Finalizada

Capítulo Único

notou que ficou olhando em direção ao grupo que ela estava durante o show inteiro, mas sabia que ele podia estar olhando somente as luzes borradas, nunca se sabe quando o idol é miope e não enxerga um palmo à sua frente, eles sempre estão de lentes ou óculos por aí, não é fácil distinguir quem faz charme e quem precisa mesmo, então desencanou, embora havia um semblante diferente no olhar e o gestual dele quando ele se direcionava a ela ou ao grupo em que ela estava. Era a primeira vez deles no Brasil, estavam eufóricos e querendo registrar aquele momento na mente o máximo possível, outros membros também deram atenção em direção ao grupo e aquele palco era alto depois para ela supor qualquer coisa, mas como a boa delulu que era ficou com aquilo na cabeça, adorou até a sensação, porque quem não gostaria de ser notada pelo seu idol, não é mesmo?
Curtiu o show e gravou momentos felizes em sua mente também, viu sendo uma delícia em The Ring, em Wonderland também, na verdade ele estava um gostoso em todas, né? Um homem que não é um homem, é um monumento daqueles, uma geladeira duas portas com Dispenser de água na porta, um closet completo com sapatos, bolsas e acessórios, um verdadeiro homão da porra ele foi a sensação da noite não só para , mas para boa parte do público, ele parecia um gostoso pelas fotos e vídeos que a mulher vivia vendo dele, mas ali pessoalmente, era algo esculpido pelos Deuses, quando ele estava de regata preta todo suadinho dançando BOUNCE, e olhando o que parecia ser diretamente nos olhos da mulher que estava grudada na grade da PIT A, então, fez com que quase fosse com Deus, foi como se alguma coisa acendesse no corpo da mulher, foi a cena mais surreal que já tinha sentido em algum show da vida dela. Mas o melhor ainda estava por vir no final do último VCR, depois da apresentação de Guerrilla, um dos staffs, ou do pessoal interno do show, chegou até ela dizendo alguma coisa que ela só conseguiu entender quando ele disse em seu ouvido.

— Preciso que você finja que passou mal quando a última música estiver acabando, eu não vou conseguir te explicar agora, mas o senhor quer um momento com você e a gente não consegue pensar em outra idéia, eu mesmo vou te levar até ele, mas precisamos de colocar para dentro sem suspeitas.
O homem disse e saiu logo em seguida para a parte de trás do palco.

ficou atônita, talvez ela tivesse pegado friagem ou chuva demais na fila durante a noite e estivesse ali, com delírios febris, colocou até a mão na testa dela mesma para medir a febre, mas estava normal, aquilo tinha sido muito MUITO estranho, as vezes ela estava extasiada e realmente ficou com a impressora que o cantor estava olhando para ela, então sua mente tinha sabotado, não tinha outra explicação.

— Amiga, o que aquele homem queria com você? — Uma das amigas que estavam ali com ela vivendo aquele momento incrível perguntou, estava curiosa, nunca tinha visto um segurança falando com uma fã, daquele jeito.
— Ah é… — entendeu que o homem tinha mesmo falado aquelas coisas para ela, porque se a amiga viu, não podia ser delírio. — Eu… bom… é…— Ela não conseguia pensar em nenhuma desculpa, mas também, se falasse a verdade, era capaz da amiga mandar internar.
— Ele deu em cima de você? — A amiga sentiu que estava desconfortável, podia muito bem ser algo do tipo.
— Ah… não, claro que não. — Abriu um sorriso amarelo. — Ele pediu para dar lembranças a minha mãe e toda a família, acho que ele me confundiu. — Aquela era uma desculpa muito pior do que contar a verdade, mas estava torcendo para que a amiga acreditasse.
— Ah, coitado. — Começou a rir e ficou aliviada porque ela parecia ter acreditado.

Antes que pudessem mergulhar a fundo na conversa os meninos voltaram para o palco com figurinos novos para o momento final da apresentação, ainda faltavam algumas músicas, então, curtiu o resto do show, como se nada tivesse acontecido, só ponderou vez ou outra se aceitaria ou não, poderia ser um doido que se aproveitaria dela, ou que quisesse que alguém passasse vergonha na frente de todo mundo.
Quando The Real começou, depois que o próprio anunciou que era a última música da noite olhando em direção a ela e dando uma piscadinha, ficou extremamente nervosa, não sabia o que fazer e provavelmente passaria mal de verdade, porque sentiu a sua pressão subir, na verdade ouvia o coração batendo nos ouvidos como se ele fosse sair pela boca e o corpo todo aquecer, estava mesmo muito quente ali, mas em situações normais, como já estava acostumada a ir em shows e ficar esmagada nas grades, não passaria mal como estava prestes a fazer. Talvez devesse mesmo cometer uma loucura, era difícil tomar aquela decisão, ser mulher no Brasil já era perigoso o suficiente por si só, imagina se sujeitar a situações que a deixaria em mais riscos ainda, ficou pendo tanto naquilo que quando os fogos começaram a explodir no céu em sinal de que estava mesmo no fim de tudo, seu corpo não aguentou e a visão dela começou a escurecer, estava mesmo desmaiando e antes de sentir seu corpo desabar, pediu para que Deus a ajudasse e protegesse, talvez tenha até pedido para que outras pessoas a socorresse, porque estava ficando inconsciente de verdade.

— Ela vai ficar bem? — ouviu no fundo do seu inconsciente alguém falando em inglês com outra pessoa.
— Vai sim! Foi só a pressão que deu uma subida e ela estava um pouco desidratada, mas não vai demorar muito para que recobre a consciência. — Ouviu a outra pessoa responder.
Abriu os olhos com dificuldade e percebeu que estava deitada em um lugar daquele estádio que nunca tinha sequer imaginado que existia. Primeiro sentiu sua garganta seca e depois levantou o lençol que cobria suas pernas, já que ela estava de saia e meia calça, para ver se ainda estava vestida com as suas roupas, não sabia quanto tempo ficou inconsciente, nem nada. Quando virou a cabeça para o lado viu , ainda vestido com a roupa da última performance, todo bagunçado e suado e alguém que parecia ser parte da enfermagem que ficava por lá para atender justamente as pessoas que passassem mal durante o show fossem socorridas.
— O que aconteceu? — Foi a única coisa que ela conseguiu falar e como tinha ouvido a conversa deles em inglês antes, perguntou no mesmo idioma, presumiu que os dois a entenderiam.
— Parece que você passou mal de verdade. — disse em inglês, rindo e se aproximando de onde ela estava deitada. — Aliás, qual é o seu nome? — Estava curioso, queria conhecer a mulher, se encontrar com ela e tudo mais, mas saber o nome de quem ele estava interessado também era importante.
O homem que conversava com ele antes foi embora e deixou os dois sozinhos depois que o mais novo tinha alcançado o "leito".
— Meu Deus, era verdade? — respondeu no mesmo idioma que ele e se sentou rapidamente na cama, olhando em alerta para . — Eu sou a , mas pode me chamar de se quiser.
— Prazer, , eu sou o , mas eu acho que você já sabia disso. — Ele se curvou em cumprimento — Ficou preocupada que não fosse? Bom, talvez pendo melhor, eu também ficaria, foi uma situação bem… hmmm… como diz mesmo? Peculiar, não foi? É que você chamou muito a minha atenção e eu não sei porque, eu senti que precisava te conhecer melhor. — Ele falava de maneira formal com ela, como se eles se conhecessem há muitos anos, era estranhamente confortável.
— Isso deve ser um sonho maluco…— A mulher beliscou o próprio braço e se xingou mentalmente por ter usado tanta força. — Au… pera, então eu não estou sonhando, realmente se interessou por mim? — Dizia mais para si do que qualquer coisa, e ainda falava no homem na terceira pessoa, então estava mesmo fazendo uma reunião de cúpula consigo mesma.
— Não é um sonho mesmo, bom, talvez seja uma loucura que eu nunca cometi, ou senti vontade de fazer antes, mas foi inevitável com você, não sei, foi algo maior que eu e agora te vendo pessoalmente, eu entendi o porquê, você é simplesmente linda e parece brilhar, não sei explicar, eu só sinto uma vontade inexplicável de te beijar e eu não sei porque, mas…

Antes que ele pudesse terminar, agarrou seu pescoço e juntou os lábios para que ele parasse de falar, ela já tinha entendido e também queria beijar aquele homem, quem não queria não é mesmo? Ainda mais depois de todo aquele show magnífico que eles tinham dado aos fãs. O gosto dele era realmente surreal, quer dizer, ela estava beijando um cara que ela simplesmente adorava com todas as forças, já tinha ouvido boatos de outros idols pegando fãs, mas sempre achou que fosse conto da carochinha, sabia quem é eles pegavam pessoas, afinal, eram homens em seus vinte e muitos anos, mas estar ali atracada com ele naquela sala improvisada de ambulatório, conseguia sentir os músculos do peitoral dele pela fina regata que ele vestia e a quentura do corpo, que devia estar exausto depois daquela maratona que eram os shows que eles faziam. As mãos dele estavam segurando firmemente na cintura de e ela sentia os dedos dele apertando de forma firme, porém sem machucar o local, puxando o corpo dela para cada vez mais perto do dele. O primeiro beijo acabou porque eles precisavam de ar. Mas antes que outro diálogo começasse, eles começaram a se beijar de novo, simplesmente ficou viciada na forma com que ele trabalhava com aquela boca, como aquela língua era rápida, firme e sabia exatamente o que fazer na hora do beijo, ficou pendo como seria ele udo em outro lugar e intencionalmente começou a esfregar seu corpo no dele. Uma das mãos de subiu pelas costas da mulher e parou quando ele enfiou os dedos no emaranhado dos cabelos dela, puxando de leve uns fios da nuca, fazendo com que as bocas se separassem e a dele fosse direto para o pescoço dela, que subiu as mãos dos braços dele para os ombros pasdo as unhas de leve no local, sentido ele beijar e dar umas mordidinhas no pescoço dela, enquanto ainda apertava sua cintura contra o corpo dele. estava quase subindo pelas paredes de tesão, era impressionante como há minutos atrás estava berrando um " , seu gostoso" na plateia do show e agora estava ali, literalmente querendo que ele provasse com suas ações que ele o grande gostoso que ela sempre imaginou

— O que a gente tá fazendo? — perguntou assim que a mãos que estava segurando sua cintura, entrou para debaixo da camiseta que usava no evento.
— Você não quer? — Ele parou a mão um pouco acima da barriga dela, olhando com desejo nos olhos, parecia que ele também estava gostando do beijo e do gosto dela.
— Homem, eu nunca quis tanto sentar em alguém como eu quero sentar em você hoje, mas podemos ser pegos aqui. — Ela arfou quando sentiu os dedos dele subindo de encontro ao pano do sutiã que ela estava vestindo.
— Não é mais divertido assim? — Ele disse com a voz baixa perto do ouvido da mulher, fazendo seu corpo todo arrepiar. O sorrisinho de lado que ele deu contribuiu para o que calor no corpo dela subisse ainda mais do meio das pernas para o resto do corpo.
E se aquilo fosse um de seus sonhos realistas dos muitos que ela já teve na vida com seus idols preferidos, ela não queria mesmo acordar, não naquele momento, onde ele enfiou as duas mãos dentro da roupa dela e abriu o fecho do sutiã. Alcançando seus peitos e massageando os mesmos.
sentiu as mãos quentes dele sob a sua pele naquela região mais sensível e jogou a cabeça para trás, sentindo ondas de eletricidade puldo por todo o seu corpo.
, eu sei que é divertido. — quase não conseguia completar seu raciocínio, quando ele levou as pontas dos dedos até os mamilos dela e ele começou a estimular o local. — Mas… — Respirou fundo para não gemer enquanto falava e ele continuava com os estímulos. — Vai ser um escândalo se formos pegos. — Ela conseguiu terminar a frase e foi puxando a camisa junto com o sutiã já aberto para fora do corpo.
deu um passo para trás para admirar o corpo da mulher e também para ver como seus mamilos estavam durinhos de tesão, era a prova de que ela estava com tanta vontade de fazer aquilo, quanto ele. aproveitou que estava com o corpo afastado do dela e puxou uma cadeira que estava no meio da sala, colocando a mesma na porta para travar a maçaneta, realmente, era uma delícia a sensação de que poderiam ser pegos a qualquer momento, mas não queria chocar seus fãs com o escândalo que seria se ele fosse pego fodendo com uma mulher após o show. E ele ia comer ali mesmo, não estava disposto a ir para outro lugar, precisava fazer logo aquilo, seu pau já estava extremamente duro e a calça de vinil estava apertando um pouco sua excitação.
— Que tal assim? — Ele sorriu de forma sensual e passou a língua pelos lábios enquanto caminhava até ela, que estava agora encostada na maca em que estava deitada antes.
— Vai ficar bem melhor se estivermos pelados, não acha? — Foi a vez dela perguntar e quando tirava seu shorts, meia calça e calcinha tudo de uma só vez, ficando somente de tênis e nada mais.
Mais uma lambida nos lábios foi dada por ele, que caminhava mais lento que o nescessário para perto dela.
— Bom… — Ele tirou a regata preta que usava, junto com o boné e jogou em algum lugar. — Eu acho isso… — Desabotoou as calças e antes de tirar a mesma, enfiou a mão no bolso e puxou um pacotinho que sabia bem do que se tratava. — A melhor ideia que alguém já teve hoje. — Se livrou do resto de suas roupas e se aproximou da mulher que prontamente se sentou na ponta da maca que estava deitada minutos atrás.
— Vem logo, as pessoas vão começar a te procurar para irem embora. — disse, puxando o corpo do rapaz para mais perto do dela com as pernas, mas longe o suficiente para que ele colocasse o preservativo.

Sem muitos rodeios, depois de tudo pronto, encaixou seu pau na entrada da mulher, que estava tão excitada com tudo aquilo que ele deslizou sem dificuldade para dentro dela. As mãos enormes dele seguravam firme a cintura dela, enquanto a mesma segurava firme na maca para que eles não caíssem no chão, o vai e vem dos quadris de simplesmente eram a coisa mais intensa, com estocadas rápidas e fortes que já tinha sentido antes, era uma delícia ouvir ele tentando conter os gemidos e ela também, ela queria poder gritar de tesão pelo jeito que era fodida com maestria por aquele homem, mas gemia baixinho, só para que ele pudesse escutar, percebeu que sempre que quando gemia os olhos dele tomavam uma proporção de desejo ainda maior, e as estocadas ou aumentavam o ritmo, ou ele ia bem lento e fundo como se quisesse devolver a tortura para a mulher. Conforme ia estocando, levou uma das mãos até o clitores dela e começou a estimular o ponto sensível, que fazia com que gemesse um pouquinho mais alto e sentisse como se seu corpo fosse entrar em combustão espontânea a qualquer momento.
Continuaram naquela posição por mais algum tempo, adorava olhar a cara de tesão dele enquanto a fodia, talvez aquilo fosse a coisa mais excitante em tudo fora perigo de serem pegos, e o fato dele ser um grande gostoso, ela conseguia sentir o desejo dele, quando ele travava o maxilar e revirava os olhos a cada nova investida contra o corpo da mulher. Eles sabiam que precisavam ser rápidos, então, ele afastou seu corpo do dela, puxou o corpo da mulher pela cintura, fazendo com que ela ficasse em pé, em frente a ele.

— Vira! — Ele ordenou com a voz carregada de um prazer que ela quase não conseguiu se mover, porque as pernas ficaram bambas, só pelo tom daquela palavra.
Assim que conseguiu se recompor, virou de costas para ele, que prontamente guiou o corpo da mulher para que ela deitasse com metade do corpo na maca e a outra permanecesse no chão. entendeu prontamente na posição e empinou mais a bunda para que ele pudesse se encaixar novamente dentro dela e continuar as estocadas, dessa vez ele tinha enfiado os dedos nos fios de cabelo dela e a medida que as estocadas iam se intensificando, aquelas puxadas de leve no cabelo iam ajudando na movimentação.
Mais algum tempo naquela posição e ele gemia baixinho coisas desconexas, que pelo inebriante prazer que vinha sentindo, nem tentou entender. Só gemia baixinho também, aquele homem era talentoso em absolutamente tudo que se propunha fazer e ela estava comprovando pessoalmente se aquilo era verdade ou não.
— Você é uma delícia, eu não sei se aguento mais muito tempo sem gozar. — disse com a voz rouca de prazer, enquanto investia firme e fundo na mulher, que só soube gemer quando ele aumentou o ritmo e deu uma palmada de leve contra a bunda dela que estava tão chamativa enquanto ele fodia, que foi inevitável não fazer o ato.
Mais algumas estocadas e sentiu o corpo do homem tendo espasmos atrás do seu e soube que ele tinha gozado, ficou momentaneamente frustrada, porque ela não tinha chegado lá ainda. Assim que seu orgasmo terminou, se retirou de dentro da mulher, ofegante e se livrou de forma segura da camisinha, tirando a mesma do pau. Mas como bom observador, percebeu que o clima não estava satisfatório para ela, como estava para ele.
— Deita! — Mais um comando curto e firme vindo do homem, ainda com aquele tom de tesão que ele tinha antes. — A gente ainda não terminou, agora é a sua vez de gozar.
Todos os pelos do corpo de se arrepiaram e ela ficou ainda mais excitada por aquilo, graças a Deus, ele era aquele tipo de homem.
prontamente subiu na maca se deitou como ele mandou e sentiu puxando seus quadris para que eles ficassem mais próximos da ponta do local. O banquinho já estava no meio das pernas dele e ele sentado no meio das pernas dela começou a chupar . Ah e que língua maravilhosa. Assim que ele tocou a intimidade da mulher com o músculo, sentiu como se fosse derreter ali mesmo na boca dele. Ele trabalhava aquele sexo oral com maestria também, assim como ele trabalhou com os quadris anteriormente, ora sugava o clitores dela, ora enfiava a língua dentro dela e sempre que estava chupando gostosinho a mulher, seus dedos também trabalhavam ali, ora estimulando o clitores, ora dentro dela no vai e vem que ajudava o corpo dela a sentir todos os estímulos e o orgasmo estava perto de acontecer, quando ele simplesmente afastou a boca dela e começou somente a masturbar a mulher com seus dedos no vai e vem frenético dentro dela e com a outra mão estimulando seu clitores ao mesmo tempo. O grito de prazer foi inevitável quando sentiu seu corpo todo se tremer pelo orgasmo que estava chegando e mais do que isso, assim que o prazer máximo atingiu seu corpo com os dedos estimulando os pontos certos, ele tinha conseguido a proeza de estimular um squirt, fazendo com que o corpo dela desse espasmos mais intensos pela ejaculação que estava acontecendo e sentia que estava flutuando para as nuvens enquanto gozava tão gostoso daquele jeito.
Não tiveram tempo de quase mais nada, juntou as roupas dele e as dela e quando estavam se vestindo ouviram alguém batendo de forma forte e desesperada na porta.

, onde você se meteu? Precisamos ir embora, pelo amor de Deus, você está aí dentro? — A voz não era familiar para , Então provavelmente era de um álbum dos seguranças ou staffs dele.

— Bom, acho que preciso ir! Ele terminou de abotoar as calças calças e puxou novamente pela cintura colando os corpos.
— E aí? Gostou da dedicação de uma fã hoje? — estalou a língua no céu da boca enquanto provocava o homem.
— Queria que você fosse uma fã dedicada por mais tempo, porque você é simplesmente uma delícia.
Mordiscou o lábio inferior dela, antes de iniciar um beijo, dessa vez ele tinha o gosto dela e um tom de despedida no meio.
Claro que eles sabiam que aquela provavelmente seria a primeira e última vez que eles transavam um com o outro. Poderiam até trocar telefones, como fizeram ao se despedirem oficialmente minutos mais tarde, mas eles eram de lugares tão tão distantes que dificilmente conseguiram se encontrar em uma nova ocasião, mas também, estavam satisfeitos com o que tinham vivido aquela noite.




Fim



Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? O Ateez veio para o Brasil né? Então... Choi San simplesmente jogou Mingi para escanteio e tomou conta de todos os meus sentidos e ficou me perturbando e aqui estamos, eu não sei se fiquei mais triste ou mais iludida. hahahahaha espero que gostem, assim como eu amei escrever.
ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.   



 

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