Capítulo 1
Um proposital alto bufo escapou dos lábios dela quando seu corpo encontrou ao amável sofá do apartamento de Dick. Ele arqueou a sobrancelha, desviando o olhar do exemplar de Robin Hood que tinha em mãos. Entretanto, a única resposta que recebeu foi um suspiro exagerado.
‘’, você está bem?’’ O protetor de Bludhaven finalmente perguntou, esquecendo seu livro predileto sob a escrivaninha, a fim de oferecer atenção irrestrita a sua namorada.
‘’Nunca estive tão entediada em toda a minha vida.’’ Resmungou, inclinando a cabeça em uma das suas melhores interpretações dramáticas. ‘’Quarentena não é tão divertido quanto parece nos filmes.’’
‘’Tenho certeza de que zumbis vão aparecer e iremos aderir ao canibalismo em breve, . Não se preocupe.’’ Dick respondeu, humor típico óbvio em seu tom de voz. Os olhos brilhantes de foram revirados para demonstrar descontentamento, ação essa seguida por mais um bufo impaciente. ‘’Além disso, só fazem dois dias. Você não pode estar tão entediada assim, né?’’
‘’Fácil falar, Asa Noturna. Você ainda sai toda noite para patrulha. Algo que você não deveria fazer, aliás.’’ Ela mudou o rumo da conversa, voltando a um assunto no qual ambos discordavam amplamente. Apesar de entender que o trabalho policial de Richard não podia ser paralisado, o fato de os crimes terem diminuído significativamente também apontavam um argumento a ser discutido: as horas extras nas ruas de Bludhaven para proteger a parcela teimosa e que não tinha escolha a não ser sair de casa. Todavia, isso também colocava Dick em perigo. Não era como se os trajes de Lucius fossem a prova de vírus. Balas? Fogo? Golpes de seres com força além da humana? Moleza. Um vírus sem precedentes que parou o mundo e podia atingir a qualquer um? Nem Batman conseguiria prever aquilo. Talvez se conversasse com Dick sobre encontrar Bruce e modificar o traje um pouco. Felizmente, o acrobata tinha uma ideia de como entreter sua companhia da quarentena e mudar o tópico para algo menos provável de acabar com ele dormindo no cômodo onde residia atualmente ao invés da cama compartilhada.
‘’Sabe que eu não posso abandonar meu posto, . Especialmente em um momento como esse. Eu tomo os cuidados necessários, como usar meus bastões ao invés de dar socos, não se preocupe.’’ Sua piscadela patenteada foi seguida pelo clássico sorriso brincalhão. Antes que pudesse racionalizar a piada, ele prosseguiu; ‘’mas eu posso ter uma ideia ou duas de como tirar o seu tédio...’’
O tom sugestivo explicito na voz do Asa Noturna despertou o interesse de imediatamente. Ela encarou os límpidos oceanos azuis do seu namorado, os cantos da boca curvados em um sorriso. ‘’Eu adoraria ouvir a sua ideia, Detetive Grayson.’’
Palavras posteriores foram dispensadas, cedendo lugar a risadas pecaminosas à medida que a anatomia dele se debruçava sobre o de no sofá. A boca de Grayson facilmente encontrou sua casa; os lábios da mulher que amava desde o início dos Titãs, um beijo lento e preguiçoso iniciando-se.
Quando se ingere álcool pela primeira vez, é fácil ficar embriagado. Então, você começa a beber em mais ocasiões e sua tolerância ao teor alcoólico aumenta. São necessários dois copos quando algum tempo atrás seria só um. Com o costume, o limite muda. Organismo se acostuma com aquilo e precisa de mais para atingir a sensação da primeira vez. Com Dick, sempre parecia a primeira vez de novo e de novo. Não importava se ele tivesse beijado há dois minutos ou dois meses; cada toque dele atingia uma nova camada de tudo de bom que alguém poderia transferir para outra pessoa, como descobrir uma nova parte de si mesma.
As palmas dele embalava bochechas macias da sua amante, a trazendo para mais perto. O mundo estava existindo fora daquele apartamento, os minutos ainda tinham sessenta segundos e Dick Grayson estava disposto a passar todos eles fazendo o corpo de atingir um novo nível de embriaguez para com ele, sem nem ao menos precisar de mais doses de mudança para isso. Seu coração parecia um contador para os movimentos dele e dele apenas. A mão de Dick caiu lentamente pela lateral do seu rosto, a despedida presente quando seu dedão arrastou lábio inferior avermelhado dela para baixo com uma suavidade doce e intensa que só poderia ser ditada pelos toques deles.
riu suavemente, e Dick sorriu para a mulher que ocupava sua mente há anos. Os dedos brincalhões começaram sua jornada particular em busca do paraíso em terra. Mais beijos murmurosos foram oferecidos como barganha e aceitos com prontidão por , uma pequena distração durante o trabalho mais abaixo que estava sendo executado.
Digitais do queixo da mulher para sua mandíbula, a língua de Grayson encontrou a dela e a aninhou como se fosse treinado para isso. Beijá-lo era como uma dança, sempre foi. Sua mão parou no pescoço de por um momento, mas não havia qualquer resquício de pressão ali. Dick apenas continuou dançando, segurando; ela queria envolver as penas ao redor dele, oferecer algum conforto a sua intimidade molhada, mesmo que fosse apenas pressioná-la contra a ereção dele, que agora estava encostada contra sua perna, apenas tornando essa farsa de auto controle ainda mais difícil. Ainda assim, sabia melhor que isso. Ele já teria puxado as suas pernas se o plano fosse esse. Além disso, seus dedos descansando em seus seios indicavam as artimanhas que o herói queria usar.
Dick alojou os lábios no seu pescoço, adorando aquele ponto em especifico o quanto queria. fechou seus olhos, incapaz de decidir o que a atinha mais: as mordidas e sugadas em seu pescoço, ou seus dedinhos trapaceiros que já estavam na sua barriga. Seus quadris se moveram por vontade própria, em busca do consolo carnal pelo qual ela gemia baixinho. Dick riu com prazer perante tal necessidade, afastando-se do seu pequeno passatempo de marcas para olhar nos seus olhos, aqueles intuitivos olhos que sempre viram mais que os outros ao seu redor. Ele adorava assisti-la assim.
Afastando as pernas para ele enquanto sua mão invadia sua calcinha.
E agora, olhando para a , enquanto sentia sua calcinha molhada, ele decidiu manter isso um pouco lento, ver até onde ela iria. Talvez ele fosse capaz de fazê-la tão bagunçada quanto seus longos cacheados cabelos vermelhos. Assim como ela fazia com ele, sem ao menos tentar ou perceber. Depois de tudo, tinham sido três longas semanas sem atividades sexuais. Entre trabalhos humanos e extracurriculares de ambos, os horários nem sempre batiam. Mas agora, tudo que ele tinha que se preocupar era com o quão necessitada por ele conseguia ficar.
Seus dedos circularam a vulva de , brincando na beirada dos grandes lábios até receber um suspiro impaciente da sua namorada. Ele riu, temporariamente satisfeito. A o encarou, pronta para dizer para ele fazer o que sabia muito bem fazer, mas você foi calada pelo seu dedo indicador entrando na sua buceta. apertou os lábios juntos e empurrou os quadris na direção dele, uma forma não verbal de falar que queria mais. Dick, no entanto, apenas moveu o dedo para longe do seu alcance. abriu os olhos atordoada, mão que segurava o sofá com afinco, agora gesticulando em confusão.
‘’Dick!’’ O modo que a exclamação saiu do seu corpo era sem ar, provavelmente pelas sensações que ele estava, e ainda deveria estar causando nela.
‘’O quê?’’ A inocência em sua voz contradizia tudo que estava acontecendo, em particular quando ele levou o dedo que estava brincando com a intimidade de até boca e chupou, exibindo uma expressão de contentamento logo após. ‘’O seu gosto é tão bom, . Imagina quando estiver gozando para mim.’’
‘’Richard John Grayson, se você não colocar---Porra!’’ O gemido englobou o xingamento, que mais parecia uma benção naquele momento; seu dedo anelar dentro dela, enquanto outro pressionava seu clitóris.
‘’Como eu estou fazendo você se sentir?’’ A pergunta de Grayson procedeu um murmúrio ...hm... em tonalidade provocativa. Ele sabia a resposta tão bem quando os pontos fracos da mulher nas suas mãos. Adicionando mais um dedo, Dick começou a procurar pelo ponto G, clitóris de sendo bem cuidado pelo dedo indicador dele. Caralho, ele estava quase salivando só de pensar em lamber ela, no gosto dela, em colocar a língua dele no lugar quente e molhado no qual suas digitais residiam. Contudo, por agora, ele queria assistir sentir prazer. O jeito que mordia o lábio, choramingava por ele e movia os quadris para ter mais de Dick, como se ela já não o tivesse por inteiro. ‘’Estou fazendo você se sentir bem?’’
‘’Eu...’’ O peso no seu tórax agravou significativamente, quase como se fosse colocada uma rocha lá. não conseguiu se impedir de xingar a si mesma mentalmente. Porra, de todas as horas e momentos possíveis, ficar literalmente sem ar ali? Enquanto esteva prestes a receber uma oral do seu namorado? Qual é! O único aspecto remotamente bom sobre isso era que ela conhecia os sentimentos do seu corpo bem o suficiente para saber o que estava acontecendo. ‘’Dick, eu estou sem ar.’’
Dick Grayson, por outro lado, estava envolvido demais no conteúdo sexual para chegar a mesma conclusão que ela.
‘’Então, eu estou triando o seu folego?’’ Olhos anil misturaram-se com os , repletos de luxúria. Por um milésimo de segundo, cogitou segurar a crise aleatória de asma, ou se podia estar confundido duas coisas diferentes. Até que, novamente, a sensação de respiração cortada aumentou. Foda.
Bem, literalmente o oposto de foda naquele momento.
‘Não, Di—DICK!’’ Parecia que o oxigênio não estava chegando nos seus pulmões e o fato do seu namorado ter acabado de encontrar certo ponto dentro dela, enquanto simultaneamente esfregava seu clitóris não ajudou a lembrar de como respirar propriamente. ‘’Eu estou literalmente... Meu inalador!’’
‘’O quê? Meu Deus, seu inalador!’’ A menção do pequeno objeto milagroso que não estava no meio das pernas dele finalmente fez os instintos investigativos de Grayson aflorarem. Ele quase pulou para longe de , apressadamente procurando o aparato. ‘’Desculpa, desculpa. Eu pensei que... Droga, espera.’’ A cena seria cômica se ela não estivesse tossindo, desesperadamente engasgando por ar e, ainda assim, excitada. Dick finalmente achou o inalador lilás e enfiou na boca dela. Aliviada, e ligeiramente frustrada também, assumiu o controle do objeto e empurrou oxigênio para dentro do seu corpo por alguns momentos. Acalmando-se e respirando aos poucos, até que o inalador pode ser descartado ao lado do livro de Dick.
Os dois se encaram. Cabelos longos uma bagunça completa, alguns fios grudados na testa, assim como os escuros de Dick; as bochechas dele estavam coradas pelo esforço repentino, e ainda tentava acalmar duas partes bem diferentes do seu corpo. Ainda assim, silêncio permanecia. O que poderia ser dito, afinal? Desculpa por parar de respirar enquanto você me fodia? Desculpa por ter confundido seus gemidos de ‘’eu não posso respirar’’ por ‘’você está me fazendo ficar sem ar’’? Vamos concordar em nunca mais usar a expressão de tirar o folego? Então, eu quase morri, mas ainda estou excitada? Meu pau ainda está duro depois disso?
Pela segunda vez na noite, as palavras foram diluídas para dar espaço a outro modo de comunicação; os dois amantes caíram no riso, gargalhadas altas e escandalosas. O que tinha acabado de acontecer? Depois de uns bons minutos rindo, o encarou com um sorriso sagaz, a mão astuta localizada pecaminosamente na coxa dele.
‘’Então... Ainda não temos nada para fazer.’’
Os ruídos de você sempre me surpreende das melhores maneiras vindos dele foram abafados por mais algumas risadas, que logo deram espaço a gemidos manhosos.
Talvez as duas últimas opções fossem boas ideias de coisas para dizer.
‘’, você está bem?’’ O protetor de Bludhaven finalmente perguntou, esquecendo seu livro predileto sob a escrivaninha, a fim de oferecer atenção irrestrita a sua namorada.
‘’Nunca estive tão entediada em toda a minha vida.’’ Resmungou, inclinando a cabeça em uma das suas melhores interpretações dramáticas. ‘’Quarentena não é tão divertido quanto parece nos filmes.’’
‘’Tenho certeza de que zumbis vão aparecer e iremos aderir ao canibalismo em breve, . Não se preocupe.’’ Dick respondeu, humor típico óbvio em seu tom de voz. Os olhos brilhantes de foram revirados para demonstrar descontentamento, ação essa seguida por mais um bufo impaciente. ‘’Além disso, só fazem dois dias. Você não pode estar tão entediada assim, né?’’
‘’Fácil falar, Asa Noturna. Você ainda sai toda noite para patrulha. Algo que você não deveria fazer, aliás.’’ Ela mudou o rumo da conversa, voltando a um assunto no qual ambos discordavam amplamente. Apesar de entender que o trabalho policial de Richard não podia ser paralisado, o fato de os crimes terem diminuído significativamente também apontavam um argumento a ser discutido: as horas extras nas ruas de Bludhaven para proteger a parcela teimosa e que não tinha escolha a não ser sair de casa. Todavia, isso também colocava Dick em perigo. Não era como se os trajes de Lucius fossem a prova de vírus. Balas? Fogo? Golpes de seres com força além da humana? Moleza. Um vírus sem precedentes que parou o mundo e podia atingir a qualquer um? Nem Batman conseguiria prever aquilo. Talvez se conversasse com Dick sobre encontrar Bruce e modificar o traje um pouco. Felizmente, o acrobata tinha uma ideia de como entreter sua companhia da quarentena e mudar o tópico para algo menos provável de acabar com ele dormindo no cômodo onde residia atualmente ao invés da cama compartilhada.
‘’Sabe que eu não posso abandonar meu posto, . Especialmente em um momento como esse. Eu tomo os cuidados necessários, como usar meus bastões ao invés de dar socos, não se preocupe.’’ Sua piscadela patenteada foi seguida pelo clássico sorriso brincalhão. Antes que pudesse racionalizar a piada, ele prosseguiu; ‘’mas eu posso ter uma ideia ou duas de como tirar o seu tédio...’’
O tom sugestivo explicito na voz do Asa Noturna despertou o interesse de imediatamente. Ela encarou os límpidos oceanos azuis do seu namorado, os cantos da boca curvados em um sorriso. ‘’Eu adoraria ouvir a sua ideia, Detetive Grayson.’’
Palavras posteriores foram dispensadas, cedendo lugar a risadas pecaminosas à medida que a anatomia dele se debruçava sobre o de no sofá. A boca de Grayson facilmente encontrou sua casa; os lábios da mulher que amava desde o início dos Titãs, um beijo lento e preguiçoso iniciando-se.
Quando se ingere álcool pela primeira vez, é fácil ficar embriagado. Então, você começa a beber em mais ocasiões e sua tolerância ao teor alcoólico aumenta. São necessários dois copos quando algum tempo atrás seria só um. Com o costume, o limite muda. Organismo se acostuma com aquilo e precisa de mais para atingir a sensação da primeira vez. Com Dick, sempre parecia a primeira vez de novo e de novo. Não importava se ele tivesse beijado há dois minutos ou dois meses; cada toque dele atingia uma nova camada de tudo de bom que alguém poderia transferir para outra pessoa, como descobrir uma nova parte de si mesma.
As palmas dele embalava bochechas macias da sua amante, a trazendo para mais perto. O mundo estava existindo fora daquele apartamento, os minutos ainda tinham sessenta segundos e Dick Grayson estava disposto a passar todos eles fazendo o corpo de atingir um novo nível de embriaguez para com ele, sem nem ao menos precisar de mais doses de mudança para isso. Seu coração parecia um contador para os movimentos dele e dele apenas. A mão de Dick caiu lentamente pela lateral do seu rosto, a despedida presente quando seu dedão arrastou lábio inferior avermelhado dela para baixo com uma suavidade doce e intensa que só poderia ser ditada pelos toques deles.
riu suavemente, e Dick sorriu para a mulher que ocupava sua mente há anos. Os dedos brincalhões começaram sua jornada particular em busca do paraíso em terra. Mais beijos murmurosos foram oferecidos como barganha e aceitos com prontidão por , uma pequena distração durante o trabalho mais abaixo que estava sendo executado.
Digitais do queixo da mulher para sua mandíbula, a língua de Grayson encontrou a dela e a aninhou como se fosse treinado para isso. Beijá-lo era como uma dança, sempre foi. Sua mão parou no pescoço de por um momento, mas não havia qualquer resquício de pressão ali. Dick apenas continuou dançando, segurando; ela queria envolver as penas ao redor dele, oferecer algum conforto a sua intimidade molhada, mesmo que fosse apenas pressioná-la contra a ereção dele, que agora estava encostada contra sua perna, apenas tornando essa farsa de auto controle ainda mais difícil. Ainda assim, sabia melhor que isso. Ele já teria puxado as suas pernas se o plano fosse esse. Além disso, seus dedos descansando em seus seios indicavam as artimanhas que o herói queria usar.
Dick alojou os lábios no seu pescoço, adorando aquele ponto em especifico o quanto queria. fechou seus olhos, incapaz de decidir o que a atinha mais: as mordidas e sugadas em seu pescoço, ou seus dedinhos trapaceiros que já estavam na sua barriga. Seus quadris se moveram por vontade própria, em busca do consolo carnal pelo qual ela gemia baixinho. Dick riu com prazer perante tal necessidade, afastando-se do seu pequeno passatempo de marcas para olhar nos seus olhos, aqueles intuitivos olhos que sempre viram mais que os outros ao seu redor. Ele adorava assisti-la assim.
Afastando as pernas para ele enquanto sua mão invadia sua calcinha.
E agora, olhando para a , enquanto sentia sua calcinha molhada, ele decidiu manter isso um pouco lento, ver até onde ela iria. Talvez ele fosse capaz de fazê-la tão bagunçada quanto seus longos cacheados cabelos vermelhos. Assim como ela fazia com ele, sem ao menos tentar ou perceber. Depois de tudo, tinham sido três longas semanas sem atividades sexuais. Entre trabalhos humanos e extracurriculares de ambos, os horários nem sempre batiam. Mas agora, tudo que ele tinha que se preocupar era com o quão necessitada por ele conseguia ficar.
Seus dedos circularam a vulva de , brincando na beirada dos grandes lábios até receber um suspiro impaciente da sua namorada. Ele riu, temporariamente satisfeito. A o encarou, pronta para dizer para ele fazer o que sabia muito bem fazer, mas você foi calada pelo seu dedo indicador entrando na sua buceta. apertou os lábios juntos e empurrou os quadris na direção dele, uma forma não verbal de falar que queria mais. Dick, no entanto, apenas moveu o dedo para longe do seu alcance. abriu os olhos atordoada, mão que segurava o sofá com afinco, agora gesticulando em confusão.
‘’Dick!’’ O modo que a exclamação saiu do seu corpo era sem ar, provavelmente pelas sensações que ele estava, e ainda deveria estar causando nela.
‘’O quê?’’ A inocência em sua voz contradizia tudo que estava acontecendo, em particular quando ele levou o dedo que estava brincando com a intimidade de até boca e chupou, exibindo uma expressão de contentamento logo após. ‘’O seu gosto é tão bom, . Imagina quando estiver gozando para mim.’’
‘’Richard John Grayson, se você não colocar---Porra!’’ O gemido englobou o xingamento, que mais parecia uma benção naquele momento; seu dedo anelar dentro dela, enquanto outro pressionava seu clitóris.
‘’Como eu estou fazendo você se sentir?’’ A pergunta de Grayson procedeu um murmúrio ...hm... em tonalidade provocativa. Ele sabia a resposta tão bem quando os pontos fracos da mulher nas suas mãos. Adicionando mais um dedo, Dick começou a procurar pelo ponto G, clitóris de sendo bem cuidado pelo dedo indicador dele. Caralho, ele estava quase salivando só de pensar em lamber ela, no gosto dela, em colocar a língua dele no lugar quente e molhado no qual suas digitais residiam. Contudo, por agora, ele queria assistir sentir prazer. O jeito que mordia o lábio, choramingava por ele e movia os quadris para ter mais de Dick, como se ela já não o tivesse por inteiro. ‘’Estou fazendo você se sentir bem?’’
‘’Eu...’’ O peso no seu tórax agravou significativamente, quase como se fosse colocada uma rocha lá. não conseguiu se impedir de xingar a si mesma mentalmente. Porra, de todas as horas e momentos possíveis, ficar literalmente sem ar ali? Enquanto esteva prestes a receber uma oral do seu namorado? Qual é! O único aspecto remotamente bom sobre isso era que ela conhecia os sentimentos do seu corpo bem o suficiente para saber o que estava acontecendo. ‘’Dick, eu estou sem ar.’’
Dick Grayson, por outro lado, estava envolvido demais no conteúdo sexual para chegar a mesma conclusão que ela.
‘’Então, eu estou triando o seu folego?’’ Olhos anil misturaram-se com os , repletos de luxúria. Por um milésimo de segundo, cogitou segurar a crise aleatória de asma, ou se podia estar confundido duas coisas diferentes. Até que, novamente, a sensação de respiração cortada aumentou. Foda.
Bem, literalmente o oposto de foda naquele momento.
‘Não, Di—DICK!’’ Parecia que o oxigênio não estava chegando nos seus pulmões e o fato do seu namorado ter acabado de encontrar certo ponto dentro dela, enquanto simultaneamente esfregava seu clitóris não ajudou a lembrar de como respirar propriamente. ‘’Eu estou literalmente... Meu inalador!’’
‘’O quê? Meu Deus, seu inalador!’’ A menção do pequeno objeto milagroso que não estava no meio das pernas dele finalmente fez os instintos investigativos de Grayson aflorarem. Ele quase pulou para longe de , apressadamente procurando o aparato. ‘’Desculpa, desculpa. Eu pensei que... Droga, espera.’’ A cena seria cômica se ela não estivesse tossindo, desesperadamente engasgando por ar e, ainda assim, excitada. Dick finalmente achou o inalador lilás e enfiou na boca dela. Aliviada, e ligeiramente frustrada também, assumiu o controle do objeto e empurrou oxigênio para dentro do seu corpo por alguns momentos. Acalmando-se e respirando aos poucos, até que o inalador pode ser descartado ao lado do livro de Dick.
Os dois se encaram. Cabelos longos uma bagunça completa, alguns fios grudados na testa, assim como os escuros de Dick; as bochechas dele estavam coradas pelo esforço repentino, e ainda tentava acalmar duas partes bem diferentes do seu corpo. Ainda assim, silêncio permanecia. O que poderia ser dito, afinal? Desculpa por parar de respirar enquanto você me fodia? Desculpa por ter confundido seus gemidos de ‘’eu não posso respirar’’ por ‘’você está me fazendo ficar sem ar’’? Vamos concordar em nunca mais usar a expressão de tirar o folego? Então, eu quase morri, mas ainda estou excitada? Meu pau ainda está duro depois disso?
Pela segunda vez na noite, as palavras foram diluídas para dar espaço a outro modo de comunicação; os dois amantes caíram no riso, gargalhadas altas e escandalosas. O que tinha acabado de acontecer? Depois de uns bons minutos rindo, o encarou com um sorriso sagaz, a mão astuta localizada pecaminosamente na coxa dele.
‘’Então... Ainda não temos nada para fazer.’’
Os ruídos de você sempre me surpreende das melhores maneiras vindos dele foram abafados por mais algumas risadas, que logo deram espaço a gemidos manhosos.
Talvez as duas últimas opções fossem boas ideias de coisas para dizer.
Fim.
Nota da autora: E chegamos aqui! Então, a ideia veio de um pedido no meu Tumblr e fic foi postada lá originalmente. Porém, como aqui estamos em falta de fics com heróis da DC, decidi trazer esse pedacinho pra cá depois de uma editada básica. Referência a dick Kory dos HQs na penúltima linha, e ao relacionamento durante a fic porque foi escrita com ela quando eu estava editando pra português. Normalmente, não trago o que escrevo lá pra cá porque as fics são menores e em segunda pessoa, na maioria das vezes, mas achei que esse podia ser legal.
Enfim, espero que tenham gostado! Estou querendo trazer um pouco mais de DC para cá, além dessa oneshot. Quem sabe, né?
Fique em casa para ser o herói de alguém hoje!
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Enfim, espero que tenham gostado! Estou querendo trazer um pouco mais de DC para cá, além dessa oneshot. Quem sabe, né?
Fique em casa para ser o herói de alguém hoje!