar devagarinho. Abri meus lábios e soltei um gemido fraco por eles. batia uma tão bem gostosa para mim. Gemi um pouco mais alto com sua mão indo mais rápido.
— Vou — sussurrei com a minha voz rouca, vendo um sorrisinho em seus lábios. — — gemi com ele apertando minha glande. — Que delicioso, olha como ele está — sussurrei, olhando para baixo e apertando a ponta de sua cabeça. — Quero que ele goze em mim. Será que rola? — perguntei, erguendo uma sobrancelha, e olhei para seus olhos.
— Isso porque você nem o sentiu pulsando gostoso — contou baixinho, dando um beijo apertado em meus lábios. — Quer? Então ele goza bem gostoso em você — sussurrou, mordendo meu queixo com força agora. Gemi baixinho, ficando arrepiado com a mordida.
Suspirei baixo por ter ido mais devagar agora e mordi de leve meu lábio inferior, descendo o olhar para sua mão, que estava dentro da minha calça. Como eu queria abaixar aquela calça e olhar sua mão em meu pau enquanto me masturbava.
— Ah, mas eu vou sentir — falei, sorrindo de lado, porque eu ia sim. Apertei mais meus lábios nos seus e os lambi com vontade.
Quanto mais gemia, mais rápido minha mão o tocava, olhando em seu rosto e adorando ver a cara que ele fazia. Ri fraco do quanto insano que eu estava sobre aquela mesa, sentindo minha calça se abaixar.
— Abaixa mais a minha calça — pedi, e eu soube que era meu tesão falando, porque odiava me expor, mas porra! estava me tirando o caralho do juízo me pegando daquele jeito.
Olhei para baixo com ele abrindo minha calça, e, naquela altura, eu estava começando a não me importar com muita coisa. Arfei com o jeito que apertou e arranhou minha bunda. Gemi fraco com meu corpo, chegando a ir para cima, e meus olhos se fecharam, sentindo seus dedos apertando minha entrada, arfando de forma pesada e encostando minha testa na dele. Meu corpo e minha entrada começaram a se esquentar mais, fazendo minha respiração ficar pesada, me deixando mais excitado, e batendo uma para mais rápido que antes. Abri meus olhos e afastei meu rosto um pouco quando sua mão saiu de minha bunda, e uni as sobrancelhas, vendo a cena dele lambendo seus dedos. Então, quando voltou com eles e me invadiu, eu gemi, sentindo aquela ardência fodidamente gostosa.
— Gostoso demais — murmurou, excitado.
Nunca que eu iria me expor daquele jeito, mas eu estava com muito tesão para conseguir parar, e aqueles bêbados ainda não tinham notado nós dois ali quase transando sobre a mesa de bilhar, e estava começando a duvidar que notariam. Mordi seus lábios com seu nariz passando no meu, e depois deslizei o meu de volta de baixo para cima, e minha língua entrou em sua boca em um beijo rápido e quente. Uni as sobrancelhas, soltando o ar de forma pesada com a lambida de em meus lábios. Desgraçado delicioso mesmo. Puxei um pouco minha cabeça para trás, sentindo seus dentes arranharem a pele do meu lábio. Fiquei o masturbando rápido, querendo seu pau bem duro para mim.
— Eu quero você aqui nessa mesa. — Rosnou contra meus lábios e meteu com mais força seu dedo. Gemi de novo, fechando meus olhos e soltando o ar por entre meus lábios. — Nem que eu tenha que expulsar esses bêbados com alguma habilidade. Porque eu quero você aqui, agora! — Entrou e saiu com seu dedo com mais violência, afundando mesmo dentro de mim.
— Vai me foder com força? — perguntei com a voz totalmente rouca, perdendo já o resto do que tinha de sanidade com seu dedo me fodendo. — Eu posso fazer uma coisa — falei, subindo os olhos e encarando os seus. — Posso fazer com que a gente fique invisíveis apenas para eles. — Minha respiração saía pesada contra seus lábios, apertando a cabeça do seu pau.
— Você quer que eu te foda com força, ? — perguntou em um tom provocativo, metendo mais fundo seu dedo, e então me invadiu com mais um, gemendo em seguida. Meus olhos se abriram. Me abaixei e levei meus lábios até seu ouvido. — Queria você de quatro pra mim nessa mesa. Então, ia lamber essa sua bunda gostosa até deixar sua entradinha pulsando pra mim e ia te foder excepcional e fodidamente forte — contou de forma lenta, soltando o ar pesado entre cada palavra, sem parar de afundar seus dois dedos dentro de mim e gemer rouco com minha mão o masturbando. — Sério? — um sorriso nasceu em seus lábios, parecendo adorar a ideia de foder comigo ali na mesa e ainda estarmos invisíveis. Concordei com a cabeça, tomando um pouco de fôlego. — Isso vai ser foda demais. Fique à vontade para fazer sua ideia — disse, ainda sorrindo, e então me beijou rapidamente, enfiando sua língua de forma rápida e intensa, me fodendo mais forte com seus dedos.
Eu não conseguia nem segurar meus gemidos com seus dedos me fodendo daquele jeito e sua outra mão me masturbando. Meu corpo inteiro queimava.
— Eu quero que você enfie esse pau grande e gostoso dentro de mim com extrema força tirando todo o meu ar, — sussurrei provocativo em seu ouvido, grunhindo com seu outro dedo me invadindo, ardendo bem gostoso, me enchendo de um tesão fodido. — Você queria? — perguntei, soltando um riso nasalado, sentindo meu pau pulsando apenas em imaginar aquela cena.
— Não, . Eu quero e vou enfiar meu pau todo dentro de você com extrema força até você não conseguir mais gemer — respondeu pausadamente, tentando respirar entre as palavras, sem parar de me foder com seus dedos.
Revirei meus olhos com aquilo, sentindo como fiquei arrepiado. E, em resposta, o beijei, tentando me concentrar na minha habilidade, no quanto eu odiava que as pessoas me notassem e como sempre quis ser invisível para a maioria delas. Gemi contra seus lábios, usando a dor e a ardência que seus dedos me davam para alcançar aquele poder, sentindo aquilo me tomando, como se saísse de meu corpo, e lançando em cima de nós como um mato. ainda podia me ver e eu o via também. Me afastei.
— Eles não vão nos ver, mas ainda podem nos ouvir, mas acho que isso é o de menos — falei contra seus lábios e abri os olhos, passando a língua em seus lábios.
Então, ergui meu corpo, tirando a mão de seu pau, e levei meus dedos até os botões de minha camisa, abrindo um por um enquanto olhava para , e a tirei, deixando meu braço esquerdo todo fechado com maoris, que subia para meu ombro e descia para meu peito, o fechando ao redor do piercing que tinha naquele mamilo. A luz que vinha do outro ambiente do bar batia contra a minha pele clara.
— Você só queria mesmo me foder de quatro ou ainda quer? — minha língua passou em meus lábios em tom de provocação, usando o verbo no passado como tinha feito antes.
Ele não respondeu, apenas tirou seus dedos de dentro de mim e me tirou de seu colo com certa brutalidade mesmo, me colocando literalmente de quatro na mesa em seguida. Então, deu uns belos tapas na minha bunda e terminou de tirar minha calça e cueca, com a minha ajuda. Sorri safado com aquilo, abaixando meu tronco e empinando ainda mais minha bunda.
— Isso responde sua pergunta? — sua voz continha um rosnado sexy e sedento, me dando ainda mais tapas.
— Ainda não — respondi em provocação.
riu fraco, apertando os dois lados da minha bunda com força, sentindo que iria ficar ainda mais marcada do que já deveria devido às suas mãos, porque a pele ardeu de um jeito fodidamente gostoso, me fazendo gemer baixo e rouco. Seus dedos se forçaram mais em minha pele, abrindo e separando minhas nádegas para ele, até que senti seu ar ser solto bem no meio dela e, em seguida, uma mordida fodidamente forte na parte esquerda enquanto um de seus dedos apertava minha entrada. Arfei com aquilo, tentando puxar o ar, mas ele só entrou queimando, me deixando ainda mais excitado e fazendo o meu pau pulsar de tanto tesão que aquilo estava me dando. Passei minhas mãos abertas pela mesa, e depois as trouxe de volta, arranhando o tecido dela, e meu quadril se moveu contra o dedo de , em um pedido desesperado por ele. Sua língua passou onde ele tinha mordido e deslizou com ela bem lentamente naquela tortura, que eu sabia ser provocação, até chegar ao redor da minha entrada, em que ele esfregou seus lábios, deu um beijo extremamente molhado bem ali e enfiou sua língua dentro de mim, sem rodeios ou cerimônias.
! — meus olhos se reviraram, totalmente excitado com aquilo, e meu quadril estava fora do meu controle daquele momento. Ele se mexia contra o seu rosto, e meu peito queimava como todo meu corpo. — Porra! — rosnei, em uma tentativa ridícula de tentar me conter.
Ouvi seu grunhido contra minha entrada e um tapa forte estalado em minha bunda, fazendo sua língua escapar por meu corpo ter ido para frente, mas em seguida ele mesmo me puxou de volta, voltando a meter sua língua inteira, a mexendo lá dentro, depois a tirou e colocou novamente. Grunhi com aquilo, tomado de um tesão extremamente forte, que fazia meu corpo inteiro parecer que iria se partir em vários pedaços, pois cada músculo meu estava tensionado com tanta força que ardia. Senti uma de suas mãos descendo para minhas bolas, as amassando e apertando com vontade enquanto ele me fodia com sua língua com esmero e agilidade, sendo rápido mesmo, fazendo com que eu sentisse até mesmo seu rosto vindo contra minha bunda e me empurrando devido a força que ele estava usando. Os gemidos saíam pelos meus lábios baixos e rasteiros, e eu esfregava minha entrada contra seus lábios, implorando por mais de sua língua dentro de mim, que já me fazia pulsar de tão excitado que me encontrava em cima daquela mesa de bilhar. Sentia sua respiração extremamente pesada contra minha pele, mas ele não parava. Em vez disso, só ia com mais vontade e mais força, e, sempre que sua língua saía, ele chupava ao redor da minha entrada, com chupões intensamente violentos, fazendo seus dedos abrirem ainda mais minhas nádegas e suas unhas curtas afundarem em minha carne já marcada. Arfei, jogando minha cabeça para trás, e ergui meu tronco, sentindo que estava com uma pequena vertigem por causa do ar que não entrava mais direito em meus pulmões. Olhei por cima de meu ombro, vendo se deliciando com a minha bunda, me fazendo abrir os lábios em puro prazer com aquela imagem e gemendo rouco, enquanto empurrava meu quadril para trás para me comer mais com sua língua fodidamente gostosa.
Vai, me fode mais desse jeito. Vai. Bem gostoso!
Seus olhos se abriram, e, então, ele afastou um pouco seu rosto, fazendo seus olhos subirem até encontrar os meus. Eu pude ver a luxúria pura em cada detalhe de sua íris preenchendo seus orbes castanhos por completo, até um sorrisinho se formar em seus lábios antes dele levar lentamente sua língua de volta até minha bunda, a lambendo por completo e gemendo apenas para me provocar. Ergui um pouco meu rosto com isso, puxando o ar pelos meus lábios entreabertos e unindo as sobrancelhas, achando aquela cena deliciosa demais. Minha língua umedeceu meus lábios e soltei um gemido baixo por eles.
— O que preciso fazer para você me foder com seu pau? — perguntei, com a voz totalmente rouca por causa do tesão que eu sentia.
— Não acabei aqui ainda — respondeu simplesmente, me dando outro tapa mais forte, e voltou a me foder com sua língua.
Gemi manhoso com aquilo e meu corpo inteiro se arrepiou, e o nome de escapou de meus lábios em um pedido por mais. Sua mão voltou a se esfregar com mais pressão em minhas bolas e subiu para a base do meu pau, o pegando por baixo e o alisando. Joguei minha cabeça para trás, sentindo meu cabelo rolar em minha pele, que já começava a suar por causa do que aquele garoto fazia comigo. Ele gemia baixinho enquanto sua língua entrava e saía mais rapidamente pela minha entrada, que pulsava com força, se contraindo em volúpia. Seus lábios deixavam aquela região ainda mais molhada, me lambendo e beijando de um jeito muito gostoso, sem deixar de alisar meu pau, que estava absurdamente duro. Ao mesmo tempo que meu quadril ia para trás, ele queria vir para frente, para foder a sua mão. Minha voz mal saía, ainda mais pelo meu tom ser geralmente baixo, dificilmente o elevava, e meus gemidos eram do mesmo jeito, baixinhos e roucos, até mesmo falhados. Seus lábios escaparam daquela região, subindo até chegar em meu cóccix, onde senti seus dentes pegarem minha pele, a puxando e em seguida chupando, enquanto sua mão do meu pau deslizou apertado novamente até minhas bolas, as amassando de novo e voltando para o meio da minha bunda, me fazendo gemer mais e minha cabeça pender para frente. Então, me penetrou com seus dedos novamente, forte e preciso, me fazendo gemer mais forte, mas o mesmo sumiu, falhando pelo ar que faltou, e meus olhos se reviraram em total deleite. Joguei o quadril para trás, fazendo seus dedos entrarem ainda mais naquela ardência gostosa, me esticando.
— Vai rebolar desse jeito no meu pau? — ele questionou com a voz rouca e falha, sem deixar de arrastar seus lábios pelas minhas costas, trilhando mordidas fortes juntamente de chupões enquanto seus dedos vinham com mais pressão.
— Não — respondi com meu tom sumindo novamente, sentindo meu corpo totalmente arrepiado. — Vai ser bem mais gostoso. — Completei, movendo minha bunda contra seus dedos por mais.
— Quero ver. — Provocou, deixando seus dentes se cravarem com ainda mais força bem no meio das minhas costas, a mordendo com mais vontade, e, quando a soltou, me estocou com a mesma brutalidade. Gemi roucamente para .
— Então enfia seu pau todinho dentro de mim para te mostrar como vou rebolar. — Provoquei de volta, e até mesmo um sorriso pequeno escapou de meus lábios.
riu de um jeito safado e subiu as mordidas fortes pelas minhas costas até chegar em meu ombro, me deixando extremamente arrepiado, o mordendo, tirando um gemido rasgado meu, e em seguida se afastou, erguendo seu tronco e metendo seus dedos com ainda mais força. Porra, ! Fechei meus olhos, arfando e jogando ainda mais minha cabeça para trás, rebolando com vontade em seus dedos. No entanto, ele parou e os retirou, e senti minha entrada se fechando e depois pulsando, querendo mais. alisou toda a minha bunda, e sua outra mão estava em minha cintura. Conforme sua mão se pressionava em algumas partes, sentia arder, tirando suspiros fracos meus. Então, tirou suas mãos de mim e se afastou um pouco, e o olhei por cima de meu ombro novamente para ver o que iria fazer comigo agora, porque definitivamente estava entregue, literalmente de quatro sobre aquela mesa de bilhar para aquele garoto, esperando que ele me tomasse da forma que quisesse. Ele tinha terminado de tirar suas roupas. Podia falar com toda a certeza do mundo agora: era gostoso demais. Seu olhar tinha voltado até mim enquanto, em suas mãos, segurava um pacote de camisinha.
Sem tirar seus olhos dos meus, ele rasgou a embalagem com seus dentes e, em seguida, a levou até seu pau, gemendo baixo e rouco para mim enquanto se tocava lentamente ao vestir a camisinha em si mesmo. Aquilo tinha sido fodidamente sexy, e só tinha me dado ainda mais vontade de sentar bem gostoso naquele pau bem duro, e que era por minha causa. Então, ele se aproximou de novo, e sua mão esquerda subiu pela lateral da minha coxa, a apertando com vontade até contornar minha bunda e segurar minha cintura. Sua outra mão passava seu pau entre minhas nádegas, o esfregando apertadamente em minha entrada. Meus lábios se abriram em um suspiro rouco, gemendo manhoso em seguida, e empurrando meu quadril para trás, pedindo por aquele pau grande e grosso dentro de mim. Eu estava louco para sentir todinho. Pareceu que ele leu minha mente ou não estava aguentando mais também, pois, no instante seguinte, o senti encaixar seu pau dentro de mim e o enfiar por inteiro, sendo bem rápido e não enrolando. Apenas soltou um gemido mais alto quando finalmente estava por inteiro dentro de mim e seus dedos apertaram minha pele com mais força. Gemi forte, sentindo como aquilo tinha ardido e estava doendo, mas… Porra! Aquilo era muito gostoso, o jeito como estava me esticando todo com aquele pau, fazendo tudo queimar por causa dele. Eu queria mais! Eu precisava de mais! Eu tinha que queimar mais! Então, comecei a rebolar com vontade nele, fazendo seu pau sair e entrar, deixando tudo mais quente, ardendo e causando aquela dor que lambia meu corpo todinho. Isso fez com que eu suasse mais, e os gemidos escapassem pelos meus lábios, que estavam secos e geladinhos, ao contrário de cada parte minha.
Ouvi-o grunhir e gemer roucamente, segurando o outro lado do meu corpo com sua outra mão e, então, ele começou a puxar meu corpo para trás sempre que entrava, indo mais forte e me ajudando com os movimentos com mais precisão e desejo, realmente começando a me foder deliciosamente forte. Revirei meus olhos, totalmente tomado de prazer com aquilo, um prazer que fazia até meus gemidos falharem e queimassem minha garganta também. Aquilo estava tão gostoso! Caralho! Conforme ele aumentava mais a força das estocadas, seus dedos escorregavam da minha pele, e isso o fazia me apertar ainda mais, cravando suas unhas em mim e fazendo seu pau entrar com ainda mais força. Conseguia ouvir o barulho de seu quadril se chocando na minha bunda ecoar naquele ambiente, arrancando a porra do meu fôlego de tão delicioso que aquilo estava. Eu jogava meu quadril para trás com mais força, para que aquele pau entrasse mais e mais, para que fizesse queimar mais ainda! Estava rebolando com brutalidade e rapidez em , sentindo como ele me esticava todinho toda vez que entrava com força, fazendo minha entrada até mesmo latejar por causa disso, querendo mais daquilo, se apertando ao redor dele, ficando fodidamente gostoso.
Seus suspiros saíam com mais frequência, mostrando exatamente como ele estava. Isso aparecia também pela forma como respirava, que controlava seus gemidos, mas em momento algum parou de me foder com força, parecendo até mesmo aumentar ainda mais conforme minhas reboladas, como se fosse uma resposta a cada movimento que eu fazia. Isso resultava nele afundando seu pau dentro de mim com uma dependência fodidamente forte, fazendo com que eu delirasse em puro prazer. Uma de suas mãos subiu lentamente a lateral do meu corpo até passar pelo meio das minhas costas e segurou meu cabelo por baixo, puxando para trás com força, fazendo com que minhas costas quase batesse em seu peito, e eu sorri bem safado com isso, adorando aquela pegada e rebolando lentamente em seu pau, que estava inteiro dentro de mim. ainda deixou outra mordida no meu ombro, forte, para marcar mesmo, e gemi para ele roucamente pelos meus lábios abertos. Seu quadril se movimentava em um rebolado sincronizado enquanto seus lábios subiram do meu ombro até a curva do meu pescoço, no qual ele mordeu e chupou, arfando bem no ouvido ao dar uma metida mais forte em minha bunda, que estava empinada para ele me comer bem gostoso. Lambi meus lábios, sorrindo mais, adorando seus toques em minha pele. Deixava gemidos falhados lhe responderem o quanto estava me deliciando com o que estava fazendo comigo, fazendo minha bunda descer e subir, se esfregando nele com rapidez. Sentia aquele pau entrando mais e mais, e agora não ardia mais como antes, o que era uma pena, mas ainda assim estava fodidamente gostoso de uma forma que não queria que parasse.
— Porra, seu pau é delicioso — rosnei em volúpia, subindo com minha bunda e o fazendo me estocar bem fundo, e gemi quase sem som, porque minha voz faltou com sua cabeça acertando bem no meu ponto.
— Assim como essa sua bunda é deliciosa pra caralho — respondeu com um tom baixo também, ofegante, e, naquele momento, movia seu quadril exatamente onde eu sentia mais, indo com mais força bem ali naquele ponto, me tirando a voz de tão deleitável que aquilo estava. — Senta gostoso. Vem — pediu, e seu corpo foi um pouquinho só para trás e me fez sentar nele de costas mesmo, dando um tapa na minha bunda.
— É? Pega ela — mandei, com algumas sílabas faltando, e tentando respirar. Isso o fez me foder com força, estocando bem lá no fundo, e sua mão puxar meu cabelo. Praticamente urrei sem som. — Bem gostoso? — provoquei, sentando em seu pau lentamente e apoiando meu peso em minhas penas. O ouvi gemer fraco. — Me segura, — pedi e comecei a rebolar, descendo e subindo em seu pau.
— Isso… Porra! — grunhiu em um rosnado, arfando logo em seguida e movimentando seu quadril contra o meu no mesmo ritmo. — Que bunda gostosa. Puta que pariu!
Então, o senti deixar outra mordida no meio das minhas costas e mais uma perto da minha nuca, na qual ele lambeu e chupou minha pele. Deixei a minha cabeça se abaixar um pouco, lhe dando mais espaço para tocar minha pele do jeito que quisesse enquanto não parava de rebolar em seu pau, tirando gemidos falhados dele contra minha pele. Levei minha mão esquerda para trás, alcançando sua nuca e deixando meus dedos pegarem seus fios lisos, os torcendo e puxando ao meu encontro, fazendo ele levantar seu rosto e passar seus lábios pela lateral do meu rosto, beijando o contorno dele e esfregando seus lábios também. Eu estava ofegante, e meu peito suado se enchia em busca de ar, que, por mais que eu puxasse, parecia ser inútil, só fazia meus pulmões arderem, clamando por mais do que não conseguia lhe dar. Minha mão direita foi para cima da de , que estava em minha cintura, e meus dedos apertaram os seus sobre minha pele. Deixei minha bunda se esfregar freneticamente nele, fazendo seu pau entrar e sair só um pouquinho, me acertando repetidas vezes bem no meu ponto. Ele gemeu contra meu rosto, e seus lábios se apertaram na lateral do meu pescoço, o beijando para abafar os sons desconexos que saíam de sua boca. Joguei minha cabeça para trás, e minhas contas se juntaram contra seu peito. Puxei sua mão para cima e fiz seus dedos alisarem meu mamilo suado. fechou sua mão ali no meu peito, o apertando com força, e depois abriu, esfregando os dedos e depois sua palma, enquanto seu quadril subia ao encontro da minha bunda, indo com força de novo para me acertar com pressão e vontade ao mesmo tempo que ele gemia contra minha pele, a lambendo e mordendo. Meus gemidos saíam baixos, arrastados e roucos, em um prazer tão grande que fazia meu pau pulsar, deixando sua cabeça melada com o meu pré-gozo, o qual segurava, mas que escorria lentamente pelo meu pau.
A mão de que estava em meu cabelo saiu dele e desceu por todo meu peitoral, passando pela minha barriga até pegar meu pau, e, assim que sua mão se fechou em volta dele, ouvi um gemido manhoso e gostoso dele escapar bem no meu ouvido, e minha ereção latejou em sua mão. Seu polegar alisou lentamente minha glande, a melando todinha, e então seus dedos apertaram a cabeça para sair um pouco mais, fazendo com que eu gemesse manhoso. Em seguida, sua mão desceu até a base e subiu, bem lentamente, mas sem deixar de me apertar enquanto fazia esses movimentos.
— Não me masturba, eu quero gozar por causa do seu pau me fodendo — contei sem ar e gemi para ele, rebolando ainda mais.
Ele riu de um jeito safado e soltou meu pau, levando sua mão até seus próprios lábios e lambeu seu polegar melado, o chupando em seguida. Aquilo tinha sido tão gostoso de ver que fez mais pré-gozo escorrer em meu pau, que pulsava cada vez mais. Então, de uma maneira bem bruta, como ele parecia ser, suas mãos fizeram meu tronco se inclinar de volta para frente. Ele me deixou de quatro de novo, e dessa vez não teve nenhum pudor em voltar a foder com extrema força, fazendo até mesmo a mesa fazer barulho arrastando no chão. Eu gemi forte e segurei na beirada dela, jogando meu quadril para trás, arfando e fechando meus olhos, mordendo meu lábio inferior com força.
— Ah, … Porra! — gemi, revirando meus olhos e jogando de novo minha cabeça para trás, fazendo minha bunda rebolar bem rápido para ele. Me comia de um jeito tão delicioso que estava fazendo cada minha se partir em um prazer absurdo. — Fode, vai. Me fode mais — implorei com a voz rouca.
— Segura seu gozo então, porque eu quero te chupar — mandou com a voz levemente cortada e rasgada, soltando até mesmo suspiro entre elas. Gemi manhoso.
— Mas eu queria gozar contigo dentro de mim — falei baixinho, mas joguei minha bunda com vontade em seu pau, grunhindo com isso.
— Certo. Posso te limpar depois com a boca — respondeu simplesmente.
Então, empurrou um pouco mais meu tronco para frente e ergueu sua perna esquerda, jogando um pouco da sua força naquela perna, que tinha o pé bem preso na mesa. Aquilo fez ele ter ainda mais controle e mais força do seu corpo, o que obviamente resultou na força que ele voltou a meter dentro de mim, com tanta violência que até mesmo suas mãos chegaram a me apertar, me segurando também. Urrei com aquilo, com a voz falhando e naquele mesmo tom de sempre, me fazendo perder qualquer controle que tinha sobre meu corpo. Minha entrada estava pulsando tão forte, juntamente do meu pau, que eu sabia que não iria conseguir segurar. Estava prestes a gozar, ainda mais quando minha bunda se movia fodidamente rápido e com pressão naquele garoto ridiculamente delicioso. gemia também, rouco, falho, ofegante, e sentia como ele estava quente, como seu pau ficava cada vez mais grosso dentro de mim, pulsando freneticamente, mas, mesmo assim, ele o socava dentro de mim com tanto esmero e afinco, segurando meu quadril. Suas mãos escorregavam devido à força usada nas estocadas e minha pele suada.
, eu vou gozar — falei, totalmente perdido naquele tesão que estava sentindo, com ondas de prazer tomando meu corpo todo, me atingindo com espasmos contra a minha carne, que fervia e parecia se rasgar lentamente. Ele continuou com mais e mais vontade, acertando meu ponto repetidas vezes com força, socando seu pau dentro de mim enquanto gemia baixo e rouco. — ! — Gemi forte, apertando meus olhos com força, sentindo meu pau pulsando junto com minha entrada. Arfei com o líquido quente saindo em jatos e sujando o tecido da mesa de bilhar.
— Caralho, . — Ele gemeu rouco, estocando naquele momento com pausas. Ainda era muito forte, mas ele demorava um pouco mais para sair e entrar dentro de mim, me fazendo sentir exatamente como ele pulsava forte também. — Puta que pariu — rosnou, e meteu com força, parando dentro de mim, e suspirou alto.
— Gozou gostosinho com a minha bunda? — perguntei em provocação, mesmo que minha voz mal estivesse saindo, e meu corpo todo tremia de tal forma que nem sabia como ainda estava conseguindo sustentar meu peso ainda de quatro naquela mesa.
— Caralho, você não faz ideia do quanto — respondeu, ofegante, e então tirou seu pau de dentro de mim. Se jogou na mesa, deitado de barriga para cima enquanto tentava respirar.
— Hm, que delícia — falei baixinho e me joguei para o lado, me deitando onde não estava sujo, e fechei meus olhos, umedecendo meus lábios e tentando respirar um pouco. — Verdade ou desafio? — Um pequeno sorriso veio em meus lábios quando voltei a olhar para , vendo que um dos dele também me olhava de volta.
— Desafio — respondeu, estendendo um pouco mais o sorriso de lado em seus lábios.


Fim



Nota das autoras: Sem nota.





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