Capítulo Único
estava adorando sua nova casa no campo. Lá ele podia explorar as florestas e montanhas, brincar, cuidar dos animais e pescar. Ele sentia saudade de sua amiga, mas Polly o visitava durante as férias e eles se divertiam muito, afinal agora havia mais aventuras possíveis. Porém, algo estava o incomodando muito! Visões recorrentes de Nárnia sendo atacada por tropas de soldados armados!
- Ninguém além de Polly e tio André conhecem Nárnia, deve ser só um sonho mesmo – disse a si mesmo.
Então o garoto continuou seus afazeres. Regou as plantas, cuidou de suas galinhas e foi à escola. Durante a tarde foi coletar lenha para a fogueira da noite e, enquanto pegava gravetos e galhos, lembrou-se de que faltava apenas um dia para as férias e logo veria Polly novamente. Isso o alegrou muito, tanto que logo ele já estava voltando para a casa levando a lenha.
Mais tarde, após a fogueira, sonhou novamente com um ataque a Nárnia, mas dessa vez apareceu também uma cabana misteriosa em meio a uma densa floresta. Isso foi o suficiente para fazer o garoto acordar em meio à madrugada. Acreditando ser apenas um pesadelo, ele se virou e voltou a dormir.
No outro dia, ele estava ansioso para a chegada de Polly, tanto que passou quase a manhã inteira nos campos até que algo estranho também chamou sua atenção ele viu um texugo passando na beira da floresta.
- Texugos não são daquela região, nem mesmo deste país! Pensando bem talvez seja apenas um gambá grande – pensou .
Por volta do meio dia Polly e sua família chegaram. A garota não demorou muito para descer correndo até a casa de para eles conversarem, porém logo foram até os campos para explorar.
- Eu adoro esses campos! Lá em Londres o chão é muito sujo, além de ter carruagens passando todo hora - disse Polly.
- Eu também, adoro aqui. É ótimo para brincar! Tem muito espaço e nenhum vizinho para reclamar ou atrapalhar - Disse o garoto.
- Sabe, aqui bem que parece um pouco com os campos de Nárnia - falou a garota.
- Por falar em Nárnia, estou tendo visões estranhas. Vejo tudo ser destruído por soldados deste mundo e uma cabana em alguma floresta densa – disse o menino com um tom apavorado.
- Eu também sonhei com isso. Você acha que pode ser real ou apenas nossa imaginação? – perguntou Polly.
Inesperadamente, os dois são interrompidos pelo texugo:
- Filho de Adão, Filha de Eva, esperem! Vim trazer uma mensagem!
Polly e pularam com o susto, mas já que o animal falava e os chamava pelos nomes dados à eles em nárnia decidiram então esperar por ele.
- Olá, me chamo ...
-Você! Eu o vi na beira da floresta mais cedo. O que quer? Estava espionando minha casa? – interrompeu .
- Não, não eu acabo de chegar, desejo passar uma mensagem de Aslam para vocês. Está aqui a carta, leiam, leiam. – disse o texugo, entregando a carta a eles.
E então eles abriram a carta.
Para a filha de Eva e o filho de Adão.
Mandei levar esta carta à vocês, parece que um portal se abriu para cá!
Através de um alçapão escondido em uma cabana localizada ao norte da floresta (perto da sua casa ) vocês precisam localizar a cabana e fechar o portal. Há um item chamado Blast Tritos no envelope da carta, ao localizar o portal vocês deve jogá-lo sobre o alçapão e esperar que se dissolvam para que o portal suma.
Porém, cuidado! Caso isso dê errado o portal pode mudar de local e isso pode causar a ruína de Nárnia. Suas visões e sonhos são reais, tudo aquilo pode acontecer caso vocês falhem.
Assim que terminaram a leitura da carta, Polly abriu o envelope e encontrou um frasco com uma areia verde-água.
- , como iremos até o norte da floresta? Ela é muito densa e muito escura, sem contar que já está de tarde! Daqui a algumas horas o sol já irá se por – disse .
- Ora, mais é claro que eu ajudarei vocês! Temos de ir o mais rápido possível, senão Aslam teria ele mesmo fechado o portal - disse .
- Mas esperem, temos que nos preparar primeiro, precisaremos de alguns itens, a floresta pode ter animais ferozes à noite. Precisamos de algo para nos proteger, se formos atacados – disse Polly.
- Eu tenho, algumas adagas comigo. Aslam me deu 4 adagas, segundo ele algumas criaturas das trevas podem tentar nos atrapalhar e essas adagas possuem magia, que se acertamos neles os transformaram em pedra, como uma estátua. Tomem uma para cada, ficarei com duas como resreva – disse o , entregando para eles os objetos.
- Certo então vamos logo, se demorar muito irá ficar de noite e só poderemos ir amanhã – disse .
Eles começaram a andar com o texugo os guiando para o norte, pois podia sentir a magia vinda do portal, porém ainda mantinha certo receio sobre o texugo, porque da ultima vez em que ele confiou em alguém desconhecido de outro mundo, a mulher era uma feiticeira terrível e má. Eles andaram muito. Com certeza o pôr do sol estava próximo.
- Ei , estamos perto do portal ou não?
- Sim, estamos chegando, falta pouco...
BOOOMM!!!
Duas grandes feras pularam das árvores interrompendo . Pareciam com grandes escorpiões, com braços de sapos e cabeça de lobo.
- Ora ora o que temos aqui, duas crianças, um texuguinho, com um item tão poderoso e precioso como esse. – disse a primeira criatura.
- Entregue para nós o Blast Tritos, que poderão ir embora vivos – disse a segunda criatura, que possuía uma enorme cicatriz em seu olho direito.
Polly e com medo deram um passo para trás, porém o texugo não se acovardou.
- Não iremos entregar nada a vocês, seus vermes malignos! – exclamou .
- Vão entregar sim. O Blast Tritus pode tanto fechar um portal, quanto reabri-lo para que os membros de nossa espécie controlem este mundo – Disse o com cicatriz.
- Com isso e apenas uma gota do nosso veneno, poderíamos abrir o portal e controlar humanos fracos como vocês para que ataquem e destruam Nárnia! Assim reinaríamos sobre dois mundos distintos.
- Jamais permitirei isto! O que vocês querem é ridículo e horrível. – disse .
Então, o monstro foi para cima de visando atacá-lo, mais foi mais rápido e jogou a adaga. Assim que o metal encostou no monstro ele virou pedra.
- NÃO!!! Agora eu vou te fazer sofrer texugo! – gritou o monstro com cicatriz.
- Corram! A cabana está logo ali na frente. Deixem que luto contra o monstro – disse .
Então, sem pensar duas vezes, e Polly começaram a correr até a cabana, pulando árvores e lama. Metros a frente, porém já dava para ser vista.
- Vamos mais rápido Polly! Não sabemos quanto tempo isso pode demorar para funcionar – disse .
- Certo – disse a garota.
Eles finalmente chegaram até a cabana, agora lhes restava procurar o tal alçapão.
- Ali! - apontou Polly.
foi correndo e, quando abriu o alçapão no chão empoeirado, viu o portal, então fechou e jogou o pó do Blast Tritus e esperou dissolver.
- Vai logo, vai logo! Precisamos ajudar o mais rápido possível! – disse Polly.
- Eu to tentando! Agora tem que espera essa coisa ir! – exclamou nervoso.
Passado uns instantes que o pó se dissolveu, volta a abrir o alçapão e o que antes parecia uma janela que dava em belos campos verdes, agora era somente um alçapão no chão de madeira velho.
- Foi! Conseguimos! – Disse o menino empolgado.
- EBAAAA – comemorou a garota.
- ! Temos q ajuda-lo. Vamos Polly! - falou preocupado, pois havia escutado gritos.
Ao saírem da cabana as pressas, eles correm o mais rápido que puderam e encontram o texugo machucado, mais ainda lutando contra o monstro. Polly então lança sua adaga em direção ao monstro e o acerta, fazendo-o virar pedra também.
-Ah, ufa, obrigado ele era realmente muito forte. – disse o texugo cansado.
- De nada! - disse Polly alegre e aliviada.
- Vamos, temos que te ajudar com esses ferimentos – Disse .
-Não precisa. Texugos tem a pele grossa. Voltarei para Nárnia agora e informarei à Aslam que a missão foi um sucesso – disse .
- Por falar nisso, como é que você veio até aqui? Se nós fechamos o portal e não há nenhum outro? – disse .
- Através deste anel verde aqui e voltarei com este amarelo aqui. Aslam me deu eles dizendo que era o único meio de transporte entre os mundos – Disse o texugo.
Ambas as crianças repararam que os anéis verde e amarelo eram iguais ao que tio André havia feito, mas depois de tudo o que aconteceu, resolveram não perguntar como Aslam os replicou.
Então foram todos para fora da floresta. O Sol havia acabado de se pôr quando se despediu e sumiu, colocando o anel amarelo.
As crianças voltaram para a casa de , onde puderam se divertir sem interrupções ou monstros querendo atacá-los até o final das férias, quando Polly teve que voltar para Londres.
- Ninguém além de Polly e tio André conhecem Nárnia, deve ser só um sonho mesmo – disse a si mesmo.
Então o garoto continuou seus afazeres. Regou as plantas, cuidou de suas galinhas e foi à escola. Durante a tarde foi coletar lenha para a fogueira da noite e, enquanto pegava gravetos e galhos, lembrou-se de que faltava apenas um dia para as férias e logo veria Polly novamente. Isso o alegrou muito, tanto que logo ele já estava voltando para a casa levando a lenha.
Mais tarde, após a fogueira, sonhou novamente com um ataque a Nárnia, mas dessa vez apareceu também uma cabana misteriosa em meio a uma densa floresta. Isso foi o suficiente para fazer o garoto acordar em meio à madrugada. Acreditando ser apenas um pesadelo, ele se virou e voltou a dormir.
No outro dia, ele estava ansioso para a chegada de Polly, tanto que passou quase a manhã inteira nos campos até que algo estranho também chamou sua atenção ele viu um texugo passando na beira da floresta.
- Texugos não são daquela região, nem mesmo deste país! Pensando bem talvez seja apenas um gambá grande – pensou .
Por volta do meio dia Polly e sua família chegaram. A garota não demorou muito para descer correndo até a casa de para eles conversarem, porém logo foram até os campos para explorar.
- Eu adoro esses campos! Lá em Londres o chão é muito sujo, além de ter carruagens passando todo hora - disse Polly.
- Eu também, adoro aqui. É ótimo para brincar! Tem muito espaço e nenhum vizinho para reclamar ou atrapalhar - Disse o garoto.
- Sabe, aqui bem que parece um pouco com os campos de Nárnia - falou a garota.
- Por falar em Nárnia, estou tendo visões estranhas. Vejo tudo ser destruído por soldados deste mundo e uma cabana em alguma floresta densa – disse o menino com um tom apavorado.
- Eu também sonhei com isso. Você acha que pode ser real ou apenas nossa imaginação? – perguntou Polly.
Inesperadamente, os dois são interrompidos pelo texugo:
- Filho de Adão, Filha de Eva, esperem! Vim trazer uma mensagem!
Polly e pularam com o susto, mas já que o animal falava e os chamava pelos nomes dados à eles em nárnia decidiram então esperar por ele.
- Olá, me chamo ...
-Você! Eu o vi na beira da floresta mais cedo. O que quer? Estava espionando minha casa? – interrompeu .
- Não, não eu acabo de chegar, desejo passar uma mensagem de Aslam para vocês. Está aqui a carta, leiam, leiam. – disse o texugo, entregando a carta a eles.
E então eles abriram a carta.
Para a filha de Eva e o filho de Adão.
Mandei levar esta carta à vocês, parece que um portal se abriu para cá!
Através de um alçapão escondido em uma cabana localizada ao norte da floresta (perto da sua casa ) vocês precisam localizar a cabana e fechar o portal. Há um item chamado Blast Tritos no envelope da carta, ao localizar o portal vocês deve jogá-lo sobre o alçapão e esperar que se dissolvam para que o portal suma.
Porém, cuidado! Caso isso dê errado o portal pode mudar de local e isso pode causar a ruína de Nárnia. Suas visões e sonhos são reais, tudo aquilo pode acontecer caso vocês falhem.
Assim que terminaram a leitura da carta, Polly abriu o envelope e encontrou um frasco com uma areia verde-água.
- , como iremos até o norte da floresta? Ela é muito densa e muito escura, sem contar que já está de tarde! Daqui a algumas horas o sol já irá se por – disse .
- Ora, mais é claro que eu ajudarei vocês! Temos de ir o mais rápido possível, senão Aslam teria ele mesmo fechado o portal - disse .
- Mas esperem, temos que nos preparar primeiro, precisaremos de alguns itens, a floresta pode ter animais ferozes à noite. Precisamos de algo para nos proteger, se formos atacados – disse Polly.
- Eu tenho, algumas adagas comigo. Aslam me deu 4 adagas, segundo ele algumas criaturas das trevas podem tentar nos atrapalhar e essas adagas possuem magia, que se acertamos neles os transformaram em pedra, como uma estátua. Tomem uma para cada, ficarei com duas como resreva – disse o , entregando para eles os objetos.
- Certo então vamos logo, se demorar muito irá ficar de noite e só poderemos ir amanhã – disse .
Eles começaram a andar com o texugo os guiando para o norte, pois podia sentir a magia vinda do portal, porém ainda mantinha certo receio sobre o texugo, porque da ultima vez em que ele confiou em alguém desconhecido de outro mundo, a mulher era uma feiticeira terrível e má. Eles andaram muito. Com certeza o pôr do sol estava próximo.
- Ei , estamos perto do portal ou não?
- Sim, estamos chegando, falta pouco...
BOOOMM!!!
Duas grandes feras pularam das árvores interrompendo . Pareciam com grandes escorpiões, com braços de sapos e cabeça de lobo.
- Ora ora o que temos aqui, duas crianças, um texuguinho, com um item tão poderoso e precioso como esse. – disse a primeira criatura.
- Entregue para nós o Blast Tritos, que poderão ir embora vivos – disse a segunda criatura, que possuía uma enorme cicatriz em seu olho direito.
Polly e com medo deram um passo para trás, porém o texugo não se acovardou.
- Não iremos entregar nada a vocês, seus vermes malignos! – exclamou .
- Vão entregar sim. O Blast Tritus pode tanto fechar um portal, quanto reabri-lo para que os membros de nossa espécie controlem este mundo – Disse o com cicatriz.
- Com isso e apenas uma gota do nosso veneno, poderíamos abrir o portal e controlar humanos fracos como vocês para que ataquem e destruam Nárnia! Assim reinaríamos sobre dois mundos distintos.
- Jamais permitirei isto! O que vocês querem é ridículo e horrível. – disse .
Então, o monstro foi para cima de visando atacá-lo, mais foi mais rápido e jogou a adaga. Assim que o metal encostou no monstro ele virou pedra.
- NÃO!!! Agora eu vou te fazer sofrer texugo! – gritou o monstro com cicatriz.
- Corram! A cabana está logo ali na frente. Deixem que luto contra o monstro – disse .
Então, sem pensar duas vezes, e Polly começaram a correr até a cabana, pulando árvores e lama. Metros a frente, porém já dava para ser vista.
- Vamos mais rápido Polly! Não sabemos quanto tempo isso pode demorar para funcionar – disse .
- Certo – disse a garota.
Eles finalmente chegaram até a cabana, agora lhes restava procurar o tal alçapão.
- Ali! - apontou Polly.
foi correndo e, quando abriu o alçapão no chão empoeirado, viu o portal, então fechou e jogou o pó do Blast Tritus e esperou dissolver.
- Vai logo, vai logo! Precisamos ajudar o mais rápido possível! – disse Polly.
- Eu to tentando! Agora tem que espera essa coisa ir! – exclamou nervoso.
Passado uns instantes que o pó se dissolveu, volta a abrir o alçapão e o que antes parecia uma janela que dava em belos campos verdes, agora era somente um alçapão no chão de madeira velho.
- Foi! Conseguimos! – Disse o menino empolgado.
- EBAAAA – comemorou a garota.
- ! Temos q ajuda-lo. Vamos Polly! - falou preocupado, pois havia escutado gritos.
Ao saírem da cabana as pressas, eles correm o mais rápido que puderam e encontram o texugo machucado, mais ainda lutando contra o monstro. Polly então lança sua adaga em direção ao monstro e o acerta, fazendo-o virar pedra também.
-Ah, ufa, obrigado ele era realmente muito forte. – disse o texugo cansado.
- De nada! - disse Polly alegre e aliviada.
- Vamos, temos que te ajudar com esses ferimentos – Disse .
-Não precisa. Texugos tem a pele grossa. Voltarei para Nárnia agora e informarei à Aslam que a missão foi um sucesso – disse .
- Por falar nisso, como é que você veio até aqui? Se nós fechamos o portal e não há nenhum outro? – disse .
- Através deste anel verde aqui e voltarei com este amarelo aqui. Aslam me deu eles dizendo que era o único meio de transporte entre os mundos – Disse o texugo.
Ambas as crianças repararam que os anéis verde e amarelo eram iguais ao que tio André havia feito, mas depois de tudo o que aconteceu, resolveram não perguntar como Aslam os replicou.
Então foram todos para fora da floresta. O Sol havia acabado de se pôr quando se despediu e sumiu, colocando o anel amarelo.
As crianças voltaram para a casa de , onde puderam se divertir sem interrupções ou monstros querendo atacá-los até o final das férias, quando Polly teve que voltar para Londres.