Última atualização: 07/02/2018

Capítulo Único

Fazia exatamente uma semana que eu estava no interior da família da minha melhor amiga e era hora de dizer adeus e minha cabeça não saía do que ocorreu três dias atrás, na noite de terça-feira, noite em que fiquei com o primo da minha amiga. Aliás, eu queria ter ficado com ele na noite anterior, porém eu sabia como era perigoso e complicado, e também tinha o fato que ele teria que acordar muito cedo para ir ao roçado.
Minha amiga, , me chamou para irmos nos despedir dos seus parentes que moravam próximo à casa de sua avó. Despedimo-nos de suas tias um pouco mais distantes e voltamos para casa.
Fui beber água e ao banheiro, enquanto conversava com sua avó. Ao voltar, a procurei por toda a casa e nada dela. Ao chegar à entrada, percebi que ela estava na casa vizinha que era casa do seu tio, sentada na varanda com sua tia.
Fui caminhando em direção a casa, elas estavam olhando algumas bijuterias que a tia vendia. Eu como louca por brincos, comecei a olhar e encontrei um par de argolas que me apaixonei na mesma hora. Perguntei o valor e avisei que levaria os brincos para experimentar e pegar o dinheiro.
Caminhei em direção à casa secundária, que era onde nós havíamos dormido. Fui ao segundo quarto, onde estavam minhas coisas e peguei minha carteira, retirando o valor das argolas. Minha curiosidade falou mais alto, então deixei a carteira em cima da cama e fui em direção ao primeiro quarto, pois havia um espelho que eu poderia ver como ficariam as argolas.
Abri toda a porta e coloquei uma cadeira para impedir que fechasse e caminhei em direção ao espelho. Retirei os brincos que eu estava usando e peguei uma das argolas. Enquanto eu ia colocar a primeira argola, escutei passos e olhei em direção a porta vendo , primo da minha amiga, passando. A me ver, ele voltou e sorriu. Entrou no quarto e ficou me olhando.
- Oi. – Eu disse quebrando o silêncio que estava no quarto.
- Oi. Lembra que eu te falei que em Janeiro estarei indo à Fortaleza? – Balancei a cabeça em sinal afirmativo. – Pois bem, não consigo esperar até lá para te ver e além disso, quero me despedir da melhor forma possível. – Ele disse se aproximando e parando atrás de mim. Me fitou através do espelho e me puxou pela cintura, colando nossos corpos. Afastou meu cabelo e começou a distribuir beijos calmos e ardentes no meu pescoço.
- , tu tá doido? Alguém pode chegar aqui e nos ver assim. Você sabe que ninguém pode nos ver!
- Ninguém vai aparecer aqui, gatinha. Não se preocupe.
- Como você pode ter tanta certeza?
- Shiu, só me beija que eu já estava com saudade da tua boca.
Colamos nossas bocas em um beijo quente, um beijo desesperado. me puxou em direção ao segundo quarto, mas eu o parei.
- O que foi? – Ele perguntou confuso.
- O que você pensa que tá fazendo? – Eu rebati a pergunta.
- Quero me despedir, não vou aguentar não te ter até Janeiro e sei que você também não.
- O problema que está de manhã e dentro do quarto! Qualquer pessoa pode aparecer aqui ou pior, alguma das irmãs da ! Se pegar a gente fazendo algo que não deveria, eu estou ferrada!
- Tu tá se preocupando a toa! Deixa eu te relaxar – ele se aproximou novamente me beijando e foi me puxando para o segundo quarto sem parar de me beijar, só parou de me beijar para trancar a porta que dividia os dois quartos.
Me puxou de volta, colando nossos corpos com certa urgência. O calor que emanava dos nossos corpos era grande e fazia arder todo o meu corpo, querendo mais e mais dele.
Ele pegou meus cabelos, puxando-os e fazendo minha cabeça pender para o lado, deixando meu pescoço a vista para que ele pudesse explorar com beijos e mordidas, me deixando totalmente arrepiada.
Coloquei minhas mãos na barra de sua blusa e comecei a puxar para cima, fazendo com que saísse do seu corpo, deixando seu peitoral nu, me fazendo olhar desde o pescoço até a barra da bermuda.
Ele voltou a me beijar e comecei a tirar minha blusa, nos fazendo parar o beijo para puxar minha blusa pelos meus braços. Ele parou e ficou olhando meu colo seminu, coberto apenas pelo sutiã tomara que caia rosa rendado.
Voltou a me puxar pela cintura para me beijar novamente e foi caminhando comigo até que eu encostasse minhas pernas na cama, fazendo com que eu deitasse suavemente na cama. Antes de deitar seu corpo por cima do meu, ele retirou a bermuda que estava usando, ficando apenas com uma boxer preta.
Me beijou ferozmente e começou a desabotoar o meu short e foi retirando, me deixando apenas com uma calcinha branca.
- Como você é linda, uma deusa. – Ele sussurrou antes de me beijar novamente. Parou o beijo, me olhando com aqueles olhos enchidos de desejo e colocou as mãos por trás das minhas costas e eu arqueei para que ele encontrasse o fecho do sutiã e retirasse a peça, me fazendo ficar com o colo exposto. – Meu Deus, que peitos! – Nossos lábios se tocaram avidamente, mas durou pouco, pois ele desceu os beijos para o meu pescoço, deixando algumas mordidas que eu sabia que deixariam marcas, mas nesse momento eu não estava importando com mais nada, apenas com aquele momento prazeroso. Ele desceu mais um pouco os beijos parando no meu colo. Desceu a boca para meu seio direito e com a mão acariciou meu seio esquerdo, fazendo com que eu soltasse um gemido de prazer. – , geme baixo, a gente não quer que ninguém escute. – Balancei a cabeça concordando e ele voltou a sugar meu mamilo, me fazendo morder o lábio. Ele desceu os beijos para a minha barriga e em seguida tirou minha calcinha, me deixando totalmente exposta a ele. Abriu minhas pernas e foi deixando beijos por toda minha virilha, até chegar à minha intimidade. Passou a língua quente, me fazendo sentir um choque de prazer. Ele começou a sugar meu clitóris, me fazendo arquear as costas e a segurar forte a colcha que cobria a cama. Alternou os chupões com lambidas, no qual fazia para cima e para baixo.
Uma batida na porta fez com que nos assustasse e ele parar com o oral que fazia em mim. Ele me puxou em um abraço e colocou o dedo nos lábios, fazendo sinal de silêncio.
- , ! – Isabela, a irmã caçula da , começou a me chamar. – Abre aqui, preciso ir ao banheiro!
- Fica quieta que ela vai embora – disse, mas eu balancei a cabeça em negação.
- Não vai, não. Ela não vai parar de chamar até que eu abra ou pior, alguém aparecer aqui. Vai, vai. – Empurrei-o e comecei a me vestir – Já vai, Belinha. Tô só saindo aqui do banheiro.
Quando olhei para ele, ele já estava vestido e eu apenas com as roupas íntimas. Me abraçou e me beijou calmamente.
- Ainda vamos terminar o que começamos, mas deixei uma amostra de que eu posso te levar a loucura. – Me abraçou mais uma vez e abriu a janela, em seguida pulou fazendo com que eu o perdesse de vista. Terminei de me vestir e fui abrir a porta. Isabela entrou e foi direto ao banheiro e eu me joguei na cama, com um sorriso no rosto, lembrando os poucos minutos de prazer que eu tive.
Horas depois, eu estava dentro do carro indo embora daquele sítio em direção à Fortaleza e a vida normal.



FIM...



Nota da autora: Espero que vocês tenham gostado e por favor, comentem aqui abaixo!
Essa short é baseada em meus fatos reais, ou seja, aconteceu de verdade!
Espero que vocês tenham se divertido assim como eu!
Beijos!






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